Educação Sem Violência Vem Como Tema Para a Live Do Programa de Educação Contra a Exploração Do Trabalho Da Criança e Do Adolescente (Recuperação Automática)
Educação Sem Violência - 9 Anos da Lei Menino Bernardo
Educação sem violência vem como tema para a Live do Programa de
Educação contra a Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente, aonde se ressalta a Lei menino Bernardo, aprovada em 2014, após anos da lei tramitando, vem como forma de prevenção, previstas como medidas protetivas, complementando o Estatuto da Criança e Adolescentes, reforçando a formação de proteção continuada, importância de a prevenção ser canal de políticas públicas. Rede não bata eduque 26 de junho dia nacional pela educação sem violência , foi criada em 2006, aonde seu intuito e que nenhuma criança tenha a aprendizagem pelo ciclo de violência com o uso de castigo físico e tratamento humilhante, 65 países já aprovaram algum tipo de lei que proíbe o castigo físico ou humilhante contra criança e adolescente, desnaturalizar no Brasil o uso da violência como forma de educar, pois ainda a uma forma de aceitação social e cultural sobre essa forma de educar, trazer em consciente discussões para mudança na sociedade, de forma da qual não seja banalizado em direitos. Tema desse ano prevenção e da violência contra crianças e adolescentes que possuem violências, sofrendo violências invisíveis, busca-se formas importantes, para que não se promova mais violência, trazendo em reflexão olhamos como sociedade para esse público. Dados do disque 100, 5 primeiros meses de 2023, 90 mil denúncias, representam 509 mil violações de direitos crianças e adolescentes no Brasil em consideração muitos tipos de violações, sendo 34,4 mil de violações com crianças e adolescentes com deficiência entre 0 a 17 anos. Sendo essas violações mais de 70% acontecem com pessoas próximas, por pessoas que tem o dever de cuidar e proteger aquela criança e adolescente, sabendo da desigualdade social do pais o programa não tem como objetivo de criminalizar a família, em diversas violações de direitos culturais e sociais, em necessidades básicas, sendo difícil se manter e compreender a importância de educar e conseguir sem o uso da violência, para isso se estabelece a necessidade de estratégias para que essas famílias possam compreender sobre a formas de educar sem violência, através de apoio e indo ao lado oposto da cultura já pré-estabelecida. Em apoio a crianças com deficiências, como dever do estado em politicas publicas que assegurem o direito de toda pessoa com deficiência ser resguardada da violência, e profissionais especializados nas escolas mantendo seus direitos garantidos, dando visibilidade. Em relato um questionamento foi levantado por uma criança, sobre a confusão ou ver ou sofrer algum tipo de violência, como cuidar e provocar dor? Dar voz a crianças e adolescentes para colocar em pratica políticas públicas para os mesmos, entendendo o olhar e uma nova atuação sobre a educação, e compreender que a necessidade de comunicação a seus diretos, a validação dessa fala será e é fundamental para politicas assertivas. A importância dessas informações dos estarem transpassando o ambiente escolar como forma de empoderamento através de soluções. Em base a comunicação não violenta em diálogos com crianças e adolescentes, em base que a criança não existe sozinha, precisa de um cuidador adulto através de um vinculo de confiança para ter cuidado desde muito cedo, possibilitando a comunicação desde muito cedo, trazendo a segurança vindo do adulto, em base segura sendo levado pela vida inteira, define-se a importância de entender suas necessidades. Esse cuidado se torna responsabilidade de todos, assim como da família, sendo a comunicação não violenta um princípio básico dessas relações, um olhar, palavras, posturas e atitudes também influenciam e passam uma comunicação, tendo ciência que a falta de afeto afeta, e em objetivo de gerar mais compreensão, e entendimento sobre a causa de que por traz de um adulto violento existe um adulto que também precisa de cuidado, em entendimento que precisamos ser adultos que passam segurança. A criança tem seus direitos e comunicações, brincando, através da contações de histórias, brincando e vinculo, precisa-se estar atento a esse olhar de comunicação que nos é passado, a tecnologia e tela também influência no comportamento e na comunicação aonde não se obtém um acolhimento. A adolescência e vista como uma fase de adaptação, a importância da comunicação e dialogo, baseia-se em as descobertas entre a segurança já pré- estabelecida nos primeiros anos de vida, o acolhimento em disponibilidade de dialogo se torna fundamental. Em relação a reação precisa ser vista e pensada, com consciência, a relação da comunicação diz muito sobre nós mesmos, a identificação desses tipos de diálogos é fundamental, sobre os modos, que replicamos e como lidamos, sendo a família como um espelho, e a importância dessa mesma ter uma rede de apoio, levantando a causa como um questionamento social, sobre como passamos a nossa comunicação como adultos, em afetos e relações para quem é fato precisam em olhar atento a crianças e adolescentes e criança e amolecerdes com deficiência e seus espaços e direitos perante a sociedade.