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Engenharia Agronómica nível 1

Departamento de produção e protecao vegetal

Cadeira de Botanica Geral

Relatório : germinação da semente

Discente: Elsa Artur Azarias Simango

Monitores : Taimo Elias

Abdal

Docente: Alfredo Magumisse

Mauro Machipane fatima Técnico : Antonio Zacarias

Maputo Novembro de 2023


Indice
1.Introducão...............................................................................................................................................2
1.1 Objectivos.........................................................................................................................................3
1.1.1 Objectivos gerais......................................................................................................................3
1.1.2 Objectivos específicos................................................................................................................3
1.1.3 Constituição geral da semente.................................................................................................3
2. Matérias e métodos................................................................................................................................4
2.1. Procedimentos................................................................................................................................4
3. Constituição das sementes em estudo..................................................................................................6
feijão Nhemba (Vigna Unguiculata )......................................................................................................6
3.1. Categorias taxonómicas ( Zea mays e Vigna Unguiculata )........................................................7
4. Resultados..............................................................................................................................................8
5. Conclusão...............................................................................................................................................9
6. Referências bibliográficas...................................................................................................................10
1.Introducão
O milho e o feijão são plantas consorciadas. Plante feijão comum no meio do milharal e o pé
da planta poderá usar os caules dos milhos como treliça.
O tempo de germinação, ou seja, o período entre o plantio de uma semente e o surgimento da
planta, varia de uma espécie para outra. Os pimentões levam cerca de oito dias para germinar,
o que os torna um dos vegetais mais lentos para germinar. Por exemplo, o alface, o melão e a
abobrinha germinam em menos de três dias. Os pimentões são comparáveis à berinjela e um
pouco mais rápidos que o quiabo

A principal diferença entre as monocotiledôneas e as dicotiledôneas é o número de cotilédones,


ou seja, as folhas embrionárias no interior da semente. O milho pertence ao grupo das
monocotiledôneas, por isso produz mudas com uma folha. Já o feijão, do grupo das
dicotiledôneas, brota com duas folhas.

As plantas com flores podem ser divididas em dois tipos, monocotiledôneas e dicotiledôneas.
Devido a diferenças na forma como as sementes dessas espécies germinam, as sementes
monocotiledôneas de milho e as dicotiledôneas de feijão frequentemente são estudadas e
comparadas em aulas de biologia vegetal.

O milho germina em cerca de três dias, já o feijão leva mais ou menos sete dias para concluir
esse processo. Ambos são plantas de verão e exigem que a temperatura do solo seja quente o
suficiente para elas se desenvolverem

A germinação ocorre melhor em solos de temperaturas próximas a 26,5ºC. A semente de


pimentão pode não germinar se o solo estiver muito frio. As sementes dormentes em um solo
frio podem se decompor em vez de germinar e brotar.
1.1 Objectivos

1.1.1 Objectivos gerais


Estudo das sementes ( Vigna Unguiculata e zea mays )

1.1.2 Objectivos específicos


 Características das semente milho e feijão nhemba
 Importância da semente
 Constituição da semente

1.1.3 Constituição geral da semente


A parte externa (Figura 1) da semente é composta das seguintes partes:

 Tegumento: é a capa externa da semente, onde se localizam os pigmentos que são


responsáveis pela cor do grão.
 Hilo: cicatriz deixada pelo funículo que conecta a semente com a placenta.
 Halo: estrutura que circunda o hilo da semente.
 Micrópila: abertura próxima ao hilo através da qual se realiza a absorção da água.

Ilustração: Nicole Manella


Camargo Silveira

Figura 1. Estrutura externa da


semente.
2. Matérias e métodos
 três sementes feijão Nhemba e Milho

 Água

 Dois recepientes

 Papal genio

 Guião de germinação

 Internet

2.1. Procedimentos
No meu primeiro dia fis amina quembra dormecia das sementes no ponte agua e papal genico
depois disso fiz junção de tudo cada semente no seu ponte, semente de milho num ponte e de
feijao no outro depois em cada duas em duas horas ia verficar se ha alguma mundaca , no
periodo das 18 comencou o enchamento do feijao e ao mesmo tempo tinha falta de agua fui e
adicionei mas um pouco de agua ai em casa 2 horas ia verficado as minhas plantas.
Fig:1 Fig

Fig:3 Fig: 4
3. Constituição das sementes em estudo

feijão Nhemba (Vigna Unguiculata )


1.A constituição:

2.Radicula

3.Evolutorio;

4.Cotilédone;

5.Epicótilo;

6.Cotiledone

7.Hipocotilo

8.Hilo

9.Folhas;

10Tegumento;

11Caulículo;

12.Plúmula.

semente do milho ( zea mays )

1.constituição:

2.Cotilédone;

3.Caulículo;

4.Radicula;

5.Gémula;

6.Tegumento
7.Coleoptilo;

8.Mesocotilo;

9.Folhas;

11.Endosperma.

12.Evolutório

3.1. Categorias taxonómicas ( Zea mays e Vigna Unguiculata )

Reino Plantae Plantae


Filo Magnoliophyta Magnoliophyta
Classe Magnoliopsida Liliopsida
Ordem Fabales Poales
Família Fabaceae Poaceae
Género Vigna Zea
Espécie Vigna Unguiculata Zea mays
Nome Feijão Nhemba Milho
comum
4. Resultados
Durante a germinacao notei algumas diferenças das sementes de milho e de fejao nhemba, da
semente de milho no primeiro dia ao adicionar agua nao perdeu a casca, em quanto que na
semente do feijao quando adicionei agua teve sim o despacho da casca que obteve a gordura da
casca do feijao e ouve a quenbra dormecia, no processo de germinação primeiro no feijao saio
duas folhas enquanto que no milho foi uma folhas nas germinacoes das semntes , que num andar
do tempo teve o processo de crescimento das sementes durante o processo em geral
5. Conclusão
Em condições normais de campo, após a semeadura, as sementes absorvem água e começam a
crescer. A radícula é a primeira a se alongar, seguida pelo coleóptilo, com plúmula incluída. Esse
estádio, conhecido como VE, é atingido pela rápida elongação do mesocótilo, o qual empurra o
coleóptilo em crescimento para a superfície do solo. Em condições de temperatura e umidade do
ar adequadas, a emergência ocorre 4 a 5 dias após a semeadura, porém, em condições de baixa
temperatura e pouca umidade, a germinação pode demorar até duas semanas ou mais. Assim que
a emergência ocorre e a planta expõe a extremidade do coleóptilo, o mesocótilo pára de crescer.

O sistema radicular seminal, que são as raízes oriundas diretamente da semente, tem o seu
crescimento nessa fase e a profundidade onde elas se encontram depende da profundidade da
semeadura. O crescimento dessas raízes, também conhecido como sistema radicular temporário,
diminui após o estádio VE e praticamente inexiste no estádio V3 (três folhas desenvolvidas).

O ponto de crescimento da planta de milho, nesse estádio, está localizado cerca de 2,5 cm a 4
cm abaixo da superfície do solo e encontra-se logo acima do mesocótilo. Essa profundidade onde
se acha o ponto de crescimento é também a profundidade onde vai-se originar o sistema radicular
definitivo do milho, conhecido como raízes nodais ou fasciculada. A profundidade do sistema
radicular definitivo independe da profundidade da semeadura, uma vez que a emergência da
planta vai depender do potencial máximo de alongamento de mesocótilo

O ponto de crescimento, que encontra-se abaixo da superfície do solo, é bastante afetado pela
temperatura do mesmo nos estádios iniciais do crescimento. Assim, temperaturas baixas podem
aumentar o tempo decorrente entre um estádio e outro, alongando o ciclo da cultura, podendo
aumentar o número total de folhas, atrasar a formação do pendão e diminuir a disponibilidade de
nutrientes para a planta. Uma chuva de granizo ou vento nesse estádio vai ter muito pouco ou
nenhum efeito na produção final de grãos. Disponibilidade de água nesse estádio é fundamental;
por outro lado, o excesso de umidade ou encharcamento, quando o ponto de crescimento ainda
encontra-se abaixo da superfície do solo, pode matar a planta em poucos dia.
6. Referências bibliográficas

AMBROSANO, E. J., TANAKA, R. T., MASCARENHAS, H. A. A., RAIJ, B. van.,


QUAGGIO, J. A., CANTARELLA, H. Leguminosas e oleaginosas. In: RAIJ, B. van.,
CANTARELLA, H., QUAGGIO, J. A., FURLANI, A. M. C. Recomendações de adubação
e calagem para o Estado de São Paulo. Bol. Tec. Inst. Agro. Campinas, n.100, p.189 - 203,
1996.

ANDRADE, M. J. B. de., Clima e solo. In: VIEIRA, C., PAULA Jr., T. J. de., BOREM, A.

Feijão: aspectos gerais e cultura no Estado de Minas. Viçosa, 1998. p. 83 - 97.

BRASIL. Ministério da Agricultura. Regras para análise de sementes. Brasília, 1980. 188p.

BRESSANI, R. Revisión sobre la calidad del grano de frijol. Arch. Latinoam de Nutr.,
v.39, p.419 - 42, 1989.

CANDAL NETO, J. F., PACOVA, B. E. V., GUIDONI, A. L. Comportamento de cultivares de


feijão em cultivo exclusivo e associado ao milho no Espírito Santo. Pesqui. Agropecu.

Bras., v. 11 p.1155-9, 1986.

CARBONELL, S.A.M., POMPEU, A.S. Estabilidade de linhagens de feijoeiro em três


épocas de plantio no Estado de São Paulo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.35, p.321-9,
2000.

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