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Universidade Save
Chongoene
2023
Arlete Arlindo Nhaliguangue
Benilde João Machava
Carlos Armindo Menete
Célia Afonso Macuacua
Dailton Salvador Nhantumbo
Verónica Filmone Langa
Licenciatura em Biologia
Universidade Save
Chongoene
2023
Índice
1.Introdução.......................................................................................................................4
1.1.Objetivos..................................................................................................................4
1.1.1.Objetivo geral....................................................................................................4
1.1.2.Objetivo especifico............................................................................................4
1.2.Metodologia.............................................................................................................4
2.Gimnospermas................................................................................................................5
2.1.Morfologia...............................................................................................................5
2.2.Reprodução..............................................................................................................6
2.2.1.Ciclo de vida.....................................................................................................7
2.3.Gimnospermas extintas............................................................................................7
2.4.Gimnospermas atuais...............................................................................................8
3.1.Pinaceae...................................................................................................................9
3.2.Araucariaceae.........................................................................................................10
3.3.Cupressaceae..........................................................................................................11
3.4.Taxodiaceae...........................................................................................................11
5.Constatação...................................................................................................................13
6.Referências bibliográficas............................................................................................14
1.Introdução
1.1.Objetivos
1.1.1.Objetivo geral
1.1.2.Objetivo especifico
1.2.Metodologia
2.1.Morfologia
Quando a planta atinge a fase reprodutiva, começa a produzir ramos que se modificam
para exercer essa função. Como vimos, os ramos reprodutivos são os estróbilos e estes
podem se apresentar como microstróbilos ou megastróbilos. Quando o microstróbilo se
abre, libera grande quantidade de grãos de pólen e estes geralmente são dispersos pelo
vento. Este tipo de polinização é chamado de anemofilia. Mas, em algumas
Gimnospermas a polinização é feita por insetos, ou seja, por entomofilia. Havendo a
polinização, o grão de pólen, que saiu do microstróbilo chegará à micrópila do óvulo e
partir daí começará a se desenvolver formando o tubo polínico ou gametófito
masculino. Simultaneamente, o óvulo se desenvolve formando o gametófito feminino.
Se ocorrer a fecundação, fusão de uma célula espermática do tubo polínico com a
oosfera, formar-se-á um zigoto, que por mitose se desenvolverá, originando o embrião.
O gametófito feminino, agora contendo o embrião, se transformará na semente.
2.3.Gimnospermas extintas
3.1.Pinaceae
Além dos seres humanos, boa parte da fauna brasileira - da anta ao sabiá, apreciam o
pinhão, produzido pelo pinheiro-do-paraná. A gralha, outra ave apreciadora do pinhão,
geralmente armazena mais do que pode comer, ou como acreditam muitos, esquece
onde enterrou os pinhões e eles acabam germinando e nascendo.
Os novos pinheiros que saem para a vida servem para compensar os que morrem de
velhos ou por doença, porém a semeadura das gralhas não compensa os estragos das
motosserras (madeira), pela única razão de que, cortando os pinheiros, acaba-se também
com as gralhas.
Figura- Pinus, microstróbilos. Figura. Pinus, megastróbilo.
3.2.Araucariaceae
3.3.Cupressaceae
3.4.Taxodiaceae
As Taxales diferem das Pinales por apresentar uma cobertura carnosa ao redor de
sementes individuais. A Ontogenia desta cobertura varia nos diferentes membros da
ordem. Apresentam-se constituídas de duas famílias: Taxaceae e Podocarpaceae. As
Taxaceae são mais comuns no Hemisfério norte, enquanto as Podocarpaceae são
originárias do Hemisfério Sul. Vários autores consideram este último gênero como
pertencente à Pinales e não às Taxales. Gêneros importantes: Taxus, Podocarpus.
.
5.Constatação
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. 2005. Biologia vegetal. 6 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan. SIMPSON, M.G. 2006. Plants Systematics. Elsevier Inc.
SOUZA, V.C.; LORENZI, H. 2008. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identifi
cação de famílias de fanerógamas nativas e exóticas do Brasil, baseado em APG II. 2
ed. Instituto Plantarum. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E. A.;
STEVENS, P.F.; DONOGHUE, M.J. 2008. Plant Systematics: a phylogenetic approach.
3ª ed. Sinauer Associates Inc.