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VIOLÊNCIA DOMESTICA, QUAL O PAPEL DA ESCOLA ?

Autor: Maria Cinthya dos Santos Silva1


Tutor externo: Nome do Orientador2
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (TURMA) – Estágio
dd/mm/aaaa

RESUMO

O resumo deve ter um parágrafo de, no máximo, 250 palavras, sem recuo na primeira
linha e em espaço simples. Em um único parágrafo apresente o que foi abordado no
trabalho em uma redação concisa destacando os pontos mais relevantes do trabalho.
Letra Arial, tamanho 11, itálico, espaçamento entrelinhas simples, parágrafo único,
máximo 250 palavras. Letra Arial, tamanho 11, itálico, espaçamento entrelinhas
simples, parágrafo único, máximo 250 palavras. Letra Arial, tamanho 11, itálico,
espaçamento entrelinhas simples, parágrafo único, máximo 250 palavras. Letra Arial,
tamanho 11, itálico, espaçamento entrelinhas simples, parágrafo único, máximo 250
palavras. O resumo deve ter um parágrafo de, no máximo, 250 palavras, sem recuo na
primeira linha e em espaço simples. Em um único parágrafo apresente o que foi
abordado no trabalho em uma redação concisa destacando os pontos mais relevantes
do trabalho. Letra Arial, tamanho 11, itálico, espaçamento entrelinhas simples,
parágrafo único, máximo 250 palavras. Letra Arial, tamanho 11, itálico, espaçamento
entrelinhas simples, parágrafo único, máximo 250 palavras. Letra Arial, tamanho 11,
itálico, espaçamento entrelinhas simples, parágrafo único, máximo 250 palavras. Letra
Arial, tamanho 11, itálico, espaçamento entrelinhas simples, parágrafo único, máximo
250 palavras.

Palavras-chave: Palavra1. Palavra2. Palavra3.

1 INTRODUÇÃO

O principal objetivo deste documento é buscar conhecimentos sobre o


papel da escola em casos de violência domestica, enfatizando a relevância da
escola nas relações familiares e possível intervenção em caso de suspeitas de
violação dos direitos de crianças e adolescentes.

Ao decorrer deste artigo que tem por área de concentração Educação,


escola e políticas públicas e tema norteador violência domestica, qual o papel
da escola ? . Iremos abranger com mais profundidade acerca do conceito de
1
Acadêmico do Curso de Licenciatura em XXXXXXXXXX; E-mail:
fulanodetal@uniasselvi.com.br
2
Tutor Externo do Curso de Licenciatura em XXXXXXXXXXXX – Polo XXXXXXXXX; E-mail:
ciclanodetal@uniasselvi.com.br
violência e suas facetas, juntamente com as medias necessária para conbater
esses casos. O Paper foi organizado em algumas partes, que podem ser
resumidas em; “Introdução”, que apresenta a proposta da investigação que
será discorrida ao longo deste estudo. “Fundamentação teórica”, que
estabelece relação dos argumentos próprios com falas de personalidades
relevantes, embasando assim as teorias aplicadas do decorrer deste artigo,
respaldando assim o mesmo. “vivência do estágio”, utilizado para relatar
procedimentos vivenciados, atividades e observações do decorrer do estágio,
dentre outros.

2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA

Falar sobre violência domestica infantil, ainda é um assunto com


descorçoes limitadas, entretanto esse cenário necessita ser reformulado, pois
quanto mais visibilidade e conhecimento das leis, mais a irradiação de atitudes
contrarias ao bem estar infantil será possível . Desta forma, concordamos com
Brino e Souza (2016):
Em virtude disso, é de extrema importância desmistificar a violência e
quebrar crenças como a de que o lar será sempre um lugar seguro e
protetor para a família, que intrusos não devem violar este espaço
sagrado e nem se meter nos problemas familiares. No entanto, na
grande maioria das vezes os agressores fazem parte deste lar
sagrado, e para as vítimas estar em casa é similar a uma tortura, é
vivenciar a dor e o medo. (p.1253).

Conhecer sobre o assunto é o passo primordial para se identificar se a


criança está ou não sofrendo de violência em casa. Pois para algumas pessoas
só pode ser tratado como tal se houver algum tipo de agressão física. Toda via
sabemos que não se restringe a isso. Segundo Azevedo a violência doméstica
pode ser definida como:

todo ato ou omissão, praticado por pais, parentes ou responsáveis


contra crianças e/ou adolescentes que, sendo capaz de causar dano
físico, sexual e/ou psicológico à vítima, implica numa transgressão do
poder/dever de proteção do adulto e, por outro lado, numa
coisificação da infância, isto é, numa negação do direito que crianças
e adolescentes têm de ser tratados como sujeitos e pessoas em
condição peculiar de desenvolvimento (AZEVEDO E GUERRA, 2001,
p.33).
Existe uma relação muito grande entre escola e sociedade que abrange
diversas áreas. E uma delas são os casos de violência contra as crianças,
aparentemente se pressupõe que cuidar dessas situações são somente
responsabilidade das autoridades e membros da família. Todavia a instituição
escolar também é fundamental no processo, principalmente na fase observar
os comportamentos dos alunos, e buscar evidencias que apontem para uma
possível agressão.

Segundo a organização de desenvolvimento social Geralmente, os


educadores e cuidadores de creche são os responsáveis por denunciar esses
casos anonimamente no ‘Disque 100’ ou nos Conselhos Tutelares. As
denúncias são em sua maioria de negligência, além dos casos de violência
física, psicológica e sexual.

Conforme os dados do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos


Humanos, foram 26.416 denúncias no número de denúncia, entre março e
junho. No mesmo período do ano passado, foram 29,965.

Dados de 2019, divulgados pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)


em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM) e o Ministério da
Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, mostram que, diariamente, são
notificadas no Brasil uma média de 233 agressões de diferentes tipos (física,
psicológica e tortura) contra crianças e adolescentes com idade até 19 anos.

Muraro (2008) nos diz que as conversas com os pais e responsáveis é


muito importante, porém é necessário que os profissionais tenham uma escuta
acolhedora, que haja negociação, tendo um diálogo aberto e honesto. Construir
juntamente com a família, alternativas de mudanças, para que ela encontre
reais possibilidades de introduzir novas formas de relacionamento e de
educação. Dessa forma, as escolas e seus profissionais precisam estar
atentos, tendo em vista sua responsabilidade como instituição protetora dos
direitos de crianças, proporcionando um ambiente com escuta acolhedora e
compreensiva.

O educador enquanto mediador entre aluno e família, por conta dos


conhecimentos sobre a criança adquiridos derivados da convivência em sala de
aula pode mais facilmente identificar se estiver acontecendo algo de errado.
Dessa forma, é importante que o professor esteja atento para tais situações:

Mas, a maioria dos educadores percebe o que está acontecendo,


mas não sabe como proceder, agindo, muitas vezes, de modo
inadequado. Ainda, sente-se impotente ou não consegue identificar
as crianças que sofrem ou sofreram algum tipo de violência, em razão
do número elevado de alunos em sala de aula, não conseguindo dar
atenção necessária para detectar situações que demonstrem que a
criança está em situação de violência (ARAÚJO et al, 2014, p. 130).

Por conta disto, uma das soluções é a capacitação adequada, pois um


profissional com conhecimento suficiente do assunto, sabendo qual a postura
adequada e os direitos das crianças e adolescente, tende a administrar com
mais eficácia a situação.

Este preparo pode ser alcançado por meio de cursos de capacitação


na problemática da violência, que podem ser oferecidos pelas
secretarias de educação em parceria com pesquisadores das
universidades que se dedicam ao estudo desse fenômeno. O professor
é fundamental na medida em que é ele que está em maior contato com
o aluno e deve ser capaz de identificar comportamentos e indícios de
violação dos direitos. Não se está responsabilizando os professores
pela identificação e enfrentamento das situações de violação dos
direitos da criança e do adolescente, visto que é preciso que todos na
rede de atendimento devem estar atuando nessa problemática. Ao
conhecer com propriedade os direitos das crianças, a escola poderá,
inclusive, reivindicar a atuação dos demais órgãos responsáveis e
contribuir efetivamente para a garantia dos direitos da criança e do
adolescente (SIQUEIRA et al, 2012, p. 377)

Sobre isso, Shnit (2002, p. 143) aponta que:

Muitos estudos demostram que as crianças expostas à punição física


tornam-se mais violentas; seu funcionamento comportamental e
desempenho de aprendizagem são prejudicados e elas sofrem de
baixa autoestima. Além disso, existem descobertas que indicam que
crianças que vivenciam a violência oriunda de seus pais desenvolvem
distúrbios de personalidade caracterizados por comportamento
destrutivo em relação a si mesmo e a outros.
Acreditamos que se a criança, ainda em sua infância, presencia ou sofre
violência, principalmente aquela dentro de seu ambiente familiar, isso colabora
para toda uma trajetória de vida corrompida:
As consequências da violência doméstica podem ser muito sérias,
pois crianças e adolescentes aprendem com cada situação que
vivenciam, seu psicológico condicionado pelo social e o primeiro
grupo social que a criança e adolescente tem contato é a família. O
meio familiar ainda é considerado um espaço privilegiado para o
desenvolvimento físico, mental e psicológico de seus membros um
lugar “sagrado” e desprovido de conflitos. (ROSAS; CIOONEK, 2006,
p.10)

Deve-se estar atento também para o fato de que a violência contra a


criança só começa a diminuir, quando a criança for vista, respeitada e
tratada como ser humano, sujeito de sua história de vida, sendo-lhe
dada a capacidade de pensar, agir e reagir ante as diversidades do
meio em que se vive. Somente a partir desse momento será
verdadeiramente respeitada. (SANTOS; FERRIANI, 2007, p.525).

É preciso que a equipe escolar tenha consciência de que sempre


poderá ajudar diante da suspeita ou de caso confirmado de
maustratos contra uma criança ou um adolescente. No entanto, os
profissionais envolvidos precisam estar seguros antes de tomar
qualquer atitude. Ou seja, ao suspeitar ou descobrir que uma criança
está sendo abusada, o caso não deve se tornar uma emergência a se
resolvida imediatamente, sem planejamento adequado (LYRA,
CONSTANTINO & FERREIRA, 2010, p. 166).

Concordamos com Garbin et al (2012) que “o diagnóstico dos maus-


tratos na infância é difícil; as crianças tendem a esconder a real causa das
lesões, quer por medo, quer por afeto, uma vez que os agressores geralmente
são os pais ou responsáveis” (GARBIN, et al, 2012, p. 109).

O último resultado encontrado foi um livro “Impactos da violência na escola: um


diálogo com professores. ” Em um dos capítulos do livro as autoras (LYRA,
CONSTANTINO & FERREIRA, 2010) dialogam sobre quando a violência
familiar chega até a escola, sendo muito relevante para esta pesquisa. As
autoras confirmam o papel fundamental que a escola tem diante da violência
doméstica:
Assim como qualquer instituição que se preze por garantir os direitos
das crianças e dos adolescentes, a escola tem um papel fundamental
na prevenção da violência familiar. Embora pouco ou nada sobre o
tema seja abordado na formação pedagógica do professor (assim
como acontece com os outros profissionais que lidam com crianças),
a violência familiar é um problema que traz dificuldades ao cotidiano
escolar, uma vez que a escola não está imune a seus reflexos e a
suas consequências e também pode contribuir para aumenta-la
quando reproduz desigualdades e formas de tratamento indevidas.
(LYRA, CONSTANTINO & FERREIRA, p.152, 2010)
Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), para estabelecer o
direito da criança e do adolescente de serem educados e cuidados sem o uso de castigos físicos ou de
tratamento cruel ou degradante, e altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

partir deste tópico você inicia o desenvolvimento do Paper e retoma a


introdução ampliando o que foi exposto citando a área de concentração
escolhida, a justificativa da escolha, a delimitação do tema e os objetivos.

Após este parágrafo inicial, explane a fundamentação teórica acerca do


tema primando pela clareza, coerência e coesão requeridas pela norma culta.
Além disso, é imperativo o rigor e o tratamento recomendado aos textos
técnico-científicos.

Lembre-se de utilizar citações diretas curtas e longas e citações


indiretas, sempre referenciando adequadamente de acordo com as Normas da
ABNT, como por exemplo:

Citação direta longa (mais de três linhas), Texto com Letra Arial,
tamanho 10, espaçamento simples entrelinhas, recuo de parágrafo de
4 cm da margem esquerda. Citação direta longa (mais de três linhas),
Texto com Letra Arial, tamanho 10, espaçamento simples entrelinhas,
recuo de parágrafo de 4 cm da margem esquerda. Citação direta
longa (mais de três linhas), Texto com Letra Arial, tamanho 10,
espaçamento simples entrelinhas, recuo de parágrafo de 4 cm da
margem esquerda. (SOBRENOME DO AUTOR, ANO, p.XX).

Texto com Letra Arial, tamanho 12, espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo
de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm. Texto com Letra Arial, tamanho 12,
espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm.
Texto com Letra Arial, tamanho 12, espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de
parágrafo na primeira linha de 1,25 cm. Texto com Letra Arial, tamanho 12,
espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm.

Texto com Letra Arial, tamanho 12, espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo
de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm. Texto com Letra Arial, tamanho 12,
espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm.
Texto com Letra Arial, tamanho 12, espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de
parágrafo na primeira linha de 1,25 cm. Texto com Letra Arial, tamanho 12,
espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm.

Texto com Letra Arial, tamanho 12, espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo
de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm. Texto com Letra Arial, tamanho 12,
espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm.
Texto com Letra Arial, tamanho 12, espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de
parágrafo na primeira linha de 1,25 cm. Texto com Letra Arial, tamanho 12,
espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm.

Citação direta longa (mais de três linhas), Texto com Letra Arial,
tamanho 10, espaçamento simples entrelinhas, recuo de parágrafo de
4 cm da margem esquerda. Citação direta longa (mais de três linhas),
Texto com Letra Arial, tamanho 10, espaçamento simples entrelinhas,
recuo de parágrafo de 4 cm da margem esquerda. (SOBRENOME
DO AUTOR, ANO, p.XX).

Texto com Letra Arial, tamanho 12, espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo
de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm. Texto com Letra Arial, tamanho 12,
espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm.
Texto com Letra Arial, tamanho 12, espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de
parágrafo na primeira linha de 1,25 cm. Texto com Letra Arial, tamanho 12,
espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm.

Citação direta longa (mais de três linhas), Texto com Letra Arial,
tamanho 10, espaçamento simples entrelinhas, recuo de parágrafo de
4 cm da margem esquerda. Citação direta longa (mais de três linhas),
Texto com Letra Arial, tamanho 10, espaçamento simples entrelinhas,
recuo de parágrafo de 4 cm da margem esquerda. Citação direta
longa (mais de três linhas), Texto com Letra Arial, tamanho 10,
espaçamento simples entrelinhas, recuo de parágrafo de 4 cm da
margem esquerda. Citação direta longa (mais de três linhas), Texto
com Letra Arial, tamanho 10, espaçamento simples entrelinhas, recuo
de parágrafo de 4 cm da margem esquerda. (SOBRENOME DO
AUTOR, ANO, p.XX).

Texto com Letra Arial, tamanho 12, espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo
de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm. Texto com Letra Arial, tamanho 12,
espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm.
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parágrafo na primeira linha de 1,25 cm. Texto com Letra Arial, tamanho 12,
espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm.

3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO

O período de observação durou 6 dias, e foram divididos para 3


profissionais diferentes . Durante esse período, chegava à escola e já me
dirigia a secretária, sempre anotando tudo que acreditava ser interessante e
proveitoso, no final do dia juntava todas essas informações e as resumia em
relatórios diários.

Neste tópico relate como ocorreram as atividades de estágio, as


impressões, as práticas desenvolvidas nas observações, nas entrevistas e nas
regências, alicerçadas na fundamentação teórica.

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de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm. Texto com Letra Arial, tamanho 12,
espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm.
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de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm. Texto com Letra Arial, tamanho 12,
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de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm. Texto com Letra Arial, tamanho 12,
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parágrafo na primeira linha de 1,25 cm. Texto com Letra Arial, tamanho 12,
espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm.

4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS)

Estagiar é uma parte imprescindível na vida de qualquer profissional, e


na pedagogia não é diferente. É durante essa vivencia que se emerge
verdadeiramente no que é ser um pedagogo.

Resumidamente poderia descrever o estágio em acompanhar a rotina


dos alunos, viver na pratica como exercer a função de gestor,coordenador, e
orientador pedagógico, observar e aprender de profissionais com experiências
e conhecimentos valiosos.
Mesmo ás teorias sendo de suma importância no processo de formação
do pedagogo, é preciso admitir que a parte prática habilita o acadêmico para o
que virá pela frente em sua jornada como profissional da educação. . Não é
apenas frequentando um curso de graduação que uma pessoa se torna
profissional. É, principalmente, envolvendo-se intensamente como construtor
de uma práxis que o profissional se forma (FÁVERO, 1992).

Conclua o seu Paper apresentando como a vivência de estágio


contribuiu para sua formação de professor. Discorra sobre os objetivos
propostos a fim de refletir se foram alcançados. Relate as dificuldades e
possibilidades encontradas durante a realização do estágio informando
resultados.

A falta de apoio governamental foi notória, pois essa atitude reflete na


estrutura e bem estar dos estudantes

No último parágrafo apresente uma postura crítica e reflexiva sobre os


resultados do Estágio, com base na fundamentação teórica estudada.

Texto com Letra Arial, tamanho 12, espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo
de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm. Texto com Letra Arial, tamanho 12,
espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm.
Texto com Letra Arial, tamanho 12, espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de
parágrafo na primeira linha de 1,25 cm. Texto com Letra Arial, tamanho 12,
espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm.

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de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm. Texto com Letra Arial, tamanho 12,
espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm.
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parágrafo na primeira linha de 1,25 cm. Texto com Letra Arial, tamanho 12,
espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm.

Texto com Letra Arial, tamanho 12, espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo
de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm. Texto com Letra Arial, tamanho 12,
espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm.
Texto com Letra Arial, tamanho 12, espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de
parágrafo na primeira linha de 1,25 cm. Texto com Letra Arial, tamanho 12,
espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm.

REFERÊNCIAS

FÁVERO, Leonor Lopes. A Dissertação. São Paulo: USP/VITAE, 1992. 104 p.

https://www.childfundbrasil.org.br/blog/violencia-infantil-no-brasil/
Brasil. Presidência da República. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do
Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União 1990; 16 Jul.

AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. N. A. Mania de bater: a punição corporal doméstica de crianças e


adolescentes no Brasil. São Paulo: Iglu, 2001.
ANEXO
REGISTRO DE FREQUÊNCIA

Anexar nesse espaço o seu Registro de Frequência preenchido, assinado e


carimbado pela Instituição Concedente.

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