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Heterogeneidade e direitos

de aprendizagem na alfabetização: os
diferentes percursos dos estudantes
Telma Ferraz Leal
Magna do Carmo Silva Cruz
Eliana Borges Correia de Albuquerque

Muitos professores, ao darem depoimen- para aquele ano letivo e outras que não
tos sobre as dificuldades que encontram parecem estar avançando no mesmo ritmo
no cotidiano de seus trabalhos, explicitam do restante da turma?
a complexidade das interações em sala de
Coutinho-Monnier (2009) desenvolveu
aula, sobretudo em relação à heteroge-
um estudo que teve o objetivo de investi-
neidade de conhecimentos das crianças.
gar as práticas de ensino de professoras
Dizem que é difícil contemplar todas as
alfabetizadoras que apresentavam rotinas
necessidades e que, muitas vezes, preci-
diferenciadas em relação ao ensino da
sam dar atenção aos que “precisam mais” e
leitura e da escrita: duas docentes usavam
deixam os outros sem suporte, ou realizam
um material estruturado de alfabetização
atividades com toda a turma, que não pos-
de base fônica e realizavam, diariamente,
sibilitam a participação das crianças que
as atividades dos manuais didáticos com
não detêm determinados conhecimentos.
todos os alunos; outras duas professoras
Ao explicitarem tais angústias, na maior buscavam desenvolver práticas que envol-
parte das vezes, esses professores revelam viam atividades de reflexão sobre a escrita
o compromisso com o trabalho docente e alfabética, leitura e produção de textos,
um pedido de ajuda. O que fazer em uma sem seguir um manual específico, embora
turma que tem crianças com conhecimen- realizassem atividades de um livro aprova-
tos muitas vezes além do que se espera do pelo PNLD 2004.
Como observado pela referida autora, a letivo com domínio do princípio alfabético
rotina das duas primeiras professoras concluíram o ano sem ler e produzir textos,
envolvia atividades de leitura de um texto pouco avançando em seus conhecimentos.
(de acordo com a sequência sugerida pelo
Esses dados revelam, por um lado, que se
manual do mestre) e, posteriormente,
pensarmos na turma como um grupo, a
era desenvolvida uma série de atividades
maioria dos alunos concluiu o ano letivo
(com média de 15 minutos no total), que
compreendendo o funcionamento da
exploravam algumas palavras presentes
escrita alfabética. Nesse sentido, podemos
no texto. Após esse momento inicial, as
dizer que eles se apropriaram de alguns di-
docentes realizavam a atividade do livro
reitos de aprendizagem sugeridos para o 1º
didático do programa correspondente à
ano do Ensino Fundamental. No entanto,
lição da semana, trabalho esse que ocupava
se considerarmos o perfil de entrada dos
a maior parte do tempo diário dos alunos
alunos da turma, observamos que o grupo
na escola. Todos os alunos, independen-
que iniciou o ano letivo apresentando tal
temente dos conhecimentos que possuís-
compreensão pouco evoluiu, não conse-
sem, realizavam as mesmas atividades. Ao
guindo, ao final do ano, obter resultados
avaliar as aprendizagens dos alunos no que
positivos nas atividades de leitura e produ-
se refere à apropriação do sistema alfabéti-
ção de textos propostas pela pesquisadora.
co, foi observado que aqueles que estavam
em níveis iniciais de escrita avançaram Diferentemente do que ocorria na roti-
ao longo do ano. Já os que iniciaram o ano na dessas duas professoras, aquelas que
buscavam desenvolver práticas com ênfase
nas atividades de apropriação da escrita
alfabética e de leitura e produção de textos,
apresentavam uma rotina diferenciada.
Uma das professoras, por exemplo, desen-
volvia atividades bastante diversificadas
para trabalhar com o sistema notacional,
preocupando-se em criar situações para
que os alunos refletissem, questionassem,
criassem hipóteses e as testassem, com
o objetivo de fazê-los avançar em seus
conhecimentos sobre a escrita alfabética.
De modo simultâneo, ela também realizava
atividades de leitura e produção de textos,

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na maior parte das vezes coletivamente. precisa compreender os diferentes prin-
Em relação à aprendizagem dos alunos, cípios que o constituem. Ela precisa, por
todas as crianças avaliadas no início e no exemplo, entender que as palavras são for-
final do ano evoluíram na aprendizagem da madas por unidades menores, as sílabas.
leitura e escrita, inclusive as que tinham Desse modo, é preciso promover ativida-
iniciado o ano em níveis mais avançados. des nas quais elas tenham de decompor as
Esse dado revela a importância de se consi- palavras em sílabas. Além disso, a criança
derar, na organização das práticas pedagó- precisa também compreender que a ordem
gicas de alfabetização, os conhecimentos das letras na palavra corresponde à ordem
que os alunos possuem acerca da escrita a de emissão sonora dos fonemas. Neste
fim de se planejar atividades que efetiva- caso, mesmo não sendo necessário teorizar
mente possam contribuir para que todos sobre tais conceitos, podem ser realizadas
os alunos avancem. Vale ressaltar, portan- atividades nas quais elas percebam que se
A unidade 3 tratou
da discussão to, a importância do diagnóstico avaliativo mudarmos uma letra de lugar, a palavra já
sobre o ensino
do Sistema de
acerca das capacidades, potencialidades e não é a que se está desejando escrever.
Escrita Alfabética sobre os direitos de aprendizagem con-
e a diversidade de Como se pode verificar, tomando o exem-
atividades. quistados gradativamente pela turma.
plo desses dois tipos de conhecimentos,
Os dados dessa pesquisa podem nos levar a verificamos que os diferentes saberes
perceber que a diversificação de atividades podem ser construídos por meio de ativi-
deve ser feita por várias razões. Podemos dades também diferentes. Assim, pode-
destacar, nesta discussão, duas delas: (1) o mos defender a necessidade de variação
aprendiz precisa refletir sobre os diversos de atividades, mesmo considerando um
conhecimentos que compõem o objeto mesmo objeto de ensino: o sistema alfabé-
de ensino; (2) em uma mesma turma, as tico. Quando consideramos que o currículo
crianças têm necessidades diferentes. dos anos iniciais prevê vários outros obje-
tos de ensino, como a leitura, a produção
Em relação à primeira razão, podemos
de textos, a oralidade, além dos conceitos
dizer que uma mesma criança precisa re-
relativos aos demais componentes curricu-
fletir sobre a escrita sob diferentes aspec-
lares, a situação se torna mais complexa.
tos e desenvolver estratégias de leitura e
de escrita variadas. Desse modo, é preciso Em relação à segunda razão citada, a diver-
que sejam criadas diferentes oportunida- sificação se faz necessária porque as crian-
des de aprendizagem. Se tomarmos o caso ças têm necessidades diferentes. Em uma
da aprendizagem do Sistema de Escrita mesma turma, podemos ter uma criança
Alfabética, podemos dizer que a criança que ainda não percebeu que para escrever

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é preciso usar letras e não as conhece; e bético, e a outra metade pode participar de
outra criança que compreende o funcio- jogos ou de uma atividade de reflexão sobre No “Caderno de
namento do sistema de escrita lê e escreve a escrita de palavras, com foco em dificul- Educação Especial
- a alfabetização
com autonomia. Nesse contínuo, há graus dades ortográficas. de crianças com
deficiência: uma
bastante variados de conhecimento. Desse proposta inclusi-
Tal tipo de organização pode ser interes-
modo, mesmo sabendo que há atividades va” são discutidas
sante porque, como parte da turma pode estratégias de
que são comuns, mas promovem aprendi- atendimento
realizar as atividades com mais autonomia, às crianças com
zagens distintas, é preciso pensar que al-
a professora pode dar mais atenção aos que necessidades
gumas atividades específicas para atender educacionais
estão precisando de maior apoio para a re- especiais.
às necessidades particulares das crianças
alização das atividades Na formação desses
podem favorecer muito a apropriação dos
diferentes grupamentos e na realização de
conhecimentos. Por exemplo, a professora
atividades diversas, é importante lembrar
pode, em um primeiro momento, realizar
que o professor deve contemplar os alunos
a leitura de um livro para toda a turma e
com deficiência, incluindo-os nos grupo.
conversar sobre o texto, possibilitando
a socialização de saberes e impressões Para conduzir os estudantes de modo a pro-
sobre a história, mas, em outro momento, mover situações que propiciem aprendiza-
dividir a turma, solicitando que uma parte gens a todos por meio de diferentes tipos
dos estudantes, em pequenos grupos, de atividades, o docente precisa conhecer
trabalhe na releitura do texto e escrita bem o objeto de ensino, saber o que seus
da história com um desfecho diferente, alunos sabem ou não sabem sobre esse
com a proposta de que, no final da aula, a objeto, e quais atividades podem ajudar os
turma vai ouvir todos os desfechos criados. estudantes a construir diferentes conheci-
A outra parte da turma pode ser dividida mentos sobre ele.
em grupos, para participar de um jogo ou
para realizar uma atividade de reflexão
sobre a escrita de palavras ou comparação
de palavras quanto às semelhanças sono-
ras e gráficas. Em outro dia, a professora
pode inverter os grupos e, após a leitura
em grande grupo e conversa com a turma,
pedir que metade da turma produza, em
grupo, outro desfecho para as histórias,
estimulando suas tentativas de escrita,
mesmo que não dominem o sistema alfa-

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Concordando com tal perspectiva, Goigoux coletivamente, fazia intervenções variadas,
(2002) alerta, em relação ao ensino da que favoreciam diferentemente as crianças.
leitura, que o bom orientador da apren-
Dentre as estratégias adotadas por Madame
dizagem dos alunos deve (1) ter conheci-
M. podemos, neste momento, destacar o
mento do objeto de estudo, (2) saber como
reconhecimento coletivo da palavra. Pode-
se dá o processo do aluno em aprender a
-se, nesses casos, pedir que as crianças
ler e (3) saber guiar a atividade do aluno
encontrem determinada palavra em meio
(autorreflexão do aluno sobre o caminho
a outras palavras. Se tal solicitação for feita
e operações do professor no processo de
no grande grupo, provavelmente as crianças
ensinar a leitura).
que já têm mais conhecimentos podem se
Em uma pesquisa sobre o ensino da leitura antecipar e fazer a leitura da palavra. Isso,
na alfabetização, Goigoux (2002) investigou no entanto, não significa que as outras não
a prática de uma professora, que foi chama- tenham oportunidade de aprender, pois o
da, na pesquisa, de Madame M. Os resul- professor pode estimular as reflexões por
tados indicaram que Madame M. conduzia outras vias. Pode, por exemplo, direcionar
um ensino sistemático da leitura. Ela, por a atenção dos alunos para questões especí-
exemplo, realizava trabalho coletivo em que ficas, como perguntar qual é a letra inicial
focalizava a atenção do estudante na unida- da palavra, fazer a leitura de pedaços da
de da palavra: reconhecimento coletivo da palavra, ou comparar palavras quanto a
palavra, explicitação de palavras já reconhe- semelhanças gráficas e sonoras.
cidas, validação da conclusão dos alunos
Tais reflexões podem ser bastante úteis
na identificação das palavras pelo grupo,
para crianças que estejam ainda em etapas
decodificação grafofonológica, em que ela
iniciais de compreensão sobre o sistema
auxiliava na localização da palavra escrita e
de escrita. Mesmo que essas crianças não
a identificação dos espaços entre as palavras
respondam às questões feitas, elas são fa-
e o sentido da leitura, incentivando a leitura
vorecidas pelas respostas dos colegas. Mas
até a última sílaba da palavra; orientava o re-
não é interessante que as situações didáti-
conhecimento das letras; guiava a segmen-
cas sejam sempre desse modo. O professor
tação das palavras em letras e em sílabas,
pode, após uma atividade coletiva do tipo
por meio da análise destas; guiava a conver-
aqui exemplificada, dividir a turma em
são de grafemas em fonemas; orientava a
grupos e pedir que as crianças realizem o
fusão entre fonemas, sílabas etc. Portanto, a
mesmo tipo de reflexão em atividades nas
professora fazia um trabalho no qual media-
quais tenham que parear palavras com par-
va as relações entre as crianças e os objetos
tes semelhantes (pode entregar as figuras
de aprendizagem e, embora trabalhando

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para que eles façam o pareamento e depois um trabalho com vistas a levar os alunos
solicitar que tentem escrever as palavras). a se apropriarem da escrita alfabética no
Desse modo, as reflexões feitas em grande final do 1º ano do Ensino Fundamental.
grupo podem ser um ponto de partida para Neste caso, é preciso salientar que as
outras atividades, em pequenos grupos ou crianças, que ao final do ano não tinham
individuais, nas quais as crianças tenham atingido os conhecimentos necessários
mais tempo para pensar nas questões su- para que pudessem realizar com autono-
geridas, já que não terão os colegas que já mia leitura e escrita de palavras e textos,
dominam este conhecimento para respon- não foram retidas. Elas prosseguiram na
der a atividade proposta. escolarização e deram continuidade aos
avanços de aprendizagem que já estavam
Albuquerque e Cruz (2009), também
fazendo no primeiro ano.
realizando pesquisa sobre prática docente,
analisaram a relação entre a prática de Para concluirmos as reflexões expostas
alfabetização de uma professora que lecio- neste texto, não podemos deixar de salien-
nava no 1º ano do Ensino Fundamental e tar que os dados das pesquisas apontam
a aprendizagem dos alunos de seis anos, quatro questões fundamentais para refle-
no que se refere ao ensino da leitura e da tirmos sobre o tema da heterogeneidade
escrita, considerando a heterogeneidade em sala de aula:
da turma.
As autoras verificaram que, desde o início
do ano letivo, a professora realizava ativida- 1. as crianças iniciam o ano letivo
com diferentes conhecimentos e
des de reflexão, envolvendo diferentes uni- capacidades;
dades linguísticas: palavras, sílabas e letras, 2. é papel do professor diagnosticar o que
sem deixar de contemplar atividades de as crianças sabem ou não sabem sobre o
leitura e produção de textos. Ela realizava, que ele pretende ensinar;

em alguns momentos, atividades em grande 3. mesmo quando chegam ao final do ano


sem dominar os conhecimentos que o
grupo, e em outros, fazia atendimento di-
professor buscou ensinar, as crianças
versificado aos alunos por meio da formação têm agregado saberes; é preciso
de grupos, com atividades diferenciadas. identificar não apenas o que elas não
aprenderam, mas também o que elas
No caso dessa professora, cerca de 87% das aprenderam, e valorizar suas conquistas;
crianças de sua turma terminaram o ano 4. o diagnóstico sobre o que as crianças
alfabéticos e produzindo histórias. sabem ou não sabem deve servir para o
planejamento das estratégias didáticas
Esse tipo de pesquisa é importante por e não para a exclusão das crianças.
mostrar que é possível, sim, desenvolver

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Em relação ao primeiro aspecto citado, é muitas vezes, receberem explicitamente
importante destacar que as crianças iniciam informações sobre os nomes das letras.
o ano letivo com diferentes conhecimentos
Além dessas situações, há crianças que
e capacidades, não apenas em relação ao
participam de situações em que os fami-
Sistema de Escrita Alfabética, mas também
liares ou colegas do bairro mostram seus
em relação a outros conteúdos escolares.
nomes e dizem com que letras são escritos,
Muitas vezes, atribui-se tais diferenças ou mesmo leem nomes de estabelecimen-
apenas a questões individuais, geralmente tos comerciais. Há, ainda, situações em
cognitivas ou comportamentais, entre as que determinados grupos brincam com a
crianças. No entanto, tais diferenças são re- decomposição de palavras ou as semelhan-
sultantes de diversos fatores. O percurso de ças sonoras entre as palavras, e as crianças
vida é uma delas. Há crianças que recebem vivenciam ou presenciam tais brincadeiras,
informações qualificadas sobre a escrita como “o jogo de mãos“, em que uma música
desde muito novas, enquanto outras não vai sendo cantada, pausadamente, e a cada
têm tal tipo de oportunidade. Por exemplo, palavra ou sílaba é feito um movimento com
há, em certos ambientes familiares, brin- as mãos, em dupla de crianças. Algumas
cadeiras que introduzem as crianças no também aprendem “trava-línguas”, em
mundo da escrita, como, por exemplo, leitu- que os participantes são desafiados a dizer
ra de textos literários infantis. As crianças, trava-línguas sem “enrolar a língua”; ou
nessas situações, além de se familiarizarem vivenciam cantorias de músicas rimadas.
com o universo da literatura e desenvolve- Há também as brincadeiras com escrita de
rem estratégias de compreensão de textos, palavras, como a “adedonha”, na qual é sor-
também entram em contato com o título, teada uma letra e os participantes precisam
podendo começar a identificar como são dizer ou escrever palavras começadas pela
iniciadas as palavras, os nomes dos persona- letra sorteada; a “forca”, na qual alguém
gens. O fato de folhearem tais livros promo- pensa em uma palavra, diz quantas letras
ve a familiarização com as letras, além de, têm e as outras pessoas precisam adivinhar,

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dizendo letras para preencher as lacunas da pelas comunidades, para valorizá-las e
palavra; ou a brincadeira “na barca com”, articular da melhor maneira possível o
em que alguém diz uma palavra e o partici- que as crianças aprendem na escola com
pante seguinte precisa dizer outra palavra o que aprendem fora dela. Tal atitude dá
que comece com a última letra da palavra à criança mais segurança e, ao sentir-se
dita; dentre outras. Em suma, as crianças valorizada, ela se mostra mais disponível
têm diferentes experiências com a escrita para novas aprendizagens.
brincando ou participando de atividades do
Ressaltamos, também, que o fato de mui-
mundo social, que não têm como propósito
tas crianças chegarem à escola com poucas
original ensinar a ler e a escrever.
informações sobre a escrita não pode ser
Tais tipos de experiência favorecem a al- usado como explicação para a não apren-
fabetização, mas a pouca incidência delas dizagem. Cabe à escola favorecer muitas e
entre outros grupos não pode ser consi- variadas situações de contato com a escrita
derada como uma “deficiência ou falta de para que elas se familiarizem. É preciso,
cultura”. As crianças podem não ter tais portanto, planejar o ensino, considerando
experiências, mas, certamente, vivencia- que as crianças chegam a essa instituição
ram outras experiências também ricas. tendo percorrido diferentes caminhos e
Infelizmente, nem sempre essas outras que cabe à escola garantir que seus direitos
experiências são valorizadas. É preciso de aprendizagem sejam atendidos.
conhecer as práticas culturais vivenciadas

Referência: Brasil. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional.


Pacto nacional pela alfabetização na idade certa : alfabetização para todos : diferentes percursos, direitos
iguais : ano 01, unidade 07 / Ministério da Educação, Secretaria de EducaçãoBásica, Diretoria de Apoio à
Gestão Educacional. -- Brasília : MEC, SEB, 2012.

Referências:

ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de; CRUZ, Magna do Carmo Silva. Práticas diver-
sificadas de ensino da leitura e da escrita: a heterogeneidade em questão. In: Anais do
19º EPENN - Encontro de Pesquisadores do Norte e Nordeste, 2009. João Pessoa : 2009.
CD-ROM, V. único.
COUTINHO-MONNIER, Marília L. Práticas de alfabetização com uso de diferentes manu-
ais didáticos: o que fazem professores no Brasil e na França? O que os alunos aprendem?
2009. Tese de (Doutorado em Educação). Universidade Federal de Pernambuco, Recife,
2009.
GOIGOUX, R. Analyser l’activé d’enseignement de la lecture: une monographie. Revue
Française de Pedagogie, Paris, nº. 138, p. 125-134, janvier, février, mars, 2002.

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