O documento discute vários casos tratados na Defensoria Pública, incluindo (1) um recurso de apelação sobre um homem que matou alguém sob efeito de álcool, (2) uma ação de divórcio inicialmente consensual que pode se tornar litigiosa, e (3) uma questão sobre herança de um imóvel construído por pais falecidos sem inventário.
O documento discute vários casos tratados na Defensoria Pública, incluindo (1) um recurso de apelação sobre um homem que matou alguém sob efeito de álcool, (2) uma ação de divórcio inicialmente consensual que pode se tornar litigiosa, e (3) uma questão sobre herança de um imóvel construído por pais falecidos sem inventário.
O documento discute vários casos tratados na Defensoria Pública, incluindo (1) um recurso de apelação sobre um homem que matou alguém sob efeito de álcool, (2) uma ação de divórcio inicialmente consensual que pode se tornar litigiosa, e (3) uma questão sobre herança de um imóvel construído por pais falecidos sem inventário.
Aluno: Cledeylson Lopes da Silva Freitas- Matrícula: 30003699 – 8º Período – NPJ
Durante os encontros realizados na NPJ tivemos discursão sobre o Recurso de
Apelação, de como apresenta-lo de acordo com o caso proposto. No qual o foco foi o Autor Rodrigo, imprudentemente, sem o intuito, de se embriagar. No caso, o magistrado aplicou a sentença absolutória, cometendo um equívoco, pois o senhor Rodrigo, praticou crime ao matar alguém, devendo ser no mínimo aplicar a culpabilidade do agente (art. 28, II do CP). Ademais, o Parquet, não se manifestou da sentença aplicada equivocadamente, na qual a mãe do Sr. João, a Sr. Francisca, pode atuar como assistente de acusação {Art. 271 do CPP}, diante que o MP passou do seu prazo de manifestação, com isso a Sra. Francisca tem o prazo de cinco dias para se manifestar e recorrer da sentença com uma Apelação. Em outros encontros, tivemos questões que questionava de quem era a competência para tal ação e quais benefícios poderíamos utilizar para suavizar a pena, conforme o caso em tela, naquela questão foi que o Renan ajudou a investigação oferecendo voluntariamente informação para a polícia. Além do mais, tivemos os atendimentos junto com as pessoas que tinham dúvidas sobre suas causas, um exemplo, foi uma ação de divórcio que inicialmente era consensual, pois o casal buscou a defensoria Pública e a esposa estava aguardando o posicionamento do seu ex-marido para prosseguimento do feito. E conforme orientado por nossa Professora, a esposa teria a opção de já iniciar uma ação de divórcio litigioso solicitando a medida protetiva, pois a esposa estava sendo ameaçada pelo ex- companheiro. Em outro atendimento, a senhora queria saber como requerer a sua parte de um bem imóvel que é seu mãe, pois a mãe tinha dado a parte a pertencia para a filha que teria que conversar com seu irmão para seguir com a regulamentação da casa. Porém, casa tinha sido construída entre a mãe e o pai, inclusive o pai já falecido e que diante da sua morte não foi realizado o processo de inventário, ou seja, o tal desejo da filha em ter a parte de sua mãe para ela, não será possível pois primeiro irá de ter que propor ação de inventário, regularizar o bem e depois o irmão da dela terá que assinar um documento que conforme a sua a vontade da mãe. Inclusive, as audiências onde presenciamos o processo na prática, as estratégias de defesa e acusação.