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Aluno: Cledeylson Lopes da Silva Freitas- Matrícula: 30003699 – 8º Período – NPJ

Durante os encontros realizados na NPJ tivemos discursão sobre o Recurso de


Apelação, de como apresenta-lo de acordo com o caso proposto. No qual o foco foi o
Autor Rodrigo, imprudentemente, sem o intuito, de se embriagar.
No caso, o magistrado aplicou a sentença absolutória, cometendo um equívoco,
pois o senhor Rodrigo, praticou crime ao matar alguém, devendo ser no mínimo aplicar
a culpabilidade do agente (art. 28, II do CP).
Ademais, o Parquet, não se manifestou da sentença aplicada equivocadamente,
na qual a mãe do Sr. João, a Sr. Francisca, pode atuar como assistente de acusação {Art.
271 do CPP}, diante que o MP passou do seu prazo de manifestação, com isso a Sra.
Francisca tem o prazo de cinco dias para se manifestar e recorrer da sentença com uma
Apelação.
Em outros encontros, tivemos questões que questionava de quem era a
competência para tal ação e quais benefícios poderíamos utilizar para suavizar a pena,
conforme o caso em tela, naquela questão foi que o Renan ajudou a investigação
oferecendo voluntariamente informação para a polícia.
Além do mais, tivemos os atendimentos junto com as pessoas que tinham
dúvidas sobre suas causas, um exemplo, foi uma ação de divórcio que inicialmente era
consensual, pois o casal buscou a defensoria Pública e a esposa estava aguardando o
posicionamento do seu ex-marido para prosseguimento do feito. E conforme orientado
por nossa Professora, a esposa teria a opção de já iniciar uma ação de divórcio litigioso
solicitando a medida protetiva, pois a esposa estava sendo ameaçada pelo ex-
companheiro.
Em outro atendimento, a senhora queria saber como requerer a sua parte de um
bem imóvel que é seu mãe, pois a mãe tinha dado a parte a pertencia para a filha que
teria que conversar com seu irmão para seguir com a regulamentação da casa. Porém,
casa tinha sido construída entre a mãe e o pai, inclusive o pai já falecido e que diante da
sua morte não foi realizado o processo de inventário, ou seja, o tal desejo da filha em ter
a parte de sua mãe para ela, não será possível pois primeiro irá de ter que propor ação de
inventário, regularizar o bem e depois o irmão da dela terá que assinar um documento
que conforme a sua a vontade da mãe.
Inclusive, as audiências onde presenciamos o processo na prática, as estratégias
de defesa e acusação.

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