A prática regular de exercícios físicos estimula a produção de hormônios ligados ao prazer e reduz os ligados ao estresse, diminuindo os riscos de distúrbios mentais. Pessoas sedentárias têm maior chance de desenvolver estresse e ansiedade, e até depressão, necessitando de tratamento médico que onera os cofres públicos.
A prática regular de exercícios físicos estimula a produção de hormônios ligados ao prazer e reduz os ligados ao estresse, diminuindo os riscos de distúrbios mentais. Pessoas sedentárias têm maior chance de desenvolver estresse e ansiedade, e até depressão, necessitando de tratamento médico que onera os cofres públicos.
A prática regular de exercícios físicos estimula a produção de hormônios ligados ao prazer e reduz os ligados ao estresse, diminuindo os riscos de distúrbios mentais. Pessoas sedentárias têm maior chance de desenvolver estresse e ansiedade, e até depressão, necessitando de tratamento médico que onera os cofres públicos.
A prática de atividade física estimula o organismo a produzir hormônios
relacionados à sensação de prazer e bem-estar, como endorfina, serotonina, dopamina e ocitocina. Ao Fazer exercícios de forma regular também contribui para reduzir a produção de hormônios ligados ao estresse, como o cortisol.
Por isso, indivíduos fisicamente ativos têm menores riscos de desenvolver
distúrbios relacionados à saúde mental. Por outro lado, pessoas que levam uma vida sedentária podem ter a produção desses hormônios desregulada e acabar desenvolvendo sintomas de estresse e ansiedade. É o que indica uma revisão de pesquisas feita por pesquisadores da Universidade Deakin, na Austrália, que apontou ligações entre o estresse emocional e as longas horas que as pessoas passam em posições quase imóveis. Ou seja: quanto mais sedentária uma pessoa é, mais chance ela terá de se sentir estressada ou ansiosa, podendo desenvolver até mesmo um quadro depressivo ao longo do tempo. E sem a prática de exercício físico o indivíduo precisa buscar tratamento em UBS, hospitais. E com isso o vem o aumento de gastos do dinheiro público, devido ao tratamento com remédios e psicológicos.