Você está na página 1de 57

Ciência & Saúde Coletiva

Estado rico e problemas emergentes: o noroeste paulista e


suas substanciais taxas de mortalidade infantil de 2015 a
2021
Rich state and emerging problems: the substantial infant
mortality rates at the northwest of São Paulo from 2015 to
2021

Journal: Ciência & Saúde Coletiva

Manuscript ID Draft
Fo
Manuscript Type: Free Theme Article

Keywords: epidemiologia, mortalidade infantil, indicador de saúde, atenção básica


rR
ev
iew
On
ly

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Page 1 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2
3
4
5
6
7
8 Estado rico e problemas emergentes: o noroeste paulista e suas substanciais taxas de
9
10 mortalidade infantil de 2015 a 2021
11
12
13 Rich state and emerging problems: the substantial infant mortality rates at the
14
15
16 northwest of São Paulo from 2015 to 2021
17
18
19 RESUMO
20
21
Fo

22 A taxa de mortalidade infantil (TMI) é um indicador de saúde e traz informação acerca


23
24
do nível de desenvolvimento socioeconômico usado para nortear as políticas públicas no Brasil.
rR

25
26
27 Sobre os dados da TMI, percebe-se uma discrepância entre o estado de São Paulo (SP) e o
28
ev

29 departamento regional de saúde II (DRSII) no noroeste paulista (NP), ainda que apresentem os
30
31
mesmos serviços de referência para a linha materno-infantil, o que justifica analisar
iew

32
33
34 determinantes destes eventos, uma vez que refletem sobre o acesso e qualidade dos serviços de
35
36 saúde e proporcionam a chance de discussão da rede com um olhar prioritário para a atenção
On

37
38 básica. Objetivo: Comparar o perfil epidemiológico da mortalidade infantil no estado de SP e
39
40
no DRSII e seus componentes. Métodos: Tratou-se de um estudo epidemiológico, retrospectivo
ly

41
42
43 e documental, com abordagem quantitativa analítica. Foram coletados dados referentes ao
44
45 estado de SP e os 40 municípios do DRS II, composto pela comissão intergestores regional
46
47
48
(CIR): Central, Lagos e Consórcios, no período de 2015 a 2021. A coleta dos dados foi realizada
49
50 pela abordagem do banco de dados DataSUS.
51
52
53 Palavras-chave: Mortalidade infantil, indicador de saúde, epidemiologia, atenção
54
55
básica.
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Ciência & Saúde Coletiva Page 2 of 56

1
2
3
4
5
6
7 ABSTRACT
8
9
10 The infant mortality rate (IMR) is a health indicator and provides information about the
11
12
level of socioeconomic development used to guide public policies in Brazil. Regarding the TMI
13
14
15 data, a discrepancy can be seen between the state of São Paulo (SP) and the regional health
16
17 department II (DRSII) in northwest São Paulo (NP), even though they present the same
18
19 reference services for the maternal-infant line, which justifies analyzing determinants of these
20
21
Fo

22 events, since they reflect on the access and quality of health services and provide the
23
24 opportunity for discussion in the network with a priority view of primary care. Objective: To
rR

25
26 compare the epidemiological profile of infant mortality in the state of SP and DRSII and its
27
28
ev

29 components. Methods: This was an epidemiological, retrospective, documentary study with a


30
31 quantitative analytical approach. Datas were collected regarding the state of SP and the 40
iew

32
33 municipalities of the DRS II, composed of the regional inter-agency commissions (CIR):
34
35
Central, Lagos and Consortia, from 2015 to 2021. Data collection was established by using the
36
On

37
38 database approach DataSUS.
39
40
ly

41 Keywords: Infant mortality, health indicator, epidemiology, primary care.


42
43
44
45
46
47 INTRODUÇÃO
48
49 Os níveis de mortalidade materno-infantil indicam o desenvolvimento social e
50
51
econômico de determinada população, sendo uma das razões norteadoras de políticas e ações
52
53
54 em saúde. A taxa de mortalidade infantil (TMI) compreende óbitos de zero a 364 dias de vida
55
56 e, em sua maioria, por causas evitáveis, ou seja, aquelas que não deveriam ocorrer por possuir
57
58 estratégias preventivas a serem utilizadas pelos serviços de saúde.1, 2, 3
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Page 3 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2
3
4
5
6
7 A TMI é adquirida a partir do coeficiente de mortalidade infantil (CMI): número de
8
9 óbitos infantis pelo número de nascidos vivos (NV) multiplicados por 1000 em um determinado
10
11 limite geográfico, que possibilita calcular o risco de uma criança vir à óbito durante o primeiro
12
13
14 ano de vida.1
15
16 O sistema de informação sobre nascidos vivos (SINASC), provido da declaração de
17
18 nascidos vivos (DNV), o sistema de informações sobre mortalidade (SIM), provido da
19
20
21
declaração de óbitos (DO) e o instituto brasileiro de geografia e estatística (IBGE) alimentam
Fo

22
23 de forma qualiquantitativa com dados provenientes de todos os estados brasileiros os bancos de
24
rR

25 dados do ministério da saúde (MS), a fim de que este disponibilize as informações sobre os
26
27
óbitos e nascimentos, necessárias para a realização dos cálculos da mortalidade infantil (MI).4
28
ev

29
30 Os SIM e SINASC são sistemas locais/municipais no setor de vigilância
31
iew

32 epidemiológica, que alimentam mensalmente o banco da fundação sistema estadual de análise


33
34 de dados estatísticos (SEADE), no qual ocorre a consolidação das informações posteriormente
35
36
incluídas no sistema nacional, o departamento de informática do sistema único de saúde
On

37
38
39 (DataSUS).4
40
ly

41 Desde 1977, o IBGE utiliza o CMI como indicador social mínimo proposto por diversas
42
43
44
entidades promovidas pelas nações unidas, a fim de avaliar a qualidade dos serviços do setor
45
46 de saúde. Para melhor compreensão das causas por faixa etária, divide-se a CMI em: neonatal
47
48 precoce, que compreende óbitos ocorridos de zero a seis dias de vida; neonatal tardia, óbitos
49
50
ocorridos entre sete e 27 dias e pós-neonatal, cujos óbitos ocorreram entre 28 e 364 dias. Vale
51
52
53 ressaltar que, a mortalidade neonatal precoce se difere do conceito de natimorto, palavra
54
55 atribuída ao feto que veio a óbito ainda dentro do ventre de sua mãe ou durante o trabalho de
56
57 parto.1
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Ciência & Saúde Coletiva Page 4 of 56

1
2
3
4
5
6
7 Assim sendo, o CMI representa um importante indicador das condições de saúde de uma
8
9 população, refletindo também o desenvolvimento socioeconômico de uma região ou país. Essa
10
11 informação é crucial no contexto do processo saúde-doença, uma vez que suas variações
12
13
14 influenciam diretamente a dinâmica dessas condições.5
15
16 Desde 1990 houve uma queda na TMI mundial. Nas Américas, entre 2002 e 2005 houve
17
18 redução de 17,9 mortes por 1000 NV ao passo que entre 2010 e 2013 esse indicador baixou para
19
20
21
13,6 por 1000 NV. O Brasil seguiu essa estatística, guiado pelas metas dos oito objetivos de
Fo

22
23 desenvolvimento do milênio (ODM) e passou de 47 mortes por 1000 NV em 1990 para 15,7
24
rR

25 mortes por 1000 NV em 2015.3


26
27
O estado de SP reduziu de 18,2 para 11,6 mortes por 1000 NV em 2011, ocupando a
28
ev

29
30 terceira posição dentre as menores TMI do país. Apesar de ter atingido a meta estabelecida,
31
iew

32 sendo a melhor região socioeconômica brasileira, a TMI paulista ainda se encontra muito acima
33
34 das médias de países desenvolvidos, que não ultrapassam 5 a cada 1000 NV deixando evidente
35
36
o fato de ainda existir uma margem para melhoria desse quadro.2
On

37
38
39 De acordo com a fundação SEADE e o DataSUS, embora o departamento regional de
40
ly

41 saúde II (DRS II) tenha alcançado a taxa de 9,71 óbitos infantis por 1000 NV, alguns dos
42
43
44
municípios do departamento permanecem com taxas elevadas, entre 28,99 e 48,78 óbitos
45
46 infantis por 1000 NV, mesmo compartilhando os serviços de referência para linha materno-
47
48 infantil.6
49
50
O monitoramento da situação de saúde e avaliação de ações programadas no contexto
51
52
53 da MI, ganha especial destaque por expressar as condições de vida e de saúde, acessibilidade
54
55 dos serviços, além do desempenho da Rede Cegonha, instituída desde 2013 através do plano de
56
57 ação habilitado para região do DRS II.7
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Page 5 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2
3
4
5
6
7 A organização das nações unidas (ONU) criou, em 2015, um conjunto de 17 metas
8
9 globais, os objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS), cujo objetivo número três visa
10
11 promover o bem-estar de todas as pessoas, independentemente da idade. Dentro deste objetivo,
12
13
14 uma das metas específicas é eliminar as mortes evitáveis de recém-nascidos e menores de cinco
15
16 anos até o ano de 2030. Para alcançar essa meta, espera-se que todos os países reduzam a taxa
17
18 de mortalidade neonatal para, no máximo, 12 por 1000 NV.8
19
20
21
No contexto das causas e fatores de risco para a MI, há inúmeros determinantes que
Fo

22
23 abrangem aspectos ambientais, individuais e políticos. A interação desses fatores ocorre em
24
rR

25 momentos cruciais, como durante a gestação, pré-parto, parto, pós-parto, puerpério, recém-
26
27
nascido e primeira infância. Essas etapas compõem as fases mais importantes para se evitar os
28
ev

29
30 óbitos infantis.9, 10
31
iew

32 Sendo assim, o presente artigo teve por objetivo comparar o perfil epidemiológico da
33
34 MI no estado de SP e no DRS II e apontar suas causas determinantes.
35
36
On

37
38
39
40 MÉTODOS
ly

41
42 Tratou-se de um estudo epidemiológico, retrospectivo, documental, com abordagem
43
44
45
quantitativa analítica. Foram coletados dados referentes ao estado de SP e os 40 municípios do
46
47 DRS II, composto pela comissão intergestores regional (CIR): Central, Lagos e Consórcios,
48
49 localizado na região do noroeste paulista, durante o período de 2015 a 2021. A coleta dos dados
50
51
foi realizada pela abordagem do banco de dados DataSUS.
52
53
54 Adquirimos a TMI por meio do coeficiente de mortalidade infantil (CMI), que é
55
56 calculado pela divisão do número de óbitos infantis pelo número de nascidos vivos (NV)
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Ciência & Saúde Coletiva Page 6 of 56

1
2
3
4
5
6
7 multiplicados por 1000 em um determinado limite geográfico, que possibilita medir o risco de
8
9 uma criança evoluir para óbito durante o primeiro ano de vida.1
10
11 Após o cálculo das taxas de mortalidade os dados foram ponderados no programa
12
13
14 Bioestat, versão 5.3, sendo as associações analisadas por teste de normalidade (Shapiro-Wilk),
15
16 seguido de teste ANOVA, t Student ou Kruskal-Wallis quando aplicável, e adotado um valor
17
18 de p < 0,05.
19
20
21
Foi realizada a comparação da TMI entre o estado SP e DRS II. Para análise de tal
Fo

22
23 relação foi utilizado teste de normalidade Shapiro-Wilk seguido do teste t Student.
24
rR

25 Foi executado a comparação da taxa de mortalidade infantil entre as CIRs Central,


26
27
Lagos e Consórcios do DRS II, utilizando os filtros: região de saúde (CIR), óbitos por residência
28
ev

29
30 da mãe e ano. Para análise de tal relação foi utilizado teste de normalidade Shapiro-Wilk
31
iew

32 seguido do teste Kruskal-Wallis.


33
34 A TMI também fora apurada por faixa etária, com os seguintes filtros: menores de um
35
36
ano (menor que sete dias, sete a 27 dias e 28 a 364 dias), óbitos por residência da mãe e ano.
On

37
38
39 Foi comparado o estado de SP e DRS II. Para análise de tal relação foi utilizado teste de
40
ly

41 normalidade Shapiro-Wilk seguido do teste ANOVA.


42
43
44
Analisou-se as causas de mortes evitáveis por intervenções, classificando os óbitos em:
45
46 reduzíveis pela adequada atenção à mulher na gestação e parto, adequada atenção ao recém-
47
48 nascido, reduzíveis por diagnóstico e tratamento precoce adequados e reduzíveis por ações
49
50
adequadas de promoção à saúde. Todos os dados foram selecionados no filtro: causas evitáveis
51
52
53 em menores de cinco anos de idade, óbitos por residência da mãe e ano, tanto para estado de
54
55 SP, quanto para o DRS II. Para análise de tais relações foi utilizado teste de normalidade
56
57 Shapiro-Wilk seguido do teste t Student ou Kruskal-Wallis.
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Page 7 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2
3
4
5
6
7 RESULTADOS
8
9 Os resultados obtidos a partir da análise da TMI do estado de SP e no DRS II estão
10
11 apresentados abaixo. Foi realizado o teste de normalidade (Shapiro-Wilk, p > 0,05) e teste t
12
13
14 Student, (p ≤ 0,05). É interessante destacar que as taxas do DRS II, apresentaram-se mais
15
16 elevadas e com variância estatística significativa (p ≤ 0,05) em relação ao estado de SP. Em
17
18 2018 foi registrada a maior TMI do DRS II com 14,5 óbitos/1000 NV enquanto o estado de SP
19
20
21
foram 11 óbitos/1000 NV (Gráfico 1).
Fo

22
23 A TMI foi ponderada a partir das subdivisões da região do DRS II composto pela CIR:
24
rR

25 Central, Lagos e Consórcios. O resultado foi analisado através do teste de normalidade


26
27
(Shapiro-Wilk p ≤ 0,05) e teste Kruskal-Wallis, (p > 0,05) demonstrando que estatisticamente
28
ev

29
30 não houve diferença significativa entre as CIRs (Gráfico 2).
31
iew

32 Em relação à análise das taxas de mortalidade por faixa etária de acordo com os pontos
33
34 de corte dentro da TMI até 364 dias de vida, a maior incidência foi em neonato precoce (menor
35
36
que sete dias de vida). Os resultados foram ponderados pelo teste de normalidade (Shapiro-
On

37
38
39 Wilk, p > 0,05) e teste ANOVA (p ≤ 0,05), demonstrando que existe diferença estatística
40
ly

41 significativa na taxa de mortalidade (faixa etária menor que 7 dias) entre o estado de SP e o
42
43
44
DRS II (Gráfico 3).
45
46 A partir da análise da TMI por causas evitáveis, a atenção à mulher na gestação foi mais
47
48 incidente no DRS II, sendo 2018 o ano de maior pico com 4,6 óbitos/1000 NV enquanto o
49
50
estado de SP foram 3,0 óbitos/1000 NV. Os resultados foram ponderados pelo teste de
51
52
53 normalidade (Shapiro Wilk, p > 0,05) e teste t Student (p = 0,02). Existe diferença significativa
54
55 na taxa de mortalidade infantil pela causa: “Atenção à mulher na gestação” (Gráfico 4).
56
57 Quanto à causa: atenção a mulher no parto, os dados foram ponderados pelo teste de
58
59
60 normalidade (Shapiro Wilk, p > 0,05) e teste t Student (p = 0,60). Não existe diferença

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Ciência & Saúde Coletiva Page 8 of 56

1
2
3
4
5
6
7 significativa na taxa de mortalidade infantil pela causa: “Atenção à mulher no parto” (Gráfico
8
9 4).
10
11 Quanto à causa: Atenção ao recém-nascido, os dados foram ponderados pelo teste de
12
13
14 normalidade (Shapiro Wilk, p ≤ 0,05) e teste Kruskal Wallis (p = 0,052). Não existe diferença
15
16 significativa na taxa de mortalidade infantil pela causa: “Atenção ao recém-nascido” (Gráfico
17
18 5).
19
20
21
Quanto à causa: diagnóstico e tratamento adequado os dados foram ponderados pelo
Fo

22
23 teste de normalidade (Shapiro Wilk, p > 0,05) e teste t Student (p = 0,82). Não existe diferença
24
rR

25 significativa na taxa de mortalidade infantil pela causa: “diagnóstico e tratamento adequado”


26
27
(Gráfico 5).
28
ev

29
30 Quanto à causa; ações adequadas de promoção à saude, os dados foram ponderados pelo
31
iew

32 teste de normalidade (Shapiro Wilk, p ≤ 0,05) e teste Kruskal Wallis (p = 0,18). Não existe
33
34 diferença significativa na taxa de mortalidade infantil pela causa: “ações adequadas de
35
36
promoção à saude” (Gráfico 5).
On

37
38
39
40
ly

41
42 DISCUSSÃO
43
44
45
No Brasil, houve uma redução na TMI, alcançando a meta estabelecida pelos ODM da
46
47 ONU até 2015. Entretanto, mesmo com essa melhora, a TMI ainda é considerada elevada e
48
49 insatisfatória quando comparada à realidade de países desenvolvidos, tanto em nível nacional
50
51
quanto regional e estadual.11,12
52
53
54 Segundo os dados coletados entre 2015 e 2019, o estado de São Paulo alcançou uma
55
56 certa estabilidade na mortalidade infantil. Contudo, em 2018, a maior TMI do DRS II foi
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Page 9 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2
3
4
5
6
7 registrada, com 14,5 óbitos/1.000 NV, enquanto no estado de São Paulo foram 11 óbitos/1.000
8
9 NV.13
10
11 Segundo o SEADE, em 2019, houve uma grande heterogeneidade na distribuição da
12
13
14 mortalidade infantil pelos municípios. Em 178 deles, não houve registro de óbitos infantis,
15
16 enquanto em 198 municípios a taxa foi inferior à média estadual. Por outro lado, em 269
17
18 municípios, a taxa foi igual ou superior à média estadual. Estudos comprovam a existência de
19
20
21
uma relação direta entre aspectos socioeconômicos, demográficos e características dos serviços
Fo

22
23 de saúde com a taxa de mortalidade infantil.12,13
24
rR

25 As informações do SEADE de 2022 apontam que houve uma justificativa para a


26
27
diminuição da TMI a partir de 2020, período em que a Covid-19 avançou no estado,
28
ev

29
30 aumentando a mortalidade geral. Com a implementação das medidas de isolamento social
31
iew

32 devido à pandemia, a TMI voltou a diminuir.14


33
34 Fatores como o programa Bolsa Família, o acesso das mulheres à educação formal,
35
36
abastecimento de água e saneamento, a Estratégia Saúde da Família (ESF), a Estratégia de
On

37
38
39 Agentes Comunitários de Saúde (EACS) e o acesso à atenção à saúde têm influência direta na
40
ly

41 redução das taxas de mortalidade. Nesse sentido, é importante ressaltar que, mesmo o DRS II
42
43
44
fazendo parte de uma região socioeconomicamente desenvolvida, ainda apresenta TMI mais
45
46 elevadas do que o estado de São Paulo. Esse fato pode estar relacionado à queda percentual na
47
48 cobertura do programa Bolsa Família em relação ao estado de São Paulo entre 2017 e 2020.12,15
49
50
A comparação da TMI entre as CIR Central, Lagos e Consórcios do DRS II no período
51
52
53 de 2015 a 2021 (Gráfico 2) revelou que não há diferença significativa entre as CIRs (p = 0,90).
54
55 Essa constatação indica que, apesar de pertencerem a diferentes CIRs, a TMI se manteve
56
57 relativamente estável e sem grandes variações durante o período analisado.
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Ciência & Saúde Coletiva Page 10 of 56

1
2
3
4
5
6
7 Ao comparar os resultados encontrados com os do estudo de Faria e Santana16 que
8
9 investigou as variações espaciais e desigualdades regionais no indicador de mortalidade infantil
10
11 no estado de Minas Gerais, Brasil, é possível observar que o contexto regional do noroeste
12
13
14 paulista apresenta um panorama semelhante. No estudo de Faria e Santana16, foi identificado
15
16 que as desigualdades regionais e variações espaciais impactam a mortalidade infantil, sugerindo
17
18 a necessidade de intervenções específicas e estratégias de saúde voltadas para as
19
20
21
particularidades de cada região.
Fo

22
23 Outro estudo, presente no artigo de Silva et al.17, analisou as desigualdades
24
rR

25 socioeconômicas e seus efeitos sobre a taxa de mortalidade infantil nos municípios brasileiros
26
27
e apresenta similaridades entre os resultados. Ambos identificam a persistência de
28
ev

29
30 desigualdades regionais na mortalidade infantil, apontando para a importância de políticas que
31
iew

32 visem reduzir essas desigualdades. Entretanto, o estudo de Silva et al.17 faz uma abordagem
33
34 mais ampla, examinando as desigualdades dos municípios brasileiros em relação à totalidade
35
36
do país, enquanto o presente estudo foca nas CIRs do DRS II comparando-as com o estado de
On

37
38
39 SP.
40
ly

41 Comparando-se também os dados com a abordagem de Ferreira et al.18 que analisa as


42
43
44
dimensões da mortalidade no estado de São Paulo em 2021, incluindo tendências, padrões e
45
46 diferenças regionais, é possível identificar que as desigualdades em termos de mortalidade
47
48 infantil persistem no estado de São Paulo, apontando a urgência em melhorar a equidade no
49
50
acesso e na qualidade da assistência de saúde pública, especialmente nas regiões mais
51
52
53 vulneráveis.
54
55 Os resultados obtidos no presente estudo e as evidências apresentadas em outras
56
57 pesquisas e boletins de saúde reforçam a necessidade de aprofundar a análise das causas e
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Page 11 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2
3
4
5
6
7 fatores associados à mortalidade infantil nas CIRs do DRS II. Além disso, é fundamental
8
9 investir em serviços que visem a diminuição das desigualdades regionais na saúde pública.
10
11 A análise da TMI comparando a composição etária da mortalidade infantil do estado de
12
13
14 São Paulo e do DRS II no período de 2015 a 2021 (Gráfico 3) evidencia a predominância da
15
16 mortalidade neonatal precoce (menor que sete dias de vida) em relação às demais faixas etárias.
17
18 A mortalidade neonatal tardia (sete a 27 dias de vida) e a mortalidade pós-neonatal (28 a 364
19
20
21
dias de vida) apresentam taxas menores, porém ainda expressivas.
Fo

22
23 Os resultados da comparação entre as TMI por faixa etária alinham-se com estudos
24
rR

25 como o de Baptista e Poton19, que analisaram a evolução da mortalidade neonatal por causas
26
27
evitáveis ao longo de dez anos no estado do Espírito Santo e identificaram uma redução
28
ev

29
30 significativa ao longo deste período. O estudo destaca a importância das ações de prevenção e
31
iew

32 atenção à saúde da mulher e do recém-nascido, enfatizando a relevância da atenção qualificada


33
34 no pré-natal, parto e puerpério.
35
36
Segundo o estudo de Teixeira20, que explorou a mortalidade no primeiro ano de vida no
On

37
38
39 período de 2010 a 2015, é possível observar a mortalidade neonatal precoce como componente
40
ly

41 de maior contribuição para a mortalidade infantil, achado também semelhante ao observado no


42
43
44
gráfico analisado neste artigo. O estudo sugere que esse fato está diretamente ligado ao acesso
45
46 e cobertura dos sistemas de saúde materno-infantis.
47
48 Vieira et al.21 realizou um estudo que investigou a aplicabilidade da Lista Brasileira de
49
50
Causas de Mortes Evitáveis por intervenção do SUS na análise de óbitos perinatais em
51
52
53 municípios dos estados do Rio de Janeiro e São Paulo, no ano de 2011, constatando ser esta
54
55 uma ferramenta adequada para analisar a mortalidade perinatal, identificando áreas prioritárias
56
57 para direcionamento de esforços que otimizem os recursos disponíveis e garantam a efetividade
58
59
60 das ações e políticas implementadas no âmbito da saúde pública voltadas para a saúde da mulher

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Ciência & Saúde Coletiva Page 12 of 56

1
2
3
4
5
6
7 e do recém-nascido antes, durante e após o parto. Essa abordagem é fundamental para reduzir
8
9 as desigualdades existentes e, consequentemente a mortalidade infantil.22
10
11 Em suma, é possível verificar uma maior incidência de óbitos infantis no período
12
13
14 neonatal precoce, tanto no estado de SP quanto no DRS II. Essa constatação está em
15
16 consonância com outros estudos, como os de Baptista e Poton19, Teixeira20, Vieira et al.21 e
17
18 Lisboa et al.22 que enfatizam o papel da gestante, puérpera e da criança no âmbito da saúde para
19
20
21
melhoria do cenário epidemiológico da mortalidade infantil.
Fo

22
23 Ao analisar os óbitos por causas evitáveis (Gráficos 4 e 5), há subcategorias como
24
rR

25 atenção à mulher na gestação, que se apresentou elevada no DRS II em relação ao estado de


26
27
SP, e de acordo com Lisboa et al.22, indicia que mortes reduzíveis por correta atenção à mulher
28
ev

29
30 na gestação é a principal categoria para se evitar óbitos neonatais, sugerindo necessidade de
31
iew

32 aprimoramento e maior apoio ao cuidado pré-natal. O autor relata ainda que, dentro desse
33
34 subgrupo a síndrome da angústia respiratória do recém-nascido e os transtornos gestacionais de
35
36
curta duração, entre eles o baixo peso ao nascer, são responsáveis por mais de 65% desses
On

37
38
39 óbitos. Constata-se inclusive que a elevada prematuridade no Brasil pode estar correlacionada
40
ly

41 a importância epidemiológico desse subgrupo.


42
43
44
Nas demais categorias, como atenção a mulher no parto, atenção ao recém-nascido,
45
46 diagnóstico e tratamento adequado e ações adequadas de promoção à saúde, se mostraram
47
48 significativamente iguais entre a região do DRS II e o estado de São Paulo. No estudo de Malta
49
50
et al.23, as maiores reduções das taxas de mortalidade no Brasil, foram causadas pelas ações de
51
52
53 promoção em saúde, entre elas controle das doenças infecciosas, e as reduções causadas por
54
55 adequada atenção ao recém-nascido, incluem o tratamento dos transtornos respiratórios do
56
57 neonato, diagnóstico e tratamento adequado de causas como pneumonia, infecções bacterianas.
58
59
60 A atenção adequada à parturiente também resultou em redução, entretanto em uma taxa menor,

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Page 13 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2
3
4
5
6
7 que se mostrou elevada nas causas de hipóxia intrauterina e asfixia ao nascer, síndrome de
8
9 aspiração neonatal, feto e recém-nascido afetados por placenta prévia.
10
11 De acordo com Rosa CQ et al.24 e Rocha IMS et al.25 destacam que a deficiência da
12
13
14 atenção à gestante é consequência da não realização do pré-natal, tendo entre alguns fatores
15
16 associados às condições socioeconômicas, fragilidade da rede de apoio social e fragilidade do
17
18 processo de trabalho das equipes dificultando o diagnóstico e o cuidado das gestantes durante
19
20
21
o período gestacional.
Fo

22
23 Nessa linha, Malta et al.23 aduz que a mortalidade infantil está associada as condições
24
rR

25 socioeconômicas que interferem diretamente à saúde da mãe, assistência pré-natal, parto e


26
27
recém-nascido. Coimbra et al.26, Coutinho et al.27 e Domingues et al.28 prelecionam que a
28
ev

29
30 existência de falhas no cuidado à gestante ocorre pela dificuldade no acesso, início tardio,
31
iew

32 número inadequado de consultas e realização incompleta dos procedimentos preconizados,


33
34 afetando sua qualidade e efetividade.
35
36
A análise da TMI no estado de São Paulo e no DRS II trouxe à tona a percepção de
On

37
38
39 desigualdades significativas em relação às taxas e às causas evitáveis de mortalidade infantil,
40
ly

41 apontando que ainda persistem disparidades regionais e intrarregionais que requerem atenção e
42
43
44
intervenções específicas.
45
46 Entretanto, a ausência de diferenças significativas entre as CIRs no DRS II sugere que
47
48 os serviços de referência para a linha materno-infantil compartilhados pelas diferentes regiões
49
50
podem estar sendo efetivos na redução das desigualdades entre os municípios, apesar da região
51
52
53 ainda apresentar valores elevados de TMI quando comparada aos países desenvolvidos e ao
54
55 estado de São Paulo.
56
57 O monitoramento da situação de saúde e a avaliação das ações programadas no contexto
58
59
60 da mortalidade infantil são fundamentais para identificar áreas a serem melhor desenvolvidas e

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Ciência & Saúde Coletiva Page 14 of 56

1
2
3
4
5
6
7 elaborar estratégias para reduzir as taxas de mortalidade. A atenção à saúde materno-infantil é
8
9 um aspecto essencial para alcançar os objetivos de desenvolvimento sustentável propostos pela
10
11 ONU até 2030.9
12
13
14 O Ministério da Saúde do Brasil, em seu Boletim Epidemiológico de 2021, enfatiza que,
15
16 embora o país tenha avançado na redução da TMI, persistem algumas desigualdades regionais.
17
18 O boletim faz uma ressalva acerca da importância da atenção primária à saúde e da correta
19
20
21
vigilância à saúde materno-infantil como eixos fundamentais para enfrentar essas disparidades
Fo

22
23 e reduzir a TMI.29
24
rR

25 Os resultados obtidos em nosso estudo corroboram pesquisas anteriores, como Faria e


26
27
Santana16, Silva et al.17 e Ferreira et al.18, que também identificaram desigualdades regionais e
28
ev

29
30 variações espaciais na mortalidade infantil no Brasil e no estado de São Paulo. Essas pesquisas
31
iew

32 apontam para a importância de políticas voltadas para a redução dessas disparidades e para a
33
34 promoção da equidade em saúde.
35
36
On

37
38
39
40 CONCLUSÃO
ly

41
42 Este estudo revelou desigualdades significativas na TMI e nas causas evitáveis de
43
44
45
mortalidade infantil em São Paulo e no DRS II, apesar de que a ausência de divergências
46
47 significativas entre as CIRs no DRS II sugira uma efetividade dos serviços compartilhados de
48
49 saúde materno-infantil na redução entre desigualdades intermunicipais. No entanto, os números
50
51
ainda são significativamente altos quando comparados às médias estaduais de países
52
53
54 desenvolvidos, destacando assim, maior incidência no DRS II relacionada à atenção à saúde da
55
56 gestante. Para enfrentar essas desigualdades, é primordial monitorar a situação de saúde,
57
58 reavaliar ações programáticas e levar em conta fatores socioeconômicos e de características do
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Page 15 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2
3
4
5
6
7 serviço público de saúde que impacta a TMI, a fim de desenvolver estratégias para melhorar a
8
9 qualidade e acessibilidade dos serviços de saúde e alcançar objetivos de desenvolvimento
10
11 sustentável da ONU até 2030.
12
13
14
15
16
17 REFERÊNCIAS
18
19
20
21
Fo

22
23
1. Holcman MM, Latorre M de RD de O, Santos JLF. Evolução da mortalidade
24
rR

25 infantil na região metropolitana de São Paulo, 1980-2000. Rev Saúde Pública [periódico na
26
27 Internet]. 2014 Apr [acessado 2022 Abr 16]; 38(2):180-6. Disponível em:
28
ev

29
https://www.scielo.br/j/rsp/a/8BbKqWvGqRZx4QW4GRgthGs/
30
31
iew

32
33
34 2. Areco KC, Konstantyner T, Taddei JA de AC. Tendência secular da mortalidade
35
36 infantil, componentes etários e evitabilidade no Estado de São Paulo – 1996 a 2012. Rev Paul
On

37
38
39 Pediatr [periódico na Internet]. 2016 Apr [acessado 2022 Abr 16]; 34(3):263-270. Disponível
40
em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0103058216000228
ly

41
42
43
44
45
46
3. Frias PG de, Szwarcwald CL, Lira PIC de. Estimação da mortalidade infantil no
47
48 contexto de descentralização do sistema único de saúde (SUS). Rev Bras Saude Mater Infant
49
50 [periódico na Internet]. 2011 Oct [acessado 2022 Mar 14]; 11(4):463–70. Disponível em:
51
52
https://www.scielo.br/j/rbsmi/a/PdJnPtPB8cmvtNpqDkKwTSL/
53
54
55
56
57 4. Soares RAS, Moraes RM de, Vianna RP de T. Mortalidade infantil no contexto
58
59 da ruralidade brasileira: uma proposta para a superação da invisibilidade epidemiológica e
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Ciência & Saúde Coletiva Page 16 of 56

1
2
3
4
5
6
7 demográfica. Cad Saúde Pública [periódico na Internet]. 2020 [acessado 2022 Mar
8
9 14];36(8):e00068718. Disponível em:
10
11 https://www.scielo.br/j/csp/a/zvt8xd9nRVX9nnWwhBmzKsH/
12
13
14
15
16 5. Potrich T, Medeiros LB, Possobon R, Vianna P, Silva RM da, Neves ET.
17
18 Mortalidade infantil segundo características da mãe e gestação na cidade de Santa Maria, RS.
19
20
21
Rev Enferm UFSM [periódico na Internet]. 2011 [acessado 2022 Abr 16];1(3):343–350.
Fo

22
23 Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1034017
24
rR

25
26
27
6. Kropiwiec MV, Franco SC, Amaral AR do. Fatores associados à mortalidade
28
ev

29
30 infantil em município com índice de desenvolvimento humano elevado. São Paulo: Rev Paul
31
iew

32 pediatr. [periódico na Internet]. 2017 Oct-Dec [acessado 2022 Oct 29];35(4):319-8. Disponível
33
34 em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-902870
35
36
On

37
38
39 7. Brito MA de MM; Macêdo MB; Brito J de MM; Lima LH de O; Pires, CF;
40
ly

41 Macêdo P da S; Campelo V. Obstetric profile of perinatal deaths on a capital of the Northeast


42
43
44
of Brazil. Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. [periódico na Internet]. 2019 Jan-Mar [acessado
45
46 2022 Mar 25];19(1):249-257. Disponível em:
47
48 https://www.scielo.br/j/rbsmi/a/8wKtqBz3j68WdbCDC66nRNj/
49
50
51
52
53 8. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.351/GM/MS, de 5 de outubro de 2011.
54
55 Altera a Portaria nº 1.459/GM/MS, de 24 de junho de 2011, que institui, no âmbito do Sistema
56
57 Único de Saúde (SUS), a Rede Cegonha. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
58
59
60 Brasília, DF, 27 jul. 2011.

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Page 17 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2
3
4
5
6
7
8
9 9. Nações Unidas Brasil. Relatório Anual das Nações Unidas no Brasil 2021
10
11 [Internet]. 2022 Abr [acessado 2023 Mar 30];1(1). Disponível em: https://brasil.un.org/pt-
12
13
14 br/sdgs.
15
16
17
18 10. Maia LT de S, Souza WV de, Mendes A da CG. Determinantes individuais e
19
20
21
contextuais associados à mortalidade infantil nas capitais brasileiras: uma abordagem
Fo

22
23 multinível. Cad Saude Publica. [periódico na Internet]. 2019 Mar [acessado 2022 Abr 22];
24
rR

25 2020;36(2):1-19. Disponível em:


26
27
https://www.scielo.br/j/csp/a/5H3YpQRg9hyWsvKmDdmG9yG/?lang=pt
28
ev

29
30
31
iew

32 11. Barros, F. C., Victora, C. G., Barros, A. J., Santos, I. S., Albernaz, E.,
33
34 Matijasevich, A., Domingues, M. R., Sclowitz, I. K., Hallal, P. C., Silveira, M. F., & Vaughan,
35
36
J. P. (2005). The challenge of reducing neonatal mortality in middle-income countries: findings
On

37
38
39 from three Brazilian birth cohorts in 1982, 1993, and 2004. Lancet [periódico na Internet]. 2005
40
ly

41 Mar [acessado 2023 Mar 25];365(9462), 847–854.


42
43
44
45
46 12. Pasklan ANP, Queiroz RC de S, Rocha TAH, Silva NC da, Tonello AS, Vissoci
47
48 JRN, et al. Análise espacial da qualidade dos serviços de Atenção Primária à Saúde na redução
49
50
da mortalidade infantil. Cienc Saude Coletiva. [periódico na Internet]. 2021 Mar [acessado
51
52
53 2021 Mar 19]; 26:6247-58. Disponível em:
54
55 https://www.scielo.br/j/csc/a/JHgWfrDPmqWSnGj63QRMQXx/?lang=pt
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Ciência & Saúde Coletiva Page 18 of 56

1
2
3
4
5
6
7 13. Fundação Seade. Mortalidade infantil no Estado de São Paulo [Internet]. São
8
9 Paulo: Fundação Seade; dez. 2019. (Seade Informa Demografia). Disponível em:
10
11 https://informa.seade.gov.br/wp-
12
13
14 content/uploads/sites/8/2019/12/mortalidade_infantil_estado_sp.pdf. Acesso em: 20 abr. 2023.
15
16
17
18 14. Fundação Seade. 2021 Registra aumento de óbitos em virtude de Covid-19
19
20
21
[Internet]. São Paulo: Fundação Seade; jun. 2022 (Seade Informa Demografia). Disponível em:
Fo

22
23 https://informa.seade.gov.br/wp-content/uploads/sites/8/2022/06/SeadeInforma-demografia-
24
rR

25 2021-registra-aumentoobitos-virtude-covid19.pdf. Acesso em: abril 2023.


26
27
28
ev

29
30 15. Fundação Maria Cecília Souto Vidigal. Relatório fmcsv Araçatuba 2020.
31
iew

32 Primeira infância primeiro. [Internet]. Disponível em:


33
34 http://primeirainfanciaprimeiro.fmcsv.org.br/municipios/aracatuba-sp/.
35
36
On

37
38
39 16. Faria R, Santana P. Variações espaciais e desigualdades regionais no indicador
40
ly

41 de mortalidade infantil do estado de Minas Gerais, Brasil. Saude Soc 2016; 25(3):736-49.
42
43
44
45
46 17. Silva VA, Moura FR, Esperidião F, Baptista CHMS. Desigualdades
47
48 socioeconômicas: uma análise sobre os determinantes da taxa de mortalidade infantil nos
49
50
municípios brasileiros. Rev Bras Estud Reg Urbanos 2019; 13(1):73-97.
51
52
53
54
55 18. Ferreira CEC de C, Maia PB, Waldvogel B, Castiñeiras LL. Dimensões da
56
57 mortalidade no Estado de São Paulo em 2021: tendências, padrões e diferenças regionais.
58
59
60 [Internet]. São Paulo: Fundação Seade; 2022 Jul [acessado 2023 abr 20];1(1): [cerca de 10 p.]

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Page 19 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2
3
4
5
6
7 Disponível em: https://produtos2.seade.gov.br/produtos/midia/2022/07/SPdemografico-
8
9 dimensoes-mortalidade-estado-sao-paulo-2021.pdf.
10
11
12
13
14 19. Baptista GC, Poton WL. Evolução da mortalidade neonatal por causas evitáveis
15
16 no Espírito Santo ao longo de dez anos. Rev Bras Saude Matern Infant. 2021; 21(1):45-54.
17
18
19
20
21
20. Teixeira JAM, Araujo WRM, Maranhão AGK, Cortez-Escalante JJ, Rezende
Fo

22
23 LFM de, Matijasevich A. Mortalidade no primeiro dia de vida: tendências, causas de óbito e
24
rR

25 evitabilidade em oito Unidades da Federação brasileira, entre 2010 e 2015. Epidemiol Serv
26
27
Saude. 2019; 28(1):e2018132.
28
ev

29
30
31
iew

32 21. Vieira FM dos SB, Kale PL, Fonseca SC. Aplicabilidade da Lista Brasileira de
33
34 Causas de Mortes Evitáveis por intervenção do Sistema Único de Saúde, para análise de óbitos
35
36
perinatais em municípios dos estados Rio de Janeiro e São Paulo, 2011. Epidemiol Serv Saude.
On

37
38
39 2020; 29(2):e201942.
40
ly

41
42
43
44
22. Lisboa L, Abreu DMX, Lana AMQ, França EB. Mortalidade infantil: principais
45
46 causas evitáveis na região Centro de Minas Gerais, 1999-2011. Epidemiol Serv Saúde
47
48 [periódicos na Internet]. 2015 [acessado 2023 Abr 25];24(4):711-20. Disponível em:
49
50
https://www.scielo.br/j/ress/a/gW4yvkXc8SHSGxC3wdY4GYt/?lang=pt&format=pdf.
51
52
53
54
55
56 23. Malta DC, Prado RR do, Saltarelli RMF, Monteiro RA, Souza M de MF de.
57
58 Mortes evitáveis na infância, segundo ações do Sistema Único de Saúde, Brasil. Rev Bras
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Ciência & Saúde Coletiva Page 20 of 56

1
2
3
4
5
6
7 epidemiol [periódicos na Internet]. 2019 [acessado 2023 Abr 1];22:e190014. Disponível em:
8
9 https://www.scielo.br/j/rbepid/a/FLzxvmCWtsDLQ3WMT75gBcT/?lang=pt.
10
11
12
13
14
15 24. Rosa CQ da, Silveira DS da, Costa JSD da. Factors associated with lack of
16
17 prenatal care in a large municipality. Rev Saúde Pública [periódicos na Internet]. 2014 Dec
18
19 [acessado 2023 Mar 14];48(6):977-84. Disponível em:
20
21
Fo

22
https://www.scielo.br/j/rsp/a/8ck76857qYSznT35jfCp7Qy/?lang=en.
23
24
rR

25
26 25. Rocha IM da S, Barbosa VS de SB, Lima AL da S. Fatores que influenciam a
27
28
ev

não adesão ao programa de pré-natal. Rev Recien [periódicos na Internet]. 2017 [Acesso 2023
29
30
31 Mar 12];7(21):21-9. Disponível em: https://recien.com.br/index.php/Recien/article/view/143.
iew

32
33
34
35
36 26. Coimbra LC, Silva AAM, Mochel EG, Alves MTSSB, Ribeiro VS, Aragão
On

37
38
39 VMF, Bettiol H. Fatores associados à inadequação do uso da assistência pré-natal. Rev Saúde
40
Pública [periódicos na Internet]. 2003 Aug [acessado 2023 Abr 8];37(4):456-62. Disponível
ly

41
42
43 em: https://www.scielo.br/j/rsp/a/Jwpw8dGyCS3cGnL6JLsmYJg/.
44
45
46
47
48
49 27. Coutinho T, Monteiro MFG, Sayd JD, Teixeira MTB, Coutinho CM, Coutinho
50
51 LM. Monitoramento do processo de assistência pré-natal entre as usuárias do Sistema Único de
52
53
Saúde em município do Sudeste brasileiro. Rev Bras Ginecol Obstet [periódicos na Internet].
54
55
56 2010 Nov [acessado 2023 Mar 9];32(11):563-9. Disponível em:
57
58 https://www.scielo.br/j/rbgo/a/dt3P7j79Hqr7MfWtLNMZ8FJ/?lang=pt.
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Page 21 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2
3
4
5
6
7
8
9 28. Domingues RMSM, Hartz ZM de A, Dias MAB, Leal M do C. Avaliação da
10
11 adequação da assistência pré-natal na rede SUS do Município do Rio de Janeiro, Brasil. Cad
12
13
14 Saúde Pública [periódicos na Internet]. 2012 Mar [acessado 2023 Abr 15];28(3):425-37.
15
16 Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/PZHHbLCZmS8cHYJzJtDhbCm/.
17
18
19
20
21
Fo

22
29. Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde. Boletim
23
24 Epidemiológico de Mortalidade Infantil no Brasil [Internet]. 2021 Out [acessado 2023 Abr
rR

25
26 22];52(37): [cerca de 15 p.]. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-
27
28
ev

conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/edicoes/2021/boletim_epidemiologico_svs_3
29
30
31 7_v2.pdf.
iew

32
33
34
35
36
On

37
38
39
40
ly

41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Ciência & Saúde Coletiva Page 22 of 56

1
2
3
4
Gráfico 1 Comparação da taxa de mortalidade infantil (TMI) em menores de 1 ano entre o estado de São Paulo (SP) e o departamento regional
5
6
7 de saúde II (DRS II) de 2015 à 2021. DataSUS, 2022. Teste de normalidade (Shapiro Wilk, p > 0,05) e teste t Student (p≤ 0,05).
8
9
10
11

Fo
12 *
13

rR
14
15

ev
16
17

iew
18
19
20
21

On
22
23
24

ly
25
26
27
28
29
30
31
32 Fonte: Autores, 2022.
33
34
35
Legenda: * existe diferença significativa entre SP e DRSII teste t Student (p=0,02).
36
37
38
39
40
41
42
43 https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
44
45
46
Page 23 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2
3
4
Gráfico 2 Comparação da taxa de mortalidade infantil (TMI) entre as comissões intergestores regionais (CIRs) central, lagos e consórcios do
5
6
7 departamento regional de saúde II (DRS II) de 2015 à 2021. DataSUS, 2022. Teste de normalidade (Shapiro Wilk p ≤ 0,05) e teste kruskal-
8
9 Wallis, (p > 0,05).
10
11

Fo
12
13

rR
14
15

ev
16
17

iew
18
19
20
21

On
22
23
24

ly
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
Fonte: Autores, 2022.
36
37 Legenda: não existe diferença significativa entre as comissões intergestoras regionais teste kruskal- Wallis, (p=0,90)
38
39
40
41
42
43 https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
44
45
46
Ciência & Saúde Coletiva Page 24 of 56

1
2
3
4
Gráfico 3 Taxa de mortalidade infantil (TMI) por faixa etária do estado de São Paulo (SP) e do departamento regional de saúde II (DRS II) de
5
6
7 2015 à 2021- DataSUS, 2022. Teste de normalidade (Shapiro Wilk, p > 0,05) e teste ANOVA, dois critérios (p ≤ 0,05).
8
9
10 *
11

Fo
12
13

rR
14
15

ev
16
17

iew
18
19
20
21

On
22
23
24

ly
25
26
27
28
29
30
31
32 Fonte: Autores, 2022
33
34
35
Legenda: *existe diferença significativa na taxa de mortalidade da faixa etária menor que 7 dias entre o estado de SP
36
37 e o DRSII teste anova, (p <0,01).
38
39
40
41
42
43 https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
44
45
46
Page 25 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2
3
4
Gráfico 4 Taxa de mortalidade infantil (TMI) por causas evitáveis do estado de São Paulo (SP) e do departamento regional de saúde II (DRS II).
5
6
7 2015-2021. DataSUS, 2022.
8
9
10
11

Fo
12 *
13

rR
14
15

ev
16
17

iew
18
19
20
21

On
22
23
24

ly
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34 Fonte: Autores, 2022.
35 Legenda: * Existe diferença significativa na taxa de mortalidade infantil pela causa:
36
37
“Atenção à mulher na gestação”
38 Teste de normalidade (Shapiro Wilk p >0,05), Teste t Student (p = 0,02).
39
40 Não existe diferença significativa na taxa de mortalidade infantil pela causa: “Atenção
41 à mulher no parto”.
42 Teste de normalidade (Shapiro Wilk p >0,05), Teste t Student (p = 0,60).
43 https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
44
45
46
Ciência & Saúde Coletiva Page 26 of 56

1
2
3
4
Gráfico 5 Taxa de mortalidade infantil (TMI) por causas evitáveis do estado de São Paulo (SP) e do departamento regional de saúde II (DRS II).
5
6
7 2015-2021. DataSUS, 2022.
8
9
10
11

Fo
12
13

rR
14
15

ev
16
17

iew
18
19
20
21

On
22
23
24

ly
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34 Fonte: Autores, 2022.
35
36
Legenda: Não existe diferença significativa na taxa de mortalidade infantil pela causa: “Atenção ao recém nascido”
37 Teste de normalidade (Shapiro Wilk p ≤ 0,05) , Teste Kruskal Wallis (p = 0,052).
38
39 Não existe diferença significativa na taxa de mortalidade infantil pela causa: “diagnóstico e tratamento adequado”
40 Teste de normalidade (Shapiro Wilk p > 0,05), Teste t Student (p = 0,82).
41
42
Não existe diferença significativa na taxa de mortalidade infantil pela causa: “ações adequadas de promoção à saude”
43 https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
44 Teste de normalidade (Shapiro Wilk p ≤ 0,05), Teste Kruskal Wallis (p = 0,18).
45
46
Page 27 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2
3 ANO ÓBITOS NV taxa mortalidade ESTADO sp
4 2015 6940 634026 10.9
5
6
2016 6739 601437 11.2
7 2017 6738 611803 11.0
8 2018 6647 606146 11.0
9 2019 6583 583191 11.3
10
11 2020 5519 552310 10.0
12 2021 5486 523249 10.5
13
14 25/07/2022-11:27
15
Coenf, Mortalidade estado de SP
16
17
18 ANO ÓBITOS NV taxa mortalidade DRSII CENTRAL
19 2015 113 9590 11.8 2015
20 2016 115 8820 13.0 2016
21
Fo

22 2017 109 9269 11.8 2017


23 2018 132 9132 14.5 2018
24 2019 101 8593 11.8 2019
rR

25
2020 87 8030 10.8 2020
26
27 2021 91 7860 11.6 2021
28
ev

29
30
31
iew

32 CIR CONSÓRCIOS
33 2015
34 2016
35
2017
36
On

37 2018
38 2019
39 2020
40
2021
ly

41
42
43 CIR LAGOS
44 2015
45
2016
46
47 2017
48 2018
49 2019
50
51
2020
52 2021
53
54 DRSII
55
2015 10.9 11.8
56
57 2016 11.2 13.0
58 2017 11.0 11.8
59 2018 11.0 14.5
60 2019 11.3 11.8
2020 10.0 10.8

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Ciência & Saúde Coletiva Page 28 of 56

1
2 2021 10.5 11.6
3 10.8 12.2
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Fo

22
23
24
rR

25
26
27
28
ev

29
30
31
iew

32
33
34
35
36
On

37
38
39
40
ly

41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Page 29 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2 TAXA MORTALIDADE INFANTIL
3 SP DRSII
4 2015 10.9 11.8
5
6
2016 11.2 13.0
7 2017 11.0 11.8
8 2018 11.0 14.5
9 2019 11.3 11.8
10
11 2020 10.0 10.8
12 2021 10.5 11.6
13
14
15
16
17
18 ÓBITOS NV
19 51 3827
20 40 3477
21
Fo

22 44 3647
23 51 3565
24 40 3537
rR

25
38 3277
26
27 36 3092
28
ev

29
30
31
iew

32 ÓBITOS NV
33 43 3467
34 47 3158
35
39 3407 TESTE NORMALDADE- P>0.05- TESTE NORMAL
36
3339
On

37 55
38 35 3012
39 27 2869
40
33 2823
ly

41
42
43 ÓBITOS NV
44 19 2296
45
28 2185
46
47 26 2215
48 26 2228
49 26 2044
50
51
22 1884
52 22 1945
53
54
55
56
57
58 P<0.05- VALIDA HIPOTESE ALTERNATIVA
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Ciência & Saúde Coletiva Page 30 of 56

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Fo

22
23
24
rR

25
26
27
28
ev

29
30
31
iew

32
33
34
35
36
On

37
38
39
40
ly

41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Page 31 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2
3
4
5
6
7 20.0
8
Taxa de mortalidade infantil (a cada 1000 NV)

9 18.0
10
11 16.0
12
13 14.0
14
15 12.0
16
17 10.0
18
19 8.0
20
21 6.0
Fo

22
23 4.0
24
rR

25 2.0
26
27 0.0
28
ev

29 SP
30
31
iew

32
33
34
35
36
On

37
38
39
40
ly

41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Ciência & Saúde Coletiva Page 32 of 56

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Fo

22
23
24
rR

25
26
27
28
ev

29
30
31
iew

32
33
34
35
36
On

37
38
39
40
ly

41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Page 33 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Fo

22
23
24
rR

25
26
27
28
ev

29
30
31
iew

32
33
34
35
36
On

37
38
39
40
ly

41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Ciência & Saúde Coletiva Page 34 of 56

1
2 DRS-ll 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
3 CIR CENTRAL 13.3 11.5 12.1 14.3 11.3 11.6 11.6
4 CIR CONSÓRCIOS 12.4 14.9 11.4 16.5 11.6 9.4 11.7
5
CIR LAGOS 8.3 12.8 11.7 11.7 12.7 11.7 11.3
6
7 média taxa 28.5 30.7 27.4 34.7 27.2 24.9 27.1
8
9 CENTRAL ÓBITOS NV CIR central CIR Consórcios CIR Lagos
10 2015 51 3827 13.3 12.4 8.3
11
12 2016 40 3477 11.5 14.9 12.8
13 2017 44 3647 12.1 11.4 11.7
14 2018 51 3565 14.3 16.5 11.7
15 2019 40 3537 11.3 11.6 12.7
16
17 2020 38 3277 11.6 9.4 11.7
18 2021 36 3092 11.6 11.7 11.3
19
20
MEDIA DAS TAXAS 12.2 12.6 11.5
21
Fo

22
23 CIR CONSÓRCIOS ÓBITOS NV TX MORTALIDADE
24 2015 43 3467 12.403
rR

25 2016 47 3158 14.883


26
27 2017 39 3407 11.447
28 2018 55 3339 16.472
ev

29 2019 35 3012 11.620


30
2020 27 2869 9.411
31
iew

32 2021 33 2823 11.690


33
34 CIR LAGOS ÓBITOS NV TX MORTALIDADE LAGOS
35
2015 19 2296 8.275 2015
36
2016 28 2185 12.815 2016
On

37
38 2017 26 2215 11.738 2017
39 2018 26 2228 11.670 2018
40
2019 26 2044 12.720 2019
ly

41
42 2020 22 1884 11.677 2020
43 2021 22 1945 11.311 2021
44
45
25/07/2022-13:00
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Page 35 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Fo

22
23
24
rR

25
26
27
28
ev

29
30
31
iew

32
33
34
35
36
On

37
38
39
40
ly

41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Ciência & Saúde Coletiva Page 36 of 56

1
2
3
4 20.0
5 Taxa de mortalidade infantil (a cada 1000 NV)
6 18.0
7
16.0
8
9 14.0
10
11 12.0
12
13 10.0
14 8.0
15
16 6.0
17
18 4.0
19
20 2.0
21
Fo

0.0
22
23 CIR central
24
rR

25
26
27
28
ev

29
30
31
iew

32
33
34
35
36
On

37
38
39
40
ly

41
42
43
44
45
46
47
48
49 teste de normalidade- p < 0,05- teste não normal- rodar teste krkaswallis
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Page 37 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
P> 0.05- VALIDA A HIPÓTESE NULA
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Fo

22
23
24
rR

25
26
27
28
ev

29
30
31
iew

32
33
34
35
36
On

37
38
39
40
ly

41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Ciência & Saúde Coletiva Page 38 of 56

1
2
3 Número de óbitos DRSII- DADOS ABSOLUTOS
4 Ano 2015 2016 2017
5
6
Neonatal precoce (menores de 7 dias) 60 60 62
7 Neonatal tardio (de 7 a 27 dias) 11 22 23
8 Pós neonatal (28 a 364 dias) 42 33 24
9 NNV 9584 8820 9267
10
11
12 TAXA MORTALIDADE de óbitos DRSII
13 Ano 2015 2016 2017
14 Neonatal precoce (menores de 7 dias) 6.3 6.8 6.7
15
Neonatal tardio (de 7 a 27 dias) 1.1 2.5 2.5
16
17 Pós neonatal (28 a 364 dias) 4.4 3.7 2.6
18 NNV
19
20 Número de óbitos Estado SP- DADOS ABSOLUT
21
Fo

Ano 2015 2016 2017


22
23 Neonatal precoce (menores de 7 dias) 3495 3308 3366
24 Neonatal tardio (de 7 a 27 dias) 1309 1303 1333
rR

25 Pós neonatal (28 a 364 dias) 2045 2054 1980


26 NNV 634026 601437 611803
27
28
ev

29
30 TAXA MORTALIDADE SP
31 Ano 2015 2016 2017
iew

32
Neonatal precoce (menores de 7 dias) 5.5 5.5 5.5
33
34 Neonatal tardio (de 7 a 27 dias) 2.1 2.2 2.2
35 Pós neonatal (28 a 364 dias) 3.2 3.4 3.2
36 NNV 634026 601437 611803
On

37
38
39
40
ly

41 <7 dias SP <7 dias DRSII


42
2015 5.5 6.3
43
44 2016 5.5 6.8
45 Dados de 2011, 2012 atualizados em 05/2014. 2017 5.5 6.7
46 Dados de 2013 atualizados em 02/2015. 2018 5.2 8.2
47
Dados de 2014 atualizados em 08/2018. 2019 5.4 6.6
48
49 Dados de 2017 atualizados em 09/2019. 2020 5.0 5.4
50 Dados de 2018 atualizados em 10/2021. 2021 5.2 7.1
51 Dados de 2019 a 2021 atualizados em 06/2022. desvio 0.17589008 0.802328364
52
Dados de 2022 - dados preliminares.
53
54
55 NOTA: as bases de 2000 a 2011 são unificadas SESSP/Fundação SEADE e, a partir de 2011 os dados são da Base
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Page 39 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16 teste de normalidade- P>0,05- a amostra é normal
17
18
19
20
21
Fo

22
23
24
rR

25
26
27
28
ev

29
30
31
iew

32
33
34
35
36
On

37
38
39
40
ly

41
42 só teve significancia 1 com 2-
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Ciência & Saúde Coletiva Page 40 of 56

1
2
3 DADOS ABSOLUTOS
RSII-
4 2018 2019 2020 2021
5
6
75 57 43 56
7 20 19 19 14
8 37 25 25 21
9 9132 8701 8030 7856
10
11
ADE
12 de óbitos DRSII
13 2018 2019 2020 2021
14 8.2 6.6 5.4 7.1
15
2.2 2.2 2.4 1.8
16
17 4.1 2.9 3.1 2.7
18
19
do20SP- DADOS ABSOLUTOS
21
Fo

2018 2019 2020 2021


22
23 3166 3174 2776 2735
24 1346 1361 1102 1071
rR

25 2018 1908 1580 1620


26 606146 583191 552310 523249
27
28
ev

29
30
RTALIDADE SP
31 2018 2019 2020 2021
iew

32
5.2 5.4 5.0 5.2
33
34 2.2 2.3 2.0 2.0
35 3.3 3.3 2.9 3.1
36 606146 583191 552310 523249
On

37
38
39
40
ly

41 7-27 dias SP 7-27 dias DRSII 28-364 dias SP 28-364 dias DRSII
42 2.1 1.1 3.2 4.4
43
44 2.2 2.5 3.4 3.7
45 2.2 2.5 3.2 2.6
46 2.2 2.2 3.3 4.1
47 2.3 2.2 3.3 2.9
48
49 2.0 2.4 2.9 3.1
50 2.0 1.8 3.1 2.7
51 0.10786688 0.446374107 0.1672663 0.657977412
52
53
54
01155os dados são da Base Municipal/SIM/CCD/SESSP.
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Page 41 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Fo

22
23
24
rR

25
26
27
28
ev

29
30
31
iew

32
33
34
35
36
On

37
38
39
40
ly

41
ve 42
significancia 1 com 2-
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Ciência & Saúde Coletiva Page 42 of 56

1
2
3
4 N absoluto de mortes média
5
6
413 55.2139
7 128 17.1123
8 207 27.6738
9 748 100
10
11
12
13 tx mortalidade 7 anos
14 6.7
15
2.1
16
17 3.3
18
19
20
21
Fo

N absoluto de mortes média


22
23 22020 49.98865
24 8825 20.03405
rR

25 13205 29.9773
26 44050 100
27
28
ev

29
30
31 tx mortalidade 7 anos
iew

32 10.0
5.3
33
34 2.1 9.0
Taxa mortalidade infantil (a cada 1000 NV)

35 3.2
36 8.0
On

37
38 7.0
39
40 6.0
ly

41
42
5.0
43
44
45 4.0
46
47 3.0
48
49 2.0
50
51 1.0
52
53 0.0
54
55 <7 dias SP
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Page 43 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Fo

22
23
24
rR

25
26
27
28
ev

29
30
31
iew

32
33
34
35
36
On

37
38
39
40
ly

41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Ciência & Saúde Coletiva Page 44 of 56

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Fo

22
23
24
rR

25
26
27
28
ev

29
30
31
iew

32
33
34
35
36
On

37
38
39
40
ly

41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
<755
dias SP
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Page 45 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2 Causas Evitavéis- DRSII NUMERO ABSOLUTO
3
4
5
6
7
8
9 Causas Evitavéis- DRSII 2015 2016 2017 2018
10 Reduzíveis atenção à mulher na gestação 34 26 30 42
11
12 Reduz por adequada atenção à mulher no parto 6 12 14 12
13 Reduzíveis adequada atenção ao recém-nascido 20 33 23 24
14 Reduz ações diagnóstico e tratamento adequado 10 3 3 10
15
Reduz. ações promoção vinc. ações de atenção 6 7 9 4
16
17 NNV 9584 8820 9267 9132
18 Causas Evitavéis- DRSII TAXA
19 Causas Evitavéis- DRSII 2015 2016 2017 2018
20
Reduzíveis atenção à mulher na gestação 3.5 2.9 3.2 4.6
21
Fo

22 Reduz por adequada atenção à mulher no parto 0.6 1.4 1.5 1.3
23 Reduzíveis adequada atenção ao recém-nascido 2.1 3.7 2.5 2.6
24 Reduz ações diagnóstico e tratamento adequado 1.0 0.3 0.3 1.1
rR

25
Reduz. ações promoção vinc. ações de atenção 0.6 0.8 1.0 0.4
26
27
28
ev

29
Causas Evitaveis- SP NÚMERO ABSOLUTO 2015 2016 2017 2018
30
31 Reduzíveis atenção à mulher na gestação 1956 1762 1790 1805
iew

32 Reduz por adequada atenção à mulher no parto 584 616 647 607
33 Reduzíveis adequada atenção ao recém-nascido 1233 1249 1252 1188
34
35
Reduz ações diagnóstico e tratamento adequado 465 415 458 380
36 Reduz. ações promoção vinc. ações de atenção 317 293 285 249
On

37 NNV 634026 601437 611803 606146


38
Causas evitáveis: 1.1. Reduzível pelas ações de imunização, 1.2.1 Reduzíveis atenção à mulher na gestação, 1.2.2 Reduz
39
40 Faixa Etária: 0 a 6 dias, 7 a 27 dias, 28 a 364 dias, Menor 1 ano (ign)
ly

41 Dados Colatedos 02/11/2022- 17:40


42 Causas Evitaveis- SP TAXA 2015 2016 2017 2018
43
Reduzíveis atenção à mulher na gestação 3.1 2.9 2.9 3.0
44
45 Reduz por adequada atenção à mulher no parto 0.9 1.0 1.1 1.0
46 Reduzíveis adequada atenção ao recém-nascido 1.9 2.1 2.0 2.0
47 Reduz ações diagnóstico e tratamento adequado 0.7 0.7 0.7 0.6
48
Reduz. ações promoção vinc. ações de atenção 0.5 0.5 0.5 0.4
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Ciência & Saúde Coletiva Page 46 of 56

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Fo

22
23
24
rR

25
26
27
28
ev

29
30
31
iew

32
33
34
35
36
On

37
38
39
40
ly

41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Page 47 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2
3
4
5
6
7
8
9 2019 2020 2021
10 38 28 35 2015
11
12 2 6 6 2016
13 17 15 14 2017
14 5 5 4 2018
15 2 5 4 2019
16
17 8701 8030 7856 2020
18 TX MORTALIDADE 7 ANOS 2021
19 2019 2020 2021
20 4.4 3.5 4.5 3.8

Taxa de mortalidade infantil por 1000/N


21 3.2
Fo

22 0.2 0.7 0.8 0.9


3.1
23 2.0 1.9 1.8 2.4
24 0.6 0.6 0.5 0.6 3.1
rR

25 3.0
0.2 0.6 0.5 0.6
26
27 3.0
28
ev

2.9
29
2019 2020 2021 2.9
30
31 1788 1576 1575
iew

2.8
32 620 532 556
33 1274 1030 936 2.8
34
360 233 279 2.7
35
36 235 213 244 atenção à m
On

37 583191 552310 523249


38
mulher na gestação, 1.2.2 Reduz por adequada atenção à mulher no parto, 1.2.3 Reduzíveis adequada atenção ao recém-nascido, 1.3
39
40
ly

41
42 2019 2020 2021
43
3.1 2.9 3.0
44
45 1.1 1.0 1.1
46 2.2 1.9 1.8
47 0.6 0.4 0.5
48
0.4 0.4 0.5
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Ciência & Saúde Coletiva Page 48 of 56

1
2 teste normal
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Fo

22
23
24
rR

25
26
27
28
ev

29
30
31
iew

32
33
34
35
36
On

37
38
39
40
ly

41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Page 49 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2
3
4
5 atenção à atenção à atenção à
6 mulher na mulher na mulher no
7 gestação SP gestação DRSII parto SP
8
9
10 3.1 3.5 0.9
11
12 2.9 2.9 1.0
13 2.9 3.2 1.1
14 3.0 4.6 1.0
15
3.1 4.4 1.1
16
17 2.9 3.5 1.0
18 3.0 4.5 1.1
19

Taxa de mortalidade infantil por 1000/NV


20 2.5
21
Fo

22
23 2.0
24
rR

25
26 1.5
27
28
ev

29 1.0
30
31
iew

32 0.5
33
34
35 0.0
36 atenção à mulher na gestação SP atenção ao rec
On

37
38
ção ao recém-nascido, 1.3. Reduz ações diagnóstico e tratamento adequado, 1.4. Reduz. ações promoção à saúde vinc. Aç. At
39
40
ly

41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
teste t normal

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Ciência & Saúde Coletiva Page 50 of 56

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Fo

22
23
24
rR

25
26
27
28
ev

29
30
31
iew

32
33
34
35
36
On

37
38
39
40
ly

41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Page 51 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2
3
4 atenção
5 atenção à atenção
ao recém-
6 mulher no ao recém-
7 nascido
parto DRSII nascido SP
8 DRSII
9
10 0.6 1.9 2.1
11
12 1.4 2.1 3.7
13 1.5 2.0 2.5
14 1.3 2.0 2.6
15
0.2 2.2 2.0
16
17 0.7 1.9 1.9
18 0.8 1.8 1.8
19
20
21
Fo

22
23
24
rR

25
26
27
28
ev

29
30
31
iew

32
33
34
35
36 atenção ao recém-nascido SP
On

37
38
promoção à saúde vinc. Aç. At
39
40
ly

41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
teste não normal

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Ciência & Saúde Coletiva Page 52 of 56

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Fo

22
23
24
rR

25
26
27
28
ev

29
30
31
iew

32
33
34
35
36
On

37
38
39
40
ly

41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Page 53 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2
3 diagnóstic diagnóstic
4 Ações
oe oe
5 adequada
tratament tratament
6 s de
7 o o
promoção
8 adequado adequado
à saúde SP
9 SP DRSII
10 0.7 1.0 0.5
11
12 0.7 0.3 0.5
13 0.7 0.3 0.5
14 0.6 1.1 0.4
15
0.6 0.6 0.4
16
17 0.4 0.6 0.4
18 0.5 0.5 0.5
19
20
21
Fo

22
23
24
rR

25
26
27
28
ev

29
30
31
iew

32
33
34
35
36
On

37
38
39
40
ly

41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Ciência & Saúde Coletiva Page 54 of 56

1
2 teste normal
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Fo

22
23
24
rR

25
26
27
28
ev

29
30
31
iew

32
33
34
35
36
On

37
38
39
40
ly

41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Page 55 of 56 Ciência & Saúde Coletiva

1
2
3 ações
4 adequadas
5
de
6
7 promoção
8 à saude
9 DRSII
10 0.6
11
12 0.8
13 1.0
14 0.4
15 0.2
16
17 0.6
18 0.5
19
20
21
Fo

22
23
24
rR

25
26
27
28
ev

29
30
31
iew

32
33
34
35
36
On

37
38
39
40
ly

41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo
Ciência & Saúde Coletiva Page 56 of 56

1
2 TESTE NÃO NORMAL
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Fo

22
23
24
rR

25
26
27
28
ev

29
30
31
iew

32
33
34
35
36
On

37
38
39
40
ly

41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60

https://mc04.manuscriptcentral.com/csc-scielo

Você também pode gostar