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Massagem Ocidental,
Drenante e Desportiva
Aula
teórica

Carlos Cruz 2023

 Drenagem linfática
“O sistema linfático representa uma via pela
qual os líquidos dos espaços intersticiais
podem chegar ao sangue.”
M.Serra

Carlos Cruz 2023

 O que é a Linfa?
• Líquido transparente e esbranquiçado, constituído essencialmente
pelo plasma e por glóbulos brancos, que é transportado pelos vasos
linfáticos em sentido unidirecional e filtrado nos linfonodos ou
nódulos linfáticos.

• Após a filtragem, a linfa é lançada no sangue, indo para as grandes

veias torácicas.

• É produzida pelo excesso de líquido que sai dos capilares sanguíneos

ao espaço intersticial ou intercelular, sendo recolhida pelos capilares
linfáticos que drenam aos vasos linfáticos mais grossos até convergir
em condutos que se esvaziam nas veias subclávias.
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 Circulação sanguínea

O sistema circulatório sanguíneo, está formado por uma

série de “tubos” fechados acoplados a um potente
motor: o coração.
Graças ao impulso do coração, circulam pelos vasos
sanguíneos cerca de 5 a 7 litros de sangue por dia. Estes
vasos sanguíneos vão ter uma forma e função diferente.

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Mecanismos de mobilização do sangue nas veias

• Os músculos
• Válvulas venosas: impedem o refluxo de sangue
A respiração: ajuda a circulação venosa e torácica
• O efeito da gravidade: nas veias localizadas acima do
coração
• A proximidade de uma artéria, que mediante o seu
impulso vai produzir um efeito compressor e
constante sobre as veias vizinhas.

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 A circulação linfática faz-se através de:
• O estiramento e a contracção do segmento de um vaso linfático
(Linfagião) entre duas válvulas.
• A formação de nova linfa por pressão interna ou externa nos
interstícios celulares, empurrando a "antiga" para frente.
• Acção de massagem dos músculos esqueléticos sobre os vasos
linfáticos.
• Acção reflexa ao batimento dos vasos sanguíneos.
• O peristaltismo intestinal sobre os vasos linfáticos ali presentes.
• A “sucção” formada pelos movimentos respiratórios sobre a linfa
depositada na Cisterna de Pequet ou Cisterna de Quilo (tronco
intestinal, lombar dto e esq), situada junto a coluna vertebral e
abaixo do diafragma.

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 Circulação sanguínea e linfática

A circulação linfática é responsável pela absorção de detritos e macromoléculas que

as células produzem durante o seu metabolismo, e que não conseguem, devido às
suas grandes dimensões, ser captadas pelo sistema sanguíneo.

O sistema linfático recolhe a linfa por difusão através dos capilares linfáticos
encaminhando-a de volta à circulação sanguínea.

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Classificação dos Vasos
Linfáticos:
- Capilares Linfáticos
- Vasos Linfáticos
- Troncos Linfáticos
- Canais Linfáticos

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 Capilares Linfáticos
• estrutura delicada, forma verdadeiras redes, as extremidades são
aparentemente fechadas, assemelhando-se aos de dedos de uma luva
(figura de baixo), e as células encontram-se em forma de escamas ou
telhas, impedindo o retorno da linfa.

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Fases sucessivas de enchimento e esvaziamento dos
capilares linfáticos

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 LINFAGIÃO
O intervalo entre duas válvulas é denominado por linfagião, sendo
considerada a unidade base do sistema linfático.

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Gânglios linfáticos - Estruturas ovais nas quais os vasos
linfáticos penetram trazendo a linfa e os seus componentes. Constituídos
por tecido linfático são cobertos por uma cápsula de tecido fibroso.

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 CURIOSIDADES
• 15 % do peso corporal é representado por linfa.

• Uma pessoa forma de 2 a 5 litros de linfa por dia.

• A linfa circula, dependendo dos mecanismos de

condução que estão sendo usados, a 4 mm/s.

• Os vasos linfáticos iniciam em capilares, passam para

pré-colectores, colectores e ducto torácico.

• Os capilares linfáticos são diferentes dos capilares

sanguíneos, mais numerosos e mais volumosos (20 a
60 micra).
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• Quando os capilares linfáticos abrem para colectar o
líquido intersticial a dilatação pode ser de 12 a 15
micra, isto representa 4 vezes o tamanho de um
glóbulo vermelho.

• O movimento de contracção "rítmica" dos vasos

linfáticos são regulados pelo sistema nervoso
autónomo e ocorrem de 5 a 10 vezes por minuto.

• Cada unidade de um vaso linfático (espaço limitado por

duas válvulas) é chamado de "lynphangion" ou
LINFÂNGIO.

• Os número de gânglios Linfáticos totais no corpo fica

entre 600 a 700 .
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Baço
O baço está situado na região do hipocôndrio esquerdo, entre o
fundo do estômago e o músculo diafragma. É reconhecido como
órgão linfático porque contém nódulos linfáticos repletos de linfócitos.

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Carlos Cruz 2023
 A circulação linfática faz-se através de:
• O estiramento e a contracção do segmento de um vaso linfático
(Linfagião) entre duas válvulas.

• A formação de nova linfa por pressão interna ou externa nos

interstícios celulares, empurrando a "antiga" para frente.

• Acção de massagem dos músculos esqueléticos sobre os vasos

linfáticos.

• Acção reflexa ao batimento dos vasos sanguíneos.

• O peristaltismo intestinal sobre os vasos linfáticos ali presentes.

• A “sucção” formada pelos movimentos respiratórios sobre a linfa

depositada na Cisterna de Pequet ou Cisterna de Quilo, situada
junto a coluna vertebral e abaixo do diafragma.
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Drenagem Linfática Manual

É uma técnica específica de massagem manual,

caracterizando-se por movimentos muito suaves e
precisos, todos em forma circular e espiral.

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 Método

O método de drenagem linfática manual foi desenvolvido em 1932, pelo

terapeuta dinamarquês Vodder, que trabalhava com sua esposa na
Riviera Francesa.

Vodder observou que, a maioria de seus pacientes, sofria de obstipação,

retenção de líquidos e apresentavam os gânglios linfáticos alterados. Ele
passou a tratar estes pacientes, intuitivamente, com massagens que
estimulavam estes gânglios, atingindo grandes êxitos com diversos
pacientes.

O seu método foi desenvolvido e tornou-se muito eficaz.

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• Hoje em dia, a drenagem linfática manual é usada na
estimulação da circulação linfática que ajuda o corpo a
eliminar toxinas e na nutrição dos tecidos.

• A estagnação dos gânglios linfáticos pode causar dor.

Embora todos os tipos de massagem estimulem a
corrente linfática, a técnica de Vodder, é focada na
drenagem do excesso linfático.

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Acção Fisiológica das Manobras de Drenagem

Dinamização do peristaltismo dos colectores e, consequentemente,

aumento do ritmo natural que se prolonga por horas após a drenagem.
Desentupimento sistemático das vias de acesso à região afectada
Suavização e "desfibragem" minuciosa da organização conjuntiva.
Solicitação máxima da reabsorção
Eliminação progressiva nas principais zonas de drenagem da estase (estagnação) dos
tecidos e de todos os resíduos tóxicos resultantes do traumatismo.

Efeitos Positivos

Melhor oxigenação
Melhora a defesa e acção anti-inflamatória
Aumento do potencial reparador
Dinamização de todos os processos catalisadores de uma boa cicatrização

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 CRONOLOGIA DAS MANOBRAS
DE DLM

• Mobilização articular
• Verificar o estado da área
a tratar
• Esvaziamento dos
gânglios
• Manobras de chamada
• Manobras de retorno
• Esvaziamento final dos
gânglios

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Indicações

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1 - Em todos os tipos de linfedema

• Congénitos

• Pós operatórios

• Elefantíases

• Úlceras varicosas

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2 - Em medicina cirúrgica
 Edema pós traumático
 Edema linfostático (por exemplo pós mastectomia)
 Edema do sistema nervoso (vertigens, dores de cabeça,
enxaquecas)
 Edema pós-operatório, para melhorar cicatrizes
 Patologias respiratórias crónicas (rinite, sinusite, etc.)
 Patologias crónicas da pele (acne, eczemas crónicos, etc.)
 Gravidez (prevenção de estrias, descarga dos membros inf.)
 Como preventivo no pré operatório
 Pós imobilizações (ligaduras, gessos, etc.)

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3 - Em estética
Acne
Celulite
Edemas faciais
Varicozidades
Pós cirurgia estética para a reabsorção de
edema
Antes e depois da aplicação de produtos
sobre a pele
Cicatrizes de todo o tipo

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4 - Como preventivo e higiénico

Em medicina desportiva para evitar a fadiga, lesões,

etc.

Preventivo de pernas cansadas e edemaciadas

Para favorecer o sistema imunitário

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5 - Em muitos casos em que outras massagem são
contra indicadas

 Zonas varicosas

 Úlceras varicosas

 Calos ósseos

 Gânglios linfáticos inflamados

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Contra Indicações

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Distúrbios do ritmo cardíaco
Distúrbios do sistema imunitário
Tumores malignos
Alguns casos de hipotensão e hipertensão
Patologias da pele
Gravidez (sobre a zona abdominal)
Edema nefrítico ou por infecção aguda
Infecções agudas e febre
Flebites, tromboses e tromboflebites

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 Linfedema

O linfedema é um inchaço causado por

uma interferência com a drenagem
normal da linfa para o sangue.
O linfedema congénito deve-se ao facto
de a pessoa nascer com um número
reduzido de vasos linfáticos, que são
insuficientes para conter toda a linfa
O linfedema adquirido é mais frequente
do que o congénito. Aparece geralmente
depois de uma grande cirurgia,
sobretudo após um tratamento do
cancro no qual se tenham extirpado
gânglios e vasos linfáticos

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Carlos Cruz 2023
 Classificação dos linfedemas
Podem ser:
1. Primários
1. Aplasia (carência total de vasos linfáticos)
2. Hipoplasia (vasos linfáticos em baixo numero)
3. Hiperplasia (insuficiência valvular dos vasos linfáticos)

• Secundários
– Traumatismo
– Inflamação dos vasos linfáticos e gânglios linfáticos (filaria)
– Tumores
– Causa iatrogénica (tratamento medico, remoção dos gânglios)

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 Drenagem linfática manual Massagem
Melhora a circulação linfática: actuam Melhora a circulação sanguínea
directamente sobre o sistema linfático
superficial e indirectamente sobre o sistema
linfático profundo

Melhora a circulação nas fibras musculares Mantêm e melhora a elasticidade do

músculo
Produz um efeito calmante e relaxante Dependendo do tipo de massagem pode ser
relaxante ou estimulante

O ritmo é suave, lento e repetitivo, as As pressões são mais fortes, o ritmo e a

pressões são muito suaves intensidade variam de acordo com o
objectivo final da massagem

Não se utiliza cremes, ou óleos, pode usar-se Aplica-se óleos e cremes como meio
talco mais para absorver a transpiração da deslizante
mão do terapeuta
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 O que é a celulite?
A celulite ou lipodistrofia ginóide forma-se através da
modificação do tecido adiposo subcutâneo. Devido
à má circulação neste tecido acumulam-se:

– gorduras
– líquidos
– toxinas, associado à perda de elasticidade da pele,

A celulite não é só um fenómeno

estético, pode acompanhar
sensibilidade dolorosa e
insuficiência venosa.

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 Causas da celulite
• Ingestão abundante e incorrecta de alimentos
• Problemas de obstipação
• Adopção de posturas corporais incorrectas, como cruzar
as pernas
• Ingestão de álcool
• Vida sedentária
• Também se devem a desequilíbrios hormonais
• Gravidez ou ao uso de pílulas anticoncepcionais
• Predisposição hereditária
• Alterações enzimáticas

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 Graus de celulite
Existem vários graus de celulite:

• Grau 1- A irregularidade da pele só é perceptível quando comprimida;

• Grau 2- Há irregularidade da pele sempre visível;
• Grau 3- Há formação de nódulos endurecidos

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 Métodos físicos para o tratamento de celulite

# Iontoforese: É a aplicação de uma corrente galvânica

sobre a pele acometida em associação com produtos
farmacológicos lipolíticos.
A criação do campo magnético facilita a passagem do
produto até camadas mais profundas.
# Ultra-som: O efeito térmico e de dilatação dos vasos,
também favorecendo a penetração de substâncias pela
pele.
Benefícios:
• Redução da gordura localizada
• Quebra dos nódulos de celulite
• Melhora das aderências

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# Termoterapia: O emprego de calor ou frio gera vasodilatação. Sua
eficácia é questionada, pois a vasodilatação pode agravar o quadro.
# Pressoterapia: É coadjuvante no tratamento, favorece o retorno
venoso e linfático.
# Drenagem linfática manual: É a técnica de massagem com pressões
suaves e rítmicas que estimulam o fluxo da linfa, reduzindo o edema.
# Eletrolipoforese: É a aplicação de vários pares de agulhas finas e
longas conectadas a gerador de baixa frequência, criando campo
magnético que favoreceria a drenagem circulatória, trocas metabólicas
e lipólise.

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• Sequência

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• Esvaziamento supra e infra-clavicular

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Esvaziamento supra e infra-clavicular
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Esvaziamento supra e infra-clavicular
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Bombeio axilar
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Bombeio na fossa
cubital
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Manobra de chamada do lado
externo até a fossa cubital
Carlos Cruz 2023
Manobra de chamada do lado
externo até a fossa cubital
Carlos Cruz 2023
Carlos Cruz 2023
Manobra de chamada do lado
interno até a fossa cubital
Carlos Cruz 2023
Manobra de chamada do lado
interno até a fossa cubital
Carlos Cruz 2023
Manobra de chamada do lado
interno até a fossa cubital
Carlos Cruz 2023
Manobra de chamada no antebraço
atéCruz
Carlos a articulação
2023 do pulso
Manobra de chamada no antebraço
atéCruz
Carlos a articulação
2023 do pulso
Manobra de chamada no antebraço
atéCruz
Carlos a articulação
2023 do pulso
Manobra de retorno nos dedos
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Manobra de retorno na palma
da mão
Carlos Cruz 2023
Manobra de retorno na palma
da mão
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Manobra de retorno no
antebraço até a fossa cubital
Carlos Cruz 2023
Manobra de retorno no
antebraço até a fossa cubital
Carlos Cruz 2023
Bombeio na fossa cubital
Carlos Cruz 2023
Manobra de retorno do lado
interno até a axila
Carlos Cruz 2023
Manobra de retorno do lado
interno até a axila
Carlos Cruz 2023
Manobra de retorno do lado
externo até a axila
Carlos Cruz 2023
Manobra de retorno do lado
externo até a axila
Carlos Cruz 2023
Manobra de retorno do lado
externo até a axila
Carlos Cruz 2023
Bombeio axilar
Carlos Cruz 2023
Bombeios nos infra e supra
claviculares
Carlos Cruz 2023
Bombeios nos infra e supra
claviculares
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Bombeios na cisterna
de Pequet
Carlos Cruz 2023
Bombeios na cisterna
de Pequet
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Encaminhamentos laterais
em direcção a axila
Carlos Cruz 2023
Encaminhamentos laterais
em direcção a axila
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Drenagem da mama em
direcção a axila
Carlos Cruz 2023
Drenagem da mama em
direcção a axila
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Drenagem da zona superior
do peito em direcção a axila
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Drenagem da zona superior
do peito em direcção a axila
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Pressões suaves sobre a
articulação acrómio clavicular
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Pressões suaves sobre a
articulação acrómio clavicular
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 Toma de contacto na
região abdominal
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 Toma de contacto na
região abdominal
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Bombeios na cisterna
de Pequet
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Bombeios na cisterna
de Pequet
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Bombeios na grade
costal
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Bombeios na cisterna
grade costal
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Encaminhamentos do
umbigo para cima
Carlos Cruz 2023
Encaminhamentos do
umbigo para cima
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Encaminhamentos do
umbigo para cima
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Encaminhamentos do
umbigo para a zona inguinal
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Encaminhamentos do
umbigo para a zona inguinal
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Encaminhamentos do
umbigo para a zona inguinal
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Mobilização articular
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Bombeios na zona inguinal
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Bombeios na zona popliteia
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Manobra de chamada
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Manobra de chamada
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Manobra de chamada
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Manobra de chamada
Carlos Cruz 2023
Manobra de chamada
Carlos Cruz 2023
Manobra de chamada
Carlos Cruz 2023
Manobra de retorno
Carlos Cruz 2023
Manobra de retorno
Carlos Cruz 2023
Manobra de retorno
Carlos Cruz 2023
Manobra de retorno
Carlos Cruz 2023
Manobra de retorno
Carlos Cruz 2023
Manobra de retorno
Carlos Cruz 2023
Bombeio popliteo
Carlos Cruz 2023
Manobra de retorno
Carlos Cruz 2023
Manobra de retorno
Carlos Cruz 2023
Bombeio inguinal
Carlos Cruz 2023
Encaminhamento da zona lombar e
dorsais
Carlos baixas para a zona abdominal
Cruz 2023
Encaminhamento da zona lombar e
dorsais
Carlos baixas para a zona abdominal
Cruz 2023
Encaminhamento das dorsais altas ombros
eCarlos
omoplata
Cruz 2023 em direcção a axila
Manobra de chamada até aos maleolos
Carlos Cruz 2023
Manobra de chamada até aos maleolos
Carlos Cruz 2023
Manobra de chamada até aos maleolos
Carlos Cruz 2023
Manobra de chamada até aos maleolos
Carlos Cruz 2023
Manobra de chamada até aos maleolos
Carlos Cruz 2023
Manobra de retorno
Carlos Cruz 2023
Manobra de retorno
Carlos Cruz 2023
Manobra de retorno
Carlos Cruz 2023
Manobra de retorno
Carlos Cruz 2023
Manobra de retorno
Carlos Cruz 2023
Manobra de retorno
Carlos Cruz 2023
Efectuam-se semi-círculos estacionários
que vão permitir a drenagem na região
parotido-mastoideia
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Efectuam-se semi-círculos estacionários
que vão permitir a drenagem na região
parotido-mastoideia
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 Encaminhamento da zona
mentoniana em direcção aos
ângulos mandibulares
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 Encaminhamento da zona
mentoniana em direcção aos
ângulos mandibulares
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 Encaminhamento dos ângulos
mandibulares aos supra
claviculares
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 Encaminhamento dos ângulos
mandibulares aos supra
claviculares
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Esvaziamento supra e infra-clavicular
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Esvaziamento supra e infra-clavicular
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Bombeio axilar
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Bombeios na zona inguinal
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Bombeios na cisterna
de Pequet
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Bombeios na cisterna
de Pequet
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