de vitimas para camuflar seus próprios erros, né verdade? E você sabe também que as pessoas costumam dar mais atenção a elas quando querem desabafar ou denunciar alguém; que você NUNCA será ouvido quando alguma mulher encrenqueira quiser ferrar você com falsas acusações.
Pois é, elas sabem muito bem disso se se
valem desta tática (lágrimas) para conseguir o que querem. Mas você sabia que perante a Lei você pode se defender das mentiras que elas contam com o intuito de botar você atrás das grades? Pois é, esta Lei existe, e iremos falar um pouco dela. É a Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 do Código Penal. Como se proteger das falsas acusações delas O Código de Processo Penal brasileiro (Decreto-Lei nº 3.689/41) foi criado com base na constituição Federal de 1937, a qual tinha conteúdo ditatorial. Isso ocorreu, pois a Carta Constitucional em questão foi promulgada no Governo Vargas e influenciada pelo totalitarismo e o fascismo da Constituição Polonesa, bem como das idéias de Mussolini e de Hitler. Contudo ela foi alterada, por permitir, entre outras coisas, a pena de morte.
As principais alterações desta lei foram feitas em 2003,
2008 e 2011. Em 2003, a Lei 10.792/2003 deu nova redação ao artigo 186 e incluiu-lhe parágrafo único para assegurar que o direito do réu em permanecer calado em seu interrogatório não lhe acarretará prejuízos processuais, pois antes se o acusado permanece calado durante o interrogatório, isto seria o suficiente para prova das acusações feita contra ele.
Já em 2008, a inovação introduzida pela Lei nº
11.719/08 foi à distinção quanto à escolha dos procedimentos a serem realizados contra o acusado (Artigo 394), a qual passou a determinar que o procedimento seja comum ou especial; o procedimento comum será ordinário quando tiver por objeto crime cuja sanção máxima cominada for igual ou superior a 4 anos de pena privativa de liberdade, ou sumário quando tiver por objeto crime cuja sanção máxima cominada seja inferior a 4 anos de pena privativa de liberdade, e ainda sumaríssimo, para as infrações penais de menor potencial ofensivo, na forma da Lei nº 9.099/95.
Por sua vez, o procedimento especial será aplicado
quanto aos demais casos específicos previsto em lei.