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Coletiva e Educação
Nutricional
Profª Catherine Teixeira de Carvalho
Profª Isabelle de Lima Brito Polari
Conceito
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saúde como
Sistema que decorre de uma concepção de
um direito fundamental e universal do ser
humano e que atribui ao Estado o dever de prover as
condições necessárias ao seu pleno exercício.
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Sistema Único de Saúde
Um dos sistemas mais avançados do mundo apresenta sua
regulamentação pela LEI 8080 DE 19 DE SETEMBRO DE 1990 que
Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e
recuperação da saúde.
Saneamento Transporte
Educação
Processo
Todosbásico
têm produtivo de refeições
o mesmo direito paraascoletividade
de obter ações e os
serviços de que necessitam
enferma independentemente de
complexidade, custo e natureza.
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Sistema Único de Saúde
Um dos sistemas mais avançados do mundo apresenta sua
regulamentação pela LEI 8080 DE 19 DE SETEMBRO DE 1990 que
Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e
recuperação da saúde.
Portadores HIV
Idoso
Gestante
Indígena
Sistema Único de Saúde
Um dos sistemas mais avançados do mundo apresenta sua
regulamentação pela LEI 8080 DE 19 DE SETEMBRO DE 1990 que
Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e
recuperação da saúde.
http://pdhpsicologia.com.br/equidade/
Sistema Único de Saúde
Um dos sistemas mais avançados do mundo apresenta sua
regulamentação pela LEI 8080 DE 19 DE SETEMBRO DE 1990 que
Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e
recuperação da saúde.
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Saúde Coletiva
INDICADORES DE SAÚDE
Processo
São usadosbásico
comoprodutivo de refeições
ferramenta para coletividade
para identificar, monitorar,
avaliar ações e subsidiarenferma
as decisões do gestor. Através
deles é possível identificar áreas de risco e evidenciar
tendências.
Fonte: https://www.paho.org/
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Saúde Coletiva
São elas:
Fonte: https://www.paho.org/
Nutricionista na Saúde Coletiva
Área de atuação do nutricionista
que abrange o atendimento
alimentar e nutricional de
coletividade ocasional ou definida,
sadia ou enferma, em sistema de
produção por gestão própria
(autogestão) ou sob a forma de
concessão (gestão terceirizada).
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Existia nessa
Processo perspectiva,
básico produtivoo de
Conselho Nacional
refeições de Segurança
para coletividade
Alimentar e Nutricional (Consea)
enferma era local de participação
efetiva da sociedade civil na formulação de políticas públicas,
como Ainstrumento
saída do Brasil do Mapa
de diálogo, da
transparência e governança.
Fomepara
Importante das uma
Nações
amplaUnidas, em
e democrática discussão com
20143 ,sociais,
organizações é um dos
a fimresultados
de definir diretrizes do Plano
Nacional de Segurança
mais Alimentar
expressivos e Nutricional.
do conjunto (CFN, 2018)
(BRASIL, 2014)
Educação Alimentar e Nutricional
Representações acerca da conceituação de Educação
Alimentar e Nutricional (EAN)
(CFN, 2018)
Educação Alimentar e Nutricional
http://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/seguranca_alimentar/caisan/Publicacao/Educacao
_Alimentar_Nutricional/1_marcoEAN.pdf
Educação Alimentar e Nutricional
(CFN, 2018
Princípios para as ações de educação alimentar e
nutricional - Marco de Referência
(BRASIL, 2012)
Princípios para as ações de educação alimentar e
nutricional - Marco de Referência
5. AProcesso
Promoção do autocuidado
básico produtivo deerefeições
da autonomia
para coletividade
enfermae intencionais, envolvem a
As ações do autocuidado são voluntárias
tomada de decisões, e têm o propósito de contribuir de forma
específica para integridade estrutural, funcionamento e o
desenvolvimento humano. O exercício deste princípio pode
favorecer a adesão das pessoas às mudanças necessárias ao seu
modo de vida.
(BRASIL, 2012)
Princípios para as ações de educação alimentar e
nutricional - Marco de Referência
8. Intersetorialidade
Compreende-se intersetorialidade como uma articulação dos distintos
Processo básico produtivo
setores governamentais, de refeições
de forma para coletividade
que se corresponsabilizem pela
garantia da alimentação adequada e saudável.
enferma
(BRASIL, 2012)
Referências
BARDANACHVILI, E. Os brasileiros e o artigo 196 da Constituição – reflexão para a 15ª Conferência Nacional de
Saúde. Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz. Pesquisa, política e ação em Saúde Pública, 2015. Disponível
em <https://cee.fiocruz.br/?q=node/90> Acessado em 17 de Ago de 2020.
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suas atribuições, indica parâmetros numéricos mínimos de referência, por área de atuação, para a efetividade
dos serviços prestados à sociedade e dá outras providências, 2018. Disponível em: <https://www.cfn.org.br/wp-
content/uploads/resolucoes/Res_600_2018.htm> Acessado em 14 de Ago de 2020.
BRASIL. Conselho Federal de Nutricionistas. O Papel do Nutricionista na Atenção Primária à Saúde, 2015.
Disponível em: < http://www.crn3.org.br/uploads/BaseArquivos/2018_08_28/2016_05-min.pdf> Acessado em
14 de Ago de 2020.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Marco de referência de educação alimentar
e nutricional para as políticas públicas. Brasília: MDS; Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional,
2012. Disponível em: <http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/seguranca_alimentar/
marco_EAN.pdf.> Acessado em: 15 de Agosto de 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia
alimentar para a população brasileira. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em:
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2014/novembro/05/Guia-Alimentar-para-a-pop-brasiliera-
MioloPDF-Internet.pdf. Acessado em: 05 de Agosto de 2020.
OSMO; SCHRAIBER. O campo da saúde coletiva no Brasil: definições e debates em sua constituição. Saúde e
Sociedade, v. 24, p. 205-218, 2015.
OMS. Organização Pan-Americana de Saúde- OPAS. Funções Essenciais de Saúde Pública - FESP. Disponível em:
<https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=340:funcoes-essenciais-de-
saude-publica-fesp&Itemid=444> Acessado em 14 de Ago de 2020.
OMS. Organização Pan-Americana de Saúde- OPAS. Com mais pessoas passando fome e persistência da má
nutrição, relatório da ONU levanta dúvida sobre atingir fome zero até 2030. Disponível em: <
https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=6228:com-mais-pessoas-
passando-fome-e-persistencia-da-ma-nutricao-relatorio-da-onu-levanta-duvida-sobre-atingir-fome-zero-ate-
2030&Itemid=839> Acessado em 14 de Ago de 2020.
PAIM, J. S.; ALMEIDA FILHO, N. de. A crise da Saúde Pública e a utopia da Saúde Coletiva. Salvador: Casa da
Qualidade, 2000.
PORTAL EDUCAÇÃO. Saúde pública ou saúde coletiva - Qual a diferença entre os termos? Disponível em:
<https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/medicina/saude-publica-ou-saude-coletiva-qual-
adiferenca-entre-os-termos/55414> Acessado em: Acessado em 17 de Ago de 2020.
ROMERO, Luiz CP. O Sistema único de saúde – um capítulo à parte. DANTAS, Bruno et al, p. 67-88, 2018.
SOUZA. Saiba a diferença entre saúde coletiva e saúde pública. Universidade de Goiás, 2015. Disponível em
<https://www.ufg.br/n/82100-saiba-a-diferenca-entre-saude-coletiva-e-saude-publica> Acesso em 17 de Ago de
2020.