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TUCURUÍ
2023
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Relatório técnico
apresentado como requisito para
avaliação parcial na disciplina de
eletricidade aplicada do curso de
graduação em Engenharia Sanitária
e Ambiental na Universidade
Federal do Pará.
Orientador: Prof. Dr. Clenilson
Rodrigues da Silva.
TUCURUÍ
2023
OBJETIVOS
• 1 Miliamperímetro analógico;
• 1 Multímetro Digital;
• 1 Bastão de alumínio com imãs;
• 4 imãs permanentes no formato anelar;
• 4 Cabos tipo banana-banana;
• 1 Bobina de 200/400/800 espiras;
• 1 Resistor de 10Ω.
Todo ímã apresenta dois polos, o norte e o sul, e as linhas do campo magnético
sempre fluem do polo norte para o polo sul. Esse fenômeno ocorre nos ímãs naturais,
artificiais e eletroímãs.
Quando um corpo é lançado na região de um campo magnético, se seu sentido for
o mesmo que os das linhas do campo, o ângulo formado entre a velocidade e o campo
magnético poderá ser de 0° (caso o sentido do corpo seguir do polo norte para o sul do
ímã) ou de 180° (caso o sentido do corpo seguir do polo sul para o norte do ímã). Nesses
casos, o corpo obedecerá ao conceito do movimento retilíneo uniforme (aceleração nula
e velocidade constante). Para determinar o comportamento que o corpo carregado deve
ter ao ser imerso no campo, é necessário verificar o sentido do campo magnético.
Foram utilizadas bobinas de 200, 400 e 800 espirras. O primeiro experimento foi
utilizado uma espirra 200, que mostra uma corrente elétrica sendo induzida na bobina
quando o ímã é aproximado ou afastado, ou seja, quando há uma variação no fluxo
magnético. O experimento mostra uma corrente elétrica sendo induzida na bobina da
esquerda quando há uma variação na corrente elétrica na bobina direita.
Quando o ímã é aproximado da bobina com uma velocidade lenta, o ponteiro do
amperímetro sofre uma deflexão, indicando que a uma corrente de 0,5 A.
O experimento mostra uma tensão elétrica com uma velocidade lenta através do
bastão de imãs, obteve-se uma tensão de 0,11 V.
Figura 5- Medição da tensão
O segundo experimento foi utilizado uma espirra 400, em que seguiu o mesmo
processo do primeiro experimento. Obteve-se uma corrente de 0,7 A.
O terceiro experimento foi utilizado uma espirra de 800, em que foi seguido o
mesmo procedimento dos experimentos anteriores, onde adquiriu uma corrente de 1,5 A.
Figura 9- Medição da corrente
d∅
Equação à lei de indução de Faraday: Vind = - N , onde Vind é a tensão induzida
dt
Um ímã passa para fora e vai para longe da bobina: a tensão medida está na
direção oposta ao caso anterior do ímã se movendo para dentro da bobina.
Uma corrente elétrica cria ao seu redor um campo magnético e isto também ocorre
com a corrente induzida. Desta forma, Faraday observou que quando o fluxo magnético
aumenta, uma corrente induzida surge no condutor em um sentido tal que o campo
magnético criado por ela tenta impedir a variação deste fluxo.
Materiais:
2 Multímetros digitais;
1 Osciloscópio digital;
1 Fonte de tensão CA regulável;
Cabos tipo banana-banana;
1 Bobina de 800 espiras;
1 Bobina de 400 espiras;
1 Núcleo magnético em O de ferro-silício
A relação mudou de 1.4, a entrada foi de 9,83 volts, espera-se que a saída no
secundaria seja 4 (quatro) vezes maior que a entrada no primário.
Figura 13- Valor de entrada
Houve esse aumento que foi de 39,20 ocorrendo uma elevação de tensão. A
corrente no secundário reduziu, pois, a tensão aumentou 4 (quatro) vezes mais, e os
mesmos são inversamente proporcionais.
Podemos analisar que essas conclusões estão alinhadas com a teoria dos
transformadores, que descreve como a relação de espiras afeta a tensão e a corrente em
diferentes enrolamentos. O experimento é prático e preciso, validando a aplicação da
teoria.
Essas são apenas algumas aplicações comuns dos transformadores na vida real,
mostrando sua importância em diversos setores da tecnologia e eletricidade.
REFERÊNCIAS