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Tabela 3. Picos de corrente velocidade normal, bobina Tabela 4. Picos de corrente maior velocidade, bobina
com 400 espiras com 400 espiras
Positivo Negativo Positivo Negativo
0.4 m A - 0.4 m A 0.3 m A - 0.1 m A
Tabela 5. Picos de corrente velocidade normal, bobina Tabela 6. Picos de corrente com maior velocidade,
com 600 espiras bobina com 600 espiras
Positivo Negativo Positivo Negativo
0.5 m A - 0.5 m A 0.5 m A - 0.3 m A
Tabela 9. Tensão 600 espiras Tabela 10. Tensão 600 espiras com a adição dos imãs
Positivo Negativo anelares.
Imagem 6:Bobina de 800 espiras Imagem 7:Bobina de 400 espiras | Fonte autor.
Imagem 8 : Osciloscópio | Fonte: autor.
prática não é exatamente isso que acontece, por diversos motivos. Primeiro; a corrente elétrica
que atravessa os enrolamentos não terá seus valores ideais, o que implica dizer que a
resistência dos enrolamentos R ≠ 0. As perdas no núcleo do transformador não são
desprezíveis, a permeabilidade muda de um caso ideal para um caso real. Então todas estas
propriedades são aproximadas, mas nunca realmente atingidas nos transformadores reais. Um
transformador hipotético tem sempre suas propriedades atendidas pelas equações dada acima.
Sabemos que quando duas bobinas estão próximas, um fluxo magnético é gerado e
induz uma diferença de potencial na bobina vizinha. Trivialmente falando este é o conceito de
acoplamento magnético. No experimento pode-se perceber esta diferença quando utilizamos
transformadores com núcleo de ar e núcleo de ferro. A diferença se dar basicamente na
indutância. Um dos meios pelos quais se pode aumentar a indutância de um certo indutor é
alterando seu tipo de núcleo, pois certos materiais aumentam a indutância, concentrando as
linhas de força de campo magnético que fluem pelas espiras. No núcleo de ar a
permeabilidade relativa é igual a unidade e nos núcleos de ferro este valor já são maiores, o
que nos leva a afirmar que, se aumentamos a permeabilidade dos materiais, aumentamos
também a sua tensão induzida nos enrolamentos vizinhos de um transformador.
3 – Simulações
3.1 – Experimento 5A
Figura 09. Gráfico de barra da tensão induzida para cada cada bobina | Fonte: autor.
Figura 10. Gráfico de barra da corrente induzida para cada cada bobina | Fonte: autor.
3.2 – Experimento 5B
Figura 09. Gráfico de barra da relação de transformação | Fonte: auror.