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OS£>® programa
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^riá vE ri.UCTERES
CARAC1 DAS MULHERES.
E R< SSEAtJ SOBRE AS PHYSlOMMItó
ÜO 01IE DISSE LAVATER
187- v
ÉS JBIÇIJMBIWHLfcSi
Também indicão tristeza, Casão mal, ou brigão logo Ao contrario são as outras
Gênio occulto na trigueira As cie nariz pequenino, Com sua grossa cintura,
Olhso verdes, gateados, Tem gênio forte, assomado, Se constantes são na vida,
Chamados de terça feira. Por nada, perdem o tino ! gaò firmes lia sepultura,
A trigueira, que por sorte
Teni grossos beiços gorduxos.
Falia muito, é resmungona,-
I Quer na pobreza ou nos luxos.
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tóy -188-
Ag SI \IIOKA* VELHA».
: MEUS ESTUDOS
. dl-p.*^ *«* «-^cella*.
*„,,,.« o caracter
O magro, que tem bons dentes,
A calva diz bem nos gordos, Pxôa o osso caladiiiho;
Os magros são amorosos Nelles mostra melhor porte,
e calvo, Não se maldiga por fóra
Mui sensíveis, pertinazes; Porque velho, magro Da magreza do bemzmho.
Quando lhe. cheira a chamusco E1 o retrato da morte.
São de tudo mui capazes!
Se porem são barrigudos.... T^ueiro.-sãobem lei=; gfWJgJi nma fraude;
Melhor fora não nascer, Folhos verdes-sao n alieiros,
pagar....
Do que andar ás embigadas tom usuu
ver. Os ruivps#sào caprichosos.
Som nunca os cothumos Commettcumesflionalo,
De olhos azues-dchcado<, E1 lei fraudulento,
O magro, de perna fina, . De olhos pretos-persistcntes, Nada pela
ciumento; postiço tenl voga
E1 por forca mui Deus. Fm tudo quanto desejao
,Mo acto do casamento.
se casa... oh roeu
Quando Shcmmáosp^rapreiendentes.
Pobre mulher! que tormeiito. O magro dyoculps não ve,
éesbelio,^ Magros, de cabelte prelos, Gomo é mui de acreditar,
O moço magro São muitos namoradores;:
o lamprea; namorao, E o de í mie ti 1 também,
Mais bonilò que Os louros, também Se não é p'ra namorar.
ide mais
O moco gordo
sem cea. Porém são mais softredores,.
Bem pode dormir 'negociante,
;
de cabelleira ! O magro
idade, O magro, Do que o gordo, é mais a»mo;
O magro de meia \á servir partilharia, Está sempre ao pé da burra,
E' muito raro engordar; . uma haste com lanada;
curvando E1 Parece delia.captivo.
Ouandoé alto, vai Cousa feiai Ave Maria!
Se nunca foi militar. -;;
O doutor, deve ser magro,
O ^ magro, que é desdentado, ser gordo lambem,,.
magro e xisaao, ; Deve
O homem lambem atenuante V vontadV, do doente-, ...
gosto....• D dirá
Gelibatàrio por
os seus ca nlios lle muica&se ^ Que só quer que o tratem bem.
Vejão bem que
Em cousa ruim ja foi posto, ^l
os dentes podres. O magro que é empregado,
antigo O que tem ler, Empregado da nação,
F; ditado bem Hem mostra nào saber
— Foce de velho solteiro, dentes sãos, E1 o retrato.vivente
Aauia dos Da sua magra ração!
-Menina, que elle érapoza, dá a vender.
matreiro...- Que o Jornal
Muito velhacoe á
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189
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í O inilitar, vai bem magro, Homem magro mui beato, Se morrer, dura mais tempo,
Se inda não é—general; A quem chamão santarrão, Pode o enterro esperar;
Se o é, então que engorde, Cruz demônio! com tal homem Cabe o magro em toda a parte,
Também nisso não vai mal. Casar-me não quero nao Mas o gordo ? Anda a rolar!
O que alem de muito magro, Ser magro, é muito econômico, Se os magros são bons ou máos,
E' sequista fallador, Gasta inenos no vestir, Nisso não quero fallar;
Ou foi soldado, ou foi frade, Occupa menor lugar, Os gordos dizem a todos
Viuvo, ou procurador. g .[ Ronca menos no dormir. Que os magros não tem que dar.
MINHAS OBSERVAÇÕES
A respeito dos homens gordo*
0 moço gordo é bonito, O caixeiro gordo mostra Ate das moças risota
Lhe fica bem tal gordura, Que o anio lhe dá bom trato, E' sempre um tal cariiàfèpl
A menos que não lhe creça Faz honra á casa, ao negocio, Gostar de tudo que-é gordo
A barriga em desmesura. E a caixa não paga o pato. E' natural voto meu.
O gordo, sendo solteiro, O bom servidor do Estado Viva, viva, e sempre viva,
Trata logo de casar, Deve ser gordo e refeito, Viva e reviva a gordura;
Sendo Casado conserva P'ra não reformar-se em moço, Fuja p'ra longe a magreza,
Da mulher o bem-estar. Alegando soffrer do peito. —Pelle e osso é mal sem cura.
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COM IICEIVÍA.
consciência desde
da folia. Es- Por desencargó porém de
á segunda parle a invenção não e nossa-
Anota passemos iá vos declaramos
tetó™?^coul
que as
yimmmm digamos alio e bom som
a dubadoura-
fizemos as pazes todos, e acabou pennas alheias sem que
e dos gordos-das morenas e das lembrança perlencem a José
dos magros que as honras da
lido e relido, e morreu o ISe ves. e engraça-
claras; tudo eslá
cada uma de nos Daniel, esse esciiptor tão espirituoso
Vamos pois, todas reunidas, das suas
soneto U» do, e que lanla gente se tem servido
fazer um soneto.... gentes, um pròducções (calados como um pepino!) sem ao
e soneto l
respeitabiilissima, um soneto, que menos lhes fazerem uma simples cortezia....
soneto cada uma de nós pode fazel-o,
„m que
tanta facilidade e perfeição, como se fora ¦ Que piratas,
com
nós um de légua e meia, de Pataratas,
cada uma de poeta Egoístas,
assombrosa.
extensão lilteraria e de uma poesia Publicistas!
mais, é que
E o que vai vos surprender ainda -atoa- e cotação,
os poetasprecisãoidacabeça, juramos se
O que % nosso, isso sim, e que huini.wsiiuo
e
as suas poesias, e vós só careceis de um preciso fòr, é este insignificantetranscrevemos a
para arlio-o, e a franqueza com que
simples dado de
dado para esse fim l Com um engenhosa lembrança do citado autor, persuadi-
disposição, debaixo de nossa, leito-
marfim lereis á vossa das, e com muita razão, de que astiyerao noticia
de sonetos ras todas, ou quasi iodas, nunca nos o
vossas lindas mãozinhas, uma familia publica-
e mui enge- de tão agradável entretenimento;
dilferentes, engraçados e bonitos, mos tal qual elle veio á luz, para quealmaellas o li-
nhosamente —--a- arranjados, que vos servirão de . quem conhecendo e decidão em sua e «ms-
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«sateropo. a alguns momentos que
i-radavel passatempo
que | se va[è a pena 0 trabalho que lhes dedi-
rodjnhas e traques
roubeis á folia das fogueiras, j camos.
nos
da China ! Principiemos a ler agoa a explicação que
ensina a compor os sonetos.
Emkém bom, gôsio dàso.
"Mappa <
se usa" àor adiaulc publicado.
Miiámfawhm
. 1 . que
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se _:.-:£„-;_
,¦ defronte do n. 6 do dado se acha o i..-1-pioune
<W é: ueni o dia raiar tierá gostoso- ,,
- columna, c defronte do ii. 3 do dado
dado, e sahvn uns - *-v>v,i -seso -rqu
í nuarta ^ _65_íiue
a botar o ?.
Torna-se veisoM);y|s .
se áchá ó n.^63-.proP-»scnapautados,
tão desgraçado. ..
< hícffi/ür tão infeliz
P, ,oa Hr:i—a-Qp&utída quadra,—o
^^J^^l^^S^ a°s declarações q|
Está completa a primeira quadrado esJJ^gSjgi avessas, p« o quer que seja de
tereeto; pois que
p imeu-oTC«ndoa nossa ledo a es de
em, é preeiso que com Q^*
^ este uive
máo humor, para deixar de atina}
MAPPA. s
II b TimrFTO 2 TERCETO. I
o QUADRA. g WQUADM,„ 4, ^| __,-J— —U^ -J
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lasumoso.
39 Arranca amargo pranto _. 74 Que só fugindo evila o padecer.^
aUucmado. tristes homens nesta situação.
40 Seu peilo rasgará de 75 . Que
manda, o Céu o quer.
41 0ue assim razão o 76 A vida exalará envenenado. , ^
um só momento ser diloso. vao.
42 Nem pôde 77 E cegamente despenhar-se
mais furioso. soffrer.
45 O seu pezar se torna 78 % que táes males não quizer
'¦m Ver finezas e amor, tudo baldado. dos homens miserrima illusão \
79 Oli!
a reflexão.
A si se matara cíesesperado. 80 ' A prudência calcando e
Andar sempre em ciúmes abras; 81 ]São de nunca ás ingratas alteiição.
46 dao.
47 Mas, acertados passos poucos O seu damno se faz mais amargoso.
48 Faz andar noite e dia pezaroso. OO Todos desejão venturo.sos ser.
inclinação. doloroso.
Fuja sempre damanle U Seu tormenlo se faz mais
dia venturoso.
50 Nem pôde ter um
durante essedia'
a mm se mmm <\* ft&^Sfi.
Como medida preparatória;
mistérios i»# ^aJ O
sao proclamados, como a
.lesde esse momento
nv n,.fla va
orova á boa cama.
excellencia,
de pertencer
Com pumtiiapi os
' luUqaesô
o muado começoui uma
Mojses
mÊk com a vara de Arauoirtrde luz do novo sol ao
oL Scifcm-uma noite, a
S&^Snat^eoa^ne 1 no oriente não illumina os desejados >>-
a relação desta interminável
lueta. lá milagre de ltoa»
desanca. Wp mas, em falta de um
Michiílet, Historia a obra imperíe.la dos ho-
mfavor'ia Ma causa,
DE PROPAGAR AS 1BKAS. « de operar uma maravillia.
SOVA MANEIRA. '' movimento-
i^esde na nhãóedo tudo esiá em carregar-se de
de or|ià7|ggr ncíKltèS"os já recusao sobre
Depois de uma noite inteira • mascara que se encontra com
MII ra odaa os bigo-
mÊI fo| arrebáfâdaâns pregão
reunião a noite prox tum c outros mandão p.nlal-os com
ro nova para da ao p, in ueb
oicímlumma, By este o maior numero.
concordarem na maneira porqu 'tma^m
das. su,ssaS' e„, Ãiiío S. «olemne e espontânea
á
pio m®® se m-v fes-
e1devia adMSío á causa americana
das funeçoes com as quaes deUp^riôü"mo e de
gramma unitário Alpina.
tejar a captura do selvagem
X ) Ti de o n» 23,
\ i
/
. "$."*y N
«. c
-19 .V—
resul-
teve Ioro immehso acolhimento, e como extraio dc ainflí armoniosa musica
Ido mmedia.o, uma ex.raordinar.a I
archotes, no.miw^ meo d y
3& ~
os ingic/.es sobre udo hu- mmjeptm>m pisada e
navalhas de barha: dós vivas e dos
rão encantados dc tão sabia medula ^^ vacilante do-sci. algoz an ancai Uie jp na_
i W.fi^o^ dos seus
tuir todo o monopólio as barbas- 9pd^Íg^ crescendo a
.-/'«taí nuw.v-queas barbas unhao em a mais
completa paralisação. o
E' um golpe de vista surprei dedorcom que tao
á'n rcsènta a Mashorri assim enfeitada do
S variedade de bigodes, acompanhado
espirituosos propag* oves do applausos! •
sanf,UÍOolenta era a operação
ISivel destes Quanto mais W os vivas,
com o chapee^g^e eu o^ s Us - a,gazarra,
oe
dogma federal, que na wnW«k* mills fones
lha, o cigarro na boca, o punhal os morr «^ «¦ ae„lbriaguezêo
as,rua|geao s en d fanatismo!
_m
mãm na mão, percorrem c nosos, ms ligado pela
sarcasmos hisullanies a quem . lhedo oWM> dvama^e Quando a Ma.boica ene^¦
dí> .IVJ«^
em vós baixa preludia r ,;i'nc na«mpaVciO, VJSUalKlünl0_
.ochichão
se a pe.peu.n que as fam.has pasW uma vo deu
sangue e violências que preparas indagando das moda,, a
'TSr cometo os heroes mento-a mashorca J ^f^ntó corria .
íSas do tarde do club, outro mnerav^d -^mêiras abertas
a reunirem-se na .casa entiava nAbVl portas
.W de^
L «uem v nba-
moshofqneiròs eito.es- de iropel,
nossos
que já conhecem osdasassembleas havia n aque q„e euconlrav^em ^imp« ^ ^
No meio da sala
ia SI mna meia Pipa% m^BS*
canecas
sala,
de folha,
osienlava-sc
c sobre
uma
as mesas
profusão
em edo |
de gairatas cie
da
0sí
" ' ¦,'"""'
^^^^^^____—_»^a '
— 105—
de
1 exprime a enformi l.ich- e parece illuminado
No dia seguinte, havia ^«S umaaurcola rophiulcscpule... a aureola santa
de o capitão flaníon Maza tinha balido do martyr iol...
zuns que
cm reiira a Mashorca. . A vontade ferrenha do lyrannd, o arroja dos
' do dogma federa, òatrios lares.... pcr.segue-o ale na terra estranha
Flnnuanlo a propagação dos bra-
onde se refugiara.... arranca-o por ínn essa
Cos de uma esposa e de um filho idolatrados
Êt_Wfí5fe%£|Sí
nnrii 'da renariicão da policia e u alguns oglro> implacável
uma
vontade, lança-o agrilhoado ao iun-
porem o que essa mesma a
cidade, havião essas barhe- do de do
pri-ão...
tyranuo não pode é arrancar-lhe as
"Vi_s S nouveísda vontade e p os-
volantes, onde Mfm«§ suas convicções... 0 que ella não pode
tesoura de cortar a ha aos caineaps liiu l-o, trocar as sra; crenças, dernhal-o d pe-
com 'semanas continuou o tu- dèslal aonde a viriude e a intclligencia ocollica-
Por espaço de duas do lyrannoc es-
WjSJgJgg não pode a vontade
ro! das barbas, que oecasiouou a
íão;.o que
Imia, tolher-lhe o pc.sameuio,
de Bucnos-Ayres5; depois começou crasiar-lhea
compridos, e a ín.al ||* chegou a «iiniiiuilar " geiüõ que Deus lhe doou! o que o
ira os cabellos tyranuo não alcança é prostrar a sua
vez das mulheres 1 poder do
dignidade de homem!
DOS Guando Í|íma lagrima sulcava a face emma-
A;Ü (MM xê*- ALCANÇA O
PODKU
•n-ecida e do prisioneiro, sempre era
'acompanhada pallida
de um triste sorriso... isto era nos
momentos em que lembrando-se da meiga con-
da filho... respondia
F: iá tempo de abandonarmos os delíriosma- sorte e do rosto infantil de seu eoni elles trocava
Mashorca, e voltarmos ao Dr Alsina aque, ao choro e ás saudades que e uma ia-
mos desde o dia da sua chegada
li». mentalmente as im—com um sorriso
Ponlon-
A} res, preso por ordem de .Rosas-uo gnma!
a um dos cama. ins do porão da na*partes diárias sobre o estado de
Conduzido alem cie Quando
o
nrisão fuictuanie, que qççupã Alsina, sua'a viclima, ÍVosas lia:
ar e a lua;, c
estreito é empatado, falia-lhe o a O selvagem unitário CbtJ mnito pallido, pa-
multidão de inseclos cr uíso por elle «fl.-e , roce que os ferros sempre hnmidos lhe causao
tante.... a água que filtra da apocrecula quilha
v.rem ~ui « vivas dores—Não obstante, não esta prq.ira-
motivo para a cada quarto de hora « do-nacla relativo á suapnsao nem
pergunta
a nona da prisão, e dois homens acompanhados « sobre cocisa alguma que não seja mlciramc c
ex- -.
de um official c dois soldados descem para de u indilíerente.-Hontem ao oi.lregar-lhe os o
trahir a água... é isto também a pretextotanto o-
« jectos c-ue. vierão por mão do Sr? chefe de
uma'continua vigilância e guarda ao preso ler „ lida se lhe disse que era sua mulher « e
de cia como de noite.... assim Rosas deporic sua vi- < os tinha cnviado-pareeeu comnuMer-se, uia>
duas participações diárias do estado resigna- a nada diz. ¦ ,. . —
clima.... saber quando o acharão injis; e ema.
e saborear os seus ílosa» fiuioso rasgava o papel
do ou mais abatido... e medir na —Poderei fuzilai-o l mas dobrar-lhe a soberba,
soffriinenlos I Assim, a toda hora, pode ver do iamaisl _ .. . ^-y.--
fronte do seu martyr, pal.idez a da doença ou e e,-
Ro as não se lembrava, que philosopho alma
desalento!. pirituaistí», Alsina ao sentir-se livre._co.no
uo
E Alsina? í.lijestâ o desventurado, acahnmha- na como espirito que existe pela mlelhgenua,
manan-
do como pezo dos ferros, os pés de conlmuo thesouro da sua iíliit tração achava vasto
água, séniindo regclar os seus grilhões, cheiose ciai de consolação e sorria sardoi:n:amentequan- homem
de moto, que comoção a roçar-lhe as carnes, do recordava que até á vila intima do
cm chagas.... nào alcança o poder dos nranuos.1
que não tardão em liras abrir seu rosto
porem elle e tá sereno e IranquiUo; e espessa barba, Continua.
pallído, sombreado pela nefra
—- ,
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joasliv _k_ i»J_is sEi%n©as-^s'
acompanhado de »m lindo farino de mélho,.
_ jã n „rimeiro r-umero de cada mez yaf
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-U- >- - terna -„ ,a,llc,a, ro„ I, ,., e,
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ÍllI'£l!aSÍ nas Su, dl !#.%-
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rua do Ouvidor; e na Typogra|ü? de ^m «enÚ0*mS. , .
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fechai* a Rulat.ioi. ^ ^^, _ ^
Toda a courespoòencia é dirigida em carta ^
is. na Coiie, i.uui ,
tóüo da Assignatura : Por tres rae/cs 31.01,0
Julho e Outubro, e paç,- -"f"^-
05 Inmosirea co.tio-se em Janeiro, Abril,
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