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PS003 – PERSPECTIVAS ATUAIS NA PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

ACTIVIDADE PRÁTICA

CASO 1. INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA DO


DESENVOLVIMENTO

Leia com atenção a seguinte situação.


Em uma instituição, uma mãe com sérios problemas econômicos, dá em adoção os seus
dois filhos gêmeos.
Aos dois meses, uma família adota um dos irmãos: o outro fica na instituição.
Aos 5 anos, constatou-se que o gêmeo que foi adotado mostrava um rendimento
acadêmico muito alto em Matemática. Entretanto, o gêmeo que ainda permanecia na
instituição apresentava um nível médio-baixo nesta disciplina.

Instruções para o desenvolvimento da atividade


Considerando que os dois gêmeos possuem o mesmo código genético, como se explica
que um gêmeo tenha melhor habilidade em Matemática do que o outro? Explique
referindo-se aos conceitos de desenvolvimento, maturação e aprendizagem.

R= Considerando que os dois gêmeos possuem o mesmo código genético, como se


explica que um gêmeo tenha melhor habilidade em Matemática do que o outro?
Explique referindo-se aos conceitos de desenvolvimento, maturação e aprendizagem.

CASO 2. DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO DURANTE A


INFÂNCIA

Leia o seguinte texto sobre o número de trabalhos que fazem os meninos e as meninas em casa (ver
notícia completa no El País, 15 de maio de 2015:
http://politica.elpais.com/politica/2015/05/13/actualidad/1431523305_412764.html
Todos os dias, ao concluir sua rotina, Diego leva para casa entre duas horas e meia a
três horas de trabalho extra. Ele quase não tem tempo livre e acusa os efeitos do
estresse. Diego não é um executivo incapaz de se desconectar ou um assessor fiscal em
época de impostos. É uma criança de 10 anos que cursa o 5º do ensino fundamental e
tenta fazer todas as tarefas passadas por suas professoras. (…) Enquanto Diego está
preso em seu quarto, elas saem para passear ou para ver a televisão. Muitas vezes,
quando ele termina, apenas tem tempo para jantar, tomar banho e ir para a cama.

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É uma criança que tira notáveis e excelentes notas, que segundo as suas próprias
professoras é rápido nos exames e tem boa compreensão leitora. Quando sua mãe foi
falar com elas, propuseram-lhe que lhe limitasse o tempo para fazer as tarefas a uma
hora ou uma hora e meia. “Eu disse que não, porque ele quer fazer os deveres”. E
acrescenta: “É muito difícil dizer aos professores que a criança precisa aprender técnicas
de relaxamento e necessita administrar a pressão pelo excesso de tarefas e que nem se
compadeçam”. (…)

Instruções para o desenvolvimento da atividade


Logo após estudar o caso descrito, responda às seguintes perguntas:

Identifique as características do desenvolvimento psicossocial que Diego apresenta.


Assinale pelo menos três características que fornecem outros autores, relacionadas
com aspectos evolutivos das dimensões cognitiva e socioafetiva, durante a segunda
infância (idade escolar)

R= Com base no caso descrito, podemos identificar várias características do


desenvolvimento psicossocial que Diego apresenta durante a segunda infância (idade
escolar):

Autonomia: Diego mostra uma forte determinação em fazer todas as tarefas


passadas por suas professoras, demonstrando um senso de autonomia e
independência em relação à sua aprendizagem e responsabilidades escolares.

2. Pressão e estresse: Ele está enfrentando pressão e estresse devido ao excesso de


tarefas escolares. Isso demonstra que as demandas acadêmicas e a pressão para o
desempenho podem ser desafiadoras para as crianças nessa faixa etária, afetando
seu bem-estar psicológico.

3. Relações sociais: O fato de Diego passar a maior parte do tempo fazendo lição de casa
enquanto outras crianças saem para passear ou assistir televisão indica que ele pode
estar perdendo oportunidades de interação social e lazer, o que é uma parte importante
do desenvolvimento socioafetivo durante a segunda infância.

Portanto, essas características estão relacionadas com aspectos evolutivos das


dimensões cognitiva e socioafetiva durante a segunda infância de Diego.

Explique duas consequências negativas que poderia ter para Diego o fato de não ter
tempo de sair para brincar em relação com a socialização em seu grupo de iguais. É
importante para cada argumento, conectar a teoria com a situação do caso do Diego
(recomendável elaborar hipótese do tipo causa-efeito).
R= A falta de tempo para sair e brincar com seus pares pode ter duas consequências
negativas para Diego, relacionadas à sua socialização:
1. Isolamento social: A limitação de tempo para atividades de lazer e interação com
outras crianças pode levar ao isolamento social. De acordo com a teoria do
desenvolvimento social de Erik Erikson, a segunda infância é uma fase em que as
crianças desenvolvem a competência social. Elas aprendem a interagir, a formar
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amizades e a entender as regras sociais. No entanto, no caso de Diego, o excesso de
tempo dedicado às tarefas escolares o impede de praticar e aprimorar essas
habilidades sociais. Como resultado, ele pode ter dificuldades em estabelecer
amizades e se sentir excluído do grupo de iguais, o que afeta negativamente seu
desenvolvimento social.
2. Impacto na autoestima e bem-estar emocional: O desenvolvimento social na
segunda infância está intimamente ligado à autoestima e ao bem-estar emocional. A
teoria do desenvolvimento psicossocial de Erikson sugere que as crianças nessa fase
devem desenvolver um senso de competência e autoestima. No entanto, no caso de
Diego, a falta de tempo para atividades sociais e recreativas pode criar um
desequilíbrio em sua vida, levando a altos níveis de estresse e falta de oportunidades
para construir relações positivas com seus pares. Isso pode afetar negativamente sua
autoestima, levando a sentimentos de inadequação e frustração.
Em resumo, a falta de tempo para sair e brincar com outras crianças pode levar ao
isolamento social e impactar negativamente a autoestima e o bem-estar emocional de
Diego, afetando seu desenvolvimento psicossocial durante a segunda infância.

Considere que o fato de não ter o mesmo número de interações com iguais que outros
meninos e meninas de sua idade, como afirma sua mãe, poderia afetar ao
desenvolvimento da cognição social e à compreensão da amizade por parte de Diego?
R= Sim, a falta de interações com pares de idade semelhante pode afetar o
desenvolvimento da cognição social e a compreensão da amizade por parte de Diego. As
interações com iguais desempenham um papel crucial no desenvolvimento da cognição
social e na compreensão das dinâmicas de amizade. Aqui estão algumas maneiras
pelas quais essa falta de interações pode impactar Diego:
Desenvolvimento da empatia e teoria da mente: A interação com amigos permite que
as crianças desenvolvam empatia e compreensão das emoções e pensamentos dos
outros, um conceito conhecido como "teoria da mente". A falta dessas interações pode
limitar a capacidade de Diego de entender as perspectivas dos outros e desenvolver
empatia, afetando seu desenvolvimento cognitivo em relação à cognição social.
Habilidades sociais e resolução de conflitos: Brincar com amigos ajuda as crianças a
desenvolver habilidades sociais, como a comunicação, a resolução de conflitos e a
negociação. A ausência dessas experiências pode deixar Diego com lacunas em suas
habilidades sociais, o que pode prejudicar sua capacidade de construir relacionamentos
saudáveis no futuro.
Compreensão da amizade: Através da interação com iguais, as crianças aprendem o
que significa ser amigo, como construir amizades e como manter relacionamentos
positivos. Diego pode ter dificuldades em compreender a natureza da amizade e suas
complexidades se não tiver oportunidades significativas de interagir com seus pares.
Portanto, a falta de interações com iguais pode ter um impacto negativo no
desenvolvimento da cognição social de Diego, afetando sua capacidade de compreender
e se envolver em amizades de maneira saudável e significativa.
Com atenção neste fragmento de informação, responda à pergunta formulada:
“Quando sua mãe foi falar com elas, propuseram-lhe que fosse limitado o
tempo para fazer as tarefas para uma hora ou uma hora e meia. “Respondi-
lhes que não, porque ele quer fazer os deveres”.

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Por que se pode supor que, apesar de que a mãe tentar limitar o tempo de Diego,
ele “quer fazer os deveres”?
R= Com base , pode-se supor que Diego "quer fazer os deveres" devido a algumas
razões possíveis:
Motivação intrínseca: Diego pode ter uma motivação intrínseca para realizar bem
nas tarefas escolares e aprender. Ele pode sentir satisfação pessoal em obter boas
notas e desafiar-se com as tarefas. Isso pode ser uma fonte de realização para ele,
o que o leva a desejar completar suas tarefas de forma abrangente.
Expectativas acadêmicas: Pode ser que Diego tenha expectativas elevadas em
relação ao seu desempenho acadêmico, seja por influência dos pais, professores ou
de si mesmo. Ele pode acreditar que fazer todas as tarefas é necessário para
atender a essas expectativas e alcançar seus objetivos acadêmicos.
Personalidade e perfeccionismo: Algumas crianças têm personalidades
perfeccionistas e se esforçam para realizar tudo de maneira completa e precisa.
Diego pode ser uma criança com essas características de personalidade, o que o
leva a querer fazer todas as tarefas sem limitações.
No entanto, é importante considerar que, apesar de seu desejo de fazer todas as
tarefas, a sobrecarga de trabalho pode ser prejudicial para o bem-estar de Diego.
Equilibrar a carga de trabalho com o tempo para atividades sociais, lazer e
descanso é fundamental para o desenvolvimento saudável de uma criança.
Portanto, a mãe pode estar preocupada com a necessidade de estabelecer limites
para garantir o equilíbrio apropriado entre as atividades acadêmicas e outras áreas
de desenvolvimento de seu filho.
Finalmente, a mãe afirma que: “É muito difícil dizer aos professores que a criança
precisa aprender técnicas de relaxamento e necessita administrar a pressão pelo
excesso de tarefas e que nem se compadeçam”.
Relacione esta afirmação com possíveis consequências associadas aos transtornos
emocionais, especificamente com a motivação da aprendizagem e com o
rendimento acadêmico para esta etapa da vida.
R= A afirmação da mãe de que é difícil dizer aos professores que a criança precisa
aprender técnicas de relaxamento e administrar a pressão pelo excesso de tarefas
está relacionada a possíveis consequências associadas a transtornos emocionais e
tem implicações significativas no que diz respeito à motivação para a
aprendizagem e ao desempenho acadêmico durante esta etapa da vida de Diego.
Aqui estão algumas das conexões:
Transtornos emocionais e motivação para a aprendizagem: O excesso de pressão e
estresse associado à sobrecarga de tarefas pode levar a transtornos emocionais,
como ansiedade e depressão, em crianças. Esses transtornos emocionais podem
afetar negativamente a motivação de Diego para aprender. Ele pode começar a
associar a aprendizagem a emoções negativas, o que pode reduzir seu interesse e
entusiasmo pela escola e pelas tarefas acadêmicas.
Desempenho acadêmico: O estresse crônico e a falta de técnicas de relaxamento
adequadas podem prejudicar o desempenho acadêmico de Diego. A ansiedade
excessiva e a pressão podem prejudicar sua concentração, memória e capacidade
de resolver problemas. Isso pode levar a uma queda no rendimento escolar, apesar
de seus esforços para fazer todas as tarefas.

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Autonomia e autorregulação: A capacidade de administrar o estresse, aprender
técnicas de relaxamento e autorregular o próprio trabalho são habilidades
importantes para o sucesso acadêmico. Se Diego não aprender a administrar a
pressão e o excesso de tarefas, sua autonomia e habilidades de autorregulação
podem ser comprometidas, o que pode prejudicar seu desempenho e sua
capacidade de lidar com desafios acadêmicos no futuro.
Portanto, a falta de atenção aos aspectos emocionais e à necessidade de aprender
técnicas de relaxamento pode ter consequências negativas no bem-estar
emocional, na motivação para a aprendizagem e no desempenho acadêmico de
Diego durante essa fase da vida. É importante encontrar um equilíbrio entre o
trabalho acadêmico e o bem-estar emocional das crianças para garantir um
desenvolvimento saudável.

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CASO 3. DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO DURANTE A
ADOLESCÊNCIA E A JUVENTUDE

No seguinte link, confira um artigo acerca das representações sociais de um grupo de


adolescentes acerca do amor:
http://www.scielo.br/pdf/psoc/v24n2/16.pdf

Instruções para o desenvolvimento da atividade


Após ler o artigo proposto, responda às seguintes perguntas.

Considerando o raciocínio formal na adolescência (Inhelder e Piaget, 1955), analise as


diferentes características do mesmo, esclareça em que autor o detecta e argumente
porquê você vê nessa intervenção esta característica.

R= O raciocínio formal na adolescência, conforme proposto por Jean Piaget e Bärbel


Inhelder, refere-se à capacidade de pensar de maneira mais abstrata, lógica e
sistemática. As principais características desse tipo de raciocínio incluem:

Pensamento hipotético-dedutivo: Os adolescentes são capazes de criar hipóteses e


deduzir consequências lógicas a partir delas. Eles podem considerar várias
possibilidades antes de chegar a uma conclusão.

Proporcionalidade e probabilidade: Eles conseguem entender relações proporcionais e


lidar com conceitos de probabilidade de maneira mais sofisticada.

Pensamento lógico-formal: Os adolescentes podem aplicar regras de lógica formal de


forma consistente e resolver problemas abstratos.

Metacognição: Eles desenvolvem uma compreensão mais profunda de seu próprio


pensamento e aprendizado, tornando-se mais conscientes de suas habilidades
cognitivas.

Essas características são observadas em diferentes momentos e em contextos


diversos na adolescência. A detecção dessas características em um estudo ou
intervenção específica depende do contexto e dos objetivos da pesquisa ou
intervenção. Para argumentar sobre a presença de tais características em uma
intervenção, seria necessário analisar detalhadamente o conteúdo e o método da
intervenção em questão.
Considerando o desenvolvimento da cognição pós-formal e do campo intelectual, em
gral, durante a juventude, assinale brevemente como poderia variar a resposta ou
argumentação de alguns deles em uma pessoa maior de 15 anos.
R= O desenvolvimento da cognição pós-formal na juventude, que é uma extensão do
raciocínio formal, pode levar a variações nas respostas e argumentações das pessoas
com mais de 15 anos. Algumas das maneiras pelas quais isso poderia afetar as
respostas incluem:

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Pensamento crítico mais aprimorado: Jovens adultos tendem a ter habilidades de
pensamento crítico mais avançadas, o que pode levar a argumentações mais
sofisticadas e questionamentos mais profundos.
Maior flexibilidade cognitiva: Eles são capazes de considerar uma variedade maior de
perspectivas e soluções, o que pode resultar em respostas mais nuanceadas e
adaptáveis.
Desenvolvimento moral e ético: Com a idade, as pessoas tendem a aprofundar seu
entendimento da moralidade e da ética, o que pode influenciar suas respostas e
argumentações em questões relacionadas a valores e dilemas éticos.
Consciência de contexto e relativismo cultural: Jovens adultos geralmente são mais
sensíveis ao contexto e à diversidade cultural, o que pode levar a respostas mais
contextualizadas e culturalmente sensíveis.
Essas mudanças no desenvolvimento cognitivo pós-formal na juventude podem
resultar em respostas mais maduras, complexas e reflexivas em comparação com as
respostas de adolescentes mais jovens.

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CASO 4. DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO DURANTE A
IDADE ADULTA

Juan e Pedro, gerentes intermediários de uma multinacional, receberam a proposta de uma pré-
aposentadoria aos 55 anos. Como são duas pessoas muito ativas em todas as áreas, decidem
implementar uma associação sem fins lucrativos com pessoas em que aconteceu o mesmo e,
também, incorporar a pessoas mais velhas:

Instruções para o desenvolvimento da atividade


Com base nesta ideia gerada por Juan e Pedro, responda às seguintes perguntas:

Quais serão as características pós-formais que permitirão que eles levem a diante o
projeto?

R= Experiência profissional

Rede de contatos

Habilidade de liderança

Conhecimento em gestão organizacional

Capacidade de planejamento estratégico

Empatia e compreensão das necessidades dos membros mais velhos

Capacidade de captação de recursos

Comunicação eficaz.

Essas características pós-formais ajudarão Juan e Pedro a estabelecer e desenvolver com


sucesso a associação sem fins lucrativos para pessoas que se aposentaram ou
estão mais velhas.
Quais características dos idosos serão implementadas para assessorar aos jovens
empreendedores? Mediante exemplos, argumente estas características.

R= Os idosos podem oferecer uma riqueza de experiência e conhecimento que será valiosa para
assessorar os jovens empreendedores. Aqui estão algumas características dos idosos que
podem ser implementadas para apoiar os empreendedores mais jovens, com exemplos:
Sabedoria e Experiência: Idosos têm acumulado décadas de experiência em diferentes setores.
Isso pode ser compartilhado por meio de orientação e aconselhamento. Por exemplo, um ex-
executivo experiente pode aconselhar um jovem empresário sobre como evitar erros comuns na
gestão de uma empresa.
Paciência: Idosos tendem a ser mais pacientes e podem ajudar os jovens empreendedores a
lidar com desafios de forma mais tranquila e focada. Um idoso mentor pode ensinar um
empreendedor jovem a não desistir diante de dificuldades iniciais.

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Resiliência: A capacidade de lidar com a adversidade é uma característica comum entre os
idosos. Eles podem compartilhar histórias de superação de obstáculos, inspirando os jovens a
perseverar, como uma história de um empresário que enfrentou falências antes de alcançar o
sucesso.
Conexões e Networking: Idosos geralmente têm uma ampla rede de contatos, que podem ser
úteis para os empreendedores jovens. Eles podem apresentar jovens empreendedores a
investidores, parceiros de negócios e outros recursos valiosos.
Ética de Trabalho: Muitos idosos valorizam uma ética de trabalho forte e podem transmitir a
importância da dedicação e do comprometimento aos empreendedores mais jovens.
Sabedoria Financeira: Com o tempo, muitos idosos adquiriram conhecimento sólido sobre
gestão financeira e investimentos. Isso pode ser valioso para orientar empreendedores sobre
como administrar as finanças de suas empresas.
História e Cultura: Idosos muitas vezes têm uma compreensão profunda da história e cultura de
uma comunidade ou setor. Eles podem compartilhar insights sobre como a cultura local pode
afetar os negócios e como se adaptar a isso.
Em resumo, os idosos têm muito a oferecer em termos de sabedoria, experiência e resiliência,
que podem ser usados para orientar e apoiar jovens empreendedores em suas jornadas. Essa
combinação de conhecimento e características pessoais pode ser inestimável para o sucesso
dos empreendedores mais jovens.

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CASO 5. DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO AO LONGO DA
VIDA

Confira a fala do Dr. Rober Waldinger, publicada no projeto TEDx:


Waldinger, R. (2015). ¿Qué resulta ser una buena vida? Lecciones del estudio más largo sobre la
felicidad. [video]. TEDxBeaconStreet.
Retirado de: https://www.ted.com/talks/robert_waldinger_what_makes_a_good_life_lessons_from_the
_longest_study_on_happiness?language=es

Instruções para o desenvolvimento da atividade


Logo após assistir ao vídeo, explique como se reflete nos resultados deste estudo a
função dos vínculos afetivos no desenvolvimento psicológico durante a idade adulta e
a velhice.

R= Os resultados de um estudo sobre a função dos vínculos afetivos no


desenvolvimento psicológico durante a idade adulta e a velhice podem refletir uma
série de descobertas e tendências. Esses resultados podem indicar que os vínculos
afetivos desempenham um papel significativo no bem-estar psicológico de adultos e
idosos. Aqui estão algumas maneiras pelas quais isso pode ser evidenciado nos
resultados do estudo:

Bem-estar emocional: Os resultados podem mostrar que indivíduos com vínculos


afetivos fortes tendem a relatar níveis mais altos de bem-estar emocional, incluindo
menores taxas de depressão e ansiedade.

Suporte social: O estudo pode demonstrar que os vínculos afetivos desempenham um


papel crucial no fornecimento de suporte social, o que, por sua vez, está relacionado a
uma melhor saúde mental e psicológica.

.Resiliência: Os resultados podem sugerir que pessoas com vínculos afetivos sólidos
são mais resilientes diante de desafios psicológicos, como o estresse relacionado à
idade e a perda de entes queridos.

Autoestima e autoconceito: Os vínculos afetivos podem influenciar positivamente a


autoestima e o autoconceito das pessoas, contribuindo para um senso de identidade
positivo e autoaceitação.

Satisfação com a vida: O estudo pode mostrar uma correlação entre vínculos afetivos
saudáveis e níveis mais elevados de satisfação com a vida na idade adulta e na
velhice.

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Com Tudo, a função dos vínculos afetivos no desenvolvimento psicológico durante a
idade adulta e a velhice pode ser refletida nos resultados do estudo por meio de
evidências de bem-estar emocional, suporte social, resiliência, autoestima,
autoconceito e satisfação com a vida. Esses resultados destacam a importância dos
relacionamentos afetivos ao longo da vida.

Aluna: Maria Gicélia de Araújo Faustino

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