Escola Técnica EUROPA

Professor: Herbe Costa

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concurso pm-ma
RACIONIO LÓGICO
TRIGONOMETRIA
SUMÁRIO

Sumário
Definiçã o de equaçã o do primeiro grau.............................................................................................................1
Equaçã o equivalente.......................................................................................................................................................2
Resoluçã o de uma equaçã o do primeiro grau.................................................................................................2
Equaçõ es com denominadores..............................................................................................................................2
EQUAÇÕ ES DO primeiro grau: problemas........................................................................................................4
As quatro etapas da resoluçã o de um problema................................................................................................7
Método da tentativa e do erro....................................................................................................................................9
Método da tentativa e do erro................................................................................................................................. 11
Procurar regularidades e generalizar..................................................................................................................12
Iniciar com casos mais simples...............................................................................................................................15
Fazer um esquema........................................................................................................................................................ 17
Fazer um diagrama de arvore..................................................................................................................................18
Começar pelo final........................................................................................................................................................ 19
Escolher a incó gnita..................................................................................................................................................... 22
Expressar relaçõ es na forma algébrica................................................................................................................23
 Equacionamento.................................................................................................................................................. 24
 TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO
INTRODUÇÃO
A palavra trigonometria é formado por três radicais gregos: tri=três,
gonos=â ngulos e metron=medir. Daí o seu significado: medida dos triâ ngulos.
Inicialmente, entã o, a trigonometria era considerada a parte da matemá tica que tinha
como objetivo o cá lculo das medidas dos elementos de um triangulo.
Como a trigonometria estabelece relaçõ es entre as medidas de â ngulos e
segmentos, foi considerada originalmente como uma extensã o da geometria.
Atualmente, a trigonometria nã o se limita a estudar somente os triâ ngulos; suas
aplicaçõ es se estendem a vá rios campos da matemá tica (como a geometria e a analise).
Encontramos, também, aplicaçõ es da trigonometria em eletricidade, mecâ nica,
acú stica, engenharia, musica, etc.
Situação problema
Observe uma pessoa que sobe dois tipos de rampa:

Dizemos que a segunda rampa é mais íngreme ou tem aclive maior, pois seu
â ngulo de subida é maior (55°>30°).
Vejamos agora a seguinte situaçã o problema: sem conhecer os â ngulos de
subida, como saber qual das duas rampas é mais íngreme ?

Situaçõ es como essas, que envolvem lados e â ngulos de um triangulo, podem

ser resolvidos com o estudo da trigonometria.

Pá gina1
  INDICE DE SUBIDA
Para cada ponto P alcançado na subida, temos um percurso, um afastamento e uma
altura. Observe a rampa e a tabela a seguir:

Para cada um dos

pontos, a razã o entre a
altura e o afastamento é dada por:

altura 1m 1
ponto A= = =
afastamento 2 m 2
altura 2m 1
ponto B= = =
afastamento 4 m 2
altura 4m 1
ponto C= = =
afastamento 8 m 2
altura 6m 1
ponto D= = =
afastamento 12m 2

Note que a razã o entre a altura e o afastamento, para cada ponto da mesma
subida, é uma constante. No caso do exemplo acima, essa constante é ½ e a ela damos
o nome de índice de subida.

altura
Indice de subida= Na figura abaixo, por exemplo, o índice de subida
afastamento
da rampa é 2/3, isto é, a cada três unidades que nos afastamos subimos duas.

Exercício

Pá gina2
 1. Que subida é mais íngreme: uma com o índice 1 ou outra com o índice de 1/3 ?

2. Para um determinada rampa temos os dados da tabela abaixo. Complete a

tabela e calcule o índice de subida.
Ponto Afastamento Altura
A 4m 8m
B 4m
C 1m
D 6m
E 5m
F 10m

3. Desenha uma rampa com o índice de subida igual a 3/2.

4. Numa subida de índice igual a 1/2, se nos afastamos 50m, a quantos metros nos
elevamos do chã o?

5. Numa subida de índice igual a 2/5, se nos elevarmos a uma altura de 4 metros,
qual será o afastamento

Pá gina3
 A ideia de tangente

Usaremos a palavra tangente para associar a medida do â ngulo de subida com o

índice na mesma subida. A tangente do â ngulo de subida é igual ao índice de subida
associado, e a indicaremos por k 1.

Temos agora condiçõ es de resolver a situaçã o-problema inicial: “sem conhecer

os â ngulos de subida, como saber qual das duas rampas é mais íngreme? ”
Vamos retornar a figura anterior e construir seus modelos matemá ticos, que sã o os
dois triâ ngulos retâ ngulos.

Dica do professor!
O índice de subida da primeira ou tg α = ¾
3 5
Para verificar que >
O índice de subida da segunda ou tg β = 5/7 4 7
reduzindo as duas fraçõ es
ao mesmo denominador ou
transformando-as

Pá gina4
 3 5
Como > , a primeira subida é mais íngreme que a segunda.
4 7

A ideia de seno

Em qualquer subida podemos determinar a razã o entre altura e o percurso,

que será um nú mero que indicaremos por K2 e chamaremos de seno de α^
altura
=numero de k 2
percurso
O nú mero de k2, da mesma forma que a medida do â ngulo de subida, pode nos indicar
quanto a subida é íngreme

Seno de um â ngulo de subida = k2

Senα = k 2
altura
senα=
percurso

A ideia de cosseno
Em qualquer subida podemos determinar a razã o entre o afastamento e o
percurso, que será um numero que indicaremos por k3 e chamaremos de cosseno do
â ngulo α
afastamento
=numero k 3
percurso
O numero

Observaçã o: Além da tangente do â ngulo de subida, que é obtida pela razã o entre a altura e o
afastamento, veremos que há outras razõ es que envolvem também o percurso e que podem ser
uteis na resoluçã o de problemas.

Pá gina5
 SHIGUEKIYO, CARLOS TADASHI. A ENSICLOPEDIA DO ESTUDANTE. 2008

Pá gina6
 BIBLIOGRAFIA

Pá gina7