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- Organizar rotina diária dos processos de gestão de pessoas inerentes à relação de emprego/trabalho existente entre
empresa e empregado, bem como documentos da área de recursos humanos.
- Processar cálculos de folha de pagamento.
- Registrar informações governamentais, de fiscalizações, de processos trabalhistas e de auditoria interna em recursos
humanos.
- Organizar e realizar ações de recrutamento e seleção.
- Realizar atividades diárias para desenvolvimento de pessoas e retenção de talentos.
- Organizar rotinas relativas às políticas de remuneração e cargos.
- Realizar atividades relativas à concessão de benefícios.
- Acompanhar e organizar processos administrativos de higiene e segurança do trabalho.
- Organizar e realizar ações de inclusão de Pessoas com Deficiência (PCDs) no ambiente de trabalho.
- Conhecimentos e saberes relacionados à área de pessoal, para atuação em conformidade com as legislações e diretrizes
de conduta, como também com as normas de saúde e segurança do trabalho.
- Competências socioemocionais e atributos comportamentais relacionados à comunicação clara e cordial, respeito à
diversidade, atenção à sustentabilidade, trabalho colaborativo, flexibilidade na resolução de conflitos e protagonismo na
análise e solução de problemas.
O curso ofertado, na modalidade presencial, poderá prever até 20% da sua carga horária total em atividades não
presenciais.
O curso poderá ser realizado na modalidade EaD com, no mínimo, 20% da carga horária em atividades presenciais, nos
termos das normas específicas definidas em cada sistema de ensino.
A instituição, ofertante do curso, poderá desenvolver a carga horária em regime de alternância, com períodos de estudos na
escola e outros períodos no campo/local de trabalho.
Além da carga horária mínima prevista, o curso poderá ter estágio curricular supervisionado obrigatório, a critério da
instituição ofertante.
Caso o curso seja ofertado na modalidade EaD, a carga horária de estágio será cumprida de forma presencial.
Itinerários formativos
Sugestões de qualificação profissional com certificações intermediárias, no curso técnico, considerando
ocupações previstas na CBO:
- Assistente de Pessoal
- Assistente de Recursos Humanos
- Assistente Administrativo
CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS TÉCNICOS Página 199 de 505 Eixo de Gestão e Negócios
TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS 800 horas
Sugestões de verticalização para cursos de graduação (Curso Superior de Tecnologia, bacharelado e licenciatura):
Infraestrutura mínima
Biblioteca com acervo físico ou virtual específico e atualizado
Laboratório de informática com programas específicos
Nomeclaturas anteriores
- Administração/material
- Administração/recursos humanos
- Administração com ênfase em recursos humanos
- Administração em recursos humanos
- Gestão com ênfase em recursos humanos
- Gestão de pessoas
- Processo de gestão de pessoas
- Recursos humanos com ênfase em administração pessoal
- Secretariado: recursos humanos
- Sistema de gestão integrada
CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS TÉCNICOS Página 200 de 505 Eixo de Gestão e Negócios
RESUMO
Videoaula "Os conceitos de Andragogia e da Heutagogia"
Capítulo 6
Andragogia e Heutagogia
Introdução
A educação é concebida como uma aprendizagem global, sem limites de idade, que surge da necessidade de acompanhar as transformações rápidas
que estão acontecendo no mundo, tanto nos aspectos econômicos, quanto políticos, sociais e culturais. Neste panorama, é importante que educadores
possuam conhecimento sobre as características biológicas, psicológicas e sociais específicas de cada faixa-etária e consequentemente na
aprendizagem. Esta distinção entre a aprendizagem de crianças, adultos e idosos foi dividida em três grandes categorias (Castro, 1998; Miller 2004):
a) Pedagogia: é a ciência de ensino da criança ou de outros que tenham a habilidade cognitiva compatível a de uma criança;
c) Gerontogogia: é a utilização de uma didática que proporciona a aprendizagem entre adultos idosos através da exploração dos potenciais presentes
nesta faixa-etária.
Podemos acrescentar aqui ainda aos estudos de Castro (1998) e Miller (2004) a Heutagogia, que se refere aos processos mais autônomos do aluno, em
que ele é protagonista dos processos.
Na educação profissional e tecnológica, portanto, damos destaques a duas vertentes neste livro, a Andragogia (educação de adultos) e
a Heutagogia (autoaprendizagem).
6.1 O que é Andragogia?
Capítulo 6.1
O que é Andragogia?
Quando se fala em Educação Profissional, é importante retomar princípios do ensino que se destina à boa parte de seu público: jovens que estão se
profissionalizando e adultos que podem ter saído da escola há muito tempo (temos mais de 80 milhões de brasileiros nesta situação). Uma corrente
vem há décadas se dedicando a pensar estas questões: a andragogia.
Andragogia é a arte ou ciência de orientar adultos a aprender, segundo a definição cunhada na década de 1970 por Malcolm Knowles. O termo remete
para o conceito de educação voltada para o adulto, em contraposição à pedagogia, que se refere à educação de crianças (do grego paidós, criança).
O termo surgiu pela primeira vez em 1833, na obra do pedagogo alemão Alexander Kapp "Platon's Erziehungslehre", traduzida para o português como
"Ideias Educacionais de Platão". Alexander Kapp é citado como criador da andragogia, mas foi Malcolm Shepherd Knowles quem espalhou o conceito
de andragogia criado por Kapp; e por isso é considerado importante referência da andragogia.
Para educadores como Pierre Furter (1973), a andragogia é um conceito amplo de educação do ser humano, em qualquer idade. A UNESCO, por sua
vez, já utilizou o termo para referir-se à educação continuada.
Fonte: Pch.vector/Freepik
Ciência que estuda as melhores práticas para orientar adultos a aprender. É preciso considerar que a experiência é a fonte mais rica para a
aprendizagem de adultos. Estes são motivados a aprender conforme vivenciam necessidades e interesses que a aprendizagem satisfará em sua vida. O
modelo andragógico baseia-se nos seguintes princípios.
1. Necessidade de saber: adultos precisam saber por que precisam aprender algo e qual o ganho terão no processo;
2. Autoconceito do aprendiz: adultos são responsáveis por suas decisões e por sua vida. Portanto, querem ser vistos e tratados pelos outros como
capazes de se autodirigir;
3. Papel das experiências: para o adulto, suas experiências são a base de seu aprendizado. As técnicas que aproveitam essa amplitude de diferenças
individuais serão mais eficazes;
4. Prontidão para aprender: o adulto fica disposto a aprender quando a ocasião exige algum tipo de aprendizagem relacionado a situações reais de seu
dia a dia;
5. Orientação para aprendizagem: o adulto aprende melhor quando os conceitos apresentados estão contextualizados para alguma aplicação e
utilidade;
6. Motivação: adultos são mais motivados a aprender por valores intrínsecos: autoestima, qualidade de vida, desenvolvimento. *
Utilizam-se neste modelo características presentes nos adultos, como o autodirecionamento, para aprimorar o processo de ensino e aprendizagem. Ou
seja, os adultos escolhem para onde, o quê e para quê querem aprender, por meio de decisões em relação a sua aprendizagem (Bellan, 2005).
Algumas características dos adultos podem influenciar na educação (Bellan 2005; Cavacalti, 1999):
- A motivação interna é mais intensa por aprender, ou seja, está na sua própria vontade de crescimento;
Focaliza-se mais o processo do que o conteúdo que está sendo trabalhado, já que existe, por parte dos alunos adultos, a consciência de suas
competências e habilidades no aprender. Algumas técnicas podem auxiliar didaticamente a aprendizagem dos adultos, como trabalhos em grupo,
seminários, estudo de caso, dramatizações, autoavaliação e outras que estimulem a interação e debate em sala de aula (Bellan 2005; Cavacalti 1999).
O professor neste processo é o facilitador, ou seja, um agente de mudanças que apresenta informações por meio de práticas pedagógicas e cria
ambientes adequados que propiciem o aprimoramento do conhecimento.
Na educação profissional, os adultos são o público permanente, desde os cursos de formação inicial até a formação continuada ao longo de toda a
vida profissional. A educação profissional que não considerar tais características desse público terá seus processos educativos comprometidos.
*Do título da sessão até o surgimento do símbolo, contribuições de Olivier Allain - Paulo Wollinger - Ana Beatriz Bahia Spínola Bittencourt.
6.2 O que é Heutagogia?
Capítulo 6.2
O que é Heutagogia?
Um conceito educacional vem surgindo no século XXI, como prolongamento da Andragogia, chamado de Heutagogia, literalmente um processo de
aprendizagem autoguiado (Heuta - auto + agogos - condução), a partir da constatação de que muitos processos de aprendizagem passam por
autoaprendizagem e por compartilhamento de conhecimento, por meio de um processo, portanto, em que o aprendiz está muito mais ativo na
condução da sua aprendizagem, nas escolhas dos caminhos que vai trilhar etc. A Heutagogia caracteriza, então, uma busca pelo respeito dos tempos e
ritmos dos estudantes, da promoção da sua autonomia, reflexão e autoavaliação.
Como observa Batista (2008, p. 32): a heutagogia é o método pelo qual o aluno fixa “o quê e como aprender”. Ele é o responsável pela aprendizagem,
sendo um modelo alinhado às inovações tecnológicas de e-learning. É um estudo dirigido, uma autoaprendizagem feita por experiências práticas, e
que, uma vez num ambiente seguro, quanto mais se erra, mais se aprende. Por meio da tecnologia, os alunos podem, além de definir “o como”,
também “quando e onde aprender”.
Fonte: Kreatikar/Pixabay
Com os avanços das tecnologias educacionais, de compartilhamento de conhecimentos e da Educação a Distância, esta abordagem se torna
importante para pensar formas de promover autonomia e autodirecionamento por parte de um trabalhador (Blaschke, 2012) que precisará sempre
aprender coisas novas e se desenvolver ao longo da vida (de forma mais intensa em áreas em que as mudanças tecnológicas são aceleradas).
Segundo Costa (2019): "Na abordagem da heutagogia, o docente precisa oferecer a possibilidade de desenvolvimento ao discente, e não apenas
desenvolver habilidades em conhecimento e disciplina, assim, oferece de forma flexível os recursos. Nessa abordagem leva-se em consideração as
experiências pessoais dos discentes e o protagonista de sua aprendizagem."*
Necessitamos aprender a aprender (metacognição). Convidamos você a fazer a leitura do texto: “Metacognição: Um Apoio ao Processo de
Aprendizagem” de Célia Ribeiro.
Aprender também a adotar uma postura de plasticidade, ou seja, de adaptar-se às situações que compõem o ambiente cultural em que está inserido
naquele momento, não se esquecendo dos objetivos que se pretende alcançar (Maissiat, 2017). O profissional que pratica o ‘aprender a aprender’
“sabe tirar lições da experiência. Ele sabe transformar sua ação em experiência e não se contenta em fazer e agir. Faz da sua prática profissional uma
oportunidade de criação de saber” (LE BOTERF, 2003, p. 77).
Mas como aprender a aprender? Você já se perguntou como aprende?
É preciso se conhecer, reconhecer as habilidades e destrezas que possui, procurar investigar, neste momento de autorreflexão, o que mais lhe chama a
atenção, qual é o ambiente favorável para os estudos, que tipo de conteúdo com mais ou menos facilidade. E, enquanto professores, temos que
proporcionar estes momentos de autodescoberta aos alunos.
*Do título da seção até o surgimento do símbolo, contribuições de Olivier Allain - Paulo Wollinger - Ana Beatriz Bahia Spínola Bittencourt.
RESUMO
Videoaula "Educação e Consciência: Paulo Freire, PROEJA e a EPT"
- (Você precisa escolher um profissional, se já escolheu, tudo certo). Mas lembre-se de conferir a
nomenclatura no CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS); por exemplo, Cuidados de Idosos, no
catálogo, é TÉCNICO EM CUIDADOS DE IDOSOS.
Vamos pegar como exemplo da Técnica(o) em Enfermagem. Você escolheu descrever o trabalho da
Técnica em Enfermagem que se prepara para o atendimento ao paciente que vai a um Laboratório de
Análises Químicas para fazer um exame de sangue.
- Tempo de observação?
Observei por meia hora (ou por 15 minutos, ou 12 horas, enfim... o tempo que for).
Fiz a entrevista e também observei, ou não fiz a entrevista mas observei. Ou não fiz a entrevista
mas assisti há um vídeo no YouTube sobre o dia a dia desta profissão (Neste caso do vídeo do
YouTube, ou de outro vídeo, tem que citar o vídeo o colocar o link para que a professora Mediadora
e também os professores das Disciplinas de EJATA e Epistemologia possam também assistir)’.
2) Descreva aqui os fazeres/saberes observados.
Você levantará o uso de:
- Técnicas (ex.: técnica de corte “X” e “Y”, emenda em condutores, calibração de espectrofotômetro
etc.), incluindo métodos (conjunto de procedimentos, por ex.: instalação aparente, instalação
embutida, punção venosa) ou operações (por ex.: manuseios/usos de ferramenta, seleção por
qualidade, administração de medicamentos). Não se preocupe em distinguir muito rigorosamente
estes três termos (técnica, métodos, operações), queremos apenas estimular a “destrinchar” a
atividade.
Observa-se o quanto a técnica associada ao que o profissional aprendeu durante a sua trajetória
de observação do trabalho de outros colegas, ou com suas leituras e outras formas de
aprendizagem se somaram para que a Técnica em Enfermagem conseguisse reunir tantas
habilidades e competências para realizar seu trabalho. Segundo os professor Gustavo, nos
vídeos e também nas leituras que fizemos nesta segunda semana da Disciplina de
Epistemologia, a técnica tem características próprias que são diferentes do conhecimento e
portanto, é muito relevante no dia a dia do profissional Técnico conforme explica Barato (2004):
Importa também considerarmos, como muito bem nos explica a Disciplina de Epistemologia, que os
saberes científicos comumente são negligenciados ao considerarmos quando o indivíduo compreende
que seus saberes, ainda que desprovidos do conhecimento técnico, bastam para o desenvolvimento de
um trabalho Técnico. Imaginem quantos riscos o profissional, assim como o paciente, poderá correr
diante do desconhecimento técnico do profissional de saúde diante das complexidades tão comuns e
intercorrências que exigem a primazia do conhecimento científico dos Técnicos em Enfermagem? Mas
de que adiantará também só o conhecimento Técnico sem a prática?. Neste sentido a Educação
Profissional privilegia saberes e fazeres – técnica e intervenção:
Como dizem os aclamados autores Gruber, Allain e Wollinger (2017):
A seguir fotos obtidas de gravuras disponibilizadas no site Google com imagens sobre as atividades
do(a) Técnica em Enfermagem: Disponível em (https://www.gettyimages.com.br/fotos/tecnico-de-
enfermagem). Acesso em 11/11/2023:
2.2 - Formas de comunicação específicas: A técnica em enfermagem fez uso da linguagem técnica
quando explicou o procedimento, mas usou outra forma muito relevante de linguagem que foi a
gestual e também a linguagem coloquial de forma empática e acolhedora. Esta linguagem foi muito
importante para proporcionar ao paciente uma experiência mais calma e tranquila considerando
tratar-se de um exame invasivo de pequena complexidade, mas que causa desconforto..
Destaca-se aqui também a importância de teorias que avançaram para além dos
modelos clássicos quanto as teorias de aprendizagem tais como a Teoria da
aprendizagem social (ou Situada) sobre as “comunidades de prática” que são ambientes
comuns no dia a dia dos Técnicos em Recursos Humanos que aprendem a partir das
práticas, mas também das experiências compartilhadas online a partis das “práticas
Sociais:
Com ênfase um pouco menos cognitiva e mais nos fatores sociais da aprendizagem, a Teoria da
Aprendizagem Social (ou Situada), de Etienne Wenger e Jean Lave (entre outros autores), propõe que,
antes de sermos sujeitos isolados no aprender, pertencemos antes a “comunidades de prática”, que
sempre aprendemos “em situação” e “com os outros”. Esta abordagem permite repensar o papel da escola
e do docente para além da transmissão de conteúdo, ampliar as possibilidades da aprendizagem on-line,
além de oferecer belas definições do que é aprender, do que é a comunidade e o que são as “práticas”
sociais. (EJATA, 2023, p.2)
3) Analise aqui as diversas dimensões do trabalho que você também observou na atividade ou sobre
as quais conseguiu refletir:
- Estética (quais os aspectos relativos a critérios de beleza envolvidos na atividade?);
- Ética (quais as questões de valores sociais, morais etc. envolvidas na atividade?);
- Econômica (quais as questões relativas a custos, preços, valor, remuneração, renda, envolvidos?);
- Ambiental (impactos sobre meio ambiente, cuidados com resíduos, preservação etc.);
- Social (envolvimento da comunidade, de outras pessoas, implicações para a sociedade etc.);
- Identitária (como a pessoa se vê na obra do trabalho, como reconhece o trabalho como parte de si
etc.?);
- Acrescente outras dimensões que considerar pertinentes à atividade observada.
4) Na estrutura da situação de trabalho observada, indique os seguintes elementos:
- Quais os recursos disponíveis/necessários para alcançar os objetivos (recursos, máquinas,
equipamentos, equipamentos de proteção, apoio, fontes de informação, recurso a outros
profissionais etc.)?
- Qual a equipe de trabalho envolvida (se houver)? Se sim, que relação entre eles você observou
(cooperação? hierarquia?)?
- Quais os desafios ou dificuldades que você observou para o profissional? (Caso o/a entreviste, pode
também questionar os desafios ele/ela encontra em outras situações e como faz/fez para resolver);
- A situação observada é uma situação típica da profissão, ou atípica? Trata-se de uma situação
crítica? (pode também perguntar, caso entreviste)
- Você percebe ou imagina que há possibilidade de variabilidade dentro da situação observada? (as
variáveis desta situação podem mudar? a configuração da situação poderia ser diferente? pode
também perguntar, caso entreviste).
5) Relacionando o que você observou e analisou com os conceitos de: processo de profissionalização,
interprofissionalidade, colaboração:
- Como se deu o processo de profissionalização deste profissional?
- Qual a interprofissionalidade presente na atividade deste profissional? (Além da equipe observada,
há uma relação com outros profissionais? Precisa de outros profissionais para poder realizar sua
atividade?)
- Foi necessária colaboração para a realização da atividade observada? Se não, como ele/ela ganharia
oportunidades novas por meio de colaboração?
6) Agora vamos pensar nas teorias de aprendizagem que você estudou nas duas UCs (Epistemologia
da EP e Teorias da aprendizagem e abordagens educacionais):
- Considerando os conhecimentos, o saber-fazer, as competências mobilizadas pelo profissional para
realizar a sua tarefa que você descreveu no item 2 deste relatório, responda: como esses saberes-
fazeres foram aprendidos? Para sua resposta, argumente, utilizando elementos das teorias de
aprendizagem estudadas nas duas UCs (Teorias e Epistemologia).
7) Se você fosse um/a professor/a da área profissional observada, qual modalidade de transposição
didática (ver material didático) que você utilizaria para ensinar estes fazeres/saberes para a formação
de novos trabalhadores desta profissão. Expresse e justifique sua escolha.
REFERENCIAS: