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Período: 2018/01
Turma: A
Professora: Iara Ferreira de Rezende Costa
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AULA 02- DISCIPLINA: INSTALAÇÕES PREDIAIS I (ECV 142) PROFESSORA: IARA FERREIRA DE REZENDE COSTA
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Tabela 01 – Densidade e carga de pontos de luz.
Local Densidade de Carga (W/m²)
Escritórios, salas de aula 30-40
Lojas 30-40
Hotéis
Recepção 50-70
Quartos 10-15
Bibliotecas 30-50
Bancos 30-40
Igrejas 10-20
Laboratórios 40-50
Restaurantes 15-20
Depósitos 5-10
Galerias de arte 30-40
Auditórios
Plateia 10-20
Palco 150-300
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Garagens comerciais 5-10
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Relembrando ...
Tomadas de Uso Geral: nelas são ligados aparelhos portáteis como
abajures, aspirador de pó, liquidificadores, batedeiras, TV, etc.
Classificação
Entende-se por Tomadas de uso geral (TUG’s) como sendo aquelas que
normalmente são destinadas à alimentação de aparelhos portáteis e/ou para
aparelhos que, embora com posição definida, utilizam uma corrente inferior a
10 A.
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Ou circuito de distribuição
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Tipos de Fornecimento
Tipos de fornecimento em baixa tensão (Cemig ND-5.1)
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Ligação Monofásica
A ligação monofásica consiste em dois fios (fase e neutro). Deve ser realizada
para carga total instalada até 10 kW, para tensão de fornecimento 127 V. Não é
permitida, nesse tipo de atendimento, a instalação de aparelhos de raio X ou
máquinas de solda a transformador.
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Ligação Bifásica
A ligação bifásica consiste em três fios (duas fases e neutro). Deve ser
realizada para carga total instalada acima de 10,1 kW até 15 kW para tensão
de fornecimento 127 V/220V.
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Ligação Trifásica
A ligação trifásica consiste em quatro fios (três fases e neutro). Deve ser
realizada para carga total instalada acima de 15,1 kW até 75 kW para tensão
de fornecimento 127V/220V. Caso existam aparelhos como máquinas de solda
ou de raio X, devem ser efetuados estudos específicos para sua ligação.
Quando o cliente se enquadrar no atendimento monofásico e desejar, por exemplo, atendimento bifásico ou trifásico, a concessionária fornecedora de
energia poderá atendê-lo, mediante cálculos de demanda e ART do engenheiro responsável. Do cliente será cobrada taxa adicional. 18
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>> Medição Direta: É a medição de energia efetuada através de medidores conectados diretamente aos condutores do
ramal de entrada.
>> Medição Indireta: É a medição de energia efetuada com auxílio de transformadores de corrente. Apenas parcela da
energia consumida passa através do medidor. Neste caso a energia consumida é obtida multiplicando-se a energia
registrada nos medidores por uma constante de medição que dependerá dos equipamentos auxiliares (TP-
transformador de potencial, TC - transformador de corrente).
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No exemplo anterior, da Aula 01 (Pinst = 19,418 kW), o dimensionamento não deve ser
feito pelo cálculo da carga instalada. Segundo a ND 5.1 o dimensionamento da entrada de
serviço das unidades consumidoras urbanas com carga instalada superior a 15 kW deve
ser feito pela demanda provável da edificação, cujo valor pode ser igual ou inferior à sua
carga instalada.
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Cálculo da Demanda
Se observarmos o funcionamento de uma instalação elétrica, seja residencial, comercial
ou industrial; poderemos constatar que a potência elétrica consumida pela mesma é
variável a cada instante. Esta variação ocorre também ao longo dos dias da semana e até
mesmo das estações do ano.
Tal fato ocorre porque as diversas cargas que compõem a instalação não estarão todas em
funcionamento simultâneo. A potência total solicitada pela instalação à rede a cada
instante, será, portanto, função da quantidade de cargas em operação e da potência
elétrica absorvida por cada uma delas.
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Considera-se que a potência realmente demandada pela instalação, Pd, seja inferior à
instalada (Pinst), e a relação entre ambas é designada como fator de demanda.
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Fator de demanda representa uma porcentagem de quanto das potências previstas serão
utilizadas simultaneamente no momento de maior solicitação da instalação. Isto é feito para
não superdimensionar os componentes dos circuitos de distribuição, tendo em vista que
numa residência nem todas as lâmpadas e pontos de tomadas são utilizadas ao mesmo
tempo.
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A demanda, por ser um método estatístico, não pode ter o seu valor considerado como
único e verdadeiro, por isso é chamado de “provável demanda máxima” ou “demanda
máxima prevista”. Para simplificar, chamaremos somente de Demanda (D).
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Consideraremos, por hipótese, que nos exemplos seguintes as edificações estejam na área de atuação da
concessionária CEMIG.
>> ND 5.1 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária - Rede de Distribuição Aérea,
Edificações Individuais;
>> ND 5.2 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária - Rede de Distribuição Aérea
Edificações Coletivas.
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D = a + b + c + d + e + f (kVA)
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Demanda referente a iluminação e TUG’s, dadas pelas Tabelas 11 & 12 (ND 5.1)
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“Aquecedor de água elétrico mais comum nos lares brasileiros é o que vem embutido no chuveiro.
Porém, existem outros modelos que permitem aquecer a água de outros cômodos além de banheiros e lavabos. Os
aquecedores de água elétricos menores são perfeitos para quem possui outras soluções para ajustar a temperatura da
água. Eles devem ser instalados próximos dos locais de uso da água, como pias, torneiras, chuveiros e bidês. Eles são
de fácil instalação e não precisam de nenhuma instalação hidráulica que demande obras mais drásticas, quem
rompimento do acabamento das paredes. Esses aquecedores funcionam a com uma resistência, geralmente de cobre,
que aquece durante a passagem de corrente elétrica. Essa resistência eleva a temperatura da água ao entrar em
contato com ela.
Alguns modelos maiores de aquecedores elétricos não precisam ser instalados próximos aos pontos de uso da água.
Chamados de aquecedores elétricos por acumulação, eles possuem um tanque onde a água será armazenada até que
seja utilizada. Esse recipiente é conhecido como boiler e existem modelos de diversas capacidades de
armazenamento.”
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Para o grupo de
aparelhos
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Motor Trifásico
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Motor Monofásico
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Exemplo 01
Determinar a demanda para a residência, com base nas informações da
tabela abaixo (carga instalada).
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NOTAS:
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Exemplo 02
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Padrão de Entrada
Com o padrão de entrada pronto e definido, de acordo com as normas técnicas, é dever
da concessionária fazer uma inspeção.
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Fio para ligação dos
transformadores
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Padrão de Entrada
Todo poste deve vir com um traço demarcatório que indica até que ponto o poste deve
ser enterrado. Esse traço que fica a 1,35 m da base do poste, precisa ficar ao nível do
solo para garantir a estabilidade e as alturas corretas;
Padrão de Entrada
A proteção geral deve ser localizada depois da medição e executada pelo cliente de
acordo com o que estabelece a norma da concessionária local. Toda unidade
consumidora deve ser equipada com um dispositivo de proteção que permita
interromper o fornecimento e assegure a adequada proteção. De acordo com a
concessionária, além da proteção geral instalada depois da medição, o cliente tem de
possuir em sua área privativa um ou mais quadros para instalação de proteção para os
circuitos terminais, conforme prescrição da NBR 5410;
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Padrão de Entrada
Caixa de medição
Caixa para Medidor
elétrica trifásica de aço
Monofásico e Disjuntor
Aço Carbono
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Padrão de Entrada
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Padrão Cemig
Conector Tipo
Cunha
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Padrão de Entrada
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Padrão de Entrada
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Ramal de Ligação
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Ramal de Ligação
O ramal deve entrar sempre pela frente do terreno, estar livre de qualquer obstáculo,
ser perfeitamente visível e não cruzar terrenos de terceiros. Em terrenos de esquina,
com acesso a duas ruas, será permitida a entrada do ramal de ligação por qualquer um
dos lados, dando-se preferência àquele em que estiver situada a entrada da edificação.
De acordo com a concessionária, o vão livre não deve ser superior a 30m. Não ser
facilmente alcançável de áreas, terraços, janelas ou sacadas, mantendo sempre um
afastamento desses locais acessíveis.
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Ramal de Ligação
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Telhado da
Residência
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Padrão de entrada
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Padrão de entrada
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Padrão de entrada
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Padrão de entrada
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Quadro de Distribuição
O quadro de distribuição é o centro de distribuição de toda a instalação elétrica de uma
residência. Ele é o centro de distribuição, pois: recebe os condutores que vêm do medidor.
Nele é que se encontra os dispositivos de proteção e que partem os circuitos terminais que
vão alimentar diretamente as lâmpadas, pontos de tomada e aparelhos elétricos.
Segundo o item 6.5.4.10 da NBR 5410/2004, os quadros devem ser entregues com
advertência indicada na figura, a qual pode vir de fábrica ou ser afixada no local de obra.
Não é especificado em que material a advertência deve ser feita, mas exige-se que ele não
deve ser facilmente removível.
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Quadro de Distribuição
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Quadro de Distribuição
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Quadro de Distribuição
Quantidade de QD’s
b) do aspecto econômico;
c) da versatilidade desejada
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Esse valor de 127V é o valor eficaz de tensão, existe uma variação natural quando
tentamos medir uma tensão da rede alternada, as concessionárias estipulam uma
variação máxima entre 116V e 133V, todos equipamentos fabricados no Brasil testado e
aprovados pelo Inmetro suportam essa variação de tensão.
Bem se a tensão é 127V e não 110V de onde sai esse 220V, que aparentemente é o
dobro da tensão de 110V?
O 220V é uma associação entre duas fases de 127V, como o sistema de distribuição é
trifásicos, ou seja composto por 3 fases de 127V o 220V é um resultado de 127V
vezes 1,73 (este número é a raiz quadrada de 3, este 3 por ser de um sistema
trifásico).
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Exercício 02
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Exercício 03
Os pernambucanos que moram em regiões com tensão de 220 V, tem a conta de luz
mais barata do que os mineiros que possuem a tensão 127 V na fase? Justifique.
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Exercício 04
O que acontece com a ligação de um aparelho 220 V numa tensão de 127 V e vice-
versa?
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Instalações Prediais I
Período: 2018/01
Turma: A
Professora: Iara Ferreira de Rezende Costa
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Luminotécnica
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Luminotécnica
Um projeto de iluminação deverá ser feito levando-se em conta as dimensões do ambiente, bem
como sua função, a atividade operacional e a quantidade de horas que as pessoas ficam expostas
à iluminação artificial.
Existem dois métodos que podem ser utilizados para o projeto de luminotécnica:
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Fluxo Luminoso
Símbolo: φ
Unidade: lúmen (lm)
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Nível de Iluminância
Símbolo: E
Unidade: Lux (lm/m2)
A luz que uma lâmpada irradia, relacionada à superfície a qual incide define uma nova
grandeza luminotécnica, denominada de Iluminamento, nível de iluminação ou
Iluminância. Expressa em lux (lx), indica o fluxo luminoso de uma fonte de luz que
incide sobre uma superfície situada à uma certa distância dessa fonte.
A equação que expressa esta grandeza é:
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AULA 03 - DISCIPLINA: INSTALAÇÕES PREDIAIS I (ECV 142) PROFESSORA: IARA FERREIRA DE REZENDE COSTA
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AULA 03 - DISCIPLINA: INSTALAÇÕES PREDIAIS I (ECV 142) PROFESSORA: IARA FERREIRA DE REZENDE COSTA
Para poder compará-las, é necessário saber quantos lúmens são gerados por watt
consumido. A essa grandeza dá-se o nome de Eficiência Energética (ou “Rendimento
Luminoso”).
Quanto maior o valor encontrado nesta divisão, mais eficiente é a fonte estudada,
pois consome menos watts e produz mais lumens.
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AULA 02-
AULADISCIPLINA: INSTALAÇÕES
03 - DISCIPLINA: PREDIAIS I (ECVPREDIAIS
INSTALAÇÕES 142) PROFESSORA: IARA FERREIRA
I (ECV 142) DE REZENDE
PROFESSORA: IARACOSTA
FERREIRA DE REZENDE COSTA
Temperatura de cor
Símbolo: T
Unidade: K (Kelvin)
Em aspecto visual, admite-se que é bastante difícil a avaliação comparativa entre a sensação de Tonalidade de
Cor de diversas lâmpadas. Para estipular um parâmetro, foi definido o critério Temperatura de Cor (Kelvin) para
classificar a luz. Assim como um corpo metálico que, em seu aquecimento, passa desde o vermelho até o
branco, quanto mais claro o branco (semelhante à luz diurna ao meio-dia), maior é a Temperatura de Cor
(aproximadamente 6500K). A luz amarelada, como de uma lâmpada incandescente, está em torno de 2700K. É
importante destacar que a cor da luz em nada interfere na Eficiência Energética da lâmpada, não sendo válida
a impressão de que quanto mais clara, mais potente é a lâmpada.
Termo utilizado para descrever a aparência de cor de uma fonte de luz comparada à cor emitida pelo corpo negro
radiador, que muda de cor ao mudar de temperatura.
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AULA 03 - DISCIPLINA: INSTALAÇÕES PREDIAIS I (ECV 142) PROFESSORA: IARA FERREIRA DE REZENDE COSTA
Temperatura de cor
Branco luz do meio dia 6500 K
Luz amarela, quente 2700 K
Lâmpada de aparência fria 5000 K
Aparência neutra 4000 K
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AULA 02-
AULADISCIPLINA: INSTALAÇÕES
03 - DISCIPLINA: PREDIAIS I (ECVPREDIAIS
INSTALAÇÕES 142) PROFESSORA: IARA FERREIRA
I (ECV 142) DE REZENDE
PROFESSORA: IARACOSTA
FERREIRA DE REZENDE COSTA
Temperatura de cor
Símbolo: T Unidade: K (Kelvin)
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Fatores de Desempenho
Índice do Recinto
Símbolo: K
Unidade: não tem
Pé-direito útil é o valor do pé-direito total do recinto (H), menos a altura do plano de trabalho
(hpt), menos a altura do pendente da luminária (hpend).
Isto é, a distância real entre a luminária e o plano de trabalho.
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AULADISCIPLINA: INSTALAÇÕES
03 - DISCIPLINA: PREDIAIS I (ECVPREDIAIS
INSTALAÇÕES 142) PROFESSORA: IARA FERREIRA
I (ECV 142) DE REZENDE
PROFESSORA: IARACOSTA
FERREIRA DE REZENDE COSTA
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Fator de Utilização
Símbolo: Fu
Unidade: não tem
O Fluxo Luminoso final (útil) que irá incidir sobre o plano de trabalho é avaliado
pelo Fator de Utilização. Ele indica, portanto, a eficiência luminosa do conjunto
lâmpada, luminária e recinto.
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Pode-se considerar uma depreciação de 20% para ambientes com boa manutenção / limpeza (escritórios e
afins) e de 40% para ambientes com manutenção crítica (galpões industriais, garagens etc.), dando origem
a Fatores de Depreciação, respectivamente, Fd = 0,8 e Fd = 0,6.
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Ofuscamento:
Faz com que você fique "cego" ao olhar diretamente para luz que vem a sua direção . É o resultado de luz
indesejada no campo visual, e geralmente é causado pela presença de uma ou mais fontes luminosas
excessivamente brilhantes.
Limitação de Ofuscamento
Duas formas de ofuscamento podem gerar incômodo:
•Ofuscamento direto, através de luz direcionada diretamente ao campo visual.
•Ofuscamento reflexivo, através da reflexão da luz no plano de trabalho, direcionando-a para o campo
visual.
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Reprodução de Cores
A cor de um objeto é determinada pela reflexão de parte do espectro de luz que incide sobre ele. Isso significa
que uma boa Reprodução de Cores está diretamente ligada à qualidade da luz incidente, ou seja, à
equilibrada distribuição das ondas constituintes do seu espectro. É importante notar que, assim como para
Iluminância média, existem normas que regulamentam o uso de fontes de luz com determinados índices,
dependendo da atividade a ser desempenhada no local.
Índice de Reprodução de Cores e exemplos de aplicação
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a) Levantamento das atividades do local, de suas dimensões físicas, de seu layout, dos materiais utilizados e das
características da rede elétrica no local (dados iniciais do projeto);
b) Determinação dos objetivos da iluminação e dos efeitos que se pretende alcançar em função da(s)
atividade(s) a ser(em) exercida(s) no ambiente (definidos principalmente em função dos sistemas de iluminação a
serem adotados);
f) Distribuição da luminária;
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Fluxo luminoso
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Índice do
local
Índice de reflexão do teto
Índice de reflexão da parede
Índice de reflexão do piso
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ROTEIRO
1) Determinar a iluminância (E), de acordo com classe e tipo de ambiente;
2) Calcular o índice do local (K);
𝑎. 𝑏
𝐾=
𝑎+𝑏 ℎ
onde:
a – comprimento do local
b – largura do local
h – altura entre a luminária e o plano de trabalho
4) Em função do índice do local (K), dos índices de reflexões do teto, parede e piso, determina-se o fator de
utilização (FU);
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𝐸. 𝑆
𝑁=
ϕ. 𝐹𝑈. 𝐹𝑀
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Iluminação Residencial
De modo geral, em residências e apartamentos de pequeno e médio porte, a carga de iluminação normalmente é
determinada em função da área do cômodo da edificação.
Também é importante ressaltar que cada ambiente da residência possui uma função específica, por isso deve ser
analisado o melhor tipo de iluminação artificial para camada cômodo separadamente.
Hall de Entrada: A intensidade de luz dentro dos elevadores e corredores dos edifícios normalmente é baixa,
portanto deve-se evitar muita iluminação no hall de entrada. Uma luz geral de baixa intensidade e um ou dois
focos de lâmpada a voltados para elementos de decoração é mais que suficiente, criando um clima agradável e
acolhedor.
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Sala de Estar: O projetista não deve exagerar na utilização de lâmpadas halógenas e dicroicas, que
devem ser usadas para destaque. O ideal para uma sala de estar são lâmpadas difusas em abajures ou
pedestais, podendo também utilizar luminárias de coluna com lâmpadas difusas em abajures ou pedestais,
podendo-se também utilizar luminárias de coluna com lâmpadas halógenas dirigidas para o teto. No caso
do living com teto rebaixado, utilizar luminárias direcionáveis dirigidas para os quadros ou objetos de
decoração.
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Sala de Jantar: O ideal é que mesas e bares se beneficiam de uma luz superior em sua direção. Deve-se
manter uma distância de 60 a 80 cm entre a luminária e a mesa, pois, se ela estiver muito baixa, a luz fica
excessiva, e, acima dessa distância, ofusca as pessoas que ali estão. Não deve utilizar lâmpadas halógenas ou
incandescentes, que projetam luz marcante e irradiam muito calor.
Cozinha: A cozinha deve ser entendida como ambiente de trabalho, portanto uma iluminação adequada é
essencial para evitar acidentes. Lâmpadas embutidas no vão abaixo dos móveis da cozinha, como halógenas,
refletoras e tubos fluorescentes, criarão luz clara, brilhante e sem sombra.
Lâmpadas de baixa reprodução de cores podem confundir e mascarar alimentos impróprios para o consumo.
Fluorescentes são, muitas vezes, erroneamente consideradas como fora de moda, mas são ideais para o
trabalho.
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Dormitório: A luz dos quartos deve ser de conforto, pois é um local de descanso. Os pontos de luz no
centro do quarto vai, invariavelmente, ofuscar quem se deitar, além de projetar sombra de seu próprio corpo
contra o guarda-roupa e espelhos. Teremos de usar luminárias com difusor antiofuscante ou com iluminação
indireta. O ideal é distribuir iluminação por todo cômodo, de acordo com a utilização dos hábitos pessoais
do morador. É interessante um dimmer para regular a luz na intensidade mais conveniente segundo a
atividade a ser exercida. Também é importante a luminária de cabeceira com luzes dentro do guarda-roupa
para ajudar na escolha do que se vai vestir.
Banheiro: Além de sua importância funcional, o banheiro é um lugar para relaxar, por isso a luz deve ser
tênue. O espelho do banheiro requer muito cuidado especial, pois é mirando-se nele que as pessoas irão
fazer a barba, aplicar maquiagem etc... Uma boa indicação é usar lâmpadas com filamento de tungstênio em
volta do espelho como nos camarins, porque ela projeta uma luz mais quente na face, efeito depreciativo.
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Na iluminação geral de lojas, em que o nível de iluminação e a reprodução correta das cores são muito
importantes, dá se preferência às cores branca fria e branca morna de luxo. Em vitrines, poderão ser usadas
lâmpadas incandescentes refletoras brancas ou coloridas, de alto efeito decorativo para realçar determinado
produto.
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Iluminação Industrial
Na iluminação industrial, se houver vapores corrosivos e poeira excessiva nos ambientes, emprega-
se luminárias herméticas.
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Aparelhos de Iluminação
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Aparelhos de Iluminação
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Plafonier comum
Luminária Comum
É a forma mais encontrada de aplicação da luz, que se dispersa por todo ambiente.
Dependendo da necessidade e da potência da lâmpada, pode ser usada isolada ou em
série.
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Luminária Decorativa
Não precisa ter necessariamente a função de iluminar, pois sua função é muito mais
estética que funcional.
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Este tipo de luminária, apesar de ter um nome bastante estranho, é muito comum em
locais de trabalho e estudo. Desenvolvidas para lâmpadas fluorescentes, distribuem boa
iluminação pelo ambiente, produzindo um excelente conforto visual, evitando reflexões
diretas ou indiretas nos olhos ou aparelhos como telas de microcomputador e televisão .
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Lâmpadas elétricas
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Lâmpadas elétricas
Lâmpadas incandescentes convencionais
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Lâmpadas elétricas
Lâmpadas incandescentes convencionais
>> A emissão de luz ocorre por um filamento de tungstênio aquecido ao ponto de incandescência;
>> Vida útil média: 1000 horas;
>> Baixo custo;
>> Alto consumo de energia e radiação de calor.
>> Com o tempo, o filamento liberam as partículas que grudam no bulbo de vidro, deixando–o preto. Por
isso, a lâmpada ilumina cada vez menos, além de ter vida útil não muito longa;
>> Fator de Potência = 1,0 , puramente resistivo;
>> Potências mais comuns: 25,40,60,75,100,150 e 200 W, em 127 e 220V.
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Lâmpadas elétricas
Lâmpadas incandescentes convencionais
29/06/2016 16h05
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Lâmpadas elétricas
Lâmpadas incandescentes convencionais
Imagem térmica
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Lâmpadas elétricas
Lâmpadas incandescentes convencionais
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Lâmpadas elétricas
Lâmpadas halógenas
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Lâmpadas elétricas
Lâmpadas halógenas
>> São incandescentes que sofreram a adição de gases halógenos (os gases reagem com as partículas de
tungstênio liberadas pelo filamento);
>> São mais duradoras (entre 2.000 e 4.000 horas) que as lâmpadas incandescentes e possuem excelente
padrão na reprodução de cores;
>> Esse tipo de lâmpada é ideal para ambientes que precisam de muita luz e que possuem pé-direito alto.
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Lâmpadas elétricas
Lâmpadas halógenas
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Lâmpadas elétricas
Lâmpadas halógenas dicroicas
>> São dotadas de um refletor capaz de reduzir o calor excessivo produzido por este tipo de lâmpada.
Desse modo, evita-se que o calor afete a área iluminada;
>> Ideais para iluminação de obras de arte.
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Lâmpadas elétricas
Lâmpadas à descarga
>> Lâmpadas à descarga são uma família de lâmpadas elétricas que produzem luz por meio da descarga elétrica
entre eletrodos, através de um gás ionizado (plasma);
>> Trabalham com pressões internas bem inferiores à pressão atmosférica (por exemplo lâmpadas fluorescentes
operam a uma pressão de cerca de 0,3% da pressão atmosférica);
>> Tipicamente, essas lâmpadas utilizam algum gás nobre (argônio, neônio, criptônio e xenônio) ou uma mistura
destes gases, que são responsáveis pela partida da lâmpada;
- Lâmpadas fluorescentes: comum na iluminação de escritórios e outras aplicações (possui eficiência luminosa
elevada);
- Lâmpadas de neon: comum na iluminação de publicidade em placas, e consistem em longos tubos cheios de
vários gases a baixa pressão;
- Lâmpadas de sódio de baixa pressão: são as lâmpadas de descarga mais eficientes. No entanto, a luz
praticamente monocromática amarela só é aceitável para iluminação de rua e aplicações similares.
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Lâmpadas elétricas
Lâmpadas à descarga
Fluorescentes Compactas
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Lâmpadas elétricas
Lâmpadas à descarga
Fluorescentes Compactas
As fluorescentes podem ser classificadas de acordo com o seu formato: as tradicionais lâmpadas
fluorescentes tubulares e as compactas; gastam menos energia (seu consumo é 80% menor que o lâmpada
incandescente); por isso uma lâmpada fluorescente de 9W ilumina tanto quanto uma incandescente de
60W.
Utilizadas para substituir as incandescentes convencionais, pois dispõe de soquetes compatíveis.
A temperatura de cor vai de 2700K que é luz amarelada (que deixa o ambiente com características de mais
quente) igual a incandescente, até 6000K, bastante azulada (que deixa o ambiente com característica mais
fria.
Em locais comerciais e industriais, geralmente são usados aparelhos de iluminação a vapor (fluorescentes,
vapor de mercúrio, de sódio etc..)
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Lâmpadas elétricas
Lâmpadas à descarga
Lâmpadas de vapor de sódio de baixa pressão
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Lâmpadas elétricas
Lâmpadas à descarga
Lâmpadas de vapor de sódio de baixa pressão
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Lâmpadas elétricas
Lâmpadas à descarga
Lâmpadas de alta pressão
>> Trabalham com pressões internas levemente inferiores ou superiores à pressão atmosférica (p. ex. a
lâmpada de vapor de sódio de alta pressão possui pressão de cerca de 14% to 28% da pressão atmosférica, no
entanto algumas lâmpadas para uso automotivo podem possuir pressões de até 50 atmosferas);
>> Lâmpadas de vapores metálicos: produzem luz com grande IRC e podem atingir eficiências elevadas.
Usualmente são utilizadas em estacionamentos, lojas, quadras esportivas;
>> Lâmpadas de vapor de sódio de alta pressão: estas lâmpadas possuem um IRC inferior às lâmpadas de
vapores metálicos, porém possuem uma eficiência superior. Podem ser utilizadas para iluminação pública;
>> Lâmpadas de vapor de mercúrio: são as mais antigas lâmpadas do tipo de alta pressão. Atualmente têm sido
substituídas na maioria das aplicações pelas lâmpadas de vapores metálicos e pela lâmpada de vapor de sódio
de alta pressão.
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Lâmpadas elétricas
Lâmpadas à descarga
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Lâmpadas elétricas
Lâmpadas à descarga
Lâmpadas de vapor de mercúrio
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Lâmpadas elétricas
Encontra-se em três cores diferentes, no padrão RGB (vermelho, verde e azul), podem gerar até 16 milhões
de cores, possibilitando diferentes cenários e climas, em ambientes internos e externos.
Por permitir a reprodução de mídias, esse tipo de iluminação sempre chamou atenção dos arquitetos,
decoradores e técnicos de iluminação nas fachada, espetáculos e estádios;
O desenvolvimento do LED branco – que na verdade, nada mais é do que a cápsula (chip) azul revestida
com pó de fósforo – permitiu que essa tecnologia evoluísse para diversas formas geradoras de luz,
chegando à forma de lâmpadas para uso corporativo e até doméstico.
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Lâmpadas elétricas
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Lâmpadas elétricas
Sódio x LED
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Lâmpadas elétricas
Sódio x LED
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