O documento discute o etnocentrismo e como ele se espalhou durante o colonialismo e imperialismo, quando culturas dominantes impuseram sua superioridade sobre outras. Também aborda os riscos do cibercrime, como ataques cibernéticos e difamação online que podem levar ao cyberbullying e suicídio.
O documento discute o etnocentrismo e como ele se espalhou durante o colonialismo e imperialismo, quando culturas dominantes impuseram sua superioridade sobre outras. Também aborda os riscos do cibercrime, como ataques cibernéticos e difamação online que podem levar ao cyberbullying e suicídio.
O documento discute o etnocentrismo e como ele se espalhou durante o colonialismo e imperialismo, quando culturas dominantes impuseram sua superioridade sobre outras. Também aborda os riscos do cibercrime, como ataques cibernéticos e difamação online que podem levar ao cyberbullying e suicídio.
Aluna: Júlia Ribeiro da S. Sousa Prof°: Amanda Série: 2° ano “G”
Etnocentrismo
O etnocentrismo é nada mais que a tendência de avaliar e
julgar outras culturas com base nos valores e padrões da própria cultura, levando à crítica de que uma cultura é superior, “melhor” que as outras. Podendo à até mesmo chegar ao ato da conhecida Xenofobia, que é justamente o medo, julgamento, discriminação em relação à outras nacionalidades ou culturas. O etnocentrismo se encaixa em múltiplos temas, como por exemplo o Colonialismo e Imperialismo. Ambos foram fenômenos históricos nos quais nações mais poderosas, mais “evoluídas socialmente” e politicamente expandiram sua influência e território sobre outros estrangeiros... e esses processos tiveram grande consequência sobre o desenvolvimento do etnocentrismo e como ele se alastrou sobre as nacionalidades. De forma breve: o Colonialismo não foi nada mais nada menos que a prática de uma nação estabelecer e manter colônias em territórios estrangeiros, visando explorar os recursos naturais e expandir seu comércio. Assim como seu controle político sobre os territórios que eram explorados. Um exemplo desse processo foi o período de colonização nas Américas, África e Ásia durante os séculos XVI ao XX. Já o Imperialismo se consiste na política de uma nação estender sua autoridade por meio da aquisição de territórios ou estabelecendo influência econômica e política em outras regiões, assim como o expansionismo europeu nos séculos XIX e do início do XX. No qual envolveu a divisão da África e a competição por territórios na Ásia. O etnocentrismo se encaixa e se expande nesses acontecimentos das seguintes formas: Primeiramente na Supremacia Cultural. Pois durante o colonialismo, as potências muitas vezes impuseram suas próprias normas culturais e valores sobre as sociedades colonizadas, obrigando-as e as implantando a ideia de superioridade cultural... alimentando atitudes etnocêntricas. Segundamente: Na Exploração e Desumanização das sociedades colonizadas durante o expansionismo das potências. Essas sociedades eram subjugadas e hostilizadas, resultando nos estereótipos racistas e xenofóbicos que infelizmente vemos hoje em dia com frequência devido à justamente consequências de ações etnocêntricas. Podemos citar muito mais exemplos dessa triste realidade que colonialismo e essa subjugação causaram nas diversas nações onde o etnocentrismo, essa ideia de superioridade cultural, ainda se alastra. Causando os estereótipos, xenofobia, racismo e outros problemas atuais relacionados com as etnias diversas. Promover a compreensão e a aceitação mútua é fundamental para combater tais agravamentos sociais. Ciberespaço
O ciberespaço se refere ao ambiente virtual formado pela
interconexão global de redes de computadores. É um espaço abstrato onde informações, comunicações, transações e interações ocorrem por meio de dispositivos eletrônicos conectados à internet. Este ciberespaço inclui todo recurso digitais disponíveis online, como os websites, redes sociais, serviços online, “chats” e muito mais. E uma importante pauta que está incluída neste ciberespaço é o infame Cibercrime. O cibercrime são, de forma geral, atividades criminosas que são realizadas por meio de dispositivos digitais, com acesso à internet, se conectando ao espaço online. Isso inclui uma variedade de ações maliciosas que visam explorar vulnerabilidades no ciberespaço. E são essas ações maliciosas que trazem tantas discussões, descontentamentos e inseguranças quando usando o ciberespaço. Nesses cibercrimes, um dos mais recentes e que se pode ser chamado de “agravante” são os ataques cibernéticos e as difamações online, que atacam usuários de diversas formas. Como o racismo nas redes sociais, cyberbullying, discriminação, desigualdade online entre outros delitos que podem ser cometidos na forma de difamação online. Infelizmente é uma situação tão perigosa em tão aberto e livre espaço. Já se tem inúmeros casos, em todo o planeta, onde pessoas já chegaram à até mesmo cometer suicídio por conta de graves e constantes ataques cibernéticos e tal “hate”. O temido cancelamento dos tempos atuais. Difamações sobre a aparência, gênero, orientação sexual, etnia, e até coisas pessoais como local de trabalho, interesses pessoais e hobbies podem estar inclusos como assuntos de difamação online de múltiplas pessoas ao redor do mundo. Combater o cibercrime envolve uma abordagem abrangente, que inclui medidas técnicas, educacionais e legais. Como a ampliação da segurança online, atualizações regulares, a conscientização e consenso digital, uso de criptografia, cooperação internacional, a cibe inteligência e etc. A abordagem eficaz contra o cibe crime exige uma combinação de tecnologia avançada, educação contínua e cooperação entre diversos setores da sociedade.