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Cálculo Múltiplas Variáveis

Aulas/Apostila – Funções Vetoriais


Professor Alexandre Antunes
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Assuntos dessa aula
› Apresentação do professor;
› Apresentação da disciplina;
› Referências;
› Combinados;
› Função vetorial.
Apresentação do professor
Alexandre Antunes
naondadamatematica@gmail.com

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Apresentação da disciplina

- Funções vetoriais

- Funções de
várias variáveis
(FVV)
Apresentação da disciplina
• Definição Das Funções Vetoriais e Suas Operações Matemáticas Básicas
• Aplicação Das Operações do Limite, da Derivada e da Integral Nas
Funções Vetoriais
- Funções vetoriais • Emprego Das Funções Vetoriais no Estudo Das Curvas no Plano e no
Espaço, bem como no movimento de um Objeto
• Aplicação do Sistema de Coordenadas Polares ao estudo das curvas
polares

- Funções de
várias variáveis
(FVV)
Apresentação do conteúdo
• Definição Das Funções Vetoriais e Suas Operações Matemáticas Básicas
• Aplicação Das Operações do Limite, da Derivada e da Integral Nas
Funções Vetoriais
- Funções vetoriais • Emprego Das Funções Vetoriais no Estudo Das Curvas no Plano e no
Espaço, Bem Como no Movimento de um Objeto
• Aplicação do Sistema de Coordenadas Polares ao Estudo Das Curvas
Polares
Apresentação da disciplina

- Funções vetoriais
“fessor”, como
assim?
Apresentação da disciplina
Seja 𝑡 ∈ ℝ aplicado a uma função do tipo

𝑟 𝑡 = < 𝑓 𝑡 , 𝑔(𝑡) > gerando um vetor no plano


- Funções vetoriais Ou
𝑟 𝑡 = < 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 , ℎ(𝑡) > gerando um vetor no espaço

Veremos algumas aplicações.


Dicas e referências
- Estudar/revisar regras de derivação e integração;

- Estudar/revisar:
Funções trigonométricas;
Domínio de funções;
Gráfico de funções – Geral e das funções específicas;
Função real
Uma função de uma variável real tem
Domínio ⟹ 𝑥 ∈ ℝ
Imagem ⟹ 𝑦 = 𝑓 𝑥 ∈ ℝ
Função real
Uma função de uma variável real tem
Domínio ⟹ 𝑥 ∈ ℝ
Imagem ⟹ 𝑦 = 𝑓 𝑥 ∈ ℝ Exemplo:
2
𝑥 = −1 ⇒ 𝑓 −1 = − −1 = −1
𝑓 𝑥 = −𝑥 2 ⇒
𝑥, 𝑦 = (−1, −1)
Função de ℝ 𝑒𝑚 ℝ
Função real
Uma função de uma variável real tem
Domínio ⟹ 𝑥 ∈ ℝ
Imagem ⟹ 𝑦 = 𝑓 𝑥 ∈ ℝ Exemplo:
2
𝑥 = −1 ⇒ 𝑓 −1 = − −1 = −1
𝑓 𝑥 = −𝑥 2 ⇒
𝑥, 𝑦 = (−1, −1)
Função de ℝ 𝑒𝑚 ℝ
Função vetorial
Uma função vetorial tem
Domínio ⟹ 𝑡 ∈ ℝ
Imagem ⟹ 𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 >
, 𝑢𝑚 𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟 < 𝑥, 𝑦 > 𝑒𝑚 ℝ2
Função vetorial
Uma função vetorial tem
Domínio ⟹ 𝑡 ∈ ℝ
Imagem ⟹ 𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 > Exemplo:
, 𝑢𝑚 𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟 < 𝑥, 𝑦 > 𝑒𝑚 ℝ2 𝑥 𝑡 = 𝑡 ⇒ 𝑡 = −1 ⇒ 𝑥 −1 = −1
𝑟 𝑡 =< 𝑡, −𝑡 2 > ⇒ 𝑦 𝑡 = −𝑡 2 ⇒ 𝑡 = −1 ⇒ 𝑦 −1 = −1
< 𝑥, 𝑦 > = < −1, −1 >
Função de ℝ 𝑒𝑚 ℝ2 (𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟)
Função vetorial
Uma função vetorial tem
Domínio ⟹ 𝑡 ∈ ℝ
Imagem ⟹ 𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 > Exemplo:
, 𝑢𝑚 𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟 < 𝑥, 𝑦 > 𝑒𝑚 ℝ2 𝑥 𝑡 = 𝑡 ⇒ 𝑡 = −1 ⇒ 𝑥 −1 = −1
𝑟 𝑡 =< 𝑡, −𝑡 2 > ⇒ 𝑦 𝑡 = −𝑡 2 ⇒ 𝑡 = −1 ⇒ 𝑦 −1 = −1
< 𝑥, 𝑦 > = < −1, −1 >
Função de ℝ 𝑒𝑚 ℝ2 (𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟)
Função vetorial
Uma função vetorial tem
Domínio ⟹ 𝑡 ∈ ℝ
Imagem ⟹ 𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 > Exemplo:
, 𝑢𝑚 𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟 < 𝑥, 𝑦 > 𝑒𝑚 ℝ2 𝑥 𝑡 = 𝑡 ⇒ 𝑡 = −1 ⇒ 𝑥 −1 = −1
𝑟 𝑡 =< 𝑡, −𝑡 2 > ⇒ 𝑦 𝑡 = −𝑡 2 ⇒ 𝑡 = −1 ⇒ 𝑦 −1 = −1
< 𝑥, 𝑦 > = < −1, −1 >
Função de ℝ 𝑒𝑚 ℝ2 (𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟)
Função vetorial
Uma função vetorial tem
Domínio ⟹ 𝑡 ∈ ℝ
Imagem ⟹ 𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 > Exemplo:
, 𝑢𝑚 𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟 < 𝑥, 𝑦 > 𝑒𝑚 ℝ2 𝑥 𝑡 = 𝑡 ⇒ 𝑡 = −1 ⇒ 𝑥 −1 = −1
𝑟 𝑡 =< 𝑡, −𝑡 2 > ⇒ 𝑦 𝑡 = −𝑡 2 ⇒ 𝑡 = −1 ⇒ 𝑦 −1 = −1
< 𝑥, 𝑦 > = < −1, −1 >
Função de ℝ 𝑒𝑚 ℝ2 (𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟)
Função real x Função vetorial
Exemplo:
Exemplo:
2
𝑥 𝑡 = 𝑡 ⇒ 𝑡 = −1 ⇒ 𝑥 −1 = −1
𝑥 = −1 ⇒ 𝑓 −1 = − −1 = −1
𝑓 𝑥 = −𝑥 2 ⇒ 𝑟 𝑡 =< 𝑡, −𝑡 2 > ⇒ 𝑦 𝑡 = −𝑡 2 ⇒ 𝑡 = −1 ⇒ 𝑦 −1 = −1
𝑥, 𝑦 = (−1, −1)
< 𝑥, 𝑦 > = < −1, −1 >
Função de ℝ 𝑒𝑚 ℝ
Função de ℝ 𝑒𝑚 ℝ2 (𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟)
Função real x Função vetorial
Exemplo:
Exemplo:
2
𝑥 𝑡 = 𝑡 ⇒ 𝑡 = −1 ⇒ 𝑥 −1 = −1
𝑥 = −1 ⇒ 𝑓 −1 = − −1 = −1
𝑓 𝑥 = −𝑥 2 ⇒ 𝑟 𝑡 =< 𝑡, −𝑡 2 > ⇒ 𝑦 𝑡 = −𝑡 2 ⇒ 𝑡 = −1 ⇒ 𝑦 −1 = −1
𝑥, 𝑦 = (−1, −1)
< 𝑥, 𝑦 > = < −1, −1 >
Função de ℝ 𝑒𝑚 ℝ
Função de ℝ 𝑒𝑚 ℝ2 (𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟)
Função real x Função vetorial
Exemplo:
Exemplo:
2
𝑥 𝑡 = 𝑡 ⇒ 𝑡 = −1 ⇒ 𝑥 −1 = −1
𝑥 = −1 ⇒ 𝑓 −1 = − −1 = −1
𝑓 𝑥 = −𝑥 2 ⇒ 𝑟 𝑡 =< 𝑡, −𝑡 2 > ⇒ 𝑦 𝑡 = −𝑡 2 ⇒ 𝑡 = −1 ⇒ 𝑦 −1 = −1
𝑥, 𝑦 = (−1, −1)
< 𝑥, 𝑦 > = < −1, −1 >
Função de ℝ 𝑒𝑚 ℝ
Função de ℝ 𝑒𝑚 ℝ2 (𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟)
Função real x Função vetorial
Exemplo:
Exemplo:
2
𝑥 𝑡 = 𝑡 ⇒ 𝑡 = −1 ⇒ 𝑥 −1 = −1
𝑥 = −1 ⇒ 𝑓 −1 = − −1 = −1
𝑓 𝑥 = −𝑥 2 ⇒ 𝑟 𝑡 =< 𝑡, −𝑡 2 > ⇒ 𝑦 𝑡 = −𝑡 2 ⇒ 𝑡 = −1 ⇒ 𝑦 −1 = −1
𝑥, 𝑦 = (−1, −1)
< 𝑥, 𝑦 > = < −1, −1 >
Função de ℝ 𝑒𝑚 ℝ
Função de ℝ 𝑒𝑚 ℝ2 (𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟)
Função vetorial
Uma função vetorial tem
Domínio ⟹ 𝑡 ∈ ℝ
Imagem ⟹ 𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 >, 𝑢𝑚 𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟 < 𝑥, 𝑦 > 𝑒𝑚 ℝ2
𝑥 𝑡 = 𝑡 ⇒ 𝑡 = −1 ⇒ 𝑥 −1 = −1
Exemplo: 𝑟 𝑡 =< 𝑡, −𝑡 2 > ⇒ 𝑦 𝑡 = −𝑡 2 ⇒ 𝑡 = −1 ⇒ 𝑦 −1 = −1
< 𝑥, 𝑦 > = < −1, −1 >
Função de ℝ 𝑒𝑚 ℝ2 (𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟)
Função vetorial
Uma função vetorial tem
Domínio ⟹ 𝑡 ∈ ℝ
Imagem ⟹ 𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 >, 𝑢𝑚 𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟 < 𝑥, 𝑦 > 𝑒𝑚 ℝ2
𝑥 𝑡 = 𝑡 ⇒ 𝑡 = −1 ⇒ 𝑥 −1 = −1
Exemplo: 𝑟 𝑡 =< 𝑡, −𝑡 2 >⇒ 𝑦 𝑡 = −𝑡 2 ⇒ 𝑡 = −1 ⇒ 𝑦 −1 = −1
< 𝑥, 𝑦 > = < −1, −1 >
Função de ℝ 𝑒𝑚 ℝ2 (𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟)
Definição: Seja 𝑟 𝑡 = < 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 > uma função que tem domínio real (t ∈ ℝ) e a
imagem um vetor (< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 > );
• 𝑓 𝑡 𝑒 𝑔 𝑡 são chamadas de funções componentes;
• 𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 > é conhecida como a função (ou equação) vetorial;
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 𝑓(𝑡)
• 𝑟 𝑡 = , conhecidas como equações paramétricas;
𝑦 = 𝑦 𝑡 = 𝑔(𝑡)
Função vetorial
Uma função vetorial tem
Domínio ⟹ 𝑡 ∈ ℝ
Imagem ⟹ 𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 >, 𝑢𝑚 𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟 < 𝑥, 𝑦 > 𝑒𝑚 ℝ2
𝑥 𝑡 = 𝑡 ⇒ 𝑡 = −1 ⇒ 𝑥 −1 = −1
Exemplo: 𝑟 𝑡 =< 𝑡, −𝑡 2 >⇒ 𝑦 𝑡 = −𝑡 2 ⇒ 𝑡 = −1 ⇒ 𝑦 −1 = −1
< 𝑥, 𝑦 > = < −1, −1 >
Função de ℝ 𝑒𝑚 ℝ2 (𝑣𝑒𝑡𝑜𝑟)
Definição: Seja 𝑟 𝑡 = < 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 > uma função que tem domínio real (t ∈ ℝ) e a
imagem um vetor (< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 > );
• 𝑓 𝑡 𝑒 𝑔 𝑡 são chamadas de funções componentes;
• 𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 > é conhecida como a função (ou equação) vetorial;
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 𝑓(𝑡)
• 𝑟 𝑡 = , conhecidas como equações paramétricas;
𝑦 = 𝑦 𝑡 = 𝑔(𝑡)

Função vetorial ⇔ equações paramétricas ⇔ equações cartesianas


Função vetorial
Definição: Seja 𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 > uma função que tem domínio real (t ∈ ℝ) e a
imagem um vetor (< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 > ) no plano;
• 𝑓 𝑡 𝑒 𝑔 𝑡 são chamadas de funções componentes;
• 𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 > é conhecida como a função (ou equação) vetorial;
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 𝑓(𝑡)
• 𝑟 𝑡 = , conhecidas como equações paramétricas;
𝑦 = 𝑦 𝑡 = 𝑔(𝑡)
Função vetorial ⇔ equações paramétricas ⇔ equações cartesianas
Podemos estender essa definição para um vetor de n dimensões acrescentando a
componente do vetor.
Definição: Seja 𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 , 𝒉(𝒕) > uma função que tem domínio real (t ∈ ℝ) e a
imagem um vetor (< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 , 𝒉(𝒕) > ) no plano;
• 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 e 𝒉(𝒕) são chamadas de funções componentes;
• 𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 , 𝒉(𝒕) > é conhecida como a função (ou equação) vetorial;
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 𝑓(𝑡)
• 𝑟 𝑡 = 𝑦 = 𝑦 𝑡 = 𝑔(𝑡), conhecidas como equações paramétricas;
𝒛 = 𝒛 𝒕 = 𝒉(𝒕)
Função vetorial
Um exercício associado as funções é a determinação do domínio.
Função vetorial
Um dos exercício associado as funções é a determinação do domínio.
Usando o exemplo da aula
𝑟 𝑡 =< 𝑡, −𝑡 2 >
A determinação do domínio é dada pela interseção dos domínios de cada função
componente da função vetorial.
Função vetorial
Um dos exercício associado as funções é a determinação do domínio.
Usando o exemplo da aula
𝑟 𝑡 =< 𝑡, −𝑡 2 >
A determinação do domínio é dada pela interseção dos domínios de cada função
componente da função vetorial. Dessa forma,
𝑓 𝑡 = 𝑡 , 𝐷𝑜𝑚 𝑓(𝑡) = ℝ
para
𝑔 𝑡 = −𝑡 2 , 𝐷𝑜𝑚 𝑔(𝑡) = ℝ
Função vetorial
Um dos exercício associado as funções é a determinação do domínio.
Usando o exemplo da aula
𝑟 𝑡 =< 𝑡, −𝑡 2 >
A determinação do domínio é dada pela interseção dos domínios de cada função
componente da função vetorial. Dessa forma,
𝑓 𝑡 = 𝑡 , 𝐷𝑜𝑚 𝑓(𝑡) = ℝ
para 2 , com isso, temos que 𝐷𝑜𝑚 𝑟 𝑡 = ℝ
𝑔 𝑡 = −𝑡 , 𝐷𝑜𝑚 𝑔(𝑡) = ℝ
Função vetorial
Um dos exercício associado as funções é a determinação do domínio.
Usando o exemplo da aula
𝑟 𝑡 =< 𝑡, −𝑡 2 >
A determinação do domínio é dada pela interseção dos domínios de cada função
componente da função vetorial. Dessa forma,
𝑓 𝑡 = 𝑡 , 𝐷𝑜𝑚 𝑓(𝑡) = ℝ
para 2 , com isso, temos que 𝐷𝑜𝑚 𝑟 𝑡 = ℝ
𝑔 𝑡 = −𝑡 , 𝐷𝑜𝑚 𝑔(𝑡) = ℝ

Lembra da recomendação de revisão?


Acesse o conteúdo sobre Domínio de funções e muitos
outros em
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por lá!
Função vetorial
Um dos exercício associado as funções é a determinação do domínio.
Usando o exemplo da aula
𝑟 𝑡 =< 𝑡, −𝑡 2 >
A determinação do domínio é dada pela interseção dos domínios de cada função
componente da função vetorial. Dessa forma,
𝑓 𝑡 = 𝑡 , 𝐷𝑜𝑚 𝑓(𝑡) = ℝ
para 2 , com isso, temos que 𝐷𝑜𝑚 𝑟 𝑡 = ℝ
𝑔 𝑡 = −𝑡 , 𝐷𝑜𝑚 𝑔(𝑡) = ℝ

Outro exercício é a determinação do limite, derivada e integral das


funções vetoriais.
Função vetorial
Um dos exercício associado as funções é a determinação do domínio.
Usando o exemplo da aula
𝑟 𝑡 =< 𝑡, −𝑡 2 >
A determinação do domínio é dada pela interseção dos domínios de cada função
componente da função vetorial. Dessa forma,
𝑓 𝑡 = 𝑡 , 𝐷𝑜𝑚 𝑓(𝑡) = ℝ
para 2 , com isso, temos que 𝐷𝑜𝑚 𝑟 𝑡 = ℝ
𝑔 𝑡 = −𝑡 , 𝐷𝑜𝑚 𝑔(𝑡) = ℝ

Outro exercício é a determinação do limite, derivada e integral das


funções vetoriais. Devemos ampliar esse conceito/aplicação nas
próximas aulas, mas podemos adiantar que, nos três casos (limite,
derivada e integral), basta fazer o cálculo para cada função
componente. Veja a aplicação para o exercício da aula

lim 𝑟 𝑡 =
𝑡→1
Função vetorial
Um dos exercício associado as funções é a determinação do domínio.
Usando o exemplo da aula
𝑟 𝑡 =< 𝑡, −𝑡 2 >
A determinação do domínio é dada pela interseção dos domínios de cada função
componente da função vetorial. Dessa forma,
𝑓 𝑡 = 𝑡 , 𝐷𝑜𝑚 𝑓(𝑡) = ℝ
para 2 , com isso, temos que 𝐷𝑜𝑚 𝑟 𝑡 = ℝ
𝑔 𝑡 = −𝑡 , 𝐷𝑜𝑚 𝑔(𝑡) = ℝ

Outro exercício é a determinação do limite, derivada e integral das


funções vetoriais. Devemos ampliar esse conceito/aplicação nas
próximas aulas, mas podemos adiantar que, nos três casos (limite,
derivada e integral), basta fazer o cálculo para cada função
componente. Veja a aplicação para o exercício da aula

lim 𝑟 𝑡 = < lim 𝑡 , lim −𝑡 2 >


𝑡 →1 𝑡→1 𝑡→1
Função vetorial
Um dos exercício associado as funções é a determinação do domínio.
Usando o exemplo da aula
𝑟 𝑡 =< 𝑡, −𝑡 2 >
A determinação do domínio é dada pela interseção dos domínios de cada função
componente da função vetorial. Dessa forma,
𝑓 𝑡 = 𝑡 , 𝐷𝑜𝑚 𝑓(𝑡) = ℝ
para 2 , com isso, temos que 𝐷𝑜𝑚 𝑟 𝑡 = ℝ
𝑔 𝑡 = −𝑡 , 𝐷𝑜𝑚 𝑔(𝑡) = ℝ

Outro exercício é a determinação do limite, derivada e integral das


funções vetoriais. Devemos ampliar esse conceito/aplicação nas
próximas aulas, mas podemos adiantar que, nos três casos (limite,
derivada e integral), basta fazer o cálculo para cada função
componente. Veja a aplicação para o exercício da aula

lim 𝑟 𝑡 = < lim 𝑡 , lim −𝑡 2 > = < 1, −1 >


𝑡 →1 𝑡→1 𝑡→1
Função vetorial
Exercício: Determine o domínio da função vetorial
𝑟 𝑡 = < 𝑡 2 , 𝑡 − 1, 5 − 𝑡 >
E calcule
lim 𝑟 𝑡
𝑡→2
Função vetorial
Exercício 1: Determine o domínio da função vetorial
𝑟 𝑡 = < 𝑡 2 , 𝑡 − 1, 5 − 𝑡 >
E calcule
lim 𝑟 𝑡
𝑡→2

Veja o gabarito detalhado em


Função vetorial - Domínio e limite
Função vetorial
Outro exercício associado as funções é o esboço de seu gráfico.
Na prática já fizemos o esboço do gráfico do exemplo da aula. Basicamente podemos
fazer esse esboço (não sei se a forma mais prática) substituindo valores de 𝑡 e
determinando seus vetores. A curva referente ao gráfico será dado pela linha das
extremidades desse vetores.
Função vetorial
Outro exercício associado as funções é o esboço de seu gráfico.
Na prática já fizemos o esboço do gráfico do exemplo da aula. Basicamente podemos
fazer esse esboço (não sei se a forma mais prática) substituindo valores de 𝑡 e
determinando seus vetores. A curva referente ao gráfico será dado pela linha das
extremidades desse vetores.
Entretanto, quero apresentar uma alternativa. Seja a função de nosso exemplo, dada
por
𝑟 𝑡 = < 𝑡, −𝑡 2 >
Dessa forma,
𝑓 𝑡 =𝑡
𝑟 𝑡 =
𝑔 𝑡 = −𝑡 2
Função vetorial
Outro exercício associado as funções é o esboço de seu gráfico.
Na prática já fizemos o esboço do gráfico do exemplo da aula. Basicamente podemos
fazer esse esboço (não sei se a forma mais prática) substituindo valores de 𝑡 e
determinando seus vetores. A curva referente ao gráfico será dado pela linha das
extremidades desse vetores.
Entretanto, quero apresentar uma alternativa. Seja a função de nosso exemplo, dada
por
𝑟 𝑡 = < 𝒕, −𝒕𝟐 >
Dessa forma,
𝒇 𝒕 = 𝑡
𝑟 𝑡 =
𝒈 𝒕 = −𝑡 2
Função vetorial
Outro exercício associado as funções é o esboço de seu gráfico.
Na prática já fizemos o esboço do gráfico do exemplo da aula. Basicamente podemos
fazer esse esboço (não sei se a forma mais prática) substituindo valores de 𝑡 e
determinando seus vetores. A curva referente ao gráfico será dado pela linha das
extremidades desse vetores.
Entretanto, quero apresentar uma alternativa. Seja a função de nosso exemplo, dada
por
𝑟 𝑡 = < 𝒕, −𝒕𝟐 >
Dessa forma,
𝒙= 𝑡
𝑟 𝑡 = 𝒚 = −𝑡 2
Função vetorial
Outro exercício associado as funções é o esboço de seu gráfico.
Na prática já fizemos o esboço do gráfico do exemplo da aula. Basicamente podemos
fazer esse esboço (não sei se a forma mais prática) substituindo valores de 𝑡 e
determinando seus vetores. A curva referente ao gráfico será dado pela linha das
extremidades desse vetores.
Entretanto, quero apresentar uma alternativa. Seja a função de nosso exemplo, dada
por
𝑟 𝑡 = < 𝒕, −𝒕𝟐 >
Dessa forma,
𝒙= 𝑡
𝑟 𝑡 = 𝒚 = −𝑡 2 ⇒ 𝒚 = −𝒙2
Função vetorial
Outro exercício associado as funções é o esboço de seu gráfico.
Na prática já fizemos o esboço do gráfico do exemplo da aula. Basicamente podemos
fazer esse esboço (não sei se a forma mais prática) substituindo valores de 𝑡 e
determinando seus vetores. A curva referente ao gráfico será dado pela linha das
extremidades desse vetores.
Entretanto, quero apresentar uma alternativa. Seja a função de nosso exemplo, dada
por
𝑟 𝑡 = < 𝒕, −𝒕𝟐 >
Dessa forma,
𝒙= 𝑡
𝑟 𝑡 = 𝒚 = −𝑡 2 ⇒ 𝒚 = −𝒙2
Portanto, o gráfico da função vetorial dada por 𝑟 𝑡 = < 𝒕, −𝒕𝟐 > é equivalente ao
gráfico da função 𝒚 = −𝒙2 .
Função vetorial
Seja a função de nosso exemplo, dada por
𝑟 𝑡 = < 𝒕, −𝒕𝟐 >
Dessa forma,
𝒙= 𝑡
𝑟 𝑡 = 𝒚 = −𝑡 2 ⇒ 𝒚 = −𝒙2
Portanto, o gráfico da função vetorial dada
por 𝑟 𝑡 = < 𝒕, −𝒕𝟐 > é equivalente ao
gráfico da função 𝒚 = −𝒙2 .
Função vetorial
Seja a função de nosso exemplo, dada por
𝑟 𝑡 = < 𝒕, −𝒕𝟐 >
Dessa forma,
𝒙= 𝑡
𝑟 𝑡 = 𝒚 = −𝑡 2 ⇒ 𝒚 = −𝒙2
Portanto, o gráfico da função vetorial dada
por 𝑟 𝑡 = < 𝒕, −𝒕𝟐 > é equivalente ao
gráfico da função 𝒚 = −𝒙2 .
É o mesmo “resultado gráfico” para problemas
supostamente diferentes ou, pelo menos, definido
de formas diferentes:

• 𝑦 = −𝑥 2 : função real de uma variável real


(chamada, também, de função cartesiana)

• 𝑟 𝑡 = < 𝑡, −𝑡 2 > : função vetorial


(chamada, também, de função a valores vetoriais)
Função vetorial
Exercício: Esboce o gráfico da curva
𝑟 𝑡 = < 𝑡3, 𝑡2 >
E indique com uma seta a direção na qual o parâmetro cresce.
Função vetorial
Exercício 2: Esboce o gráfico da curva
𝑟 𝑡 = < 𝑡3, 𝑡2 >
E indique com uma seta a direção na qual o parâmetro cresce.

Veja o gabarito detalhado em


Função vetorial - Esboço do gráfico
Função vetorial
Revisando os vetores canônicos no plano e uma forma alternativa de representar a
função vetorial.
𝑟 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑖 + cos 𝑡 𝑗 = < 𝑠𝑒𝑛 𝑡, cos 𝑡 >
Ou
𝑟 𝑡 = 𝑓 𝑡 𝑖 + 𝑔 𝑡 𝑗 = < 𝑓(𝑡), 𝑔(𝑡) >

Vetores canônicos no plano


𝑖 = < 1, 0 >
𝑗 = < 0, 1 >

Para todos o módulo vale 1, pois são vetores unitários.


Função vetorial
Revisando os vetores canônicos no espaço e uma forma alternativa de representar a
função vetorial.
𝑟 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑖 + cos 𝑡 𝑗 + 𝑒 𝑡 𝑘 = < 𝑠𝑒𝑛 𝑡, cos 𝑡 , 𝑒 𝑡 >
Ou
𝑟 𝑡 = 𝑓 𝑡 𝑖 + 𝑔 𝑡 𝑗 + ℎ 𝑡 𝑘 = < 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 , ℎ(𝑡) >
Vetores canônicos no espaço
𝒊 = < 1, 0, 0 >
𝒋 = < 0, 1, 0 >
𝒌 = < 0, 0, 1 >

Para todos o módulo vale 1, pois são vetores unitários.


Função vetorial
𝑥 =3+𝑡
Exercício 3: Dada a representação paramétrica da função 𝑟 𝑡 = 𝑦 = 2𝑡 ,
𝑧=𝑡
escrever a sua respectiva função vetorial.
Função vetorial
𝑥=𝑡
Exercício 4: Dada a representação paramétrica da função 𝑟 𝑡 = 𝑦 = −𝑡 ,
𝑧=𝑡+1
escrever a sua respectiva função vetorial.
Função vetorial
𝑥 =3+𝑡
Exercício 3: Dada a representação paramétrica da função 𝑟 𝑡 = 𝑦 = 2𝑡 ,
𝑧=𝑡
escrever a sua respectiva função vetorial.

Solução:
𝑟 𝑡 = < 3 + 𝑡, 2𝑡, 𝑡 > ⇒ 𝑟 𝑡 = 3 + 𝑡 𝑖 + 2𝑡 𝑗 + 𝑡 𝑘
Função vetorial
𝑥=𝑡
Exercício 4: Dada a representação paramétrica da função 𝑟 𝑡 = 𝑦 = −𝑡 ,
𝑧=𝑡+1
escrever a sua respectiva função vetorial.

Solução:
𝑟 𝑡 = < 𝑡, −𝑡, 𝑡 + 1 > ⇒ 𝑟 𝑡 = 𝑡 𝑖 − 𝑡 𝑗 + 𝑡 + 1 𝑘
Função vetorial
Exemplo: Analise o domínio da função, trace a curva da função a valores vetoriais e
escreva a função/equação cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑖 + cos 𝑡 𝑗
Função vetorial
Exemplo: Analise o domínio da função, trace a curva da função a valores vetoriais e
escreva a função/equação cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑖 + cos 𝑡 𝑗 = < 𝑠𝑒𝑛 𝑡, cos 𝑡 >
Função vetorial
Exemplo: Analise o domínio da função, trace a curva da função a valores vetoriais e
escreva a função/equação cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑖 + cos 𝑡 𝑗
Função vetorial
Exemplo: Analise o domínio da função, trace a curva da função a valores vetoriais e
escreva a função/equação cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑖 + cos 𝑡 𝑗
𝐷𝑜𝑚 𝑟 𝑡 = ℝ, Ou seja, 𝑡 ∈ ℝ.
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡
Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = cos 𝑡
Função vetorial
Exemplo: Analise o domínio da função, trace a curva da função a valores vetoriais e
escreva a função/equação cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑖 + cos 𝑡 𝑗
𝐷𝑜𝑚 𝑟 𝑡 = ℝ, Ou seja, 𝑡 ∈ ℝ.
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡
Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = cos 𝑡
Preencha a tabela
t 𝑥 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑦 𝑡 = cos 𝑡 < 𝑥, 𝑦 >
0
𝜋
2
𝜋
3𝜋
2
2𝜋
Função vetorial
Exemplo: Analise o domínio da função, trace a curva da função a valores vetoriais e
escreva a função/equação cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑖 + cos 𝑡 𝑗
𝐷𝑜𝑚 𝑟 𝑡 = ℝ, Ou seja, 𝑡 ∈ ℝ.
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡
Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = cos 𝑡
Preencha a tabela
t 𝑥 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑦 𝑡 = cos 𝑡 < 𝑥, 𝑦 >
0 𝑥 0 = 𝑠𝑒𝑛 0 = 0 𝑦 0 = cos 0 = 1 < 0, 1 >
𝜋
2
𝜋
3𝜋
2
2𝜋
Função vetorial
Exemplo: Analise o domínio da função, trace a curva da função a valores vetoriais e
escreva a função/equação cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑖 + cos 𝑡 𝑗
𝐷𝑜𝑚 𝑟 𝑡 = ℝ, Ou seja, 𝑡 ∈ ℝ.
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡
Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = cos 𝑡
Preencha a tabela
t 𝑥 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑦 𝑡 = cos 𝑡 < 𝑥, 𝑦 >
0 𝑥 0 = 𝑠𝑒𝑛 0 = 0 𝑦 0 = cos 0 = 1 < 0, 1 >
𝜋 𝜋 𝜋 𝜋 𝜋 < 1, 0 >
𝑥 = 𝑠𝑒𝑛 = 1 𝑦 = cos = 0
2 2 2 2 2
𝜋 𝑥 𝜋 = 𝑠𝑒𝑛 𝜋 = 0 𝑦 𝜋 = cos 𝜋 = −1 < 0, −1 >
3𝜋 3𝜋 3𝜋 3𝜋 3𝜋 < −1, 0 >
𝑥 = 𝑠𝑒𝑛 = −1 𝑦 = cos =0
2 2 2 2 2
2𝜋 𝑥 2𝜋 = 𝑠𝑒𝑛 2𝜋 = 0 𝑦 2𝜋 = cos 2𝜋 = 1 < 0, 1 >
Função vetorial
Exemplo: Analise o domínio da função, trace a curva da função a valores vetoriais e
escreva a função/equação cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑖 + cos 𝑡 𝑗
𝐷𝑜𝑚 𝑟 𝑡 = ℝ, Ou seja, 𝑡 ∈ ℝ.
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡
Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = cos 𝑡
Preencha a tabela
t 𝑥 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑦 𝑡 = cos 𝑡 < 𝑥, 𝑦 >
0 𝑥 0 = 𝑠𝑒𝑛 0 = 0 𝑦 0 = cos 0 = 1 < 0, 1 >
𝜋 𝜋 𝜋 𝜋 𝜋 < 1, 0 >
𝑥 = 𝑠𝑒𝑛 = 1 𝑦 = cos = 0
2 2 2 2 2
𝜋 𝑥 𝜋 = 𝑠𝑒𝑛 𝜋 = 0 𝑦 𝜋 = cos 𝜋 = −1 < 0, −1 >
3𝜋 3𝜋 3𝜋 3𝜋 3𝜋 < −1, 0 >
𝑥 = 𝑠𝑒𝑛 = −1 𝑦 = cos =0
2 2 2 2 2
2𝜋 𝑥 2𝜋 = 𝑠𝑒𝑛 2𝜋 = 0 𝑦 2𝜋 = cos 2𝜋 = 1 < 0, 1 >
Função vetorial
Exemplo: Analise o domínio da função, trace a curva da função a valores vetoriais e
escreva a função/equação cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑖 + cos 𝑡 𝑗
𝐷𝑜𝑚 𝑟 𝑡 = ℝ, Ou seja, 𝑡 ∈ ℝ.
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡
Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = cos 𝑡
Preencha a tabela
t 𝑥 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑦 𝑡 = cos 𝑡 < 𝑥, 𝑦 >
0 𝑥 0 = 𝑠𝑒𝑛 0 = 0 𝑦 0 = cos 0 = 1 < 0, 1 >
𝜋 𝜋 𝜋 𝜋 𝜋 < 1, 0 >
𝑥 = 𝑠𝑒𝑛 = 1 𝑦 = cos = 0
2 2 2 2 2
𝜋 𝑥 𝜋 = 𝑠𝑒𝑛 𝜋 = 0 𝑦 𝜋 = cos 𝜋 = −1 < 0, −1 >
3𝜋 3𝜋 3𝜋 3𝜋 3𝜋 < −1, 0 >
𝑥 = 𝑠𝑒𝑛 = −1 𝑦 = cos =0
2 2 2 2 2
2𝜋 𝑥 2𝜋 = 𝑠𝑒𝑛 2𝜋 = 0 𝑦 2𝜋 = cos 2𝜋 = 1 < 0, 1 >
Função vetorial
Exemplo: Analise o domínio da função, trace a curva da função a valores vetoriais e
escreva a função/equação cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑖 + cos 𝑡 𝑗
𝐷𝑜𝑚 𝑟 𝑡 = ℝ, Ou seja, 𝑡 ∈ ℝ.
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡
Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = cos 𝑡
Preencha a tabela
t 𝑥 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑦 𝑡 = cos 𝑡 <𝑥,𝑥,𝑦𝑦 >
0 𝑥 0 = 𝑠𝑒𝑛 0 = 0 𝑦 0 = cos 0 = 1 <0,0,11 >
𝜋 𝜋 𝜋 𝜋 𝜋 <1 1,
, 00 >
𝑥 = 𝑠𝑒𝑛 = 1 𝑦 = cos = 0
2 2 2 2 2
𝜋 𝑥 𝜋 = 𝑠𝑒𝑛 𝜋 = 0 𝑦 𝜋 = cos 𝜋 = −1 <0 0,
, −1
−1 >
3𝜋 3𝜋 3𝜋 3𝜋 3𝜋 <−1,
−1,00 >
𝑥 = 𝑠𝑒𝑛 = −1 𝑦 = cos =0
2 2 2 2 2
2𝜋 𝑥 2𝜋 = 𝑠𝑒𝑛 2𝜋 = 0 𝑦 2𝜋 = cos 2𝜋 = 1 <0,0,11 >
Origem no ponto A, finalizando o trajeto em A, percorrendo o sentido horário.
Função vetorial
Exemplo: Analise o domínio da função, trace a curva da função a valores vetoriais e
escreva a função/equação cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑖 + cos 𝑡 𝑗
𝐷𝑜𝑚 𝑟 𝑡 = ℝ, Ou seja, 𝑡 ∈ ℝ.
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡
Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = cos 𝑡
Função vetorial
Exemplo: Analise o domínio da função, trace a curva da função a valores vetoriais e
escreva a função/equação cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑖 + cos 𝑡 𝑗
𝐷𝑜𝑚 𝑟 𝑡 = ℝ, Ou seja, 𝑡 ∈ ℝ.
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡
Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = cos 𝑡
Determinar a função/equação cartesiana é, via de regra,
eliminar o parâmetro 𝑡
Função vetorial
Exemplo: Analise o domínio da função, trace a curva da função a valores vetoriais e
escreva a função/equação cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑖 + cos 𝑡 𝑗
𝐷𝑜𝑚 𝑟 𝑡 = ℝ, Ou seja, 𝑡 ∈ ℝ.
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡
Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = cos 𝑡
Determinar a função/equação cartesiana é, via de regra,
eliminar o parâmetro 𝑡
𝑥 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑥 2 = 𝑠𝑒𝑛2 𝑡
𝑦 = cos 𝑡 ⇒ 𝑦 2 = 𝑐𝑜𝑠 2 𝑡
Função vetorial
Exemplo: Analise o domínio da função, trace a curva da função a valores vetoriais e
escreva a função/equação cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑖 + cos 𝑡 𝑗
𝐷𝑜𝑚 𝑟 𝑡 = ℝ, Ou seja, 𝑡 ∈ ℝ.
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡
Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = cos 𝑡
Determinar a função/equação cartesiana é, via de regra,
eliminar o parâmetro 𝑡
𝑥 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑥 2 = 𝑠𝑒𝑛2 𝑡 2 2 2 2
𝑦 = 𝑐𝑜𝑠 𝑡 ⇒ 2 2 ⇒ 𝑥 + 𝑦 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 + 𝑐𝑜𝑠 𝑡
𝑦 = 𝑐𝑜𝑠 𝑡
Mas, temos que 𝒔𝒆𝒏𝟐 𝒕 + 𝒄𝒐𝒔𝟐 𝒕 = 𝟏
Com isso, chegamos a
𝑥2 + 𝑦2 = 1
Função vetorial
Exemplo: Analise o domínio da função, trace a curva da função a valores vetoriais e
escreva a função/equação cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑖 + cos 𝑡 𝑗
𝐷𝑜𝑚 𝑟 𝑡 = ℝ, Ou seja, 𝑡 ∈ ℝ.
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡
Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = cos 𝑡
Determinar a função/equação cartesiana é, via de regra,
eliminar o parâmetro 𝑡
𝑥 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑥 2 = 𝑠𝑒𝑛2 𝑡 2 2 2 2
𝑦 = 𝑐𝑜𝑠 𝑡 ⇒ 2 2 ⇒ 𝑥 + 𝑦 = 𝑠𝑒𝑛 𝑡 + 𝑐𝑜𝑠 𝑡
𝑦 = 𝑐𝑜𝑠 𝑡
Mas, temos que 𝑠𝑒𝑛2 𝑡 + 𝑐𝑜𝑠 2 𝑡 = 1
Com isso, chegamos a
𝑥 2 + 𝑦 2 = 1, 𝐶 0, 0 𝑒 𝑟 = 1
Equação da circunferência de centro na origem e raio 1

Origem no ponto A, finalizando o trajeto em A, percorrendo o sentido horário.


Função vetorial
Exercício 1: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 2 cos 𝑡 𝑖 − 3 sen 𝑡 𝑗, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋

Solução:
Função vetorial
Exercício 2: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 4 cos 𝑡 𝑖 + 4 sen 𝑡 𝑗 + 𝑡 𝑘, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋

Solução:
Função vetorial
Exercício 1: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 2 cos 𝑡 𝑖 − 3 sen 𝑡 𝑗, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝑡
Solução: Considere as minhas funções componentes 𝑟 𝑡 :
𝑦 = 𝑦 𝑡 = −3 sen 𝑡
𝑥 = 2 cos 𝑡
𝑦 = −3 sen 𝑡
Função vetorial
Exercício 1: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 2 cos 𝑡 𝑖 − 3 sen 𝑡 𝑗, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝑡
Solução: Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = −3 sen 𝑡
𝑥 = 2 cos 𝑡 𝑥 2 = 4 cos 2 𝑡
⇒ 2
𝑦 = −3 sen 𝑡 𝑦 = 9 sen2 𝑡
Função vetorial
Exercício 1: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 2 cos 𝑡 𝑖 − 3 sen 𝑡 𝑗, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝑡
Solução: Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = −3 sen 𝑡
𝑥 = 2 cos 𝑡 𝑥 2 = 𝟒 ⋅ cos 2 𝑡
⇒ 2
𝑦 = −3 sen 𝑡 𝑦 = 𝟗 ⋅ sen2 𝑡
Função vetorial
Exercício 1: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 2 cos 𝑡 𝑖 − 3 sen 𝑡 𝑗, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝑡
Solução: Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = −3 sen 𝑡
𝑥2 2
𝑥 = 2 cos 𝑡 = cos 𝑡
⇒ 𝟒2
𝑦 = −3 sen 𝑡 𝑦
= sen2 𝑡
𝟗
Função vetorial
Exercício 1: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 2 cos 𝑡 𝑖 − 3 sen 𝑡 𝑗, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝑡
Solução: Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = −3 sen 𝑡
𝑥2
= cos 2 𝑡 𝒙𝟐
𝒚 𝟐
𝑥 = 2 cos 𝑡 𝑥 2 = 4 cos 2 𝑡 4 2 𝑡 + cos 2 𝑡
⇒ 2 ⇒ ⇒ + = sen
𝑦 = −3 sen 𝑡 𝑦 = 9 sen2 𝑡 𝒚𝟐 2
𝟒 𝟗
= sen 𝑡
𝟗
Função vetorial
Exercício 1: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 2 cos 𝑡 𝑖 − 3 sen 𝑡 𝑗, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝑡
Solução: Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = −3 sen 𝑡
𝑥2
= cos 2 𝑡 𝒙𝟐
𝒚 𝟐
𝑥 = 2 cos 𝑡 𝑥 2 = 4 cos 2 𝑡 4 𝟐 𝒕 + 𝒄𝒐𝒔𝟐 𝒕
⇒ 2 ⇒ ⇒ + = 𝒔𝒆𝒏
𝑦 = −3 sen 𝑡 𝑦 = 9 sen2 𝑡 𝒚𝟐 2
𝟒 𝟗
= sen 𝑡
𝟗
Função vetorial
Exercício 1: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 2 cos 𝑡 𝑖 − 3 sen 𝑡 𝑗, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝑡
Solução: Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = −3 sen 𝑡
𝑥2 2
𝑥 = 2 cos 𝑡 2 2 = cos 𝑡 𝑥2 𝑦2
𝑥 = 4 cos 𝑡
⇒ 2 2 ⇒ 42 ⇒ + = 𝒔𝒆𝒏𝟐 𝒕 + 𝒄𝒐𝒔𝟐 𝒕
𝑦 = −3 sen 𝑡 𝑦 = 9 sen 𝑡 𝑦 4 9
2
= sen 𝑡
9
Mas, temos que 𝒔𝒆𝒏𝟐 𝒕 + 𝒄𝒐𝒔𝟐 𝒕 = 𝟏
Função vetorial
Exercício 1: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a
função/equação cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 2 cos 𝑡 𝑖 − 3 sen 𝑡 𝑗, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝑡
Solução: Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = −3 sen 𝑡
𝑥2 2
𝑥 = 2 cos 𝑡 2 2 = cos 𝑡 𝑥2 𝑦2
𝑥 = 4 cos 𝑡
⇒ 2 2 ⇒ 42 ⇒ + = sen2 𝑡 + cos 2 𝑡
𝑦 = −3 sen 𝑡 𝑦 = 9 sen 𝑡 𝑦 4 9
2
= sen 𝑡
9
Mas, temos que 𝑠𝑒𝑛2 𝑡 + 𝑐𝑜𝑠 2 𝑡 = 1
𝒙𝟐 𝒚𝟐
+ =𝟏
𝟒 𝟗
Função vetorial
Exercício 1: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 2 cos 𝑡 𝑖 − 3 sen 𝑡 𝑗, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝑡
Solução: Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = −3 sen 𝑡
𝑥2 2
𝑥 = 2 cos 𝑡 2 2 = cos 𝑡 𝑥2 𝑦2
𝑥 = 4 cos 𝑡
⇒ 2 2 ⇒ 42 ⇒ + = sen2 𝑡 + cos 2 𝑡
𝑦 = −3 sen 𝑡 𝑦 = 9 sen 𝑡 𝑦 4 9
2
= sen 𝑡
9
Mas, temos que 𝑠𝑒𝑛2 𝑡 + 𝑐𝑜𝑠 2 𝑡 = 1
𝑥2 𝑦2
+ = 1 , é uma elipse de centro na
4 9
𝑎 = 2 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝑥
origem e eixos
𝑏 = 3 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝑦
Função vetorial
Exercício 1: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 2 cos 𝑡 𝑖 − 3 sen 𝑡 𝑗, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝑡
Solução: Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = −3 sen 𝑡
𝑥2 2
𝑥 = 2 cos 𝑡 2 2 = cos 𝑡 𝑥2 𝑦2
𝑥 = 4 cos 𝑡
⇒ 2 2 ⇒ 42 ⇒ + = sen2 𝑡 + cos 2 𝑡
𝑦 = −3 sen 𝑡 𝑦 = 9 sen 𝑡 𝑦 4 9
2
= sen 𝑡
9 𝑏
2 2
Mas, temos que 𝑠𝑒𝑛 𝑡 + 𝑐𝑜𝑠 𝑡 = 1
𝑥2 𝑦2
+ = 1 , é uma elipse de centro na origem e
4 9
𝑎 = 4 = 2 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝑥 𝑥2 𝑦2 𝑎
eixos
𝑏 = 9 = 3 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝑦 + 2 =1
𝑎2 𝑏
Eixo menor: 2 ⋅ 𝑎
Eixo maior: 2 ⋅ 𝑏
Função vetorial
Exercício 1: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 2 cos 𝑡 𝑖 − 3 sen 𝑡 𝑗, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝑡
Solução: Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = −3 sen 𝑡
𝑥2 2
𝑥 = 2 cos 𝑡 2 2 = cos 𝑡 𝑥2 𝑦2
𝑥 = 4 cos 𝑡
⇒ 2 2 ⇒ 42 ⇒ + = sen2 𝑡 + cos 2 𝑡
𝑦 = −3 sen 𝑡 𝑦 = 9 sen 𝑡 𝑦 4 9
2
= sen 𝑡
9 𝑏
2 2
Mas, temos que 𝑠𝑒𝑛 𝑡 + 𝑐𝑜𝑠 𝑡 = 1
𝑥2 𝑦2
+ = 1 , é uma elipse de centro na origem
4 9
𝑎 = 4 = 2 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝑥 Eixo menor: 2 ⋅ 𝑎 = 2 ⋅ 2 = 4 𝑒𝑖𝑥𝑜 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟
e eixos
𝑏 = 9 = 3 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝑦
Eixo maior: 2 ⋅ 𝑏 = 2 ⋅ 3 = 6
Função vetorial
Exercício 1: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 2 cos 𝑡 𝑖 − 3 sen 𝑡 𝑗, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝑡
Solução: Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = −3 sen 𝑡
𝑥2 2
𝑥 = 2 cos 𝑡 2 2 = cos 𝑡 𝑥2 𝑦2
𝑥 = 4 cos 𝑡
⇒ 2 2 ⇒ 42 ⇒ + = sen2 𝑡 + cos 2 𝑡
𝑦 = −3 sen 𝑡 𝑦 = 9 sen 𝑡 𝑦 4 9
2
= sen 𝑡
9
Mas, temos que 𝑠𝑒𝑛2 𝑡 + 𝑐𝑜𝑠 2 𝑡 = 1
𝑥2 𝑦2 𝑒𝑖𝑥𝑜
+ = 1 , é uma elipse de centro na origem
4 9 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟
𝑎 = 4 = 2 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝑥 Eixo menor: 2 ⋅ 𝑎 = 2 ⋅ 2 = 4 𝑎
e eixos
𝑏 = 9 = 3 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝑦
Eixo maior: 2 ⋅ 𝑏 = 2 ⋅ 3 = 6
Estudar/revisar: Funções trigonométricas
Função vetorial
Exercício 1: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 2 cos 𝑡 𝑖 − 3 sen 𝑡 𝑗, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝑡
Solução: Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = −3 sen 𝑡
𝑥2 𝑦2 𝑎 = 2 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝑥
+ = 1 , é uma elipse de centro na origem e eixos
4 9 𝑏 = 3 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝑦
t 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝑡 𝑦 𝑡 = −3 𝑠𝑒𝑛 𝑡 < 𝑥, 𝑦 >
0
𝜋
2
𝜋
3𝜋
2
2𝜋
Estudar/revisar: Funções trigonométricas
Função vetorial
Exercício 1: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 2 cos 𝑡 𝑖 − 3 sen 𝑡 𝑗, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝑡
Solução: Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = −3 sen 𝑡
𝑥2 𝑦2 𝑎 = 2 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝑥
+ = 1 , é uma elipse de centro na origem e eixos
4 9 𝑏 = 3 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝑦
t 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝑡 𝑦 𝑡 = −3 𝑠𝑒𝑛 𝑡 < 𝑥, 𝑦 >
0 𝑥 𝑡 = 2 cos 0 = 2 ⋅ 1 = 2 𝑦 𝑡 = −3 sen 0 = −3 ⋅ 0 = 0 < 2, 0 >

𝜋
2
𝜋
3𝜋
2
2𝜋
Estudar/revisar: Funções trigonométricas
Função vetorial
Exercício 1: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 2 cos 𝑡 𝑖 − 3 sen 𝑡 𝑗, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝑡
Solução: Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = −3 sen 𝑡
𝑥2 𝑦2 𝑎 = 2 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝑥
+ = 1 , é uma elipse de centro na origem e eixos
4 9 𝑏 = 3 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝑦
t 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝑡 𝑦 𝑡 = −3 𝑠𝑒𝑛 𝑡 < 𝑥, 𝑦 >
0 𝑥 𝑡 = 2 cos 0 = 2 ⋅ 1 = 2 𝑦 𝑡 = −3 sen 0 = −3 ⋅ 0 = 0 < 2, 0 >

𝜋 𝜋 𝜋 < 0, −3 >
𝑥 𝑡 = 2 cos =2⋅0 =0 𝑦 𝑡 = −3 sen = −3 ⋅ 1 = −3
2 2 2
𝜋
3𝜋
2
2𝜋
Estudar/revisar: Funções trigonométricas
Função vetorial
Exercício 1: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 2 cos 𝑡 𝑖 − 3 sen 𝑡 𝑗, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝑡
Solução: Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = −3 sen 𝑡
𝑥2 𝑦2 𝑎 = 2 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝑥
+ = 1 , é uma elipse de centro na origem e eixos
4 9 𝑏 = 3 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝑦
t 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝑡 𝑦 𝑡 = −3 𝑠𝑒𝑛 𝑡 < 𝑥, 𝑦 >
0 𝑥 𝑡 = 2 cos 0 = 2 ⋅ 1 = 2 𝑦 𝑡 = −3 sen 0 = −3 ⋅ 0 = 0 < 2, 0 >

𝜋 𝜋 𝜋 < 0, −3 >
𝑥 𝑡 = 2 cos =2⋅0 =0 𝑦 𝑡 = −3 sen = −3 ⋅ 1 = −3
2 2 2
𝜋 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝜋 = 2 ⋅ −1 = −2 𝑦 𝑡 = −3 sen 𝜋 = −3 ⋅ 0 = 0 < −2, 0 >
3𝜋
2
2𝜋
Estudar/revisar: Funções trigonométricas
Função vetorial
Exercício 1: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 2 cos 𝑡 𝑖 − 3 sen 𝑡 𝑗, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝑡
Solução: Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = −3 sen 𝑡
𝑥2 𝑦2 𝑎 = 2 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝑥
+ = 1 , é uma elipse de centro na origem e eixos
4 9 𝑏 = 3 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝑦
t 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝑡 𝑦 𝑡 = −3 𝑠𝑒𝑛 𝑡 < 𝑥, 𝑦 >
0 𝑥 𝑡 = 2 cos 0 = 2 ⋅ 1 = 2 𝑦 𝑡 = −3 sen 0 = −3 ⋅ 0 = 0 < 2, 0 >

𝜋 𝜋 𝜋 < 0, −3 >
𝑥 𝑡 = 2 cos =2⋅0 =0 𝑦 𝑡 = −3 sen = −3 ⋅ 1 = −3
2 2 2
𝜋 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝜋 = 2 ⋅ −1 = −2 𝑦 𝑡 = −3 sen 𝜋 = −3 ⋅ 0 = 0 < −2, 0 >
3𝜋 3𝜋 3𝜋 < 0, 3 >
𝑥 𝑡 = 2 cos =2⋅0 =0 𝑦 𝑡 = −3 sen = −3 ⋅ −1 = 3
2 2 2
2𝜋
Estudar/revisar: Funções trigonométricas
Função vetorial
Exercício 1: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 2 cos 𝑡 𝑖 − 3 sen 𝑡 𝑗, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝑡
Solução: Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = −3 sen 𝑡
𝑥2 𝑦2 𝑎 = 2 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝑥
+ = 1 , é uma elipse de centro na origem e eixos
4 9 𝑏 = 3 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝑦
t 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝑡 𝑦 𝑡 = −3 𝑠𝑒𝑛 𝑡 < 𝑥, 𝑦 >
𝟎 𝒙 𝒕 = 𝟐 𝐜𝐨𝐬 𝟎 = 𝟐 ⋅ 𝟏 = 𝟐 𝒚 𝒕 = −𝟑 𝐬𝐞𝐧 𝟎 = −𝟑 ⋅ 𝟎 = 𝟎 < 𝟐, 𝟎 >

𝝅 𝝅 𝝅 < 𝟎, −𝟑 >
𝒙 𝒕 = 𝟐 𝐜𝐨𝐬 =𝟐⋅𝟎 =𝟎 𝒚 𝒕 = −𝟑 𝐬𝐞𝐧 = −𝟑 ⋅ 𝟏 = −𝟑
𝟐 𝟐 𝟐
𝜋 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝜋 = 2 ⋅ −1 = −2 𝑦 𝑡 = −3 sen 𝜋 = −3 ⋅ 0 = 0 < −2, 0 >
3𝜋 3𝜋 3𝜋 < 0, 3 >
𝑥 𝑡 = 2 cos =2⋅0 =0 𝑦 𝑡 = −3 sen = −3 ⋅ −1 = 3
2 2 2
𝟐𝝅 𝒙 𝒕 = 𝟐 𝐜𝐨𝐬 𝟐𝝅 = 𝟐 ⋅ 𝟏 = 𝟐 𝒚 𝒕 = −𝟑 𝐬𝐞𝐧 𝟐𝝅 = −𝟑 ⋅ 𝟎 = 𝟎 < 𝟐, 𝟎 >
Função vetorial
Exercício 1: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 2 cos 𝑡 𝑖 − 3 sen 𝑡 𝑗, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 2 cos 𝑡
Solução: Considere as minhas funções componentes
𝑦 = 𝑦 𝑡 = −3 sen 𝑡
𝑥2 2
𝑥 = 2 cos 𝑡 2 2 = cos 𝑡 𝑥2 𝑦2
𝑥 = 4 cos 𝑡
⇒ 2 2 ⇒ 42 ⇒ + = sen2 𝑡 + cos 2 𝑡
𝑦 = −3 sen 𝑡 𝑦 = 9 sen 𝑡 𝑦 4 9
2
= sen 𝑡
9
Mas, temos que 𝑠𝑒𝑛2 𝑡 + 𝑐𝑜𝑠 2 𝑡 = 1
𝑥2 𝑦2
+ = 1 , é uma elipse de centro na
4 9
𝑎 = 2 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝑥
origem e eixos
𝑏 = 3 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑒𝑚 𝑦
Origem no ponto 𝐵(2,0) (para 𝑡 = 0), finalizando o trajeto em 𝐵(2,0)
(para 𝑡 = 2𝜋), percorrendo o sentido horário.
Função vetorial
Exercício 2: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 4 cos 𝑡 𝑖 + 4 sen 𝑡 𝑗 + 𝑡 𝑘, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋

Vamos para mais uma questão!!!


Função vetorial
Exercício 2: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 4 cos 𝑡 𝑖 + 4 sen 𝑡 𝑗 + 𝑡 𝑘, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 4 cos 𝑡
Solução: Considere as minhas funções componentes 𝑟 𝑡 : 𝑦 = 𝑦 𝑡 = 4 sen 𝑡
𝑧=𝑧 𝑡 =𝑡
Função vetorial
Exercício 2: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 4 cos 𝑡 𝑖 + 4 sen 𝑡 𝑗 + 𝑡 𝑘, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 4 cos 𝑡
Solução: Considere as minhas funções componentes 𝑦 = 𝑦 𝑡 = 4 sen 𝑡
𝑧=𝑧 𝑡 =𝑡
Equivalente a fixar o 𝒛 = 𝟎

𝑥 = 4 cos 𝑡
Considerando o plano 𝑥𝑦, temos
𝑦 = 4 sen 𝑡
Função vetorial
Exercício 2: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 4 cos 𝑡 𝑖 + 4 sen 𝑡 𝑗 + 𝑡 𝑘, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 4 cos 𝑡
Solução: Considere as minhas funções componentes 𝑦 = 𝑦 𝑡 = 4 sen 𝑡
𝑧=𝑧 𝑡 =𝑡

𝑥 = 4 cos 𝑡
Considerando o plano 𝑥𝑦, temos ⇒ 𝑥 2 + 𝑦 2 = 16 ⋅ sen2 𝑡 + cos 2 𝑡
𝑦 = 4 sen 𝑡
Mas, temos que 𝑠𝑒𝑛2 𝑡 + 𝑐𝑜𝑠 2 𝑡 = 1
Função vetorial
Exercício 2: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 4 cos 𝑡 𝑖 + 4 sen 𝑡 𝑗 + 𝑡 𝑘, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 4 cos 𝑡
Solução: Considere as minhas funções componentes 𝑦 = 𝑦 𝑡 = 4 sen 𝑡
𝑧=𝑧 𝑡 =𝑡

𝑥 = 4 cos 𝑡
Considerando o plano 𝑥𝑦, temos ⇒ 𝑥 2 + 𝑦 2 = 16 sen2 𝑡 + cos 2 𝑡
𝑦 = 4 sen 𝑡
Mas, temos que 𝑠𝑒𝑛2 𝑡 + 𝑐𝑜𝑠 2 𝑡 = 1
𝑥 2 + 𝑦 2 = 16
É uma circunferência de Centro na
origem, 𝐶(0,0) e raio igual a quatro,
𝑟 = 4.
Função vetorial
Exercício 2: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 4 cos 𝑡 𝑖 + 4 sen 𝑡 𝑗 + 𝑡 𝑘, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 4 cos 𝑡
Solução: Considere as minhas funções componentes 𝑦 = 𝑦 𝑡 = 4 sen 𝑡
𝑧=𝑧 𝑡 =𝑡

𝑥 = 4 cos 𝑡
Considerando o plano 𝑥𝑦, temos ⇒ 𝑥 2 + 𝑦 2 = 16 sen2 𝑡 + cos 2 𝑡
𝑦 = 4 sen 𝑡
Mas, temos que 𝑠𝑒𝑛2 𝑡 + 𝑐𝑜𝑠 2 𝑡 = 1
𝑥 2 + 𝑦 2 = 16
É uma circunferência de Centro na
origem, 𝐶(0,0) e raio igual a quatro,
𝑟 = 4.
Função vetorial
Exercício 2: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 4 cos 𝑡 𝑖 + 4 sen 𝑡 𝑗 + 𝑡 𝑘, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋
𝑥 = 𝑥 𝑡 = 4 cos 𝑡
Solução: Considere as minhas funções componentes 𝑦 = 𝑦 𝑡 = 4 sen 𝑡
𝑧=𝑧 𝑡 =𝑡
Considerando o plano 𝑥𝑦,
𝑥 = 4 cos 𝑡
temos ⇒ 𝑥 2 + 𝑦 2 = 16 sen2 𝑡 + cos 2 𝑡 Equivalente a fixar o 𝒛 = 𝟎
𝑦 = 4 sen 𝑡
Mas, temos que 𝑠𝑒𝑛2 𝑡 + 𝑐𝑜𝑠 2 𝑡 = 1

𝑥 2 + 𝑦 2 = 16
É uma circunferência de Centro na
origem, 𝐶(0,0) e raio igual a quatro,
𝑟 = 4.
Função vetorial
Exercício 2: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 4 cos 𝑡 𝑖 + 4 sen 𝑡 𝑗 + 𝑡 𝑘, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋

Preencha a tabela

t 𝑥 𝑡 = 4 cos 𝑡 𝑦 𝑡 = 4 sen 𝑡 𝑥, 𝑦, 𝑧
0
𝜋
2
𝜋
3𝜋
2
2𝜋
Função vetorial
Exercício 2: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 4 cos 𝑡 𝑖 + 4 sen 𝑡 𝑗 + 𝑡 𝑘, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋

Preencha a tabela

t 𝑥 𝑡 = 4 cos 𝑡 𝑦 𝑡 = 4 sen 𝑡 𝑥, 𝑦, 𝑧
0 𝑥 0 =4 𝑦 0 =0 4, 0, 0
𝜋 𝜋 𝜋 𝜋
𝑥 =0 𝑦 =4 0, 4,
2 2 2 2
𝜋 𝑥 𝜋 = −4 𝑦 𝜋 =0 −4, 0, 𝜋
3𝜋 3𝜋 3𝜋 3𝜋
𝑥 =0 𝑦 = −4 0, −4,
2 2 2 2
2𝜋 𝑥 2𝜋 = 4 𝑦 2𝜋 = 0 4, 0, 2𝜋
Função vetorial
Exercício 2: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 4 cos 𝑡 𝑖 + 4 sen 𝑡 𝑗 + 𝑡 𝑘, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋

Preencha a tabela

t 𝑥 𝑡 = 4 cos 𝑡 𝑦 𝑡 = 4 sen 𝑡 𝑥, 𝑦, 𝑧
0 𝑥 0 =4 𝑦 0 =0 4, 0, 0
𝜋 𝜋 𝜋 𝜋
𝑥 =0 𝑦 =4 0, 4,
2 2 2 2
𝜋 𝑥 𝜋 = −4 𝑦 𝜋 =0 −4, 0, 𝜋
3𝜋 3𝜋 3𝜋 3𝜋
𝑥 =0 𝑦 = −4 0, −4,
2 2 2 2
2𝜋 𝑥 2𝜋 = 4 𝑦 2𝜋 = 0 4, 0, 2𝜋
Função vetorial
Exercício 2: Trace a curva da função a valores vetoriais e escreva a função/equação
cartesiana correspondente.
𝑟 𝑡 = 4 cos 𝑡 𝑖 + 4 sen 𝑡 𝑗 + 𝑡 𝑘, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2𝜋

Preencha a tabela

t 𝑥 𝑡 = 4 cos 𝑡 𝑦 𝑡 = 4 sen 𝑡 𝑥, 𝑦, 𝑧
0 𝑥 0 =4 𝑦 0 =0 4, 0, 0
𝜋 𝜋 𝜋 𝜋
𝑥 =0 𝑦 =4 0, 4,
2 2 2 2
𝜋 𝑥 𝜋 = −4 𝑦 𝜋 =0 −4, 0, 𝜋
3𝜋 3𝜋 3𝜋 3𝜋
𝑥 =0 𝑦 = −4 0, −4,
2 2 2 2
2𝜋 𝑥 2𝜋 = 4 𝑦 2𝜋 = 0 4, 0, 2𝜋
Cálculo Dif. Int. - Função vetorial
Todas as regras de limite, derivada e integral, em relação as suas resoluções, são
válidas na aplicação nas funções vetoriais. Basta aplicar essas regras a em cada
função componente.
Sendo assim, dada a função vetorial
𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 >

lim 𝑟 𝑡 =< lim 𝑓 𝑡 , lim 𝑔 𝑡 >


𝑡→ 𝑡0 𝑡→ 𝑡0 𝑡→ 𝑡0

𝑟 ′ 𝑡 =< 𝑓 ′ 𝑡 , 𝑔′ 𝑡 >

𝑟 𝑡 𝑑𝑡 = < 𝑓 𝑡 𝑑𝑡, 𝑔 𝑡 𝑑𝑡 >


Cálculo Dif. Int. - Função vetorial
Todas as regras de limite, derivada e integral, em relação as suas resoluções, são
válidas na aplicação nas funções vetoriais. Basta aplicar essas regras a em cada
função componente.
Sendo assim, dada a função vetorial
𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 >
𝒓 𝒕 = < 𝒔𝒆𝒏 𝒕, 𝒕𝟑 >, 𝒅𝒆𝒕𝒆𝒓𝒎𝒊𝒏𝒆 𝒍𝒊𝒎 𝒓 𝒕
lim 𝑟 𝑡 =< lim 𝑓 𝑡 , lim 𝑔 𝑡 > 𝒕→𝝅
𝑡→ 𝑡0 𝑡→ 𝑡0 𝑡→ 𝑡0 𝒍𝒊𝒎 𝒓 𝒕 = < 𝒍𝒊𝒎 𝒔𝒆𝒏 𝒕, 𝒍𝒊𝒎 𝒕𝟑 > = < 𝟎, 𝝅𝟑 >
𝒕→𝝅 𝒕→𝝅 𝒕→𝝅

𝑟 ′ 𝑡 =< 𝑓 ′ 𝑡 , 𝑔′ 𝑡 >

𝑟 𝑡 𝑑𝑡 = < 𝑓 𝑡 𝑑𝑡, 𝑔 𝑡 𝑑𝑡 >


Cálculo Dif. Int. - Função vetorial
Todas as regras de limite, derivada e integral, em relação as suas resoluções, são
válidas na aplicação nas funções vetoriais. Basta aplicar essas regras a em cada
função componente.
Sendo assim, dada a função vetorial
𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 >
𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑡 3 >, 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑒 lim 𝑟 𝑡
lim 𝑟 𝑡 =< lim 𝑓 𝑡 , lim 𝑔 𝑡 > 𝑡→𝜋
𝑡→ 𝑡0 𝑡→ 𝑡0 𝑡→ 𝑡0 lim 𝑟 𝑡 =< lim 𝑠𝑒𝑛 𝑡, lim 𝑡3 > =< 0, 𝜋 3 >
𝑡→𝜋 𝑡→𝜋 𝑡→𝜋

𝒓 𝒕 = < 𝒔𝒆𝒏 𝒕, 𝒕𝟑 >, 𝒅𝒆𝒕𝒆𝒓𝒎𝒊𝒏𝒆 𝒓′ 𝒕



𝑟 ′ 𝑡 =< 𝑓 ′ 𝑡 , 𝑔′ 𝑡 > 𝒓′ 𝒕 = < 𝒔𝒆𝒏 𝒕 ′ , 𝒕𝟑 > = < 𝐜𝐨𝐬 𝒕 , 𝟑𝒕𝟐 >

𝑟 𝑡 𝑑𝑡 = < 𝑓 𝑡 𝑑𝑡, 𝑔 𝑡 𝑑𝑡 >


Cálculo Dif. Int. - Função vetorial
Todas as regras de limite, derivada e integral, em relação as suas resoluções, são
válidas na aplicação nas funções vetoriais. Basta aplicar essas regras a em cada
função componente.
Sendo assim, dada a função vetorial
𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 >
𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑡 3 >, 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑒 lim 𝑟 𝑡
lim 𝑟 𝑡 =< lim 𝑓 𝑡 , lim 𝑔 𝑡 > 𝑡→𝜋
𝑡→ 𝑡0 𝑡→ 𝑡0 𝑡→ 𝑡0 lim 𝑟 𝑡 =< lim 𝑠𝑒𝑛 𝑡, lim 𝑡3 > =< 0, 𝜋 3 >
𝑡→𝜋 𝑡→𝜋 𝑡→𝜋

𝑟 𝑡 = < 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑡 3 >, 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑒 𝑟 ′ 𝑡


𝑟 ′ 𝑡 = < 𝑠𝑒𝑛 𝑡 ′ , 𝑡 3 ′ > = < cos 𝑡 , 3𝑡 2 >
𝑟 ′ 𝑡 =< 𝑓 ′ 𝑡 , 𝑔′ 𝑡 >
E ainda, 𝒓′ 𝝅
𝒓′ 𝝅 =< 𝒄𝒐𝒔 𝝅 , 𝟑 𝝅 𝟐 > = < −𝟏, 𝟑𝝅𝟐 >

𝑟 𝑡 𝑑𝑡 = < 𝑓 𝑡 𝑑𝑡, 𝑔 𝑡 𝑑𝑡 >


Cálculo Dif. Int. - Função vetorial
Todas as regras de limite, derivada e integral, em relação as suas resoluções, são
válidas na aplicação nas funções vetoriais. Basta aplicar essas regras a em cada
função componente.
Sendo assim, dada a função vetorial
𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 >
𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑡 3 >, 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑒 lim 𝑟 𝑡
lim 𝑟 𝑡 =< lim 𝑓 𝑡 , lim 𝑔 𝑡 > 𝑡→𝜋
𝑡→ 𝑡0 𝑡→ 𝑡0 𝑡→ 𝑡0 lim 𝑟 𝑡 =< lim 𝑠𝑒𝑛 𝑡, lim 𝑡3 > =< 0, 𝜋 3 >
𝑡→𝜋 𝑡→𝜋 𝑡→𝜋

𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑡 3 >, 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑒 𝑟 ′ 𝑡


𝑟 ′ 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡 ′ , 𝑡 3 ′ > =< cos 𝑡 , 3𝑡 2 >
𝑟 ′ 𝑡 =< 𝑓 ′ 𝑡 , 𝑔′ 𝑡 >
E ainda, 𝑟 ′ 𝜋
𝑟 ′ 𝜋 =< cos 𝜋 , 3 𝜋 2 > = < −1, 3𝜋 2 >
𝒓 𝒕 =< 𝒔𝒆𝒏 𝒕, 𝒕𝟑 >, 𝒅𝒆𝒕𝒆𝒓𝒎𝒊𝒏𝒆 𝒓 𝒕 𝒅𝒕
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 = < 𝑓 𝑡 𝑑𝑡, 𝑔 𝑡 𝑑𝑡 >
𝒕 𝟒
𝒓 𝒕 𝒅𝒕 =< 𝒔𝒆𝒏 𝒕 𝒅𝒕, 𝒕𝟑 𝒅𝒕 > =< −𝐜𝐨𝐬 𝒕 + 𝑪𝟏 , + 𝑪𝟐 >
𝟒
Cálculo Dif. Int. - Função vetorial
Todas as regras de limite, derivada e integral, em relação as suas resoluções, são
válidas na aplicação nas funções vetoriais. Basta aplicar essas regras a em cada
função componente.
Sendo assim, dada a função vetorial
𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 >

𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑡 3 >, 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑒 𝑟 𝑡 𝑑𝑡


𝑟 𝑡 𝑑𝑡 = < 𝑓 𝑡 𝑑𝑡, 𝑔 𝑡 𝑑𝑡 >

𝑏 𝑏 𝑏
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 = < 𝑓 𝑡 𝑑𝑡, 𝑔 𝑡 𝑑𝑡 >
𝑎 𝑎 𝑎
Cálculo Dif. Int. - Função vetorial
Todas as regras de limite, derivada e integral, em relação as suas resoluções, são
válidas na aplicação nas funções vetoriais. Basta aplicar essas regras a em cada
função componente.
Sendo assim, dada a função vetorial
𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 >

𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑡 3 >, 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑒 𝑟 𝑡 𝑑𝑡


𝑟 𝑡 𝑑𝑡 = < 𝑓 𝑡 𝑑𝑡, 𝑔 𝑡 𝑑𝑡 >
4
𝑡
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑑𝑡, 𝑡 3 𝑑𝑡 > =< −cos 𝑡 + 𝐶1 , + 𝐶2 >
4
𝑏 𝑏 𝑏
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 = < 𝑓 𝑡 𝑑𝑡, 𝑔 𝑡 𝑑𝑡 >
𝑎 𝑎 𝑎
Cálculo Dif. Int. - Função vetorial
Todas as regras de limite, derivada e integral, em relação as suas resoluções, são
válidas na aplicação nas funções vetoriais. Basta aplicar essas regras a em cada
função componente.
Sendo assim, dada a função vetorial
𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 >

𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑡 3 >, 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑒 𝑟 𝑡 𝑑𝑡


𝑟 𝑡 𝑑𝑡 = < 𝑓 𝑡 𝑑𝑡, 𝑔 𝑡 𝑑𝑡 >
4
𝑡
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑑𝑡, 𝑡 3 𝑑𝑡 > =< −cos 𝑡 + 𝐶1 , + 𝐶2 >
4
𝝅
𝟑
𝑏 𝑏 𝑏 𝒓 𝒕 =< 𝒔𝒆𝒏 𝒕, 𝒕 >, 𝒅𝒆𝒕𝒆𝒓𝒎𝒊𝒏𝒆 𝒓 𝒕 𝒅𝒕
𝟎
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 = < 𝑓 𝑡 𝑑𝑡, 𝑔 𝑡 𝑑𝑡 > 𝝅 𝝅 𝝅
𝑎 𝑎 𝑎 𝒓 𝒕 𝒅𝒕 =< 𝒔𝒆𝒏 𝒕 𝒅𝒕, 𝒕𝟑 𝒅𝒕 >
𝟎 𝟎 𝟎
Cálculo Dif. Int. - Função vetorial
Todas as regras de limite, derivada e integral, em relação as suas resoluções, são
válidas na aplicação nas funções vetoriais. Basta aplicar essas regras a em cada
função componente.
Sendo assim, dada a função vetorial
𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 >

𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑡 3 >, 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑒 𝑟 𝑡 𝑑𝑡


𝑟 𝑡 𝑑𝑡 = < 𝑓 𝑡 𝑑𝑡, 𝑔 𝑡 𝑑𝑡 >
4
𝑡
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑑𝑡, 𝑡 3 𝑑𝑡 > =< −cos 𝑡 + 𝐶1 , + 𝐶2 >
4
𝜋
3
𝑏 𝑏 𝑏 𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑡 >, 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑒 𝑟 𝑡 𝑑𝑡
0
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 = < 𝑓 𝑡 𝑑𝑡, 𝑔 𝑡 𝑑𝑡 > 𝜋 𝜋 𝜋
𝑎 𝑎 𝑎 3
𝑡4
𝜋 𝜋
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑑𝑡, 𝑡 𝑑𝑡 > =< −cos 𝑡 , >
0 0 0 0 4 0
Cálculo Dif. Int. - Função vetorial
Todas as regras de limite, derivada e integral, em relação as suas resoluções, são
válidas na aplicação nas funções vetoriais. Basta aplicar essas regras a em cada
função componente.
Sendo assim, dada a função vetorial
𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 >

𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑡 3 >, 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑒 𝑟 𝑡 𝑑𝑡


𝑟 𝑡 𝑑𝑡 = < 𝑓 𝑡 𝑑𝑡, 𝑔 𝑡 𝑑𝑡 >
4
𝑡
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑑𝑡, 𝑡 3 𝑑𝑡 > =< −cos 𝑡 + 𝐶1 , + 𝐶2 >
4
𝜋
3
𝑏 𝑏 𝑏 𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑡 >, 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑒 𝑟 𝑡 𝑑𝑡
0
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 = < 𝑓 𝑡 𝑑𝑡, 𝑔 𝑡 𝑑𝑡 > 𝝅 𝝅 𝝅
𝑎 𝑎 𝑎 𝟑
𝝅𝒕𝟒 𝝅
𝒓 𝒕 𝒅𝒕 =< 𝒔𝒆𝒏 𝒕 𝒅𝒕, 𝒕 𝒅𝒕 > =< −𝐜𝐨𝐬 𝒕 , >
𝟎 𝟎 𝟎 𝟎 𝟒 𝟎
𝝅 𝟒
𝝅 𝒕 𝝅 𝝅𝟒 𝝅𝟒
𝒓 𝒕 𝒅𝒕 =< −𝒄𝒐𝒔 𝒕 , > =< 𝟏 + 𝟏, − 𝟎 > =< 𝟐, >
𝟎 𝟎 𝟒 𝟎 𝟒 𝟒
− 𝒄𝒐𝒔 𝝅 – ( − 𝒄𝒐𝒔 𝟎 )
Cálculo Dif. Int. - Função vetorial
Todas as regras de limite, derivada e integral, em relação as suas resoluções, são
válidas na aplicação nas funções vetoriais. Basta aplicar essas regras a em cada
função componente.
Sendo assim, dada a função vetorial
𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 >

𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑡 3 >, 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑒 𝑟 𝑡 𝑑𝑡


𝑟 𝑡 𝑑𝑡 = < 𝑓 𝑡 𝑑𝑡, 𝑔 𝑡 𝑑𝑡 >
4
𝑡
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑑𝑡, 𝑡 3 𝑑𝑡 > =< −cos 𝑡 + 𝐶1 , + 𝐶2 >
4
𝜋
3
𝑏 𝑏 𝑏 𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑡 >, 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑒 𝑟 𝑡 𝑑𝑡
0
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 = < 𝑓 𝑡 𝑑𝑡, 𝑔 𝑡 𝑑𝑡 > 𝜋 𝜋 𝝅
𝑎 𝑎 𝑎 𝟑
𝜋𝒕𝟒 𝝅
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑑𝑡, 𝒕 𝒅𝒕 > =< −cos 𝑡 , >
0 0 𝟎 0 𝟒 𝟎
𝜋 𝟒
𝜋 𝒕 𝝅 𝝅𝟒 𝝅𝟒
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 =< −𝑐𝑜𝑠 𝑡 , > =< 1 + 1, − 𝟎 > =< 2, >
0 0 𝟒 𝟎 𝟒 𝟒
Dica especial!!!
Básico sobre integrais - Importante revisar/estudar
Cálculo Dif. Int. - Função vetorial
Todas as regras de limite, derivada e integral, em relação as suas resoluções, são
válidas na aplicação nas funções vetoriais. Basta aplicar essas regras a em cada
função componente.
Sendo assim, dada a função vetorial
𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 >

𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑡 3 >, 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑒 𝑟 𝑡 𝑑𝑡


𝑟 𝑡 𝑑𝑡 = < 𝑓 𝑡 𝑑𝑡, 𝑔 𝑡 𝑑𝑡 >
4
𝑡
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑑𝑡, 𝑡 3 𝑑𝑡 > =< −cos 𝑡 + 𝐶1 , + 𝐶2 >
4
𝜋
3
𝑏 𝑏 𝑏 𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑡 >, 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑒 𝑟 𝑡 𝑑𝑡
0
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 = < 𝑓 𝑡 𝑑𝑡, 𝑔 𝑡 𝑑𝑡 > 𝜋 𝜋 𝜋
𝑎 𝑎 𝑎 3
𝑡4 𝜋
𝜋
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑑𝑡, 𝑡 𝑑𝑡 > =< −cos 𝑡 , >
0 0 0 0 4 0
𝜋 4
𝜋 𝑡 𝜋 𝜋4 𝜋4
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 =< −cos 𝑡 , > =< 1 + 1, − 0 > =< 2, >
0 0 4 0 4 4
Cálculo Dif. Int. - Função vetorial
Todas as regras de limite, derivada e integral, em relação as suas resoluções, são
válidas na aplicação nas funções vetoriais. Basta aplicar essas regras a em cada
função componente.
Sendo assim, dada a função vetorial
𝑟 𝑡 =< 𝑓 𝑡 , 𝑔 𝑡 >

𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑡 3 >, 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑒 𝑟 𝑡 𝑑𝑡


𝑟 𝑡 𝑑𝑡 = < 𝑓 𝑡 𝑑𝑡, 𝑔 𝑡 𝑑𝑡 >
4
𝑡
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑑𝑡, 𝑡 3 𝑑𝑡 > =< −cos 𝑡 + 𝐶1 , + 𝐶2 >
4
𝜋
3
𝑏 𝑏 𝑏 𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑡 >, 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑒 𝑟 𝑡 𝑑𝑡
0
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 = < 𝑓 𝑡 𝑑𝑡, 𝑔 𝑡 𝑑𝑡 > 𝜋 𝜋 𝜋
𝑎 𝑎 𝑎 3
𝑡4 𝜋
𝜋
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑑𝑡, 𝑡 𝑑𝑡 > =< −cos 𝑡 , >
0 0 0 0 4 0
𝜋 4
𝜋 𝑡 𝜋 𝜋4 𝜋4
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 =< −cos 𝑡 , > =< 1 + 1, − 0 > =< 2, >
0 0 4 0 4 4
Dica especial!!!
Básico sobre integrais - Importante revisar/estudar
Exercício
Resolvam o exercício abaixo. Com as suas respostas discutam/debatam as
soluções, indiquem as dúvidas e atuem como um time colaborando com os colegas.

𝑥 = 𝑥 𝑡 = 𝑡 2 − 2𝑡
Sejam 𝑟 𝑡 : , com 𝑟 𝑡 = 𝑥 𝑡 𝑖 + 𝑦 𝑡 𝑗, calcule:
𝑦 =𝑦 𝑡 =𝑡+1

a) lim 𝑟 𝑡 =
𝑡→1

b) 𝑟 3 =
c) 𝑟 𝑡 𝑑𝑡 =
1
d) −1
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 =
Exercício
Resolvam o exercício abaixo. Com as suas respostas discutam/debatam as
soluções, indiquem as dúvidas e atuem como um time colaborando com os colegas.

𝑥 = 𝑥 𝑡 = 𝑡 2 − 2𝑡
Sejam 𝑟 𝑡 : , com 𝑟 𝑡 = 𝑥 𝑡 𝑖 + 𝑦 𝑡 𝑗
𝑦 =𝑦 𝑡 =𝑡+1
𝑟 𝑡 = 𝑡 2 − 2𝑡 𝑖 + 𝑡 + 1 𝑗 = < 𝑡 2 − 2𝑡, t + 1 >, calcule:

a) lim 𝑟 𝑡 = < lim 𝑡 2 − 2𝑡 , lim t + 1 > = < −1 , 2 >


𝑡→1 𝑡→1 𝑡→1
b) 𝑟′ 3 =
c) 𝑟 𝑡 𝑑𝑡 =
1
d) −1
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 =
Exercício
Resolvam o exercício abaixo. Com as suas respostas discutam/debatam as
soluções, indiquem as dúvidas e atuem como um time colaborando com os colegas.

𝑥 = 𝑥 𝑡 = 𝑡 2 − 2𝑡
Sejam 𝑟 𝑡 : , com 𝑟 𝑡 = 𝑥 𝑡 𝑖 + 𝑦 𝑡 𝑗
𝑦 =𝑦 𝑡 =𝑡+1
𝑟 𝑡 = 𝑡 2 − 2𝑡 𝑖 + 𝑡 + 1 𝑗 = < 𝑡 2 − 2𝑡, t + 1 >, calcule:

a) lim 𝑟 𝑡 = < lim 𝑡 2 − 2𝑡, lim t + 1 > = < −1 , 2 >


𝑡→1 𝑡→1 𝑡→1
b) 𝑟′ 3 = ; 𝑟 ′ 𝑡 = < 𝑡 2 − 2𝑡 ′ , t + 1 ′ > = < 2t − 2, 1 >
𝑟 ′ 3 =< 2 ⋅ 3 − 2, 1 > =< 4, 1> ∴ 𝑟 ′ 3 = < 4, 1 >
a) 𝑟 𝑡 𝑑𝑡 =
1
b) −1
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 =
Exercício
Resolvam o exercício abaixo. Com as suas respostas discutam/debatam as
soluções, indiquem as dúvidas e atuem como um time colaborando com os colegas.

𝑥 = 𝑥 𝑡 = 𝑡 2 − 2𝑡
Sejam 𝑟 𝑡 : , com 𝑟 𝑡 = 𝑥 𝑡 𝑖 + 𝑦 𝑡 𝑗
𝑦 =𝑦 𝑡 =𝑡+1
𝑟 𝑡 = 𝑡 2 − 2𝑡 𝑖 + 𝑡 + 1 𝑗 = < 𝑡 2 − 2𝑡, t + 1 >, calcule:

a) lim 𝑟 𝑡 = < lim 𝑡 2 − 2𝑡, lim t + 1 > =< −1 , 2 >


𝑡→1 𝑡→1 𝑡→1
b) 𝑟′ 3 = ; 𝑟 ′ 𝑡 =< 𝑡 2 − 2𝑡 ′ , t + 1 ′ > = < 2t − 2, 1 >
𝑟 ′ 3 =< 2 ⋅ 3 − 2, 1 > =< 4, 1> ∴ 𝑟 ′ 3 = < 4, 1 >
t3 t2
c) 𝑟 𝑡 𝑑𝑡 =< 𝑡2 − 2𝑡 𝑑𝑡, t + 1 𝑑𝑡 > = < − t2 + C1 , + t + C2 >
3 2
1
d) −1
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 =
Exercício
Resolvam o exercício abaixo. Com as suas respostas discutam/debatam as
soluções, indiquem as dúvidas e atuem como um time colaborando com os colegas.

𝑥 = 𝑥 𝑡 = 𝑡 2 − 2𝑡
Sejam 𝑟 𝑡 : , com 𝑟 𝑡 = 𝑥 𝑡 𝑖 + 𝑦 𝑡 𝑗
𝑦 =𝑦 𝑡 =𝑡+1
𝑟 𝑡 = 𝑡 2 − 2𝑡 𝑖 + 𝑡 + 1 𝑗 = < 𝑡 2 − 2𝑡, t + 1 >, calcule:
a) lim 𝑟 𝑡 = < lim 𝑡 2 − 2𝑡, lim t + 1 > =< −1 , 2 >
𝑡→1 𝑡→1 𝑡→1
b) 𝑟 3 = ; 𝑟 ′ 𝑡 =< 𝑡 2 − 2𝑡 ′ , t + 1
′ ′
> = < 2t − 2, 1 >
𝑟 ′ 3 =< 2 ⋅ 3 − 2, 1 > =< 4, 1> ∴ 𝑟 ′ 3 = < 4, 1 >
t3 t2
c) 𝑟 𝑡 𝑑𝑡 =< 𝑡 2 − 2𝑡 𝑑𝑡, t + 1 𝑑𝑡 > = < − t 2 + C1 , + t + C2 >
3 2

1 1 2 1 t3 1 t2 1
d) −1
𝑟 𝑡 𝑑𝑡 =< −1
𝑡 − 2𝑡 𝑑𝑡, −1
t + 1 𝑑𝑡 >= < − t2 −1 , +t −1 >=
3 2

1 1 1 1 2 2
=< −1 − − −1 , +1 − − 1 > = < + 0 ,0 + 2 > = < ,2 >
3 3 2 2 3 3
Movimentos no espaço
Seja a função
𝑟 𝑡 = 𝑥 𝑡 𝑖 + 𝑦 𝑡 𝑗 + 𝑧 𝑡 𝑘,
Representando a trajetória de um objeto no espaço.
Movimentos no espaço
Seja a função
𝑟 𝑡 = 𝑥 𝑡 𝑖 + 𝑦 𝑡 𝑗 + 𝑧 𝑡 𝑘,
Representando a trajetória de um objeto no espaço.

Vetor velocidade: 𝑣 𝑡
𝑣 𝑡 = 𝑟′ 𝑡
• O vetor 𝑣 𝑡 é tangente a curva 𝑟 𝑡 ;
• A magnitude de 𝑣 𝑡 é o módulo da velocidade da partícula;
Vetor tangente unitário (ou simplesmente Vetor tangente): 𝑇 𝑡
𝑣 𝑡
𝑇 𝑡 =
𝑣 𝑡
Nota: 𝑣 𝑡 = 𝑣 𝑡 e o 𝑇 𝑡 é também conhecido como versor de 𝒗 𝒕
Vetor aceleração: 𝑎 𝑡
𝑎 𝑡 = 𝑣′ 𝑡 𝑜𝑢 𝑎 𝑡 = 𝑟 ′′ 𝑡
Movimentos no espaço
Seja a função
𝑟 𝑡 = 𝑥 𝑡 𝑖 + 𝑦 𝑡 𝑗 + 𝑧 𝑡 𝑘,
Representando a trajetória de um objeto no espaço.
Vetor normal unitário (ou simplesmente Vetor normal): 𝑁 𝑡
𝑇′ 𝑡
𝑁 𝑡 =
𝑇′ 𝑡
Nota: o 𝑁 𝑡 é também conhecido como versor de 𝑻′ 𝒕
Movimentos no espaço
curvatura: 𝜅

1 𝑑
𝜅= ⋅ 𝑇 𝑡
𝑣 𝑡 𝑑𝑡

Ou

𝑇′ 𝑡
𝜅=
𝑣 𝑡
Movimentos no espaço
Comprimento de curva
Quando uma partícula percorre uma determinada trajetória no plano (ou
espaço), ela descreve uma curva. O comprimento dessa curva, medida
entre dois instantes de tempo, se denomina comprimento de arco.
Exemplificando no plano, temos:

𝑏 𝑑 2 𝑑 2 𝑏 𝑑 2 𝑑 2 𝑑 2
𝐿= 𝑎
𝑥 𝑡 + 𝑦 𝑡 𝑑𝑡 (plano) ou 𝐿 = 𝑎
𝑥 𝑡 + 𝑦 𝑡 + 𝑧 𝑡 𝑑𝑡 (espaço)
𝑑𝑡 𝑑𝑡 𝑑𝑡 𝑑𝑡 𝑑𝑡
Exercícios
1) Recordando de CVGA, temos:
Dado um ponto 𝑃 = 𝑥, 𝑦, 𝑧 , um vetor 𝑣 e um ponto 𝑃0 = (𝑎, 𝑏, 𝑐), podemos escrever
a Equação Vetorial da Reta como
𝑃𝑃0 = 𝑡 ⋅ 𝑣
a) Sejam 𝑣 =< 1, 0 , 2 > e 𝑃0 = (−3, 1, 2), determine a equação da reta r que passa
por 𝑃0 e possui a mesma direção de 𝑣;
b) Determine a reta tangente a curva 𝑟 =< 𝑡 3 , 𝑡 2 , 𝑡 > no ponto 𝑃0 = (1, 1, 1).

2) Uma partícula inicia seu movimento no ponto (0, 1, 0) e tem o vetor posição dado
por
𝑡
𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, cos 𝑡 , >
2
Determine os vetores velocidade e aceleração. Calcule todos os vetores em 𝑡 = 𝜋.
𝜋
3) Encontre o comprimento de arco traçado no intervalo [0, ] dado
2
𝑡 𝑡
𝑟 =< 𝑒 ⋅ 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑒 ⋅ cos 𝑡 >
Exercícios
1) Recordando de CVGA, temos:
Dado um ponto 𝑃 = 𝑥, 𝑦, 𝑧 , um vetor 𝑣 e um ponto 𝑃0 = (𝑎, 𝑏, 𝑐), podemos escrever
a Equação Vetorial da Reta como
𝑃𝑃0 = 𝑡 ⋅ 𝑣
a) Sejam 𝑣 =< 1, 0 , 2 > e 𝑃0 = (−3, 1, 2), determine a equação da reta r que passa
por 𝑃0 e possui a mesma direção de 𝑣;
b) Determine a reta tangente a curva 𝑟 =< 𝑡 3 , 𝑡 2 , 𝑡 > no ponto 𝑃0 = (1, 1, 1).

2) Uma partícula inicia seu movimento no ponto (0, 1, 0) e tem o vetor posição dado
por
𝑡
𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, cos 𝑡 , >
2
Determine os vetores velocidade e aceleração. Calcule todos os vetores em 𝑡 = 𝜋.
𝜋
3) Encontre o comprimento de arco traçado no intervalo [0, ] dado
2
𝑡 𝑡
𝑟 =< 𝑒 ⋅ 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑒 ⋅ cos 𝑡 >
Recomendações
- Assistam e estudem os vídeos do canal;
Vetor Velocidade;
Comprimento de curva;
Domínio - Função Vetorial;
Reta Tangente - Processo alternativo;
Equação cartesiana;

Dúvidas podem (e devem) ser feitas nos comentários dos próprios


vídeos.
Exercícios
1) Recordando de CVGA, temos:
Dado um ponto 𝑃 = 𝑥, 𝑦, 𝑧 , um vetor 𝑣 e um ponto 𝑃0 = (𝑎, 𝑏, 𝑐), podemos escrever a
Equação Vetorial da Reta como
𝑃𝑃0 = 𝑡 ⋅ 𝑣
a) Sejam 𝑣 =< 1, 0 , 2 > e 𝑃0 = (−3, 1, 2), determine a equação da reta 𝑟 que passa
por 𝑃0 e possui a mesma direção de 𝑣;

Solução: Na letra a precisamos fazer


𝑷𝑷𝟎 = 𝑡 ⋅ 𝑣 ⇒ 𝑷𝟎 − 𝑷 = 𝑡 ⋅ 𝑣 ⇒ −3, 1, 2 − 𝑥, 𝑦, 𝑧 = 𝑡 ⋅ < 1, 0 , 2 >
Exercícios
1) Recordando de CVGA, temos:
Dado um ponto 𝑃 = (𝑥, 𝑦, 𝑧) e um vetor 𝑣, e um ponto 𝑃0 = (𝑎, 𝑏, 𝑐), podemos escrever a
Equação Vetorial da Reta como
𝑃𝑃0 = 𝑡 ⋅ 𝑣
a) Sejam 𝑣 = < 1, 0 , 2 > e 𝑃0 = (−3, 1, 2), determine a equação da reta r que passa
por 𝑃0 e possui a mesma direção de 𝑣;

Solução: Na letra a precisamos fazer


𝑃𝑃0 = 𝑡 ⋅ 𝑣 ⇒ 𝑃0 − 𝑃 = 𝑡 ⋅ 𝑣 ⇒ −3, 1, 2 − 𝑥, 𝑦, 𝑧 = 𝑡 ⋅ < 1, 0 , 2 >
Exercícios
1) Recordando de CVGA, temos:
Dado um ponto 𝑃 = (𝑥, 𝑦, 𝑧) e um vetor 𝑣, e um ponto 𝑃0 = (𝑎, 𝑏, 𝑐), podemos escrever a
Equação Vetorial da Reta como
𝑃𝑃0 = 𝑡 ⋅ 𝑣
a) Sejam 𝑣 =< 1, 0 , 2 > e 𝑃0 = (−3, 1, 2), determine a equação da reta r que passa
por 𝑃0 e possui a mesma direção de 𝑣;

Solução: Na letra a precisamos fazer


𝑃𝑃0 = 𝑡 ⋅ 𝑣 ⇒ 𝑃0 − 𝑃 = 𝑡 ⋅ 𝑣 ⇒ −3, 1, 2 − 𝑥, 𝑦, 𝑧 = 𝑡 ⋅ < 1, 0 , 2 >
−3 − 𝑥, 1 − 𝑦, 2 − 𝑧 = < t, 0, 2t >
Exercícios
1) Recordando de CVGA, temos:
Dado um ponto 𝑃 = (𝑥, 𝑦, 𝑧) e um vetor 𝑣, e um ponto 𝑃0 = (𝑎, 𝑏, 𝑐), podemos escrever a
Equação Vetorial da Reta como
𝑃𝑃0 = 𝑡 ⋅ 𝑣
a) Sejam 𝑣 =< 1, 0 , 2 > e 𝑃0 = (−3, 1, 2), determine a equação da reta r que passa
por 𝑃0 e possui a mesma direção de 𝑣;

Solução: Na letra a precisamos fazer


𝑃𝑃0 = 𝑡 ⋅ 𝑣 ⇒ 𝑃0 − 𝑃 = 𝑡 ⋅ 𝑣 ⇒ −3, 1, 2 − 𝑥, 𝑦, 𝑧 = 𝑡 ⋅ < 1, 0 , 2 >
−3 − 𝑥 = 𝑡
−3 − 𝑥, 1 − 𝑦, 2 − 𝑧 = < t, 0, 2t > ⇒ 1 − 𝑦 = 0
2 − 𝑧 = 2𝑡
Exercícios
1) Recordando de CVGA, temos:
Dado um ponto 𝑃 = (𝑥, 𝑦, 𝑧) e um vetor 𝑣, e um ponto 𝑃0 = (𝑎, 𝑏, 𝑐), podemos escrever a
Equação Vetorial da Reta como
𝑃𝑃0 = 𝑡 ⋅ 𝑣
a) Sejam 𝑣 =< 1, 0 , 2 > e 𝑃0 = (−3, 1, 2), determine a equação da reta r que passa
por 𝑃0 e possui a mesma direção de 𝑣;

Solução: Na letra a precisamos fazer


𝑃𝑃0 = 𝑡 ⋅ 𝑣 ⇒ 𝑃0 − 𝑃 = 𝑡 ⋅ 𝑣 ⇒ −3, 1, 2 − 𝑥, 𝑦, 𝑧 = 𝑡 ⋅ < 1, 0 , 2 >
−3 − 𝑥 = 𝑡
−3 − 𝑥, 1 − 𝑦, 2 − 𝑧 = < t, 0, 2t > ⇒ 1 − 𝑦 = 0
2 − 𝑧 = 2𝑡
𝒙 = −𝒕 − 𝟑
𝒓 𝒕 : 𝒚=𝟏
𝒛 = −𝟐𝒕 + 𝟐
Exercício Gráfico 1a
Forma paramétrica
Exercícios
1) Recordando de CVGA, temos:
Dado um ponto 𝑃 = (𝑥, 𝑦, 𝑧) e um vetor 𝑣, e um ponto 𝑃0 = (𝑎, 𝑏, 𝑐), podemos escrever a
Equação Vetorial da Reta como
𝑃𝑃0 = 𝑡 ⋅ 𝑣
a) Sejam 𝑣 =< 1, 0 , 2 > e 𝑃0 = (−3, 1, 2), determine a equação da reta r que passa
por 𝑃0 e possui a mesma direção de 𝑣;

Solução: Na letra a precisamos fazer


𝑃𝑃0 = 𝑡 ⋅ 𝑣 ⇒ 𝑃0 − 𝑃 = 𝑡 ⋅ 𝑣 ⇒ −3, 1, 2 − 𝑥, 𝑦, 𝑧 = 𝑡 ⋅ < 1, 0 , 2 >
−3 − 𝑥 = 𝑡
−3 − 𝑥, 1 − 𝑦, 2 − 𝑧 =< t, 0, 2t > ⇒ 1 − 𝑦 = 0
2 − 𝑧 = 2𝑡
𝒙 = −𝒕 − 𝟑
𝒓 𝒕 : 𝒚=𝟏 ⇒ 𝒓 𝒕 =< −𝒕 − 𝟑, 𝟏, −𝟐𝒕 + 𝟐 >
𝒛 = −𝟐𝒕 + 𝟐
Forma paramétrica Forma vetorial
Exercícios
1) Recordando de CVGA, temos:
Dado um ponto 𝑃 = (𝑥, 𝑦, 𝑧) e um vetor 𝑣, e um ponto 𝑃0 = (𝑎, 𝑏, 𝑐), podemos escrever a
Equação Vetorial da Reta como
𝑃𝑃0 = 𝑡 ⋅ 𝑣
a) Sejam 𝑣 =< 1, 0 , 2 > e 𝑃0 = (−3, 1, 2), determine a equação da reta 𝑟 que passa
por 𝑃0 e possui a mesma direção de 𝑣;

Solução: Na letra a precisamos fazer


𝑃𝑃0 = 𝑡 ⋅ 𝑣 ⇒ 𝑃0 − 𝑃 = 𝑡 ⋅ 𝑣 ⇒ −3, 1, 2 − 𝑥, 𝑦, 𝑧 = 𝑡 ⋅ < 1, 0 , 2 >
−3 − 𝑥 = 𝑡
−3 − 𝑥, 1 − 𝑦, 2 − 𝑧 =< t, 0, 2t > ⇒ 1 − 𝑦 = 0
2 − 𝑧 = 2𝑡
𝒙 = −𝒕 − 𝟑
𝒓 𝒕 : 𝒚=𝟏 ⇒ 𝒓 𝒕 =< −𝒕 − 𝟑, 𝟏, −𝟐𝒕 + 𝟐 > ⇒ 𝒓 𝒕 = −𝒕 − 𝟑 𝒊 + 𝒋 + −𝟐𝒕 + 𝟐 𝒌
𝒛 = −𝟐𝒕 + 𝟐

Forma paramétrica Forma vetorial


Exercícios
1) Recordando de CVGA, temos:
Dado um ponto 𝑃 = (𝑥, 𝑦, 𝑧) e um vetor 𝑣, e um ponto 𝑃0 = (𝑎, 𝑏, 𝑐), podemos escrever a
Equação Vetorial da Reta como
𝑃𝑃0 = 𝑡 ⋅ 𝑣
a) Sejam 𝑣 =< 1, 0 , 2 > e 𝑃0 = (−3, 1, 2), determine a equação da reta 𝑟 que passa por
𝑃0 e possui a mesma direção de 𝑣;

𝒙 = −𝒕 − 𝟑
𝒓 𝒕 : 𝒚=𝟏
𝒛 = −𝟐𝒕 + 𝟐

𝒓 𝒕 =< −𝒕 − 𝟑, 𝟏, −𝟐𝒕 + 𝟐 >

𝒓 𝒕 = −𝒕 − 𝟑 𝒊 + 𝒋 + −𝟐𝒕 + 𝟐 𝒌
Exercícios
1) Recordando de CVGA, temos:
Dado um ponto 𝑃 = (𝑥, 𝑦, 𝑧) e um vetor 𝑣, e um ponto 𝑃0 = (𝑎, 𝑏, 𝑐), podemos
escrever a Equação Vetorial da Reta como
𝑃𝑃0 = 𝑡 ⋅ 𝑣
b) Determine a reta tangente a curva 𝑟 = < 𝑡 3 , 𝑡 2 , 𝑡 > no ponto 𝑃0 = (1, 1, 1).

Solução: Na letra b precisamos determinar a reta tangente fazendo a ? ? ? de 𝑟


Exercícios
1) Recordando de CVGA, temos:
Dado um ponto 𝑃 = (𝑥, 𝑦, 𝑧) e um vetor 𝑣, e um ponto 𝑃0 = (𝑎, 𝑏, 𝑐), podemos
escrever a Equação Vetorial da Reta como
𝑃𝑃0 = 𝑡 ⋅ 𝑣
b) Determine a reta tangente a curva 𝑟 = < 𝑡 3 , 𝑡 2 , 𝑡 > no ponto 𝑃0 = (1, 1, 1).

Solução: Na letra b precisamos determinar a reta tangente fazendo a derivada de 𝑟


𝑟 = < 𝑡 3 , 𝑡 2 , 𝑡 > ⇒ 𝑟 ′ = < 3𝑡 2 , 2𝑡, 1 >
Exercícios
1) Recordando de CVGA, temos:
Dado um ponto 𝑃 = (𝑥, 𝑦, 𝑧) e um vetor 𝑣, e um ponto 𝑃0 = (𝑎, 𝑏, 𝑐), podemos
escrever a Equação Vetorial da Reta como
𝑃𝑃0 = 𝑡 ⋅ 𝑣
b) Determine a reta tangente a curva 𝑟 = < 𝑡 3 , 𝑡 2 , 𝑡 > no ponto 𝑃0 = (1, 1, 1).

Solução: Na letra b precisamos determinar a reta tangente fazendo a derivada de 𝑟


𝑟 =< 𝑡 3 , 𝑡 2 , 𝑡 > ⇒ 𝑟 ′ = < 3𝑡 2 , 2𝑡, 1 >
Qual o valor de 𝒕 quando 𝒓 passa por 𝑷𝟎 ?
Exercícios
1) Recordando de CVGA, temos:
Dado um ponto 𝑃 = (𝑥, 𝑦, 𝑧) e um vetor 𝑣, e um ponto 𝑃0 = (𝑎, 𝑏, 𝑐), podemos
escrever a Equação Vetorial da Reta como
𝑃𝑃0 = 𝑡 ⋅ 𝑣
b) Determine a reta tangente a curva 𝑟 = < 𝑡 3 , 𝑡 2 , 𝑡 > no ponto 𝑷𝟎 = (𝟏, 𝟏, 𝟏).

Solução: Na letra b precisamos determinar a reta tangente fazendo a derivada de 𝑟


𝑟 =< 𝑡 3 , 𝑡 2 , 𝑡 > ⇒ 𝑟 ′ = < 3𝑡 2 , 2𝑡, 1 >
Qual o valor de 𝒕 quando 𝒓 passa por 𝑷𝟎 ?
1, 1, 1 = < 𝑡 3 , 𝑡 2 , 𝑡 > ⇒ 𝑡 = 1
Exercícios
1) Recordando de CVGA, temos:
Dado um ponto 𝑃 = (𝑥, 𝑦, 𝑧) e um vetor 𝑣, e um ponto 𝑃0 = (𝑎, 𝑏, 𝑐), podemos
escrever a Equação Vetorial da Reta como
𝑃𝑃0 = 𝑡 ⋅ 𝑣
b) Determine a reta tangente a curva 𝑟 =< 𝑡 3 , 𝑡 2 , 𝑡 > no ponto 𝑷𝟎 = (𝟏, 𝟏, 𝟏).

Solução: Na letra b precisamos determinar a reta tangente fazendo a derivada de 𝑟


𝑟 =< 𝑡 3 , 𝑡 2 , 𝑡 > ⇒ 𝑟 ′ = < 3𝑡 2 , 2𝑡, 1 >
Qual o valor de t quando 𝒓 passa por 𝑷𝟎 ?
1, 1, 1 = < 𝑡 3 , 𝑡 2 , 𝑡 > ⇒ 𝑡 = 1
Exercícios
1) Recordando de CVGA, temos:
Dado um ponto 𝑃 = (𝑥, 𝑦, 𝑧) e um vetor 𝑣, e um ponto 𝑃0 = (𝑎, 𝑏, 𝑐), podemos
escrever a Equação Vetorial da Reta como
𝑃𝑃0 = 𝑡 ⋅ 𝑣
b) Determine a reta tangente a curva 𝑟 =< 𝑡 3 , 𝑡 2 , 𝑡 > no ponto 𝑃0 = (1, 1, 1).

Solução: Na letra b precisamos determinar a reta tangente fazendo a derivada de 𝑟


𝑟 =< 𝑡 3 , 𝑡 2 , 𝑡 > ⇒ 𝑟 ′ = < 3𝑡 2 , 2𝑡, 1 >
Qual o valor de t na qual 𝑟 passa por 𝑃0 ?
1, 1, 1 = < 𝑡 3 , 𝑡 2 , 𝑡 > ⇒ 𝑡 = 1
Logo,
𝑟 ′ 1 =< 3 1 2 , 2 1 , 1 > = < 3, 2, 1 > ∴ 𝒓′ 𝟏 = < 𝟑, 𝟐, 𝟏 >
Exercícios
1) Recordando de CVGA, temos:
Dado um ponto 𝑃 = (𝑥, 𝑦, 𝑧) e um vetor 𝑣, e um ponto 𝑃0 = (𝑎, 𝑏, 𝑐), podemos
escrever a Equação Vetorial da Reta como
𝑃𝑃0 = 𝑡 ⋅ 𝒗
b) Determine a reta tangente a curva 𝑟 =< 𝑡 3 , 𝑡 2 , 𝑡 > no ponto 𝑃0 = (1, 1, 1).

Solução: Na letra b precisamos determinar a reta tangente fazendo a derivada de 𝑟


𝑟 =< 𝑡 3 , 𝑡 2 , 𝑡 > ⇒ 𝑟 ′ = < 3𝑡 2 , 2𝑡, 1 >
Qual o valor de t na qual 𝑟 passa por 𝑃0 ?
1, 1, 1 = < 𝑡 3 , 𝑡 2 , 𝑡 > ⇒ 𝑡 = 1
Logo,
𝑟 ′ 1 =< 3 1 2 , 2 1 , 1 > = < 3, 2, 1 > ∴ 𝒓′ 𝟏 =< 𝟑, 𝟐, 𝟏 >
Com o vetor tangente, vamos determinar a reta tangente
𝑃𝑃0 = 𝑘 ⋅ 𝒓′ ⇒ 1, 1, 1 − 𝑥, 𝑦, 𝑧 = 𝑘 ⋅ < 3, 2, 1 > ⇒ 1 − 𝑥, 1 − 𝑦, 1 − 𝑧 = < 3𝑘, 2𝑘, 𝑘 >
Exercícios
1) Recordando de CVGA, temos:
Dado um ponto 𝑃 = (𝑥, 𝑦, 𝑧) e um vetor 𝑣, e um ponto 𝑃0 = (𝑎, 𝑏, 𝑐), podemos
escrever a Equação Vetorial da Reta como
𝑃𝑃0 = 𝑡 ⋅ 𝑣
b) Determine a reta tangente a curva 𝑟 =< 𝑡 3 , 𝑡 2 , 𝑡 > no ponto 𝑃0 = (1, 1, 1).

Solução: Na letra b precisamos determinar a reta tangente fazendo a derivada de 𝑟


𝑟 =< 𝑡 3 , 𝑡 2 , 𝑡 > ⇒ 𝑟 ′ = < 3𝑡 2 , 2𝑡, 1 >
Qual o valor de t na qual 𝑟 passa por 𝑃0 ?
1, 1, 1 = < 𝑡 3 , 𝑡 2 , 𝑡 > ⇒ 𝑡 = 1
Logo,
𝑟 ′ 1 =< 3 1 2 , 2 1 , 1 > = < 3, 2, 1 > ∴ 𝒓′ 𝟏 =< 𝟑, 𝟐, 𝟏 >
Com o vetor tangente, vamos determinar a reta tangente
𝑃𝑃0 = 𝑘 ⋅ 𝑟 ′ ⇒ 1, 1, 1 − 𝑥, 𝑦, 𝑧 = 𝑘 ⋅< 3, 2, 1 > ⇒ 1 − 𝑥, 1 − 𝑦, 1 − 𝑧 = < 3𝑘, 2𝑘, 𝑘 >
𝑥 = 1 − 3𝑘
𝑟 𝑘 : 𝑦 = 1 − 2𝑘
𝑧 =1−𝑘
Exercícios
1) Recordando de CVGA, temos:
Dado um ponto 𝑃 = (𝑥, 𝑦, 𝑧) e um vetor 𝑣, e um ponto 𝑃0 = (𝑎, 𝑏, 𝑐), podemos
escrever a Equação Vetorial da Reta como
𝑃𝑃0 = 𝑡 ⋅ 𝑣
b) Determine a reta tangente a curva 𝑟 =< 𝑡 3 , 𝑡 2 , 𝑡 > no ponto 𝑃0 = (1, 1, 1).

Solução: Na letra b precisamos determinar a reta tangente fazendo a derivada de 𝑟


𝑟 =< 𝑡 3 , 𝑡 2 , 𝑡 > ⇒ 𝑟 ′ = < 3𝑡 2 , 2𝑡, 1 >
Qual o valor de t na qual 𝑟 passa por 𝑃0 ?
1, 1, 1 = < 𝑡 3 , 𝑡 2 , 𝑡 > ⇒ 𝑡 = 1
Logo,
𝑟 ′ 1 =< 3 1 2 , 2 1 , 1 > = < 3, 2, 1 > ∴ 𝒓′ 𝟏 =< 𝟑, 𝟐, 𝟏 >
Com o vetor tangente, vamos determinar a reta tangente
𝑃𝑃0 = 𝑘 ⋅ 𝑟 ′ ⇒ 1, 1, 1 − 𝑥, 𝑦, 𝑧 = 𝑘 ⋅< 3, 2, 1 > ⇒ 1 − 𝑥, 1 − 𝑦, 1 − 𝑧 = < 3𝑘, 2𝑘, 𝑘 >
𝑥 = 1 − 3𝑘
𝑟 𝑘 : 𝑦 = 1 − 2𝑘 ⇒ 𝑟 𝑘 =< 1 − 3𝑘, 1 − 2𝑘, 1 − 𝑘 >
𝑧 =1−𝑘
Exercício Gráfico 1b
Exercícios
2) Uma partícula inicia seu movimento no ponto (0, 1, 0) e tem o vetor posição dado por
𝑡
𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, cos 𝑡 , >
2
Determine os vetores velocidade e aceleração. Calcule todos os vetores em 𝑡 = 𝜋.

Solução: nesta questão, utilizaremos o conhecimento da aula anterior onde


velocidade: 𝑟 ′ 𝑡
vetores 𝑒
aceleração: 𝑟 ′′ 𝑡
Exercícios
2) Uma partícula inicia seu movimento no ponto (0, 1, 0) e tem o vetor posição dado por
𝑡
𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, cos 𝑡 , >
2
Determine os vetores velocidade e aceleração. Calcule todos os vetores em 𝑡 = 𝜋.

Solução: nesta questão, utilizaremos o conhecimento da aula anterior onde



′, 𝑡 1
velocidade: 𝑟′ 𝑡 ⇒ 𝑣 𝑡 : 𝑟′ 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡 ′,
cos 𝑡 2
> =< cos 𝑡 , −𝑠𝑒𝑛 𝑡, 2 >
vetores 𝑒

′, 1
aceleração: 𝑟 ′′ 𝑡 ⇒𝑎 𝑡 : 𝑟 ′′ 𝑡 =< cos 𝑡 ′,
−𝑠𝑒𝑛 𝑡 > = < −𝑠𝑒𝑛 𝑡, − cos 𝑡, 0 >
2
Exercícios
2) Uma partícula inicia seu movimento no ponto (0, 1, 0) e tem o vetor posição dado por
𝑡
𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, cos 𝑡 , >
2
Determine os vetores velocidade e aceleração. Calcule todos os vetores em 𝑡 = 𝜋.
Solução: nesta questão, utilizaremos o conhecimento da aula anterior onde
𝑡 ′ 1
velocidade: 𝑟 ′ 𝑡 ⇒ 𝑣 𝑡 : 𝑟 ′ 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡 ′ , cos 𝑡 ′ , > =< cos 𝑡 , −𝑠𝑒𝑛 𝑡, >
2 2
vetores 𝑒
′′ ′′ ′ ′ 1 ′
aceleração: 𝑟 𝑡 ⇒ 𝑎 𝑡 :𝑟 𝑡 =< cos 𝑡 , −𝑠𝑒𝑛 𝑡 , > = < −𝑠𝑒𝑛 𝑡, − cos 𝑡, 0 >
2
𝑡 𝜋 𝜋
𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, cos 𝑡 , > ⇒ 𝑟 𝜋 = < 𝑠𝑒𝑛 𝜋, cos 𝜋 , > = < 0, −1, >
2 2 2
1 1 1
𝑣 𝑡 =< cos 𝑡 , −𝑠𝑒𝑛 𝑡, >⇒ 𝑣 𝜋 = < cos 𝜋 , −𝑠𝑒𝑛 𝜋, > = < −1, 0, >
2 2 2
Exercícios
2) Uma partícula inicia seu movimento no ponto (0, 1, 0) e tem o vetor posição dado por
𝑡
𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, cos 𝑡 , >
2
Determine os vetores velocidade e aceleração. Calcule todos os vetores em 𝑡 = 𝜋.
Solução: nesta questão, utilizaremos o conhecimento da aula anterior onde
𝑡 ′ 1
velocidade: 𝑟 ′ 𝑡 ⇒ 𝑣 𝑡 : 𝑟 ′ 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡 ′ , cos 𝑡 ′ , > =< cos 𝑡 , −𝑠𝑒𝑛 𝑡, >
2 2
vetores 𝑒
′′ ′′ ′ ′ 1 ′
aceleração: 𝑟 𝑡 ⇒ 𝑎 𝑡 :𝑟 𝑡 =< cos 𝑡 , −𝑠𝑒𝑛 𝑡 , > = < −𝑠𝑒𝑛 𝑡, − cos 𝑡, 0 >
2
𝑡 𝜋 𝜋
𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, cos 𝑡 , > ⇒ 𝑟 𝜋 = < 𝑠𝑒𝑛 𝜋, cos 𝜋 , > = < 0, −1, >
2 2 2
1 1 1
𝑣 𝑡 =< cos 𝑡 , −𝑠𝑒𝑛 𝑡, >⇒ 𝑣 𝜋 = < cos 𝜋 , −𝑠𝑒𝑛 𝜋, > = < −1, 0, >
2 2 2
Para determinar a velocidade escalar, devemos calcular o módulo do vetor velocidade
2
1 1 5 5 5
𝑣 𝜋 = −1 2 + 0 2 + = 1+ = = , 𝑣 𝜋 = u. v.
2 4 4 2 2
Exercícios
2) Uma partícula inicia seu movimento no ponto (0, 1, 0) e tem o vetor posição dado por
𝑡
𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, cos 𝑡 , >
2
Determine os vetores velocidade e aceleração. Calcule todos os vetores em 𝑡 = 𝜋.
Solução: nesta questão, utilizaremos o conhecimento da aula anterior onde
𝑡 ′ 1
velocidade: 𝑟 ′ 𝑡 ⇒ 𝑣 𝑡 : 𝑟 ′ 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡 ′ , cos 𝑡 ′ , > =< cos 𝑡 , −𝑠𝑒𝑛 𝑡, >
2 2
vetores 𝑒
′′ ′′ ′ ′ 1 ′
aceleração: 𝑟 𝑡 ⇒ 𝑎 𝑡 :𝑟 𝑡 =< cos 𝑡 , −𝑠𝑒𝑛 𝑡 , > = < −𝑠𝑒𝑛 𝑡, − cos 𝑡, 0 >
2
𝑡 𝜋 𝜋
𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, cos 𝑡 , > ⇒ 𝑟 𝜋 = < 𝑠𝑒𝑛 𝜋, cos 𝜋 , > = < 0, −1, >
2 2 2
1 1 1
𝑣 𝑡 =< cos 𝑡 , −𝑠𝑒𝑛 𝑡, >⇒ 𝑣 𝜋 = < cos 𝜋 , −𝑠𝑒𝑛 𝜋, > = < −1, 0, >
2 2 2
Para determinar a velocidade escalar, devemos calcular o módulo do vetor velocidade
2
1 1 5 5 5
𝑣 𝜋 = −1 2 + 0 2 + = 1+ = = , 𝑣 𝜋 = u. v.
2 4 4 2 2
𝑎 𝑡 =< −𝑠𝑒𝑛 𝑡, − cos 𝑡, 0 >⇒ 𝑎 𝜋 =< −𝑠𝑒𝑛 𝜋, − cos 𝜋, 0 > = < 0, 1, 0 >= 𝑗
Para determinar a aceleração escalar, devemos calcular o módulo do vetor aceleração
𝑎 𝜋 = 1 u. a.
Exercícios
2) Uma partícula inicia seu movimento no ponto (0, 1, 0) e tem o vetor posição dado por
𝑡
𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, cos 𝑡 , >
2
Determine os vetores velocidade e aceleração. Calcule todos os vetores em 𝑡 = 𝜋.
Solução: nesta questão, utilizaremos o conhecimento da aula anterior onde
𝑡 ′ 1
velocidade: 𝑟 ′ 𝑡 ⇒ 𝑣 𝑡 : 𝑟 ′ 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡 ′ , cos 𝑡 ′ , > =< cos 𝑡 , −𝑠𝑒𝑛 𝑡, >
2 2
vetores 𝑒
′′ ′′ ′ ′ 1 ′
aceleração: 𝑟 𝑡 ⇒ 𝑎 𝑡 :𝑟 𝑡 =< cos 𝑡 , −𝑠𝑒𝑛 𝑡 , > = < −𝑠𝑒𝑛 𝑡, − cos 𝑡, 0 >
2
𝑡 𝜋 𝜋
𝑟 𝑡 =< 𝑠𝑒𝑛 𝑡, cos 𝑡 , > ⇒ 𝑟 𝜋 = < 𝑠𝑒𝑛 𝜋, cos 𝜋 , > = < 0, −1, >
2 2 2
1 1 1
𝑣 𝑡 =< cos 𝑡 , −𝑠𝑒𝑛 𝑡, >⇒ 𝑣 𝜋 = < cos 𝜋 , −𝑠𝑒𝑛 𝜋, > = < −1, 0, >
2 2 2
Para determinar a velocidade escalar, devemos calcular o módulo do vetor velocidade
2
1 1 5 5 5
𝑣 𝜋 = −1 2 + 0 2 + = 1+ = = , 𝑣 𝜋 = u. v.
2 4 4 2 2
𝑎 𝑡 =< −𝑠𝑒𝑛 𝑡, − cos 𝑡, 0 >⇒ 𝑎 𝜋 =< −𝑠𝑒𝑛 𝜋, − cos 𝜋, 0 > = < 0, 1, 0 >= 𝑗
Para determinar a aceleração escalar, devemos calcular o módulo do vetor aceleração
𝑎 𝜋 = 1 u. a.
Exercícios
𝜋
3) Encontre o comprimento de arco traçado no intervalo [0, ] dado
2
𝑡 𝑡
𝑟 =< 𝑒 ⋅ 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑒 ⋅ cos 𝑡 >
Solução: É uma aplicação “direta e reta” da expressão
𝑏 2 2
𝑑 𝑑
𝐿= 𝑥 𝑡 + 𝑦 𝑡 𝑑𝑡
𝑎 𝑑𝑡 𝑑𝑡
Exercícios
𝜋
3) Encontre o comprimento de arco traçado no intervalo [0, ] dado
2
𝑡 𝑡
𝑟 =< 𝑒 ⋅ 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑒 ⋅ cos 𝑡 >
Solução: É uma aplicação “direta e reta” da expressão
𝑏 2 2
𝑑 𝑑
𝐿= 𝑥 𝑡 + 𝑦 𝑡 𝑑𝑡
𝑎 𝑑𝑡 𝑑𝑡
𝑑 𝑑 𝑡
𝑥 𝑡 = 𝑒 ⋅ 𝑠𝑒𝑛 𝑡 = 𝒆𝒕 𝑠𝑒𝑛 𝑡 + 𝑒 𝑡 𝑐𝑜𝑠 𝑡 = 𝑒 𝑡 ⋅ 𝑠𝑒𝑛 𝑡 + cos 𝑡
𝑑𝑡 𝑑𝑡

𝑑 𝑑 𝑡
𝑦 𝑡 = 𝑒 ⋅ cos 𝑡 = 𝑒 𝑡 cos 𝑡 − 𝑒 𝑡 𝑠𝑒𝑛 𝑡 = 𝑒 𝑡 ⋅ cos 𝑡 − 𝑠𝑒𝑛𝑡
𝑑𝑡 𝑑𝑡
Exercícios
𝜋
3) Encontre o comprimento de arco traçado no intervalo [0, ] dado
2
𝑡 𝑡
𝑟 =< 𝑒 ⋅ 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑒 ⋅ cos 𝑡 >
Solução: É uma aplicação “direta e reta” da expressão
𝑏 2 2
𝑑 𝑑
𝐿= 𝑥 𝑡 + 𝑦 𝑡 𝑑𝑡
𝑎 𝑑𝑡 𝑑𝑡
𝑑 𝑑 𝑡
𝑥 𝑡 = 𝑒 ⋅ 𝑠𝑒𝑛 𝑡 = 𝑒 𝑡 𝑠𝑒𝑛 𝑡 + 𝑒 𝑡 𝑐𝑜𝑠 𝑡 = 𝑒 𝑡 ⋅ 𝑠𝑒𝑛 𝑡 + cos 𝑡
𝑑𝑡 𝑑𝑡

𝑑 𝑑 𝑡
𝑦 𝑡 = 𝑒 ⋅ cos 𝑡 = 𝒆𝒕 cos 𝑡 − 𝑒 𝑡 𝑠𝑒𝑛 𝑡 = 𝑒 𝑡 ⋅ cos 𝑡 − 𝑠𝑒𝑛𝑡
𝑑𝑡 𝑑𝑡
Exercícios
𝜋
3) Encontre o comprimento de arco traçado no intervalo [0, ] dado
2
𝑡 𝑡
𝑟 =< 𝑒 ⋅ 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑒 ⋅ cos 𝑡 >
Solução: É uma aplicação “direta e reta” da expressão
𝑏 2 2
𝑑 𝑑
𝐿= 𝑥 𝑡 + 𝑦 𝑡 𝑑𝑡
𝑎 𝑑𝑡 𝑑𝑡
𝟐
𝒅 𝑑 𝑡 𝒅
𝒙 𝒕 = 𝑒 ⋅ 𝑠𝑒𝑛 𝑡 = 𝒆𝒕 𝒔𝒆𝒏 𝒕 + 𝒆𝒕 𝒄𝒐𝒔 𝒕 = 𝑒 𝑡 ⋅ 𝑠𝑒𝑛 𝑡 + cos 𝑡 ⇒ 𝒙 𝒕 = 𝒆𝟐𝒕 ⋅ 𝒔𝒆𝒏 𝒕 + 𝒄𝒐𝒔 𝒕 𝟐
𝒅𝒕 𝑑𝑡 𝒅𝒕

𝟐
𝑑 𝑑 𝑡 𝒅
𝑦 𝑡 = 𝑒 ⋅ cos 𝑡 = 𝑒 𝑡 cos 𝑡 − 𝑒 𝑡 𝑠𝑒𝑛 𝑡 = 𝑒 𝑡 ⋅ cos 𝑡 − 𝑠𝑒𝑛𝑡 ⇒ 𝒚 𝒕 = 𝒆𝟐𝒕 ⋅ 𝒄𝒐𝒔 𝒕 − 𝒔𝒆𝒏 𝒕 𝟐
𝑑𝑡 𝑑𝑡 𝒅𝒕
Exercícios
𝜋
3) Encontre o comprimento de arco traçado no intervalo [0, ] dado
2
𝑡 𝑡
𝑟 =< 𝑒 ⋅ 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑒 ⋅ cos 𝑡 >
Solução: É uma aplicação “direta e reta” da expressão
𝑏 2 2
𝑑 𝑑
𝐿= 𝑥 𝑡 + 𝑦 𝑡 𝑑𝑡
𝑎 𝑑𝑡 𝑑𝑡
2
𝒅 𝑑 𝑡 𝑑
𝒙 𝒕 = 𝑒 ⋅ 𝑠𝑒𝑛 𝑡 = 𝒆𝒕 𝒔𝒆𝒏 𝒕 + 𝒆𝒕 𝒄𝒐𝒔 𝒕 = 𝑒 𝑡 ⋅ 𝑠𝑒𝑛 𝑡 + cos 𝑡 ⇒ 𝑥 𝑡 = 𝑒 2𝑡 ⋅ 𝑠𝑒𝑛 𝑡 + cos 𝑡 2
𝒅𝒕 𝑑𝑡 𝑑𝑡
2 𝟐
𝑑 2𝑡 𝟐 𝟐
𝒅
𝑥 𝑡 = 𝑒 ⋅ 𝒔𝒆𝒏 𝒕 + 2 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑐𝑜𝑠 𝑡 + 𝒄𝒐𝒔 𝒕 ⇒ 𝒙 𝒕 = 𝒆𝟐𝒕 ⋅ 𝟏 + 𝟐 𝒔𝒆𝒏 𝒕 𝒄𝒐𝒔 𝒕
𝑑𝑡 𝒅𝒕
2
𝑑 𝑑 𝑡 𝑑
𝑦 𝑡 = 𝑒 ⋅ cos 𝑡 = 𝑒 𝑡 cos 𝑡 − 𝑒 𝑡 𝑠𝑒𝑛 𝑡 = 𝑒 𝑡 ⋅ cos 𝑡 − 𝑠𝑒𝑛𝑡 ⇒ 𝑦 𝑡 = 𝑒 2𝑡 ⋅ cos 𝑡 − 𝑠𝑒𝑛 𝑡 2
𝑑𝑡 𝑑𝑡 𝑑𝑡
2 𝟐
𝑑 2𝑡 𝟐 𝟐
𝒅
𝑦 𝑡 = 𝑒 ⋅ 𝒄𝒐𝒔 𝒕 − 2 cos 𝑡 𝑠𝑒𝑛 𝑡 + 𝒔𝒆𝒏 𝒕 ⇒ 𝒚 𝒕 = 𝒆𝟐𝒕 ⋅ 𝟏 − 𝟐 𝒄𝒐𝒔 𝒕 𝒔𝒆𝒏 𝒕
𝑑𝑡 𝒅𝒕
Exercícios
𝜋
3) Encontre o comprimento de arco traçado no intervalo [0, ] dado
2
𝑡 𝑡
𝑟 =< 𝑒 ⋅ 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑒 ⋅ cos 𝑡 >
Solução: Agora, devemos substituir os valores na expressão abaixo
2 2 𝜋
𝑏
𝑑 𝑑 2
𝐿= 𝑥 𝑡 + 𝑦 𝑡 𝑑𝑡 ⇒ 𝐿 = 𝑒 2𝑡 ⋅ 1 + 2 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑐𝑜𝑠 𝑡 + 𝑒 2𝑡 ⋅ 1 − 2 cos 𝑡 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑑𝑡
𝑎 𝑑𝑡 𝑑𝑡 0

𝒆𝟐𝒕 ⋅ 𝟏 + 𝟐 𝒔𝒆𝒏 𝒕 𝒄𝒐𝒔 𝒕


Exercícios
𝜋
3) Encontre o comprimento de arco traçado no intervalo [0, ] dado
2
𝑡 𝑡
𝑟 =< 𝑒 ⋅ 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑒 ⋅ cos 𝑡 >
Solução: Agora, devemos substituir os valores na expressão abaixo
2 2 𝜋
𝑏
𝑑 𝑑 2
𝐿= 𝑥 𝑡 + 𝑦 𝑡 𝑑𝑡 ⇒ 𝐿 = 𝑒 2𝑡 ⋅ 1 + 2 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑐𝑜𝑠 𝑡 + 𝑒 2𝑡 ⋅ 1 − 2 cos 𝑡 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑑𝑡
𝑎 𝑑𝑡 𝑑𝑡 0

𝒆𝟐𝒕 ⋅ 𝟏 − 𝟐 𝒄𝒐𝒔 𝒕 𝒔𝒆𝒏 𝒕


Exercícios
𝜋
3) Encontre o comprimento de arco traçado no intervalo [0, ] dado
2
𝑡 𝑡
𝑟 =< 𝑒 ⋅ 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑒 ⋅ cos 𝑡 >
Solução: Agora, devemos substituir os valores na expressão abaixo
2 2 𝜋
𝑏
𝑑 𝑑 2
𝐿= 𝑥 𝑡 + 𝑦 𝑡 𝑑𝑡 ⇒ 𝐿 = 𝑒 2𝑡 ⋅ 1 + 2 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑐𝑜𝑠 𝑡 + 𝑒 2𝑡 ⋅ 1 − 2 cos 𝑡 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑑𝑡
𝑎 𝑑𝑡 𝑑𝑡 0
𝜋
2
𝐿= 𝑒 2𝑡 ⋅ 1 + 2 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑐𝑜𝑠 𝑡 + 𝑒 2𝑡 ⋅ 1 − 2 cos 𝑡 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑑𝑡
0

𝑒 2𝑡 + 2 𝑒 2𝑡 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑐𝑜𝑠 𝑡 𝑒 2𝑡 − 2 𝑒 2𝑡 cos 𝑡 𝑠𝑒𝑛 𝑡


Exercícios
𝜋
3) Encontre o comprimento de arco traçado no intervalo [0, ] dado
2
𝑡 𝑡
𝑟 =< 𝑒 ⋅ 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑒 ⋅ cos 𝑡 >
Solução: Agora, devemos substituir os valores na expressão abaixo
2 2 𝜋
𝑏
𝑑 𝑑 2
𝐿= 𝑥 𝑡 + 𝑦 𝑡 𝑑𝑡 ⇒ 𝐿 = 𝑒 2𝑡 ⋅ 1 + 2 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑐𝑜𝑠 𝑡 + 𝑒 2𝑡 ⋅ 1 − 2 cos 𝑡 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑑𝑡
𝑎 𝑑𝑡 𝑑𝑡 0
𝜋
2
𝐿= 𝑒 2𝑡 ⋅ 1 + 2 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑐𝑜𝑠 𝑡 + 𝑒 2𝑡 ⋅ 1 − 2 cos 𝑡 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑑𝑡
0

𝑒 2𝑡 + 2 𝑒 2𝑡 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑐𝑜𝑠 𝑡 𝑒 2𝑡 − 2 𝑒 2𝑡 cos 𝑡 𝑠𝑒𝑛 𝑡


Notem que os termos em vermelho e azul serão cortados
𝜋 𝜋 𝜋 𝜋 𝜋
2 2 2 2 2
𝐿= 𝑒 2𝑡 + 𝑒 2𝑡 𝑑𝑡 = 2𝑒 2𝑡 𝑑𝑡 = 2⋅ 𝒆𝒕 𝟐 𝑑𝑡 = 2 ⋅ 𝑒 𝑡 𝑑𝑡 = 2 ⋅ 𝑒𝑡
0 0 0 0 0
𝜋
𝜋 𝜋 𝜋
2
𝐿= 2⋅ 𝑒𝑡 = 2⋅ 𝑒2 − 𝑒0 = 2⋅ 𝑒2 −1 ∴ 𝐿= 2⋅ 𝑒2 −1 𝑢. 𝑐.
0
Exercícios
𝜋
3) Encontre o comprimento de arco traçado no intervalo [0, ] dado
2
𝑡 𝑡
𝑟 =< 𝑒 ⋅ 𝑠𝑒𝑛 𝑡, 𝑒 ⋅ cos 𝑡 >
Solução: Agora, devemos substituir os valores na expressão abaixo
2 2 𝜋
𝑏
𝑑 𝑑 2
𝐿= 𝑥 𝑡 + 𝑦 𝑡 𝑑𝑡 ⇒ 𝐿 = 𝑒 2𝑡 ⋅ 1 + 2 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑐𝑜𝑠 𝑡 + 𝑒 2𝑡 ⋅ 1 − 2 cos 𝑡 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑑𝑡
𝑎 𝑑𝑡 𝑑𝑡 0
𝜋
2
𝐿= 𝑒 2𝑡 ⋅ 1 + 2 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑐𝑜𝑠 𝑡 + 𝑒 2𝑡 ⋅ 1 − 2 cos 𝑡 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑑𝑡
0

𝑒 2𝑡 + 2 𝑒 2𝑡 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑐𝑜𝑠 𝑡 𝑒 2𝑡 − 2 𝑒 2𝑡 cos 𝑡 𝑠𝑒𝑛 𝑡


𝑎2 = 𝑎
Notem que os termos em vermelho e azul serão cortados
𝜋 𝜋 𝜋 𝜋 𝜋
2 2 2 2 2
𝐿= 𝑒 2𝑡 + 𝑒 2𝑡 𝑑𝑡 = 2𝑒 2𝑡 𝑑𝑡 = 2⋅ 𝒆𝒕 𝟐 𝑑𝑡 = 2 ⋅ 𝑒 𝑡 𝑑𝑡 = 2 ⋅ 𝑒𝑡
0 0 0 0 0
𝜋
𝜋 𝜋 𝜋
2
𝐿= 2⋅ 𝑒𝑡 = 2⋅ 𝑒2 − 𝑒0 = 2⋅ 𝑒2 −1 ∴ 𝐿= 2⋅ 𝑒2 −1 𝑢. 𝑐.
0
Estudo Dirigido
1) Suponha que uma partícula se mova conforme a função vetorial dada por
𝑟 𝑡 = 𝑡 2 + 3 𝑖 + 3𝑡 𝑗 + 𝑠𝑒𝑛 2𝑡 𝑘
a) Faça o esboço do gráfico;
𝜋
b) Determine o vetor velocidade e o seu valor em 𝑡 = ;
2
c) Determine o vetor aceleração e o seu valor em 𝑡 = 𝜋;
Estudo Dirigido
2) Calcular a integral definida
𝜋
2
𝑟 (𝑡) 𝑑𝑡 ,
0
sendo 𝑟 𝑡 = cos t 𝑖 + 2 sen t 𝑗 − 4 cos t 𝑘
Estudo Dirigido
3) O vetor posição de um objeto, em um instante 𝑡, em movimento em um plano é
dado por

a)
𝑟 𝑡 = 𝑡 2 𝑖 + 3𝑡 𝑗.
Determine a sua velocidade e aceleração quando 𝑡 = 1.

b)
𝑟 𝑡 = 2𝑡 4 𝑖 + 3𝑡 𝑗.
Determine a sua velocidade e aceleração quando 𝑡 = 2.
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Professor Alexandre Antunes
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