Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1.1 INTRODUÇÃO------------------------------------------------------------------------------02
1.2 PRINCIPAIS MATÉRIAS PRIMAS----------------------------------------------------03
CALCÁRIO
ARGILA
GESSO
CLÍNQUER
1.3 ADIÇÕES E FUNÇÕES------------------------------------------------------------------06
FÍLER CALCÁRIO
POZOLANA
ESCÓRIA DE ALTO FORNO
1.4 FABRICAÇÃO DO CIMENTO----------------------------------------------------------07
PRÉ HOMO
MOINHO DE FARINHA
FABRICAÇÃO DO CLÍNQUE
RESFRIAMENTO
MOINHO DE CIMENTO
EXPEDIÇÃO DO CIMENTO
1.5 METODOS DE FABRICAÇÃO DO CIMENTO-------------------------------------08
1.6 TIPOS DE CIMENTO---------------------------------------------------------------------09
Cimento Portland Comum CP I e CP I-S (NBR 5732)
Cimento Portland CP II (NBR 11578)
Cimento Portland de Alto Forno CP III (com escória - NBR 5735)
Cimento Portland CP IV (com pozolana - NBR 5736)
Cimento Portland CP V ARI - (Alta Resistência Inicial - NBR 5733)
Cimento Portland CP (RS) - (Resistente a sulfatos - NBR 5737)
Cimento Portland de Baixo Calor de Hidratação (BC) - (NBR 13116)
Cimento Portland Branco (CPB) - (NBR 12989)
1.7 CONCLUSÃO------------------------------------------------------------------------------13
1.8 REFEÊNCIAS------------------------------------------------------------------------------14
2
UNIVERSIDADE CEUMA
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL
1.1 Introdução
Calcário
ARGILA
GESSO
Processo de fabricação
FÍLER CALCÁRIO
A adição de calcário finamente moído é efetuada para diminuir a
porcentagem de vazios, melhorar a trabalhabilidade, o acabamento e
pode até elevar a resistência inicial do cimento.
POZOLANA
1- PRE- HOMO
O processo de fabricação do cimento começa com a mineiração do calcário,
principal matéria-prima do cimento. O material é extraído das minas e
armazenado no pátio de pré-homogeneização. Nesta fase são recolhidas as
primeiras amostras para serem analisadas no Laboratório de Qualidade. A
composição química do calcário é traçado (teores de cálcio, silício, ferro e
alumínio).
2- MOINHO DE FARINHA
No moinho de farinha ou cru, o calcário é moído com argila e aditivos
específicos (tais como minérios ferrosos, alumínicos ou materiais substitutos
co-processados). A argila é um produto rico em sílica, ferro e alumínio,
elementos essenciais para a qualidade do cimento. O produto final é formado
por grãos muito finos, daí o nome farinha ou cru. Um filtro instalado no moinho
evita que haja a emissão de pó para a atmosfera. A farinha é estocada em silos
especiais até ser enviada ao forno rotativo.
3- PRODUÇÃO DO CLINQUER
Antes de ser inserida no forno rotativo, a farinha passa pela torre de ciclone
para que seja aquecida através dos gases quentes originados pelo forno, que
se encontra logo abaixo. Quando a farinha chega ao forno rotativo já está com
temperatura em torno de 900ºC, ajudando a reduzir o consumo de energia. No
interior do forno a temperatura chega a 1.450ºC, produzindo o clínquer.
8
UNIVERSIDADE CEUMA
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL
4- RESFRIAMENTO
Para finalizar o processo de produção do clínquer, o material é resfriado no
resfriador e a temperatura reduzida para menos de 200ºC. Um filtro está
instalado na saída do equipamento, liberando o ar de resfriamento para a
atmosfera sem poluentes. Uma nova coleta de amostras é realizada para os
ensaios químicos do Laboratório de Controle de Qualidade. O clínquer é
transportado para as moegas, onde ficam armazenadas as outras matérias-
primas que compõem o cimento: gesso, calcário e pozolana ou escória.
Dependendo da porcentagem de cada produto, obtém-se uma especificação de
cimento.
5- MOINHO DE CIMENTO
A mistura segue para o moinho de cimento, onde todos os componentes
são moídos até atingirem a granulometria ideal, resultando em cimento de alta
qualidade.
6- EXPEDIÇÃO DE CIMENTO
Após sua moagem, o cimento é estocado em silos até ser ensacado e
comercializado.
O forno de um processo por via seca é mais curto que um forno por via
úmida, porém suas instalações de moagem e do forno são muito mais
complexas. A homogeneização é mais difícil e as instalações requerem
equipamento de despoeiramento muito mais complexos.
Resistência à compressão
A resistência à compressão é uma das características mais importantes
do
cimento e é determinada em ensaio normal descrito na NBR 7215.
O ensaio é realizado em corpo-de-prova cilíndrico de 05 cm x 10 cm,
feito com
argamassa de traço 1: 3: 0,48, com areia padronizada e submetido a ruptura
em
idades pré-definidas.
As classes de resistência do cimento são 25 MPa, 32 MPa e 40 MPa. Os
cimentos de alta resistência inicial, CP V-ARI, têm resistência mínima aos 07
dias de
34 MPa.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
(http://www.cimentonacional.com.br/produtos/agregados/calcario/)
Consultado em 20/06/2015.
(http://www.cimentoitambe.com.br/calcario-para-cimento/) Consultado
em 20/06/2015.
(http://www.ecivilnet.com/artigos/cimento_portland_composicao.htm)
Consultado em 21/06/2015 .
(http://www.cimentoapodi.com.br/site/cimento/componentes-do-cimento/)
Consultado em 21/06/2015.
(http://www.tede.udesc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1195)
Consultado em 21/06/2015.
(http://www.portaldoconcreto.com.br/cimento/concreto/cp2-f.html)
Consultado em 25/06/2015.
(http://www.calcariocuiaba.com.br/produtos/calcariofiller) Consultado em
25/06/2015.
(http://www.pos.demc.ufmg.br/2015/trabalhos/pg1/
Monografia_Materiais_Pozolanicos.pdf) Consultado em 25/06/2015.
(http://www.pos.demc.ufmg.br/2015/trabalhos/pg1/
Monografia_Materiais_Pozolanicos.pdf) 25/06/2015.
(http://www.lafarge.com.br/wps/portal/br/2_2_1-Manufacturing_process)
Consultado 26/05/2015.