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MOMENTO DA PATOLOGIA – AULA 34 – HIDRATAÇÃO DO CIMENTO

 Importância do correto entendimento do fenômeno por parte dos profissionais


da Construção Civil. Sem esse entendimento, fenômenos patológicos como
Carbonatação, ataque por sulfatos, cloretos e etc não serão entendidos pelos
profissionais. Logo o entendimento dos mecanismos de degradação não é
absorvido e consequentemente podem haver diagnósticos incorretos e
imprecisos, o que por sua vez refletirá nas medidas corretivas, colocando em
xeque o desempenho e durabilidade das edificações e de seus sistemas
construtivos.
 Necessidade de aprofundamento e constante atualização por parte do
Patologista.
 Composição BÁSICA do cimento Portland = CALCÁRIO, ARGILA E
MINÉRIO DE FERRO além de outros compostos em menor quantidade.
 Componente principal >> CALCÁRIO (Cerca de 70%).
 A questão ambiental torna-se extremamente importante no processo produtivo
visto o alto poder poluidor das indústrias cimenteiras. Números recentes
indicam que para cada 1t de cimento produzido são liberados cerca de 700 kg
de CO2 na atmosfera. >> Necessidade de minimização dos impactos
ambientais gerados >> Responsabilidade socio- ambiental.
 Apesar do grande potencial poluidor a indústria nacional se destaca por figurar
entre as que menos poluem.
 Uma correta especificação do tipo de cimento para uma determinada
finalidade está associado ao conhecimento do processo físico-químico da
hidratação do mesmo.
 Curiosidade >> o que dá a coloração ao cimento é o FERRO e o cimento
branco é branco devido à ausência desse mineral em sua composição.
 Processo de fabricação:
o Extração das matérias-primas nas jazidas
o Britagem
o Armazenamento
o Moagem >> Filtragem
o Pré-calcinador/trocador de calor (Aproveitamento do calor para pré-
calcinar a rocha calcária – CaCO3 Carbonato de Cálcio >> economia de
recursos.
o Forno rotativo >> Apresenta forma cilíndrica - A temperatura mínima é
de 1450oC para a produção do CLÍNQUER.
o Resfriador >> imediatamente após sair do FR o material é resfriado
bruscamente o que possibilita a formação do CLÍNQUER (forma
arredondada devido ao movimento do forno rotativo). O CLÍNQUER é
resultado dos processos físico-químicos que ocorrem no FR e da
mistura de todas as matérias-primas utilizadas no processo – O
resfriamento brusco é necessário para propiciar o alto poder de reação
dos compostos, ou seja, busca-se com esse resfriamento a reatividade
do cimento.
o Armazenamento e moagem do CLÍNQUER.
o Adição do GESSO e demais adições minerais.
o Moagem final do cimento.
o Expedição e distribuição ao mercado (concreteiras e demais atores da
cadeia de suprimentos)
 Compostos do CLÍNQUER >> SILICATOS E ALUMINATOS
o SILICATO TRI-CÁLCICO (C3S) >> ALITA
o SILICATO DI-CÁLCICO (C2S) >> BELITA
o ALUMINATO TRI-CÁLCICO (C3A) >> CELITA
o FERRO ALUMINATO TRETA-CÁLCICO (C4AF) >> FERRITA
o C – CaO (Óxido de Cálcio) >> CALCÁRIO
o S – SiO2 (Dióxido de Sílica) >>SÍLICA / argila
o A – Al2O3 (Óxido de Alumínio) >> argila
o F – Fe2O3 (Óxido Férrico) >> Ferro
 Função dos compostos do CLÍNQUER;
o SILICATOS: proporcionam RESISTÊNCIA ao concreto. Responsáveis
pela formação dos produtos de hidratação dos cimentos/argamassas
que trarão a estes as devidas características de RESISTÊNCIA.
o ALUMINATOS: Importantes para o TEMPO DE PEGA.

 Análise do gráfico acima:


o Percebe-se que, de fato, os grandes responsáveis pela resistência dos
concretos e argamassas são a Alita e Belita;
o A Alita é mais reativa em idades iniciais do que a Belita;
o A Belita proporciona um ganho de resistência mais no longo prazo do
que no curto praza
o Os ALUMINATOS são os compostos mais reativos;
o No geral o CLÍNQUER é composto de 40 à 70% de Alita (C3S);
o Um cimento com proporção mais elevada de Belita (C 2S) do que Alita
(C3S) será menos reativo;
o Os produtos de hidratação dos cimentos que possuem em sua
composição uma maior proporção de Belita (C2S) proporcionam uma
maior densificação da pasta cimentícia do que os cimentos C 3S. Logo
um cimento que possua uma maior proporção de C2S apresentam uma
MATRIZ MAIS FECHADA, MENOS POROSA e consequentemente tais
cimentos apresentam vantagens em relação aos cimentos C3S como
DURABILIDADE, devido a POROSIDADE REDUZIDA.

 O papel do GESSO no cimento


o GIPSITA (GIPSO): rocha que dá origem ao GESSO também chamada
de SULFATO DE CÁLCIO HIDRATADO >> Ca (SO4)2H2O:
o O GESSO é adicionado no cimento para controlar a PEGA
INSTANTANEA. O SULFATO DE CÁLCIO HIDRATADO reage muito
bem com os ALUMINATOS, principalmente o C3A (muito reativo). Assim
o GESSO impede a PEGA IMEDIATA/INSTANTANEA. Apesar de
muitos acharem que a PEGA IMEDIATA seja algo benéfico (rápido
endurecimento) isso não procede visto que por mais que tenhamos
produtos que ganham resistência em maiores ou menores idades, os
concretos/argamassas dependem do tempo para o ganho de
resistência, além da questão da TRABALHABILIDADE (mistura,
transporte e aplicação) que ficaria extremamente comprometida.
o Em resumo, a função do GESSO é estabilizar os ALUMINATOS,
sobretudo o C3A.
 O cimento PURO é composto de 95% de CLÍNQUER e 5% de GESSO;
 Conforme visto, além do GESSO, também são acrescentadas ao CLÍNQUER
ADIÇÕES MINERAIS que a nível de Brasil as mais usadas são;
o Fíler calcário: rocha calcária finamente moída;
o Escória de alto-forno: subproduto/resto de produtos siderúrgicos;
o Pozolana: argilas calcinadas, cinzas volantes (queima de carvão
mineral)
 FORMAÇÃO DOS PRODUTOS DE HIDRATAÇÃO (Cimento + água =
Produtos hidratados)
o Quais são os produtos de hidratação do cimento?
 C-S-H: Silicato de cálcio hidratado. Através de microscopia
verifica-se que o mesmo possui forma bastante irregular. É o
principal responsável pela RESISTÊNCIA;
 C-H ou Ca (OH)2: Hidróxido de Cálcio ou Portlandita - CAL.
Possui formato mais hexagonal. Apresenta função primordial
para os elementos de concreto, em especial o armado, que é
manter o PH do concreto em níveis de ALCALINIDADE (entre
12,5 e 13,5) o que vai conferir o grau de proteção desejado às
armaduras do elemento estrutural. Ex de Patologias
originadas pela perda da ALCALINIDADE DO CONCRETO
(DIMINUIÇÃO DO PH): CARBONATAÇÃO (O CO2 atmosférico
vai reagir formando o ÁCIDO CARBÔNICO (H 2CO3) que por sua
vez reagirá com o C-H produzindo o CARBONATO DE CÁLCIO
(CaCO3). Essa reação química consome o C-H logo a
capacidade deste composto em manter a ALCALINADADE do
concreto fica comprometida (redução do PH do concreto) o que
irá favorecer os mecanismos de CORROSÃO DAS
ARMADURAS (Destruição da camada passivadora do aço).
 C6ASH32: ETRINGITA. A etringita é um composto químico
mineral de sulfato de cálcio e alumínio hidratado, de incolor a
amarelo que cristaliza no sistema trigonal. A etringita forma-se
nos primeiros momentos da hidratação do cimento, pela
combinação de SULFATOS disponíveis em solução aquosa e o
ALUMINATO TRI-CÁLCICO (C3A) ou Ferro-aluminato tetra-
cálcico (C4AF), sendo a sua reação de formação, uma das
responsáveis pela PEGA e endurecimento do concreto.
Cuidados devem ser tomados para que futuramente o elemento
estrutural não seja exposto ou tenha contato com fontes de
SULFATO (SOLOS, ESGOTO, ETC) futuramente. Concretos em
presença de água e SULFATOS pode propiciar a formação da
DEF (Delayed Ettringite Formation) ou ETRINGITA TARDIA.
A formação da DEF é favorecida se o concreto tiver uma
temperatura de concretagem acima de 65oC. A reação de DEF é
EXPANSIVA, ou seja, os produtos de formação da DEF vão se
expandir dentro do elemento estrutural de concreto e
introduzir/induzir, no mesmo, tensões de tração não previstas
que irão promover o surgimento de fissuras, o que pode ser
extremamente danoso ao elemento estrutural.

 O que são ADIÇÕES MINERAIS? São produtos comumente adicionados no


cimento/argamassa/concreto em quantidades superiores a 5%. Elas podem ser
CIMENTANTES, POZOLÂNICAS OU INERTES.
 Classificação das ADIÇÕES MINERAIS
o CIMENTANTES: Escória de alto-forno
o CIMENTANTES E POZOLÂNICAS: Cinzas volantes com ALTO teor de
CaO (>10%)
o SUPERPOZOLANAS: Sílica ativa e Metacaulim
o POZOLANAS COMUNS: Cinzas volantes com BAIXO teor de CaO
(<10%), argilas calcinadas e materiais naturais de origem vulcânica e
sedimentar
o POZOLANAS POUCO REATIVAS: Escória de alto-forno resfriada
lentamente, escória de caldeiras
o INERTES: Fíler calcário

 Por que as ADIÇÕES MINERAIS (Fíler calcário, escória e pozolana) são


colocadas no cimento?
o Aspecto ambiental. Quando são acrescentadas as ADIÇÕES
MINERAIS a proporção do CLÍNQUER é reduzida e tem-se aí 2
aspectos ambientais favoráveis: i) redução da quantidade de CO 2
liberado e ii) incorporação/utilização de resíduos (escória) de outra
indústria de transformação (siderurgia) que seria descartado no meio
ambiente impactando-o.
o Aspecto técnico: As ADIÇÕES permitem a produção de cimentos
tecnicamente adequados as exigências.
o Aspecto econômico-financeiro: Devido ao alto preço de fabricação do
CLÍNQUER e da complexa e onerosa matriz de custos em todo o
processo, incorporar as ADIÇÕES MINERAIS impactam sobremaneira
nesses custos para menor.
 É preciso entender, também, que cada ADIÇÃO MINERAL possui sua
especificidade.
o FÍLER CALCÁRIO: rocha calcária moída. É um material inerte
responsável pelo EFEITO FÍLER (auxílio na densificação do concreto
fechando os poros devido seu alto módulo de finura. Promovem
alterações na microestrutura do concreto refinando seu sistema de
poros, proporcionado assim uma maior tortuosidade e desconexão do
sistema de poros).
o ESCÓRIA DE ALTO FORNO: Atua na formação de produtos
cimentantes. As reações que acontecem com a escória são reações
mais lentas e isso se torna um ponto chave.
o POZOLANA: Rica em sílica. Também apresenta reações mais lentas.
Possuem pouco ou nenhum valor cimentíceo. Mas devido a REAÇÃO
POZOLÂNICA (CH + S  C-S-H), reação entre a Pozolana e o
Hidróxio de Cálcio onde a pozolona, na presença de umidade, reagem
quimicamente com o C-H à temperatura ambiente, formando compostos
com propriedades cimentíceas, motivo pelo qual essa adição é
importante para o processo de hidratação.
 Diante disso, pode-se concluir que cimentos com adições de Escória e
Pozolana apresentam reações de hidratação são mais lentas e por isso são
indicados para determinadas utilizações como concretagem de grandes
volumes de concreto (blocos de fundação, barragens). Mas por que? Sabe-se
que a reação de hidratação dos compostos dos cimentos é uma reação
EXOTÉRMICA, onde há liberação de calor e quanto mais reativo for o cimento
maior será o calor liberado. Nesse caso específico haverá uma menor
liberação de calor de hidratação visto que cimentos adicionados com ESCÓRIA
E POZOLANA são menos reativos e consequentemente o calor liberado no
processo de hidratação será menor. Quando se pensa em concretagem de
grandes volumes atenção especial deve ser dada ao calor de hidratação
liberado visto que grandes temperaturas promoverão o surgimento de
TENSÕES TÉRMICAS no concreto causando excessiva fissuração do mesmo.

 Com o auxílio da tabela abaixo contida na ABNT NBR 16697/2018 discorre-se


um pouco mais sobre as ADIÇÕES MINERAIS e tipos de cimento
comercializados no Brasil.
o Essa normativa sofreu atualização recente, em 2018, e uma das mais
importantes alterações se deu na quantidade de adições permitidas nos
cimentos nacionais.
 CP I: Cimento Portland comum sem adição. É o cimento puro. Possui em sua
composição 95 a 100% de clínquer + Sulfato de Cálcio hidratado
(Ca(SO4)2H2O) e de 0 à 5% de adições (escória, pozolana ou fíler calcário).
o Esse tipo de cimento não é comercializado no mercado. Seu uso é
corrente em pesquisas (Ex.: teste de uma nova adição. Este teste deve
ser obrigatoriamente realizado com o cimento puro. Em alguns casos
usa-se diretamente o clínquer)
 CP II: Utilizações mais normais. Cimento Portland Composto (Tomando valores
médios tem-se 70% de clínquer + Ca(SO 4)2H2O e 30% de adições). Existem 3
tipos cuja diferença se encontra na adição:
o CP II – E: Escória
o CP II – F: Fíler Calcário
o CP II – Z: Pozolânico
 CP III: Cimento Portland de alto-forno. Em comparação com o CPII o teor de
clínquer + Ca(SO4)2H2O é menor e o teor das adições é aumentado. Em média
possuem 30% de clínquer + Ca(SO4)2H2O e 70% de adições.
 CP IV: Cimento Portland pozolânico. Em comparação com o CPII o teor de
clínquer + Ca(SO4)2H2O é menor e o teor das adições é aumentado. Em média
possuem 30% de clínquer + Ca(SO4)2H2O e 70% de adições.
 Cimentos com maior teor de adições, CPIII e CPIV apresentando menores
calores de hidratação
 CP V – ARI: Cimento Portland de alta resistência inicial. Um concreto
confeccionado com CP V ARI, em média, já com 7 dias apresentará 70% de
sua resistência final, o que se torna benéfico para vários cenários. Entre eles
pode-se citar como exemplo edificações de múltiplos pavimentos nas quais é
vantajoso que o concreto utilizado adquira resistências mais altas em pouco
tempo visto que assim é possível aliviar uma determinada parcela de
escoramento em x dias, menor em comparação com concretos produzidos com
outro tipo de cimento.
o Este tipo de cimento também apresenta uma maior reatividade, o que
pode ser confirmado pela sua composição média de 90% de clínquer +
Ca(SO4)2H2O e até 10% de fíler calcário (material carbonático).
o Um ponto que faz com que esse tipo de cimento seja mais reativo que
os demais está no seu módulo de finura extremamente elevado,
apresentando esse parâmetro superior aos demais tipos de cimento,
visto que o mesmo apresenta uma maior superfície específica para
reagir.
o A reatividade de qualquer tipo de cimento é extremamente importante e
deve ser levada em consideração na hora da especificação do tipo de
cimento. Sabe-se que quanto maior a reatividade de um cimento
qualquer, mais rápidas serão as reações de hidratação e
consequentemente haverá uma maior liberação do calor de hidratação
podendo causar transtornos executivos e até mesmo contribuir para o
surgimento de patologias futuras, como a fissuração excessiva, o que
por sua vez impactará sobremaneira na durabilidade do elemento
estrutural. Logo o CP V – ARI libera uma quantidade de calor de
hidratação superior aos demais tipos de cimentos, com isso algumas
aplicações do mesmo devem ser evitadas como por exemplo a
concretagem de elementos estruturais robustos, como os blocos de
coroamento de grandes dimensões. Por outro lado, para elementos pré-
moldados (cura a vapor para acelerar ainda mais as reações de
hidratação) este tipo de cimento é perfeitamente indicado.
 CPB: Cimento Portland Branco. Cimento sem ferro. Atualmente não é mais
fabricado nacionalmente e a demanda nacional é suprida pela indústria
Argentina. Existe o CPB estrutural e o não estrutural.
 É importante atentar para as classes de resistência dos cimentos. A norma
esclarece que os cimentos podem ter resistências de 25, 32 ou 40 MPa. Outro
ponto que merece destaque e atenção são as siglas RS e BC
o RS: Resistente à SULFATOS. Este tipo de cimento possui uma menor
proporção de C3A (Aluminatos). Como os ALUMINATOS estão
presentes no CLÍNQUER observa-se os cimentos RS possuem redução
deste componente na sua composição. Os ALUMINATOS são ponto
chave para se pensar em ambientes em presença de CLORETOS (Íons
Cloro), visto que esses componentes podem penetrar nos concretos e
desencadear processos corrosivos extremamente desastrosos aos
elementos estruturais. Os ALUMINATOS promovem a fixação dos
CLORETOS livres formando os SAIS DE FRIEDEL que impedem que
os íons cloretos estejam “disponíveis” para reagir com o ferro e causar
processos corrosivos.
o BC: Baixo calor de hidratação.
 Existe uma certa heterogeneidade em relação a disponibilidade dos tipos de
cimento no Brasil. Logo as cimenteiras espalhadas pelo país produzirão
cimentos cujas matérias-primas estejam mais facilmente disponíveis. Tal
cenário pode impactar nos custos de aquisição por parte dos consumidores.
 CURIOSIDADE: Para Chapisco não é interessante utilizar cimentos que
apresentem reatividade lenta, logo o CPII-E, CPII-Z, CPIII e CPIV não são
indicados, ainda mais se essa camada de chapisco for receber reboco já que a
ancoragem deste se dará sobre uma base que não ainda apresenta uma
resistência mínima para promover o processo de ancoragem do reboco. Com
isso, além da correta especificação para este caso é imprescindível que a cura
do chapisco seja realizada por 72 horas, o que muitas vezes é negligenciado
por parte dos construtores. Diante disso, recomenda-se os cimentos CPII-F e o
CPV para a execução de chapisco e atenção especial ao processo de cura.
Obviamente cada situação deve ser criteriosamente analisada e caso se opte
pela utilização de cimentos com adição recomenda-se estender o tempo de
cura e execução do reboco. É ponto comum na utilização dos tipos de cimento
para execução de chapisco que obrigatoriamente deve-se promover que
existam, sempre, boas condições de hidratação, o que refletirá em um
chapisco com resistência mecânica adequada para promover a resistência de
aderência satisfatória, evitando-se desta forma, fissurações excessivas,
descolamentos e desplacamentos volumétricos futuros, impactando na
durabilidade e desempenho do sistema.

BIBLIOGRAFIAS RECOMENDADAS PARA APROFUNDAMENTO:

 Publicações do IBRACON (Instituto Brasileiro do Concreto)


 Concreto: microestrutura, propriedades e materiais. Metha. Monteiro
 Concreto: Ciência e Tecnologia. Cochella. IBRACON
 Materiais de Construção Civil e princípios de ciência e engenharia de materiais.
Cochella. IBRACON
 Tecnologia do Concreto. Neville. Brooks

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