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PC.SSMA.ENE.02
Não Conformidade e Ação Corretiva
Nº Documento: PC.SSMA.ENE.02
Nº Revisão: 00
Data: 11/07/2023
Elaborado por: Johnathan Freitas
Aprovado por: Fábio Fernandes

HISTÓRICO DE REVISÕES

Revisão N° Descrição das Modificações Elaborador por Data


00 Emissão Inicial Johnathan Freitas 11/07/2023

Este documento é valido para consultas on-line, se impresso deverá conter assinatura do Diretor Executivo, responsável pela
elaboração, responsável pela aprovação e carimbo de CÓPIA CONTROLADA rubricada pelo Departamento de SGI.
Sumário

1. OBJETIVO ................................................................................................................................................... 3
2. ABRANGÊNCIA ......................................................................................................................................... 3
3. DEFINIÇÕES E SIGLAS .............................................................................................................................. 3
4. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES E REFERÊNCIAS ....................................................................... 4
5. PROCEDIMENTO ....................................................................................................................................... 5
5.1 Ação Corretiva .................................................................................................................................... 5
5.2 Ação Preventiva .................................................................................................................................. 5
5.3 Identificação e Correção................................................................................................................. 5
5.4 Análise Preliminar e Verificação da Abrangência .................................................................... 6
5.5 Emissão do RAC ................................................................................................................................... 6
5.6 Decisão sobre a necessidade de Ação Corretiva ................................................................... 7
5.7 Identificação da causa-raiz ............................................................................................................. 8
5.8 Definição e aprovação do plano de ação................................................................................ 8
5.9 Execução e acompanhamento do plano de ação ............................................................... 9
5.10 Verificação da Eficácia do Plano de Ação ............................................................................... 9
5.11 Análise Crítica das Ações Corretivas...........................................................................................10
5.12 Avaliação de Riscos e Oportunidades .......................................................................................10

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Título: NÃO CONFORMIDADE E AÇÃO CORRETIVA

1. OBJETIVO

Estabelecer, implementar e manter processo, incluindo relatórios, investigações e ações


tomadas para determinar e gerenciar não conformidades, bem como outras situações
indesejáveis que possam prejudicar o funcionamento do Sistema de Gestão de Segurança,
Saúde e Meio Ambiente, com vistas a tomar ações para controlar, corrigir e lidar com as
consequências evitando que se repita ou ocorra em outro lugar.

2. ABRANGÊNCIA

Esse procedimento se aplica às unidades abrangidas pelo escopo do Sistema de Gestão


de Segurança, Saúde e Meio Ambiente do Grupo Enersolar.

3. DEFINIÇÕES E SIGLAS

• RAC: Relatório de Ações Corretivas do SSMA;


• SSMA: Saúde, Segurança e Meio Ambiente;
• Abrangência: é a extensão que a não conformidade pode atingir;
• Ação corretiva: Ação para eliminar as causas de uma não conformidade e para
prevenir a recorrência;
• Causa raiz: A causa que, se for eliminada, evita a reincidência ou a ocorrência do
efeito a ela associado;
• Eficácia: É a extensão na qual as atividades planejadas são realizadas e os resultados
planejados alcançados, considerando os recursos utilizados
• Correção ou ação imediata: Ação para eliminar uma não conformidade
identificada. A correção busca o retorno à normalidade, porém não garante evitar
a reincidência da não conformidade ou outra situação indesejável;
• Desvio: Qualquer ação ou condição, que tem potencial para conduzir, direta ou
indiretamente, danos a pessoas, ao patrimônio (próprio ou de terceiros), ou impacto
ao meio ambiente. Um desvio pode ou não ser considerado uma não conformidade
em função do seu potencial de gravidade (crítico) ou se a sua ocorrência é sistêmica
ou não;
• Desvios sistêmicos ou repetitivos: São aqueles em que ocorreram mais do que três
vezes em relação às práticas estabelecidas no SSMA;

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• Desvio crítico: é aquele que tem alto potencial de provocar danos humanos em
termos de lesão ou danos graves ao Meio Ambiente. Pode ser uma situação de risco
grave e iminente à vida, à saúde ou ao Meio Ambiente;
• MPR: Matriz de Perigos e Riscos;
• APR: Análise Preliminar de Riscos;
• LAIA: Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais;
• Não conformidade: É o não atendimento de um requisito;
• Conformidade: atendimento de um requisito;
• Requisito: necessidade ou expectativa que é declarada, geralmente implícita ou
obrigatória;
• Risco de Saúde e Segurança: combinação da probabilidade de ocorrência de
eventos ou exposições perigosas relacionadas aos trabalhos e da gravidade das
lesões e problemas de saúde que podem ser causados pelo evento(s) ou
exposição(ões);
• Oportunidades de SSMA: circunstância ou conjunto de circunstâncias que pode levar
à melhoria do desempenho de Saúde, Segurança e Meio Ambiente;
• Riscos e Oportunidades: quando for usado o termo “riscos e oportunidades” significa
riscos de saúde e segurança e meio ambiente, oportunidades de saúde e segurança
e meio ambiente e outros riscos e oportunidades para o Sistema de Gestão;
• Consulta: busca de opiniões antes de tomar uma decisão. A consulta incluem o
envolvimento de comitês de saúde e segurança e representantes dos trabalhadores,
se existirem;
• Participação: envolvimento na tomada de decisões. A participação inclui o
envolvimento de comitês de saúde e segurança e representantes dos trabalhadores,
se existirem.

4. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES E REFERÊNCIAS


• ISO 14001: (versão vigente) – Sistemas de Gestão Ambiental – Requisitos com
orientações para uso;
• ISO 45001 (versão vigente): Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional;

• ISSO 9001 – Sistema de Gestão da Qualidade

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5. PROCEDIMENTO

5.1 Ação Corretiva

Uma ação corretiva deve ser tomada quando é caracterizado o descumprimento de


algum requisito de SSMA.
As seguintes situações, em especial, merecem ações corretivas:

• Não conformidade identificada em auditoria ou no relatório de avaliação do


atendimento a requisitos legais e outros requisitos;
• Não atendimento a um requisito legal ou condicionante de licença;
• Interdição de área, máquina ou equipamento;
• Desvios sistêmicos ou repetitivos (mais do que três ocorrências) em relação às
práticas estabelecidas no SSMA;
• Inobservância de critérios operacionais contidos nos procedimentos do SSMA;
• Resultados de monitoramentos fora dos limites permitidos pela legislação e que
demandem análise e investigação das causas;
• Reclamações pertinentes de partes interessadas, relacionadas aos aspectos /
impactos ambientais ou perigos / riscos de SST, quando estas forem de fato
confirmadas como procedentes;
• Outros conforme apropriado.

5.2 Ação Preventiva

As ações preventivas nos processos do Grupo Enersolar serão tratadas através de projetos
associados a oportunidades de melhorias identificadas ou através das ferramentas de
análise de riscos implantadas.
Todas as áreas e processos do Grupo Enersolar são incentivadas a priorizar as ações
preventivas, porém, não há necessidade de preenchimento de um relatório específico.
Projetos, programas e planos de ação são usados para este fim.
Os processos de ação corretiva devem ser tratados conforme etapas seguintes

5.3 Identificação e Correção

Qualquer trabalhador, próprio ou de empresa contratada, ou ainda, um auditor pode


identificar uma não conformidade ou uma situação irregular que prejudique o SSMA.
Exemplo: mau funcionamento do controle estabelecido para prevenir determinado risco à
segurança do trabalhador ou ao meio ambiente.

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Em muitos casos é preciso tomar uma ação imediata, o que é tratado como correção.
Esse tipo de ação não elimina a causa do problema, mas corrige seus efeitos e permite à
organização lidar com os efeitos destas ocorrências.

Um trabalhador, próprio ou de empresa contratada, pode executar a correção desde


que tenha sido treinado ou orientado para atuar no tipo de irregularidade em questão.
Caso contrário, deve relatar o problema ao Técnico de Segurança ou de Meio Ambiente,
ou ao Encarregado da obra, e na sede, à Coordenação do SSMA.

Em se tratando de situação emergencial, deve ser seguido o Procedimento de


Atendimento a Emergência (PAE) pertinente.

Situações que requerem a abertura de ações corretivas deverão ser passadas para a
equipe de SSMA que irá emitir o RAC.

5.4 Análise Preliminar e Verificação da Abrangência

A análise preliminar da ocorrência da não conformidade é feita nas obras pelo Técnico
de Segurança ou responsável pelo Meio Ambiente juntamente com o engenheiro da obra,
por meio de entrevista com os envolvidos, verificação do local (se aplicável), bem como
verificação de documentos e registros e dados pertinentes. Se o local for a sede, a
responsabilidade é da Coordenação do SSMA.

Deve ser também verificada a abrangência do problema, ou seja, se a situação está


ocorrendo ou pode ocorrer em outro local ou em algum processo similar, a fim de que o
plano de ação seja extensivo a estes locais também.

Os setores, processos, obras e regionais afetados pela não conformidade e suas


respectivas ações deverão ser listados em campo próprio da RAC.

A forma de aplicação da abrangência da RAC deverá ser indicada no FO.SSMA.ENE.02.2


- Controle de RAC do SSMA.

5.5 Emissão do RAC

Nas obras, o Técnico de Segurança ou responsável pelo Meio Ambiente juntamente com
o engenheiro da obra emitem o FO.SSMA.ENE. 02.1 - Relatório de Ação Corretiva– RAC

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registrando a não conformidade identificada e informando, se aplicável, a correção


executada. Na sede, essa responsabilidade é da Coordenação do SSMA.

Em se tratando de auditoria, o auditor pode optar por emitir o RAC ou registrar as não
conformidades em seu relatório, que devem ser posteriormente transcritas para o formulário
RAC.

Devem ser lançadas no RAC as informações sobre a descrição da ocorrência de maneira


clara e suficiente para permitir o tratamento adequado. A descrição deve conter:

• O fato: o problema;
• As evidências que o confirmam: O quê, quando e onde aconteceu e citar a
referência ou aquilo que demonstra o fato. A ausência de algo pode ser a própria
evidência. Exemplo: a não apresentação de registro que demonstre capacitação
de um operador;
• As contrariedades: As referências sobre quais requisitos normativos e/ou qual
procedimento / requisito legal foram descumpridos. Aqueles requisitos / critérios que
não estão atendidos.
• A correção tomada (se aplicável).

A emissão de RAC deve seguir um controle de numeração sequencial por unidade (cada
obra e a sede) conforme FO.SSMA.ENE.02.2 - Controle de RAC do SSMA.

Caso o RAC não for aplicável ou foi aberta de forma indevida, o coordenador de SSMA
ou engenheiro da obra poderá cancelar a RAC e indicar isso no FO.SSMA.ENE.02.2 - Controle
de RAC do SSMA no campo “Status da RAC”.

5.6 Decisão sobre a necessidade de Ação Corretiva

Nas obras, cabe ao Engenheiro da obra com apoio do Técnico de Segurança ou


responsável pelo Meio Ambiente avaliar a necessidade de conduzir um processo de
tratamento de não conformidade, e na sede, essa responsabilidade é da Coordenação do
SSMA.

Para essa decisão, deve ser consultada a relação das situações que merecem ações
corretivas contidas neste regimento.

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5.7 Identificação da causa-raiz

O responsável pela condução do processo deve analisar todos os fatos relacionados à


ocorrência, identificar as causas mais prováveis, testá-las, se pertinente, e determinar a
causa-raiz do problema, ou seja, aquela que, sendo eliminada, garante que a não
conformidade ou a situação indesejável não se repita. Este processo deve acontecer com
a participação da área responsável pelo processo onde a não conformidade ocorreu, a
fim de que a mesma seja engajada no tratamento das causas identificadas respeitando-se
as ações e os prazos estabelecidos.

Recomenda-se o “Método dos 5 Porquês”, que consiste em responder à pergunta “Por


que isto aconteceu?” quantas vezes forem necessárias para identificar a causa-raiz.

A causa raiz deve ser descrita no campo específico do RAC.

Outros métodos de investigação podem ser necessários e podem ser usados. Exemplo:
diagrama de Ishikawa e outros como ocorre nos casos de acidentes.

5.8 Definição e aprovação do plano de ação

O responsável pela condução do processo deve propor o plano de ação corretiva


indicando responsáveis e prazos.

Nas obras, cabe ao Engenheiro aprovar o plano de ação e na sede, essa


responsabilidade é do Representante da Direção.

Em se tratando de ações corretivas de Segurança e Saúde, a representação dos


trabalhadores deve participar na investigação e estabelecimento destas ações, e,
conforme apropriado, reportar estas ações nas atas da CIPA da obra. Na ausência da CIPA,
o designado deve cumprir este papel.

O prazo para cada ação deve ser adequado e coerente à magnitude do problema e
deve ser definido em conjunto com o engenheiro da obra considerando este critério. Ações
simples e de fácil solução não devem ter prazos prolongados ou em demasiado estendidos.

A determinação de controles, incluindo controles novos ou modificados requerem seja


considerada a seguinte hierarquia:

1) Eliminação;

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2) Substituição;
3) Controles de Engenharia;
4) Controles administrativos, sinalização e alertas;
5) Equipamento de Proteção Individual.

5.9 Execução e acompanhamento do plano de ação

Nas obras cabe ao Técnico de Segurança ou responsável pelo Meio Ambiente executar
e/ou supervisionar a execução do plano de ação. Os problemas de atraso ou
inadimplência na execução das ações devem ser levados ao conhecimento do Engenheiro
da Obra para as providências cabíveis.

Na sede, cabe à Coordenação do SSMA executar e/ou supervisionar a execução do


plano de ação e os problemas de atraso ou inadimplência na execução das ações devem
ser levados ao conhecimento do Representante da Direção para as providências cabíveis.

5.10 Verificação da Eficácia do Plano de Ação

Pode-se considerar fechado o RAC somente depois de verificada a eficácia do plano de


ação, isto é, deve-se comprovar que não houve reincidência da não conformidade,
portanto, a causa foi eliminada e o problema resolvido.

Na obra, o engenheiro tem autoridade para avaliar a eficácia do plano de ação, e na


sede essa autoridade é do Representante da Direção ou um representante do SSMA.

Em se tratando de não conformidade de auditoria, somente o Representante da


Direção, um auditor ou representante de SSMA designado tem autoridade para avaliar a
eficácia do plano de ação.

Se a avaliação da eficácia for negativa, o avaliador registra a justificativa no formulário


e o RAC retorna para o responsável pela área onde ocorreu o problema, para fins de
reanálise de causas e definição de novo plano de ação. Abre-se um novo RAC, com a
mesma numeração, acrescida de “barra 1” (/1), sinalizando que se trata de uma reedição
do mesmo RAC.

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Se a avaliação da eficácia for positiva, o avaliador informa no formulário RAC como foi
verificada a eficácia e considera-se o processo de tratamento da não conformidade
encerrado.

O acompanhamento do RAC que passou ou não por avaliação de eficácia é feito no


FO.SSMA.ENE.02.2 - Controle de RAC do SSMA.

Nota: as evidências de avaliação da eficácia das ações devem ser registradas neste
campo do relatório, ou seja, precisa ser descrito com detalhes aquilo que comprova que as
ações resolveram ou não o problema.

Os prazos para avaliação da eficácia devem ser citados no RAC a partir da análise das
ações e tempo suficiente que permita a coleta de dados que subsidiem o entendimento
em relação à eficácia ou não das ações. Recomenda-se que os prazos para avaliação da
eficácia das não conformidades de auditoria interna sejam até o início do próximo ciclo de
auditorias. Para as demais não conformidades, recomenda-se a avaliação de eficácia até
o próximo ciclo de análise crítica (regional ou corporativo) para que desta forma a Alta
Direção tenha uma informação clara do nível de tratamento das não conformidades
identificadas.

5.11 Análise Crítica das Ações Corretivas

Problemas na implementação de ações corretivas relevantes devem ser levadas, pelo


Representante da Direção, para análise crítica da alta direção, visando à tomada de
decisão sobre as providências cabíveis.

5.12 Avaliação de Riscos e Oportunidades

As ações corretivas devem subsidiar a gestão de riscos e oportunidades para o Sistema


de Gestão do Grupo Enersolar, conforme segue:

• Matriz de Riscos de Processos/SWOT;


• MPR, APR e LAIA.

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ELABORAÇÃO, ANÁLISE CRÍTICA E APROVAÇÃO


Elaboração: Revisão/Aprovação:

_____________________________________________ ________________________________________________
Johnathan Freitas Fábio Fernandes
Coordenador de SSMA Diretor de Implantação

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