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Entrevistadora: Entáo, normalmente a gente nunca pensa ewm cuidar de um parente ou familia

que tem secuela dev AVC, então desta vertente a senhora pode explicar um pouco como foi ao
cehegaram em casa com o senhor antonio, qual foi o impacto que tiveram quando chegaram em
casa com o senhor antonio uma vez que ele estava com essa dificudade na locomução?

Entrevistada: eh entao nos tivemos com ele, ele no tem mesmo muita dificuldade, porque num
conseguia andar, ele nunm consegue andar, tem que ser mesmo com auda de alguem.

Entrevistadora: Sim o que que a senhora sentiu agora ao ver o seu pai naquele momento?

Entrevistada:oh foi muito triste mesmo, muito muito tristre

Entrevistadora: Será que a senhora estava preparada para poder ver o pai naquelas condições?

Entrevsitada:náo num tava num tava

Entrevistadora: então foi um choque?

Entrevistada: foi um choque muito, foi um choque fatal , um choque fatal.

Entrevistadora: então nesse preciso momento, quais são que tem encarado em lhe dar com o
senhor antónio nessas condições em casa.

Entrevistada: ele não consegue fazer nada sozinho, tem que ser sempre com ajuda de alguém.

Entrevistadora: A grande dificuldade é que vocês têm que auxiliar ele em quase todas as
dificuldades da vida?

Entrevistada: Sim em todas, todas.

Entrevistadora:Entao a doença do Senhor António, será que causou alguma mudança na vossa
vivência economicamente, no forum social?

Entrevistada: Sim Causou, causou.

Entrevistadora : O que que mudou então ?

Entrevistada: diga?
Entrevistadora : O que que mudou ? o que que mudou uma vez que o pai não consegue fazer as
coisas, já não consegue trablahar, será que economicamente a coisa é a mesma, têm alguma
dificuldade e como é que têm encarado essa dificuldade?

Entrevistada: epa desde já ainda náo temos, dificuldade não temos.

Entrevistadora : não porque ele antes trabalhava!

Entrevistada: trabalhava já não está a trabalhar mais.

Entrevistadora : Trabalha e supria algumas dificuldades em casa, agora uma vez que ele já nã
está a trablhar mais como é que vocês estão a encarar isso? Mudou alguma coisa
economicamente lá em em casa?

Entrevistada: num mudou , num mudou.

Entrevistadora : e como é que a familia está a lhe dar com essa situação diante da situação do
Senhor Antómio?

Entrevistada: a principio não estavamos aceitar, mais agora já aceitamos a doença.

Entrevistadora : O senhor António tambem já aceitou a situação?

Entrevistada: Está aeitar epa, está aceitar aos poucos, porque ele até agora mesmo, ele não
acredita que é essa pessoa que está sentado na cadeira nesse estado.

Entrevistadora : Ok ta bem, muito obrigada, epha a senhora ?

Entrevistada: Laudivânia Vandúm?

Entrevistadora : Muito Obrigada


Entrevistadora : E agente não está preparada para cuidar de uma paciente ou famiiliar que tem
ou teve secuelas de AVC, que a mesma impossibilita de fazer as suas actuvidades como banho,
comer sozinho, vestir, caminhar dentre outras actividades, nesta senda o senhor pode me explicar
como é que foi quando chegaram em casa com o senhor Domingo, qual foi o impacto da familia
ao chegar em casa com o senhor Domingo nas condições que ele se encontrava.

Entrevistado: incialmente foi complicado para ele, ele era ua pessoa autonoma e derepente
estava a precisar de ajudar para caminhar para levantar, ele sempre, quando chegamos em casa
precisou de ajuda para ficar de pé, ele sempre ficava com tontura, então o pessoal de casa ficava
sempre atento quando ele precisava de ir em casa de banho, fazer algumas coisa.

Entrevistadora : como familiar o que você sentiu, será que já estavam preparados para viver
essa nova realidade do senhor Domingos?

Entrevistado: Não ninguém está preparado para isso, ninguém está preparado para isso, foi um
pouqinho complicado, tivemos que nos organizar de modo a poder auxilia-los, deixamos de fazer
algumas coisas, alguns membros tiveram de deixar algumas coisas para poder auxiliar, ninguem
estava preparado para isso, foi algo que caiu de suprresa.

Entrevistadora : Ok, então quais são as dificuldades que vocês têm enfrentado ao cuidar do
snehor Domingos nessa situação?

Entrevistado: Bem, inicialmente, isso foi no principio, porque ele agora já está a fazer as coisas
sozinhos, mais inicialmente quando chegamos em casa, as dificuldades começam como disse,
vocÊ deixa de fazer algumas coisas que fazias antes, se vais para o trabalho chegas um
pouquinho tarde porque tens que esperar outro membro da familia foi que está pra auxiliarque
tens que trocar no dia seguinte, por exemplo, tivemos que estar sempre algum membro medir a
pressão dele no horario estipulado e ele tomar a medicação e não esquecer, epha foi mais isso
não esquecer isso, deixar de fazer algumas coisas para poder cuidar dele.

Entrevistadora : De certeza que o senhor Domingo ele trabalhava, ele trabalhava depois antes
da doença?

Entrevistado: Não ele já está aposentado, imagina só se ele trabalhasse depois da doença, seria
mais complicado.
Entrevistadora : Entã não teve nenhum empacto socioeconimico nem familiar da doença deles
para vocès familiares?

Entrevistado: naão, não, não Epa isso não

Entrevistadora : Neste caso economicamente não mudou nada, mais por parte do papel familiar
ouve alteraçao na muda de papel por vossa parte?

Entrevistado: Isso sim, isso sim.

Entrevistadora : Ok, então como tem feito para reduzir o impacto da doença do senhor
Domingo lá no ceio familiar?

Entrevistado: diga, diga?

Entrevistadora : então como tem feito para reduzir o impacto da doença do senhor Domingo lá
no ceio familiar?

Entrevistado: Ola, inicialmente tivemos que conversar todos, né porque isso do ponto de vista
psicoemocional é muito forte, então a familia os mais proximos que tinha o conhecimentos ,
tiveram que sentar, conversar para se adpatar a nova realidade porque ai vem o temor da perda,
proque se isso pode voltar a acontecer se a pressão não tiver controlada, então a familia teve que
sentar conversar, explicar algumas coisas, porque que aconteceu, quais são os riscos que isso
voltar a acontecer se ele não tomar a medicação como deve tomar, foi mais isso a base da
conversa.

Entrevistadora : Ok, senhor Anselmo muito Obrigado


Entrevistadora : O senhor Queta podes nos explicar como é que foi ao chegar com a senhora
Vanda no primeiro dia?

Entrevistado: É na verdade não foi facil, foram inumeras dificuldades, nunca vivemos isso, na
primeira pessoa, mais prontosna medida que o tempo vai passado estamos a conseguir nos
encontrar.

Entrevistadora : Então o que que sentiste ao ter a Vanda no Estado que ela se encontra em casa,
tu estavas preparado por essa nova realidade na vida da vanda, sera que estavas preparado para
enfrentar isso?

Entrevistado: Nunca estive, nunca estive, acho que nenhum ser humano por natura está
preparado para isso.

Entrevistadora : Epa quais são as dificuldades qye tens enfrentadi em rela

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