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Nome: Tessa Harper

Idade: 14
Gênero: Feminino
Deus: Afrodite
Falha Fatal: Não confia facilmente nas pessoas. Não consegue
estabelecer uma relação de real proximidade sem realmente
conhecer e ter certeza de que sabe suas intenções.
+ Perfeccionista demais.

História:

As vezes me fico imaginando o que teria acontecido se meu pai não


tivesse achado aquela mulher monstra bizarra, fico imaginando se
Charlie ia interferir naquela proximidade se meu pai não fosse
covarde o bastante para não conseguir nem ao menos se livrar de
mim diretamente, mas não vou falar aqui de todas as possibilidades
que eu gostaria que fossem minha realidade, e sim, dela em si.
Meu nome é Tessa Harper, hoje, tenho 14 anos, do Chalé de
Afrodite, gosto de esportes, tudo que envolve artesanato e
atualmente tenho uma leve queda de talvez uns 18mil metros por
um ferreirozinho fofo que eu vivo tentando atormentar na verdade
ignora essa parte isso foi desnecessárioHAHAHAH-mas, na época
dessa bagunça toda, eu tinha em torno de sei lá, uns 9 anos. Dá para
iniciar isso dizendo que tudo começou com um professor de
universidade famoso que vivia em Denver, nos EUA, mas,
infelizmente, empinou seu nariz para o lado errado e entrando em
territórios desconhecidos teve uma filha com uma deusa chamada
Afrodite e desgraçou o destino de uma criancinha chamada,
adivinha? EU!
Eu vou te falar a verdade, que esse trampo todo aqui não vale o meu
poderzinho idiota de ficar mudando a cor dos meus olhos, beleza?
Mas, sinceramente, isso talvez teria sido duas pitadas mais fácil se
meu pai não tivesse resolvido se casar de novo. Ele sempre foi meio
reservado, eu acho, do jeitinho dele. Até um tempinho atrás disso eu
tinha a pequena impressão se que tínhamos um afeto, mas acho que
eu era realmente uma criança burra e desatenta mesmo (obrigada,
TDAH! Eu te odeio!). Jerstey Harper não gostava da ideia de ter uma
filha tão especial assim, quer dizer, ele era um professor bem-
sucedido que não queria compromisso grande nenhum, e eu era
exatamente tudo o que ele menos precisava no momento, mesmo
assim, tentou manter por um tempo seu jeito de que daria conta de
uma pedrada na sua carreira como eu, e assim, achei que estava
lidando com tudo isso de sua forma, tentando construir um ambiente
agradável, sabe? Mas esse com toda a certeza não era o objetivo dele
quando resolveu casar-se com aquilo.
Cassandra era uma mulher alta, pouca coisa a mais que meu pai,
tinha olhos castanhos implantados em um olhar penetrante, cabelo
curto liso negro e uma pele pálida com rugas que definiam seu rosto
ligeiramente diferente que sempre deixavam meu corpo todo em
sinal de alerta, quase me dizendo algo como "cara, essa mulher quer
muito te matar!", e era bem isso, na verdade, era evidente que ela
absolutamente não ia com a minha cara, e isso me incomodaria se
não fosse por Charlie. Esse rapaz de 13 anos foi meu irmão por um
tempo e, sempre que podia, longe do alcance dos meus pais que
eram evidentemente rudes e empáticos comigo, aliviava o ar tenso.
Charlie tinha um cabelo ruivo meio ondulado que batia em seu
ombro, muitos pares de sardas nas bochechas e sempre falava com o
tom mais calmo e gentil o possível, mesmo que desse para sentir no
ar a tensão daquela casa. Ninguém parecia comentar sobra, mas com
toda a certeza do mundo não dava para dizer que ele era realmente
filho de Cassandra, já que, além de se tratarem como completos
estranhos, Charlie não se parecia nada com aquela asquerosa.
É claro que eu já tinha a noção de que aquela mulher não gostava
tanto de mim, mas isso ficou realmente, mas intenso do que eu
imaginava no meu aniversário de 10 anos. É difícil de esquecer a
cena. Encurralada na minha própria sala de estar, meu pai suplicava
pelo perdão de algum Deus enquanto se ajoelhava no chão e seus
olhos sem emoção me encaravam como se eu fosse uma comida de
porco. Cassandra estava estática em minha frente, com unhas afiadas
e asas de urubu intimidadoras o suficiente para me convencer de que
eu não passaria nem se quisesse muito por baixo delas, e é claro, sua
cara estava mais feia do que o habitual. Meu corpo não se mexia.
Íamos abrir os presentes, quando a Fúria decidiu que seria o
momento perfeito para sua carnificina, e que, eu ali mesmo, deveria
morrer.
Charlie, que havia ido ao mercado, acabava de se atirar pela janela
presente atrás de mim, jogando estilhaços de vidro por todo o
cômodo. Suas pernas agora eram metade de um... carneiro? E
pareciam mais ágeis do que jamais poderiam ser. Ele me segurou
pela cintura ligeiramente e enquanto se esquivava em direção a
janela em cacos, as garras de Cassandra marcaram minha
panturrilha, o que me causou dor mais tarde, mas na hora, talvez
apenas estivesse pensando demais sobre a merda que era ser
desejada morta pelo próprio pai de sangue e criação, que agora me
olhava partir aos prantos com olhar de puro desdém.
Parti com Charlie até mais ou menos metade do nosso caminho, que
apesar de sentir o frio na espinha pela presença daquela alucinada a
cada canto que passamos, foi mais tranquilo, pelo menos, do que os
filhos de alguns outros chalés, pelo qual ele havia me explicado.
Agora, invés de Tessa, a garota que era péssima em tudo o que
envolvia intelecto na escola e só sabia fazer bonecos e coisas de tricô,
eu era uma semideusa, filha de Afrodite, caçada por meu pai e uma
madrasta maligna, que desejavam minha morte apenas e somente
por ser filha de uma deusa e que agora precisava ter uma obrigatória
viagem de sei lá quantos dias até um acampamento para
desmiolados desfamiliados igual eu. Não foi uma viagem fácil, de
fato. Eu ainda tive que aceitar a força muitas coisas. E eu queria
relatar que Charlie não era o melhor dos Sátiros em relação a
direção.
Fomos de Denver até algum lugar na Flórida, onde, eu não quero
contar de forma detalhada, perdi para uma Manticora que me fez
jurar para mim mesma que eu nunca andaria por aí de novo sem uma
espada. Me desculpe por dizer de seu senso de direção, maninho,
você me trouxe até Kenny. Seguimos junto com um tal de chef (cara
bacana, eu fui com tua face viu) para o acampamento, e eu juro por
tudo nesse mundo, eu prometo que Charlie não ia gostar de ter ido
aos céus por uma irmã fracote, e é por isso que eu vou ser a melhor
de todas em tudo o que eu quiser tentar fazer.

Extras (pq eu quero e vc não vai opinar):

Arma:
Descrição: Espada de bronze celestial escrito “ Χάρπερ “ na sua
lâmina (Harper em grego), seu pomo tem o formato se uma concha
rosa, empunhadura em um couro azul com detalhes leves de azul
claro que simulam uma onda simples, o chapéu que liga a sua lâmina,
ainda feito de bronze celestial, tem um coração entalhado um “ T “.
+ Tessa ganhou de presente de aniversário pelo Kenny, forjada por
ele mesmo. (Ela teria surtado em todas as línguas do mundo se
pudesse.”

Artefato lul kek lmao:


Espelho com um cabo dourado que formam ondas cobrindo o vidro
como se fossem pequenos tipos de ondas, é mais ou menos do
tamanho de uma mão, mostra sempre a pessoa na qual Tessa está
pensando, juntamente de seu local.
(Ela tem vergonha de usar em público pelo motivo de só aparecer
apenas uma pessoa em específico).
Aparência: 1,65 de altura, pele negra, com dread branco deixado
penteado para o lado direito, com duas ou três peças contornando.
Tem uma pinta no canto inferior direito da boca, usa uma espécie de
tiara dourada acima da sobrancelha, normalmente veste uma blusa
do acampamento meio sangue que vai até metade da barriga,
jaqueta jeans azul escuro com desenhos de ondas feitas a tinta de
tecido por ela mesma, uma saia verde, meias longas e um tênis que
ela mesmo personalizou, usa um colar de conchas que ganhou de seu
irmão e luvas verdes feitas para evitar que o couro da sua espada
pudesse machucar pelo atrito do couro da espada. Tem uma cicatriz
de 3 arranhões na sua panturrilha direita (tá tudo na direita foda-se).
Prexequinha games esteve aqui

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