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A STEPBROTHER ROMANCE #1
J. L. B E C K
A STEPBROTHER
ROMANCE
SINOPSE
Talon Reed era obsceno.
Equipe
Pegasus Lançamentos
Talon Reed era um
porco
Reconhecia um idiota quando encontrava um. Eles se
comportam de uma maneira diferente dos outros. Poderia dizer
pela maneira como eles conversam e sobre o que conversam. Por
isso que, a primeira vez que vi Talon Reed, sabia que ele era um
porco machista. O garoto que você queria foder secretamente, mas
não queria ouvi-lo falar enquanto fazia isso. Odiava até mesmo a
sua coragem, e tinha certeza que ele sabia disso.
Dei um olhar mortal por cima do meu ombro para Talon, que
acabou de levantar de seu lugar e passado um braço em volta de
uma de suas amigas loiras. Qual? Não sabia. Era um sabor
diferente a cada dia.
Não minta sobre como você se sente, Mia. Você pode pensar
que eu sou um idiota, mas isso não significa que você não quer me
foder até explodir meus miolos pelo menos.
T.
Queria dizer que sim, Deus! Queria dizer que sim, mas bem
sabia que não deveria. Sabia que, se não trabalhasse duro agora,
poderia ceder algum dia. Não precisava dele mais do que precisava
de uma bala em minha cabeça.
Como Mia.
Mesmo quando não queria ter nada a ver com Talon Reed, de
alguma forma, isso entrava na minha mente. Sério ia falar com o
professor Hank sobre minha troca de lugar, mesmo que isso deixe
Talon saber que finalmente começou a dar-me nos nervos. Peguei
meu telefone e a bolsa da mesa de mármore, meus olhos indo para
o relógio do microondas em cima do fogão. Tinha que ir.
— Talon, eu sei que perder sua mãe foi muito difícil para você,
mas agora você é um adulto e creio que tem idade suficiente para
que seja a minha vez de encontrar o amor novamente. Estou
sozinho desde que perdemos sua mãe. Nunca pensei que pudesse
amar de novo, mas Lacy me ajudou a me curar. Sei que isso será
uma ótima opção para nós dois, mas decidimos não perder tempo
e planejar o casamento.
— Eu teria te dito antes, Mia, mas não achei que você pudesse
lidar com isso. Quero dizer, olhe como... — Levantei minhas mãos
para fazê-la parar de falar. Não sabia de nada. Apenas o que queria.
Esse foi o problema com ela, todas as suas opções eram suas para
escolher. Eram aquelas que nos afetavam que deveriam ter
importado mais.
— Estou com a Mia. Isso é uma porcaria. — As mãos de Talon
passaram pelos cabelos tão rápido que tive certeza de que ia
começar a perder os fios.
Como sabia que faria, dirigi minha raiva para ele. Não podia
suportá-lo. Não em sala de aula, nem nos corredores, nem no
campus, mas agora seria obrigada a suportar uma vida de amor de
meio-irmãos com ele? Porra, não. Foda-se isso. Foda-se todas
essas pessoas.
— Não é sobre você, Mia. Tem que parar de ser egoísta. Pela
primeira vez me sinto realmente feliz. — Jack concordou com a
cabeça e quase joguei minhas mãos no ar.
— Não odeio isso. Só odeio você. — Disse com voz rouca, meus
olhos trancados nos dele enquanto entrava em meu jipe fechando
a porta e bloqueando-a atrás de mim. Talon observou-me por um
momento, a preocupação em seus olhos disse-me que ele poderia
se importar um pouco, mas nem eu acreditava nisso. Não podia
acreditar no maldito Talon Reed. Ele era um viciado em sexo que
não tinha espaço para o amor ou alguma preocupação em seu
coração. Porém, não queria admitir em voz alta ou até para mim
mesma que de alguma forma ainda o queria.
Olhando no espelho
Nossos pais se casaram menos de duas semanas depois. O
casamento e o olhar de ódio que Mia dirigiu-me a cada olhar de
soslaio que lhe dei foram o suficiente para fazer nós se formarem
permanentemente em meu estômago.
— Mia terá que superar isso. O pai dela morreu faz muito
tempo, assim como sua mãe. Só porque perdemos alguém que
amamos não significa que a vida para. Você ainda pode encontrar
o amor. Ela deveria estar feliz por sua mãe, não com raiva ou
culpando-a pelo que encontrou. A felicidade. — Entendi o que
dizia, realmente o fiz, ainda assim uma parte do meu coração que
só minha mãe ocuparia sofria por ela. Sentia sua falta todos os
dias. Perdê-la foi a coisa mais difícil que aconteceu em minha vida.
Meu pai estava seguindo em frente e se casar com outra pessoa era
apenas outro lembrete de que ela partiu e foi há muitos anos.
Maldita vida.
Meu meio-irmão é um
imbecil
Sabia que ele era um imbecil, só não me dei conta do quão
grande era até que fui forçada a viver com ele. Minha mãe vendeu
a casa sem avisar, vendendo e trocando tudo... inclusive eu. É por
isso que acabei aqui presa lidando com o Talon, dia após dia. No
momento estava sentada na lanchonete almoçando com uma das
minhas conhecidas. Não podia considerar Daisy uma amiga já que
não passava muito tempo comigo e realmente não
compartilhávamos entre nós nenhum tipo de informação pessoal.
Saí do carro, meus olhos vagando pela própria casa. Era uma
linda fortaleza, feita para quem tem dinheiro. Tem uma garagem
para três carros anexo a casa, a própria casa era branca e tinha
colunas de mármore na frente. Havia um caminho de pedra que
conduzia ao redor da casa, e uma varanda feita para aqueles que
amavam o ar livre. Pensei em passar um tempo nela na outra noite,
mas fiquei confinada em meu quarto.
— Mia, por que você não vem ficar aqui com o resto de nós?
— A voz de Talon soou alto em uma casa tão grande. Saltou nas
paredes e direto para os meus ouvidos. Nós se formaram no meu
estômago enquanto eu espiava ao virar da esquina e vi quem era
os nós realmente. Talon tinha uma loira peituda sentada em seu
colo, seu amigo Nick estava relaxado em uma das poltronas, e um
cara que eu nunca vi antes me deu um sorriso atraente.
— Irei, mas Mia também tem que ir. Tenho que vigiá-la. —
Menti, sabendo muito bem que fazê-la ir seria uma dor épica na
bunda. Sabia que a vida entre as festas não era a sua praia. Ler
livros e ver um programa chamado Os caçadores de sombras. Nick
parecia irritado com a ideia, e tenho certeza de que não era dirigida
a Mia, mas a mim, porque desde que ela estava por perto, eu
mudei.
Merda, não.
— Sei que me convidou para vir mais cedo, mas tive que fazer
o dever de casa. Mas agora, terminei.
— Não há nada para falar. — Meu tom foi muito mais ácido
do que pretendia, mas não me importei. Não queria falar sobre isso.
— Não sou uma pessoa aberta, coisa que você já sabe. Não
amarei, não tenho ótimos momentos compartilhados, porque a
vida é o que você faz com ela. Quando você se concentra demais
nas coisas ruins, elas estragam o bem em sua vida. — Fez uma
pausa, seus olhos olhando diretamente para os meus. Podia sentir
a conexão entre nós crescendo. Cavei minhas unhas nos lençóis
forçando-me a permanecer sentada na cama. — A maioria das
pessoas sabe que eu perdi minha mãe, mas não sabem o que isso
me fez ou o muito que me mudou. — Apoiou os cotovelos nos
joelhos e colocou a cabeça entre as mãos. A angústia se desprendia
dele em ondas. Verdadeiras emoções, não falsas, mascaradas como
aquelas que via todos os dias explodindo de dentro dele.
— Sei que você quer me foder, então, por que você não termina
de fazer isso? Pensei que compartilhar algo com você com certeza
faria com que se livrasse dessas suas calcinhas de seda
imediatamente. — Sorriu, mas foi forçado.
— Nunca. Isso nunca acontecerá, Talon. Nem em um milhão
de anos. — Meu coração disparou no peito quando falei as
palavras. Podia sentir o calor do seu corpo contra a minha pele
quando ele se empurrou contra o meu peito, forçando-me a
encostar contra a parede. Estava presa com nenhum lugar para ir,
seu pau duro pressionando contra a minha coxa.
— Não farei nada que Mia não queira que eu faça. Não entendo
qual o seu problema com ela e não penso em me envolver. Sou seu
amigo, Amigo. Sei que é sua irmã e tudo mais, mas não sou um
maldito estuprador. — Matt não parecia assustado quando falou,
e não podia dizer a ele que não era por ela ser minha irmã que me
incomodava, sem evidenciar o fato de que me apaixonava por ela e
nem sequer a fodi ainda.
Sem dúvida, sabia que Matt era a opção mais segura. Sabia
que escolher ir a um encontro com ele faria Talon deixar-me em
paz, o obrigaria a manter distância, e isso daria o espaço que eu
precisava para não tomar uma decisão tola.
— Acho que o Talon sente algo por você, e acho que é por isso
que ele é tão contra sairmos juntos.
— É que nunca ouvi falar desse cara. Não tinha ideia de que
havia muitas famílias milionárias na área de Central Heights. —
Respondi. A grama no campo era alta, e o celeiro do lado, a direita
de onde estacionamos, parecia já hospedar um grande número de
pessoas. Uma enorme pilha de galhos e plataformas estava no meio
do campo. Nunca estive em uma dessas coisas, mas estava um
pouco animada.
— Na realidade não há muitas pessoas que têm dinheiro por
aqui, é mais baseado em quem você conhece. — Matt parecia triste
quando falou. Não entendia qual era o problema, mas senti a
necessidade de desculpar-me por machucá-lo sem realmente o ter
feito.
Tudo o que podia sentir quando ela saiu do carro com ele foi
a necessidade de estender a mão e sacudi-la. Perguntar-lhe por que
não sou bom o suficiente, mesmo já sabendo a resposta. Só queria
que dissesse em voz alta. Para me lembrar com sua própria voz
porque eu não deveria tentar, já que a necessidade de tentar
praticamente me dominava.
— Nem sempre tenho que ter alguém comigo. — Isso era uma
mentira, porque eu quase sempre vinha com alguém e ia embora
com uma garota diferente. É justamente como funcionava... até
que Mia chegou em disparada na minha vida.
— Muito bem, nos vemos por aí. — Matt agarrou a mão de Mia
e a levou para longe de mim, a distância entre nós ficando cada vez
maior. Percebi que ela queria dizer alguma coisa, mas o momento
pareceu passar. Em vez disso, cedeu a Matt e se afastou, sem
sequer dar-me outra olhada por cima do ombro.
Sou uma bicha.
— Não sei o que eles colocam nessa merda para ter um gosto
tão bom. — Ri, arrastando minhas palavras. Rindo? O que diabos
acontecia comigo?
— Não pode salvar alguém que não quer ser salvo, Mia. Você
é boa demais para isso.
— Sabia que você era um idiota, mas eu não achei que você
fosse tanto. — Podia ouvir o barulho dos ossos se partindo e meu
corpo começou a tremer. Quem estava aqui? Trouxe um amigo com
ele?
Por que deixei Matt? Apenas deveria ter ficado. Nunca deveria
ter vindo. Molhadas e frias lágrimas escorriam pelas minhas
bochechas, causando tremores que percorriam meu corpo. Queria
que ele parasse.
— Sabia que você era um idiota, mas eu não achei que você
fosse tanto. — Cuspi para ele, batendo o bastão na parte de trás
de sua cabeça. Caindo do corpo de Mia, o acertei de novo, desta
vez nas costelas, um diferente som de estalos enchendo o ar.
Queria que sangrasse, mas sabia que era melhor se não o fizesse.
Não seria capaz de conter-me se o fizesse sangrar.
Mia Weston era minha e ninguém fodia com o que era meu.
Ninguém. Soltei o bastão ao lado do corpo do pedaço de merda e
depois fui ajudar Mia. Meu corpo tremeu de fúria e medo quando
percebi que arrastou sua camisa por cima do rosto.
Percebi que estava com frio devido aos arrepios que cobriam
seu corpo. Sem pensar, abaixei a camisa do rosto, tentando
aquecê-la. Novas lágrimas escorriam pelas suas bochechas e alívio
inundou seus olhos quando me viu. Queria dizer que tudo ficaria
bem, mas não sabia se seria esse o caso.
— Talon? — Sua voz era tão suave, tão perfeita quando falou,
e quando fui perguntar se sentia-se bem, percebi que desmaiou.
— Por favor, me diga que nada aconteceu com ela. Ficou brava
por alguma coisa e foi embora. Nunca deveria tê-la deixado quando
bebeu tanto. — O pânico entrelaçou suas palavras e seus olhos
pareciam loucos de medo. Ele se importava tanto com ela quanto
demostrava agora, então por que não foi encontrá-la?
— Ela se sentiu mal por você, é por isso que correu por um
tempo do caralho. Não assuma que sabe alguma coisa do que
aconteceu, e não me culpe e aja como se eu fosse machucá-la,
porque eu nunca faria isso. — Matt estava tão irritado quanto eu.
Seus punhos estavam fechados, e acho que realmente achou que
tinha a chance de me dar uma surra.
O inferno foi Deus dando-me algo que não poderia ter porque
não era bom o suficiente. Nunca seria bom o suficiente.
Odeio-me por te odiar
Podia sentir seu corpo ao redor do meu, os lençóis debaixo de
mim e um cobertor erguido sobre nós. Deveria ter corrido da sua
cama, fugindo dele em geral, mas não havia como fazer isso.
— Sinto muito. — Era tudo que podia falar, minha voz soando
como se alguém tivesse passado minha garganta através de um
ralador.
— Nunca se desculpe por algo que não foi sua culpa. — Sua
voz soou magoada, e desviou o olhar, direcionando-a sobre a minha
cabeça. Os músculos de seu rosto ficavam mais tensos a cada
segundo que passava. Podia ver a raiva selvagem nele. Isso fez-me
querer esticar e entrar em seu interior para tirá-la.
meus.
— O que você fez com ele? — Tive que perguntar porque tudo
que conseguia lembrar era de ouvir o som de ossos quebrando.
— Por favor, não faça isso. — Suspirei. Talon nunca foi tão
gentil ou cuidadoso antes, e estava completamente confusa sobre
o que se passava dentro de sua cabeça.
— Então eu não vou. Não farei nada que você não queira que
eu faça. — Sua confissão me abalou. Apaixonada por ele, mesmo
quando não queria. Esta noite tudo mudou. Ele se abriu para mim,
não só isso, mas ele me salvou. Resgatou-me quando tinha certeza
de que não havia salvação.
— Não sou ingênua e não sou virgem, Talon. Sei o que esperar.
Já transei antes. — Sussurrei as palavras contra sua garganta,
mordiscando sua pele. Ele estremeceu contra mim, seu aperto em
mim ficando mais forte.
— Você pode não ser virgem ou ingênua, mas nunca foi fodida
até que eu te foda, Mia. Até que faça você gritar meu nome de novo
e de novo. Até que eu sinta sua boceta apertar em volta do meu
pau. Até eu deixar seu corpo corado e exausto. — Mordeu meu
lábio forçando-me a olhá-lo diretamente nos olhos. — Até que cada
grama do seu corpo seja dado a mim. Isso é ser fodida, melhor
ainda, isso é ser fodida pela porra de Talon Reed, baby. — Estava
tão animada que pude sentir a umidade na minha calcinha.
Tive uma ereção durante toda a noite, e fiz tudo o que pude
para fazê-la desaparecer, ajustando-a a cada chance que tinha.
Mia, no entanto, fez todo o possível para mantê-la ali. Cada
pequeno movimento, gemido ou suspiro de sua parte fez-me mais
duro que uma pedra novamente. Precisaria de vinte chuveiros frios
além de cubos de gelo.
— Não fiz nada de mal. Não fique bravo comigo porque ela não
recusou. Se falasse não, eu teria parado. — A voz de Donovan caiu
sobre meu corpo como se fosse ácido.
— Ele nem sequer vale a pena. Nós dois sabemos disso, então
não perca seu tempo com ele. Não precisa ser expulso da escola.
— Tentei ser a luz no final do túnel. Honestamente fiz isso, mas
sabia que se Donovan começasse essa discussão com Talon seria
ele que terminaria com isso.
Nenhum dos dois podia ver, mas quem precisava ver quando
não planejava falar com seus lábios. Não, planejávamos conversar
com nossos corpos.
Talon levantou a parte de baixo do vestido, empurrando
minha tanga frágil para a lateral.
— Umm, tudo bem. Tenho que ir para a aula. Nos vemos esta
noite? — Perguntei, afastando dele.
O frio consumiu meu corpo. Ansiava por seu toque, como uma
planta ansiava por luz para crescer. Não sabia se ele se sentia da
mesma maneira, e isso começava a me assustar.
— Sinto o mesmo, Talon. Sei que o amor não é algo com o qual
você tem experiência, e sei que todas as probabilidades estão
contra nós, mas eu me importo com você e te amo. — Agarrei-a
com mais força em meus braços, suas palavras me inundando. O
alívio fluindo dentro de mim quando percebi que nós dois
sentíamos o mesmo um pelo outro.
— Não acho que isso é o que sua mãe merece, querida. — Não
pude evitar minha reação. Havia perdido meu pai. Este homem não
era meu pai. Minha mãe apenas fazia o seu trabalho. Deixei para
trás essas emoções e a dor que vinha com elas meses atrás, quando
as coisas com Talon ficaram sérias. Nós compartilhamos a perda
de um dos pais e foi isso que nos uniu.
FIM!
Próximo livro
É uma autora sem tabus que gosta de passar tempo com seu
amor desde o ensino médio, há mais de oito anos atrás, seu
diabinho de três anos de idade e seu filho recém-nascido Kolden,
assim como Hatchi e Halo, seus dois bebês com pelagem. Chama
Wisconsin de sua casa, mas adora viajar. Em seu tempo livre,
poderá vê-la assistindo televisão, cozinhando, lendo livros ou
passando tempo ao ar livre.
Siga-a para ver que aventura safada ela está tramando em...
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