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Aviso 2
Gostou do livro e quer conversar com sua autora favorita?
Evite informá-la que seus livros em inglês foram traduzidos
e distribuídos pelos grupos de revisão! Se quiser conversar
com ela, informe que leu os arquivos no idioma original,
mas, por favor, evite tocar no nome do PL para autores e
editoras!
Ajude a preservar o seu grupo de romance!
A equipe do PL agradece!
Aviso 3
Cuidado com comunidades/fóruns que solicitam
dinheiro para ler romances que são trabalhados
e distribuídos gratuitamente!
Nós do PL somos contra e distribuímos livros de forma
gratuita, sem nenhum ganho financeiro, de modo
a incentivar a cultura e a divulgar romances que
possivelmente nunca serão publicados no Brasil.
Solicitar dinheiro por romance é crime, é pirataria!
Seja esperta (o).
Sem misericórdia, sem sentido, mas nunca sem coração
Anton não deveria ser tão bonito. Não deveria ter um coração. E
definitivamente não deveria me fazer uma marionete em sua prisão.
Eu nunca falho. Farei o que for preciso para terminar esta guerra e
acabar com essa porcaria de Romeu e Julieta para sempre. O único
final feliz é a certeza que sua calcinha, seu coração, ela toda, será
minha e eu vou ter tudo. Eu sempre tenho.
A Entrevista da Vida
Talvez.
Ele não olhou para trás, nem mesmo quando bati meu
telefone e passei a mão trêmula no meu rosto. Tive que lutar
contra cada impulso de pegar o telefone e começar a quebrá-
lo em pedaços na parede.
— Alô?
— Brina, é Richard, ouça, eu queria pedir desculpas por
agir como um idiota ontem. Desculpe, eu nunca duvidei de
você. — Ele parecia animado.
— Certo.
Dino bufou.
Ele veio com sua equipe, quando pensou que poderia ter
um pedaço de mim no chuveiro. Idiota, tornou-se uma
válvula de escape para a raiva reprimida quando eu quebrei
seu queixo, forçando a porra da minha cabeça contra ele
enquanto deixava seus caras me segurarem. Eles tiveram
algumas contusões antes que os guardas separassem a briga,
e eu saí com meu cu virgem intacto.
Mas não gostei do jeito que ela ficou quando pulei e bati
no vidro. Não era apenas o desejo cruel em minhas veias que
estava em minha cabeça, algo sobre causar medo a ela mexeu
com o meu sangue selvagem.
— Não irei, Brina, não preciso, sei que você entende, não
é?
Levei uns bons dez segundos para encontrar seus olhos.
Finalmente, assenti.
— Olá?
— Estou feliz que você gostou. Ele disse algo sobre uma
continuação quando terminamos, logo após a parte em que
me assustou para caralho.
Richard riu, fácil para ele rir quando eu fiz a parte mais
difícil, alimentando conteúdo para seus cinquenta milhões de
espectadores diários, enquanto ele não fez uma entrevista na
última década, e nunca uma com um verme selvagem como
Ivankov.
Jesus.
Tinha que terminar essa porcaria na próxima semana e
certificar de que as fantasias sádicas parassem. Não podia
continuar assim, ele atingiu nervos que não sabia que tinha.
Engoli em seco.
Daniel sorriu.
— Lev fez, acho que ele sentiu sua falta mais do que eu
— disse Daniel com um sorriso.
Por favor, que não seja Anton. Por favor, por favor, por
favor...
Anton bufou.
— Caralho!
Preservativos. Porra.
— Por quê?
— Sou um bastardo em uma missão, não sou a porra do
monstro que você pensa que sou. — Fez uma pausa, tocando
suavemente meu rosto, certificando-se de que sustentaria o
seu olhar, segurando o meu queixo. — Te darei alguns dias
para se instalar. Dar a isso algum tempo para funcionar, se
você ainda não está tomando. Pegue. Ou não, não me
importo. Não tenho nenhum problema se você pensa que vai
ferrar-me se não tomar, colocarei uma criança em você sem
problemas. Porra, precisarei de um filho ou dois para assumir
todos os novos negócios que surgirão, quando sua família
estiver fora do negócio.
Dei de ombros.
**
Quando foi?
Ela bufou.
Cruzei os braços.
Eu balancei a cabeça.
— Anton, eu...
Abri a porta e parei. O diabo de olhos azuis, chamado
Lev, estava ali, um sorriso se espalhando em seus lábios.
Antes que pudesse pensar em parar, ele entrou e empurrou
uma pequena caixa preta em minhas mãos.
A. Ivankov.”
“Não uma porra de jogo ... dor real ... gosto de deixar
marcas permanentes.”
Dei uma longa olhada, máximo que pude até que meus
olhos não funcionavam mais e os meus dedos ficaram
dormentes no pequeno dispositivo. Então o peguei da cama, e
joguei-o através da abertura na cortina.
— Não.
Não, acho que não, ele não me vestiria para isso. Por
algum milagre doente, ele ainda precisava de mim,
provavelmente, a única razão que ele aturar as minhas
merdas.
Revirei os olhos.
— Continue.
— Anton...
Porra.
— O quê?
Nada!
— É uma águia?
Anton sorriu.
Porra.
Daniel concordou.
Tic-tac-porra-tock.
Dei de ombros.
— É fácil saber as minhas chances depois do jeito que
você gritou neste pau a noite passada. Vai tomar banho a
noite toda ou está com fome?
— Estou faminta.
Sim, mas não assim. Não com alguém como ela. Ainda
tinha muito a aprender sobre essa garota, mas ela se tornou
uma porra de uma obsessão que não poderia banir da minha
cabeça. Manhã, meio-dia, ou de noite, tudo girava em torno
dela, e não apenas porque era a chave mestra para colocar
Gioulio Ligiotti em seu túmulo.
Quase ri, agora estava com tanta pressa que até queria
uma estrela de bronze. Já eu não tinha pressa nenhuma.
— Porra. Porra.
Fiquei ali até que Lev veio atrás de mim e bateu a mão
no meu ombro.
Porra, transar com ele era bom, parecia certo. Seu corpo
me consolou quando tudo o que sabia sobre a minha família
virou cinzas. O sexo me protegeu, com a possessividade e
segurança do prazer.
Deus! Maldição.
Ele realmente se importava, não podia ignorar isso, não
era apenas uma encenação. Estava pronta para vingar-me de
cada toque imundo, cada tortura, todos os insultos que
apareceram na sua mente. Roubou todas as minhas forças
abrir meus lábios e começar a falar.
— Eu sinto muito.
Não havia como parar tio Gioulio uma vez que contasse
tudo. E não havia como parar Anton. Matar ou morrer.
Inevitável como o dia e a noite.
Por que era tão difícil? Por que não podia ver quem
realmente estava injetando veneno em minha mente e alma?
Mas então, por que meu tio negou servir loucos no clube
quando admitiu ter matado meu próprio pai? Não fazia
sentido. Ou então Gioulio estava jogando um grande jogo
psicológico projetado para moldar-me em suas mãos. Meu
coração estava caindo aos pedaços quando descobri que tio
Gioulio era sujo, danificado, atormentado, e nem sabia o
quão ruim ele realmente era.
Quem mais estava mentindo para mim? Se os homens
no Club Duce não eram demônios torturadores de meninas
para seu prazer... Então Anton era sujo também. Mentiu para
mim e teve sorte sobre o que me contou do meu tio matar
meu pai, usando-me, queria que usasse a lâmina e matasse
meu tio em um acesso de raiva.
Porra.
Muito fácil. Bem, tão fácil como poderia ser quando meu
coração golpeou o peito, querendo pular para fora, tentando
esmagar a amarga e latejante dor que se tornou no intento de
fazer o mesmo comigo.
Porra!
Idiota.
Balancei a cabeça.
— Meu velho fodeu tudo, ele me disse que foi o pior erro
de sua vida, matar aquela pobre mulher atropelada. Não foi
bem informado, do mesmo modo que eu quando tentei
explodir o seu tio com todos os seus amigos degenerados.
Sua mãe não era a porra do alvo.
Porra. OK.
Ah, caralho. Ela era tão suave, tão molhada, tão quente.
Tão irrevogavelmente minha.
— Pare com isso, Anton! Não, não, não, não, não... Você
não pode beber, você não pode beber essa porcaria!
Era algum tipo de jogo doentio? Sorrindo, lutei com ela,
virando-a caímos sobre a cama, estava rindo enquanto
tentava lutar para que o álcool não saísse da minha mão. Por
algum milagre, não derramei a maldita coisa.
Porra!
Droga.
Porra.
— Está tudo bem aqui, a luta real é lá fora. Isto não tem
de terminar com seu sangue derramado junto com o deles.
Estamos aqui apenas para dar ao seu mestre uma visita
amigável. — Daniel parecia surpreendentemente escuro e
perigoso enquanto mantinha os idiotas sob seu polegar.
Eu estava pronta.
— Eu não te perdoo.
Você e eu. Pensei sobre o que ele disse por algum tempo,
tentando decidir se estava sendo sincero ou apenas
diplomático.
Ele sorriu.
— Claro que sim. Você me deu a porra de um susto,
mas sabia que ia superar a porcaria na garrafa. Foi o filho da
puta que exterminamos quem estava arrastando-a para
baixo.
1
Napalm Ela se refere como Napaln , o liquido inflamável como sinônimo de seu desejo.
inquebrável, batendo o rosto entre as minhas pernas. A barba
áspera assando minhas coxas. Arqueei minhas costas
quando sua língua encontrou o local molhado.
— Jesus! Porra!
Ah não.
Eu sorri.