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2Caderno da Morte. Quando com o nome anotado no dito caderno, a pessoa morre. Referência ao
3 Pode significar uma pessoa idiota, execrável, tola; como também quando pedaços de fezes ficam
Olhar para Blair sabendo que era minha avó quem estava
com o rosto da minha irmã era estranho para caralho.
Olhar para Blair enquanto ela fazia toda uma dança
sensual e saber que minha avó estava fazendo isso era algo que
ficaria queimado em minhas retinas pelo resto da minha vida e
nenhuma terapia seria capaz de curar.
Quanto mais Andres gemia e implorava para que ela
parasse, mais isso a estimulava.
Eu tinha certeza que ela tinha um monte de fantasmas
atuando como dançarinos de fundo também, só por diversão.
Felizmente, nem Andres nem eu podíamos vê-los, mesmo que
pudéssemos ouvi-la encorajando-os e ver o eventual
levantamento de vovó no ar quando um deles a pegava, sem
dúvida.
“Bast, por favor, faça ela parar,” Andres pediu, antes de
choramingar quando vovó começou a sacudir sua bunda com
seu traseiro virado para nós.
Alvejante cerebral.
Isso era o que eu precisava.
Um galão de alvejante mental.
Andres cobriu os olhos, e eu sorri um pouco. Eu sabia que
vovó só estava fazendo isso para puni-lo por agir de forma
malcriada, mas eu não entendia por que eu tinha que sofrer
também.
Ela provavelmente estava me punindo por não socá-lo mais
algumas vezes por garantia.
Depois de um refrão particularmente animado de “Lady
Marmalade,” decidi interferir antes que ela quebrasse um osso
ou algo assim.
Ou antes que eu perdesse completamente minha maldita
mente para o inferno literal na minha frente.
“Vovó, eu odeio estragar sua diversão, mas nós realmente
precisamos ir. Se ficarmos aqui por mais tempo, Andres e eu
vamos acabar tendo uma sobrecarga sensorial nesta sala de
horrores. Além disso,” eu acrescentei quando ela apenas sorriu
ainda mais e sacudiu vigorosamente sua bunda mais uma vez.
“Estamos ficando sem tempo.”
Isso, mais do que tudo, a fez parar.
“Você tem razão. Bem, então, mostre o caminho,” ela me
disse antes de se virar para Andres e bater os cílios para ele.
“Venha aqui e dê um beijo na sua avó, garoto. Eu senti sua
falta.”
Andres deslocou seu peso entre os pés antes de largar a
ilusão em vovó, abraçá-la e beijar sua bochecha.
Quando ele se endireitou, um círculo de ativação verde
floresta escura apareceu, e a ilusão caiu sobre a nossa avó mais
uma vez.
Ela parecia ter crescido alguns centímetros, seu cabelo
passou de branco perolado para preto e encaracolado, e seu
estranho vestido de penas, sim, minha avó usava um vestido
com estampa de penas em vez de estampa floral, desapareceu
e cedeu à roupa de couro padrão de Blair.
A semelhança era estranhíssima.
Se eu não tivesse visto isso acontecer diante dos meus
próprios olhos ou não pudesse ver o círculo de ativação
desaparecendo lentamente, eu não teria acreditado.
“Pronto?” Andres me perguntou, e eu assenti. Outro círculo
de ativação mágica apareceu, este na minha frente, e foi quando
senti uma sensação estranha, como se estivesse quebrando a
superfície da água.
“Os espíritos me dizem que você é uma jovem elegante,
Bast, querida,” Vovó comentou, batendo palmas
animadamente.
Eu gemi. “Você não poderia ter mudado minha aparência
apenas um pouco, somente para que ninguém pudesse dizer
que eu era eu?” Perguntei a Andres, meio imaginando por que
decidimos ajudá-lo em primeiro lugar.
Andres sorriu. “O quê, e perder esta oportunidade? Não
nesta vida. Além disso, vai ser mais crível se eu tiver um
docinho no braço comigo, e você com certeza se encaixa bem no
papel.” Ele piscou seus cílios para mim como se o olhar tivesse
algum efeito sobre mim, e eu fiz uma careta.
“Agora, agora, baby, onde está aquele sorriso que eu amo
tanto?” Andres brincou, e eu queria socá-lo. Em vez disso,
coloquei um sorriso no meu rosto que era mais como uma
careta e virei as costas para os dois, assim como para a sala de
horrores da vovó.
Quanto mais cedo chegássemos lá, mais cedo eu poderia
me livrar de Andres e vovó e voltar para minha Char.
Eu só esperava que tudo estivesse indo bem do lado dela.
9 No original “blown/blow” pode significar explosão, como também compõe a expressão ‘blow job’
Puta merda.
Eu tinha seguido em frente e feito isso.
Um trio.
Com Bast e Andres.
Eles tocaram meu corpo como se fosse o instrumento mais
bonito e sensível do mundo, e pareceu o paraíso.
Nirvana.
Agora eu sabia como era o Nirvana.
Eu era agora uma poça de felicidade desossada e mimada,
e não dava a mínima para mais nada. Eu ganhei na loteria da
vida, e esta era a minha realidade agora.
Devia ter ouvido Blair há muito tempo.
Os trios eram claramente o caminho a ser seguido. Eu
definitivamente tinha sido convertida. Me aliste para uma vida
de harém, porque eu estava totalmente disposta a isso.
Bast se moveu em cima de mim, e eu gemi quando senti
seu pau endurecido saindo de mim.
“Sinto muito, mas não sinto muito, vocês terão que cuidar
disso sozinhos. Estou sem condições. Orgasmos demais. Eu
não consigo nem me mexer de novo, muito menos ir para um
round trê... Quatro com vocês. Ou isso, ou vocês dois terão que
brincar de pega-pega e cuidar um do outro.”
Ambos riram de mim. Bast abaixou a cabeça, me deu um
beijo rápido nos lábios e se levantou da cama.
“Desculpe arruinar sua pequena fantasia, Char, mas
Andres é como um irmão para mim. Podemos não ter problemas
em compartilhar você, mas isso não significa que queremos um
ao outro dessa maneira.”
“Além disso,” Andres acrescentou de onde ele estava
deitado ao meu lado. “Você viu o tamanho dele? De jeito
nenhum eu quero essa coisa perto de mim.” Ele sussurrou as
palavras em terror simulado, e eu ri.
Sim, Bast era muito grande para coisas de bunda. Inferno,
ainda era uma surpresa que ele conseguisse se encaixar na
minha vagina. Eu não ia tentar o destino e fazer com que ele
tentasse coisas de bunda comigo.
Andres, por outro lado… Talvez pudéssemos trabalhar
nisso. Não que ele fosse pequeno, de forma alguma, mas ele não
era tão... Aterrorizante quanto Bast.
“Você está certo, ele nos colocaria em cadeiras de rodas.
Deixa para lá.” Tentei forçar minha mão a se mover para poder
afastar o pensamento, mas ela ficou onde estava.
Mover-se dava muito trabalho, e eu estava deliciosamente
dolorida demais, sem mencionar que meu corpo realmente
parecia gelatina.
Eu assisti com os olhos semicerrados enquanto Bast se
levantava na minha frente em toda a sua esplendorosa glória
nua, virava e se afastava de nós.
Eu estava tão fixada em sua bunda nua, e na forma como
os músculos se contraíam e relaxavam, fazendo parecer quase
como se estivesse dançando, que eu não percebi que ele havia
atravessado uma porta até que ele desapareceu de vista.
Eu não estava ciente de que estava fazendo beicinho até
que Andres beliscou meu lábio inferior, trazendo minha atenção
totalmente para ele.
“Sabe, é uma coisa boa que eu não seja do tipo
excessivamente ciumento, porque você olha para Bast como se
quisesse dar uma grande mordida nele,” Andres brincou.
Pisquei os olhos inocentes para ele.
“Isso é porque eu quero. Mordê-lo, quero dizer. Na bunda.
Enquanto ele a flexiona.” Acariciei seu cabelo desgrenhado.
“Mas não se preocupe, eu quero morder sua bunda também.”
“Humm,” Andres murmurou, arrastando o dedo sobre o
meu peito. “Acho que tenho uma ideia melhor.”
Com isso, ele se moveu bem entre minhas pernas, puxou-
as até que estivessem em ambos os lados de seu rosto e falou
contra o meu calor.
“Melhor ter certeza de que você está toda limpa,” disse ele,
enviando vibrações através do meu núcleo, fazendo meus dedos
se curvarem.
“Eu... Eu não posso. Eu não acho que posso lidar com
outra rodada,” eu protestei.
Andres me deu uma longa lambida, e a curvatura dos meus
dedos se intensificou. Minhas mãos foram para seu cabelo por
vontade própria, e eu o segurei no lugar.
Hummm, mas, novamente, talvez eu pudesse lidar com
outro orgasmo. Ou morrer tentando. Era um sacrifício que eu
estava disposta a fazer pelo bem do meu corpo.
Andres riu. “Você não vai morrer, Gatinha, mas com
certeza você vai gozar na minha língua.”
Ele me lambeu novamente, e eu apenas o segurei pela
minha vida enquanto, fiel à sua palavra, ele me limpou e depois
me espetou com a ponta da língua. Eu gemi e me agarrei ao seu
cabelo enquanto montava seu rosto.
A porta do banheiro se abriu, e Bast saiu, nos viu e sorriu.
Ainda nu como no dia em que nasceu, ele cruzou os braços
e observou enquanto eu montava o rosto de Andres.
Comecei a sentir um orgasmo crescendo dentro de mim
quando Andres colocou meu clitóris em sua boca e chupou o
pequeno feixe de nervos com tanta força que vi estrelas.
“Andres, eu vou gozar,” eu disse, aumentando meu aperto
nele e empurrando meus quadris mais rápido quando minhas
pernas começaram a tremer.
“Não a deixe gozar, Andres,” Bast ordenou de perto da
porta, e meus olhos voaram para os dele com sua traição.
“Me deixe gozar, Andres,” eu retruquei.
Foda-se essa besteira de não me deixar gozar. Ele
começou, então é melhor terminar!
Esse orgasmo era meu direito constitucional.
Bast sorriu, e tinha uma ponta de maldade nele que eu
nunca tinha visto antes.
“Eu não sabia que a constituição garantia o direito ao
orgasmo para as pessoas,” ele comentou, divertido, enquanto
Andres, Andres do caralho, soltou meu clitóris e voltou a lamber
minha boceta, mas lentamente desta vez, como se estivesse
saboreando uma refeição cinco estrelas.
Tentei forçar sua cabeça a se mover para que ele me
fodesse com a língua mais rápido, mas era como tentar mover
uma maldita pedra.
“Cala a boca. Volte para o banheiro ou algo assim, você
está arruinando meu orgasmo!” Eu reclamei enquanto
continuava empurrando meus quadris para frente para
conseguir que Andres cooperasse comigo.
Este era um castigo injusto, muito injusto.
Andres riu contra meu clitóris, e oh merda, isso foi bom.
“Faça isso de novo,” eu exigi.
“Fazer o quê de novo?” Ele perguntou, fingindo ser
inocente.
Eu o encarei. Sua boca estava brilhando com meus sucos,
seu rosto estava entre minhas pernas a menos de um centímetro
das minhas partes femininas, e ele ainda assim estava se
comportando mal.
Depois que eu agitei seu mundo.
“Por favor, por favor, me faça gozar,” eu lamentei.
Okay, então eu estava agindo um pouco como uma
mimada e malcriada, mas de verdade. Eu estava toda contente
com meus orgasmos anteriores e sexo a três até que ele decidiu
me atazanar novamente, e então quando eu finalmente
concordei com isso, ele resolveu jogar duro comigo?
Não. Isso não estava certo.
“Tudo bem, se você não vai fazer isso, eu vou cuidar de
mim mesma. Você pode ficar aí bem pertinho e assistir.
Considere isso uma apresentação VIP.” Movi meus dedos para
onde eu os queria, onde eu mais o queria, mas Bast se moveu
antes mesmo de eu tocar meu clitóris.
Ele agarrou minha mão e a segurou na cama acima da
minha cabeça, o que me deixou bem perto do seu pau muito
duro. Então fiz a única coisa que podia fazer.
Eu abri minha boca, coloquei o máximo dele dentro dela
que pude, e engoli.
“Porra,” Bast gemeu.
Lentamente, balancei de volta até a ponta dele, lambi sua
cabeça enquanto o chupava, então lentamente, oh tão
lentamente, tomei mais dele em minha boca até que ele atingiu
a parte de trás da minha garganta.
Bast deve ter dado algum tipo de sinal para Andres, porque
Andres voltou a me lamber e chupar.
Meu orgasmo veio mais rápido do que o esperado, e eu gemi
ao redor do pau de Bast enquanto gozava.
Bast continuou fodendo minha boca enquanto eu
cavalgava onda após onda de prazer, enquanto Andres não
parava de me foder com a língua.
Eu não tinha mais certeza se ainda estava surfando nas
ondas de um orgasmo ou se de alguma forma ele se
transformou em um segundo. Tudo que eu sabia era que eu
estava em um mundo de prazer.
“Char, eu vou gozar. Agora é a hora de tirar da sua boca,
se você quiser,” Bast disse, e eu o chupei ainda mais forte.
Ele grunhiu e gozou na minha boca, gemendo meu nome.
Engoli sua semente e bati levemente na cabeça de Andres para
que ele parasse com seu tormento.
“Por favor, deixe meu clitóris em paz, Andres. Precisa de
um minuto... Ou cem.” Andres me soltou e sorriu antes de Bast
me pegar em seus braços e me levar para o banheiro.
“Vamos te limpar. Podemos ter mais algumas rodadas
depois,” sugeriu.
“Mas... E quanto a Andres?” Eu me virei para olhar para
ele. “Você não quer que eu termine com você?” Eu perguntei,
mesmo quando me aconcheguei mais perto de Bast. Droga,
minhas pálpebras estavam pesadas.
“Eu posso esperar até mais tarde, linda. E então talvez eu
possa ter você só para mim. Descanse um pouco, primeiro.” Ele
sorriu ao dizer isso, observando Bast me levar embora.
Passo um: Me limpar e tirar uma soneca.
Passo dois: Fazer toda a coisa do trio novamente assim que
eu recuperar o controle do meu corpo.
Eu adorava um bom plano.
11
Trocadilho com o nome Nigthshade.
29
Charisma
Ouvi-la dizer que eu sou dela fez algo mexer dentro de mim,
algo que eu nunca pensei que sentiria.
Char estava deitada de costas embaixo de mim, suas
bochechas coradas de tanto rir, seus olhos prateados brilhando
com malícia, e seu cabelo rosa espalhado sobre o travesseiro.
Ela parecia tão feliz, tão despreocupada.
A agitação em meu peito toda vez que eu olhava para ela,
toda vez que passava um tempo com ela, criava raízes,
crescendo em algo diferente, algo mais.
“Char, eu... Eu acho que estou apaixonado por você,” eu
admiti em um sussurro. Eu estava com medo de que isso fosse
demais, que fosse muito cedo, mas eu nunca me senti assim
antes e eu precisava que ela soubesse. Eu precisava que ela
soubesse que ela não era apenas um passatempo, que isso não
era apenas um jogo para mim.
Não mais.
Isso... Com ela...
Era o verdadeiro negócio.
Ela era o verdadeiro negócio.
Eu sempre pensei que se apaixonar de verdade seria
aterrorizante, mas não era. Era tão simples e tão bom quanto
um copo de água fria no meio do verão.
Char colocou a mão na minha bochecha e sorriu
suavemente.
“Acho que posso estar apaixonada por você também.”
No minuto em que ela disse as palavras, ela enganchou as
pernas em volta de mim e aplicou pressão para que eu caísse
em cima dela, e então ela me beijou.
Eu a beijei de volta, derramando tudo o que eu estava
sentindo naquele beijo. Eu queria que ela visse o quão feliz para
caralho sua admissão me deixou. Quão fodidamente feliz eu
estava por tê-la em minha vida.
Char quebrou o beijo primeiro e passou uma de suas
pernas sobre mim enquanto me empurrava, para que
trocássemos de posição. Ela sorriu em cima de mim, sua boceta
pressionando contra meu pau.
“Agora cale a boca e deixe-me corromper você na cama do
meu outro namorado,” ela brincou.
Eu arregalei meus olhos para ela em falsa inocência.
“Oh, não! E se seu marido chegar em casa? Ele é o chefe
de polícia!” Eu fingi protesto em voz alta.
Char se moveu em cima de mim para que sua boceta
deslizasse sobre meu pau, e mesmo através de nossas roupas,
nós dois podíamos sentir o atrito.
“Ele está em casa. Mas não se preocupe, baby, ele está
dormindo no sofá. Então desde que você fique muito, muito
quieto, ele não vai ouvir nada,” ela disse.
Oh, minha garota tinha um lado pervertido que eu gostava
bastante.
Eu coloquei minhas mãos sob sua camisa, segurando seus
seios sob o material. “Humm, então talvez você devesse ter
certeza de que minha boca esteja sempre ocupada.”
Corando, Char puxou a camisa sobre a cabeça, ficando
nua para eu tocar, para eu explorar, e ela se inclinou para me
beijar.
Ela estava a centímetros da minha boca quando
murmurou: “Acho que vou ter que fazer exatamente isso,” e
então ela me beijou.
Nossas línguas se enroscaram uma na outra enquanto eu
provocava seu mamilo. Eu empurrei meus quadris para cima
para provocar Char, e ela seguiu minha liderança, seus
movimentos extremamente sensuais enquanto ela se esfregava
em mim através do tecido das nossas roupas, perseguindo seu
prazer.
Hummm... Ela poderia sentar na minha cara e me deixar
comer aquela boceta deliciosa dela. Isso a faria se sentir ainda
melhor.
Interrompi o beijo para sugerir que fizéssemos exatamente
isso, mas Char tinha outros planos.
Ela beijou meu queixo, então desceu para meu pescoço,
todo o caminho até meu peito. Então ela desceu, tirando minha
cueca com a minha ajuda, e colocou os lábios em volta do meu
pau.
“Char,” eu assobiei quando, sem aviso, ela me enterrou na
garganta.
Porra. Eu não sabia que ela podia fazer isso.
“Shh,” ela disse depois que ela me soltou de sua boca.
“Temos que ficar quietos, lembra?”
Então ela voltou para o meu pau, chupando a ponta e
lentamente tomando mais de mim até que eu pudesse me sentir
batendo no fundo de sua garganta.
Coloquei a mão em seu cabelo para segurá-la e comecei a
foder sua boca lentamente, tentando não machucá-la.
Porra, era tão bom.
Continuei fodendo sua boca até que pensei que ia explodir,
então a puxei pelos cabelos com força suficiente para ela
entender o que eu queria dizer sem realmente machucá-la.
“Char, eu vou gozar, e quando o fizer, quero fazer dentro
de você. Venha aqui,” eu exigi, me movendo para que
trocássemos de lugar e eu estivesse por cima.
“Ei,” ela protestou quando suas costas bateram no colchão.
“Eu ainda não terminei com você.”
Eu sorri ao vê-la fazendo beicinho, seus lábios inchados do
meu pau. “E eu nem comecei com você, linda. Agora é minha
vez,” eu provoquei, deslizando um dedo sob sua calcinha e
encontrando-a encharcada.
Char ofegou. “Oh. Bem, se você acha que deve, então.”
Eu sorri. “Eu devo.”
Eu lentamente beijei meu caminho para baixo em seu
corpo, tomando meu tempo para dar igual atenção a cada um
de seus seios enquanto ela se contorcia debaixo de mim. Todo
o tempo, eu mantive o dedo fodendo ela com o mesmo ritmo
lento e tortuoso que ela manteve quando estava chupando meu
pau.
Char tentou se mover mais rápido para que ela pudesse
aumentar o ritmo do meu dedo, mas eu o puxei para fora.
“Andres,” ela gemeu em protesto.
Eu soltei seu mamilo com um estalo. “Shh, temos que ficar
quietos, lembra?”
“Porra, eu terminei com a interpretação de papéis. Eu
preciso que você me dê mais, caramba.”
Eu adorava ver esse lado sexualmente frustrado dela.
“Me diga o que você quer. Descreva para mim,” eu exigi.
Ela conseguiria o que queria, mas eu não tornaria isso tão fácil
para ela.
“Eu quero que você me faça gozar,” ela respondeu.
“Tsk, tsk. Descreva em detalhes. Como você quer que eu
faça você gozar, linda?” Perguntei novamente, mantendo o ritmo
enlouquecedor com o dedo.
“Eu não sei, e eu não me importo. Dedo. Boca. Pau. Apenas
me foda já,” ela implorou.
“O que vai ser, Char? Dedos, boca ou pau?” Provocá-la
pode ser meu novo passatempo favorito.
“Dedos!” Ela gritou, e eu obedeci. Eu adicionei um segundo
dedo ao primeiro e usei meu polegar para esfregar seu clitóris.
“Sim!”
A exclamação de Char foi pontuada por ela empurrando
seus quadris e montando minha mão. Rindo, eu a beijei e deixei
que ela ditasse o ritmo enquanto eu a levava ao orgasmo.
De repente, suas paredes se apertaram em torno dos meus
dedos, seu movimento tornou-se irregular e sua respiração
começou a ficar irregular também.
“Goze para mim, Char,” eu ordenei, e observei seu rosto
quando ela gozou.
Os olhos de Char estavam fechados enquanto ela cavalgava
as ondas de seu orgasmo, sua boca ligeiramente aberta em um
gemido silencioso.
Ela parecia tão fodidamente linda agora. Eu queria vê-la
assim, perdida em seu prazer todos os dias pelo resto da minha
vida.
Esperei até ter certeza de que ela tinha terminado antes de
tirar meus dedos de sua calcinha. Char abriu seus
deslumbrantes olhos prateados, e eu levantei minha mão para
minha boca e chupei os dedos que eu tinha dentro dela,
saboreando seu creme enquanto ela corava.
Deliciosa para caralho.
“Espere aqui,” eu disse, saindo da cama para pegar a caixa
de preservativos que comprei no caminho.
Eu precisava tanto estar dentro dela.
“Onde você está indo?” Ela perguntou da cama. “Pensei que
íamos…”
“Preservativos,” eu respondi, enviando-lhe uma piscadela.
“Oh, claro. Proteção e tudo mais.”
Eu assisti enquanto Char tirava sua calcinha, deixando
seus lábios inchados e sua boceta brilhante completamente nus
para eu admirar.
Tão. Incrivelmente. Quente.
Eu rapidamente abri a caixa de preservativos, peguei um,
tirei a embalagem e desenrolei no meu pau, caminhando de
volta para ela.
“Eu quero que você me monte como você fez antes, mas
desta vez, eu quero que você me olhe. Eu quero assistir você
enquanto eu te fodo até você gritar meu nome,” eu disse a ela,
subindo na cama e deitando de costas.
Char não teve objeções, ela ansiosamente subiu em cima
de mim, alinhou meu pau com sua boceta e se empalou em
mim.
Tão bom.
Eu empurrei meus quadris para cima, fodendo ela, e ela se
moveu comigo, nós dois testando o outro até encontrarmos um
ritmo que parecia certo.
Char me montou com abandono, seus seios saltando com
cada movimento e apenas implorando por minhas mãos. Então
eu os segurei em minhas mãos e brinquei com eles, beliscando
seus mamilos até que ela gritou meu nome.
O ritmo de Char se intensificou enquanto ela saltava em
cima de mim cada vez mais rápido quanto mais prazer ela
sentia.
“Mais forte, Andres, eu preciso mais forte,” ela ofegou.
Eu empurrei para uma posição sentada para que eu
atingisse um ponto diferente dentro dela e fui recompensado
com um gemido.
Então eu coloquei seu mamilo na minha boca e chupei,
enquanto ao mesmo tempo agarrava seus quadris e a ajudava
a mover seu corpo, empalando-a mais e mais no meu pau com
tudo que eu tinha.
As paredes de Char se apertaram ao redor do meu pau, e
eu gozei assim que ela gritou meu nome. Nossos movimentos
tornaram-se bruscos enquanto surfávamos nas ondas de nossa
liberação, e então, exausta, Char deitou a cabeça em meu
ombro e beijou meu pescoço.
“Você está bem?” Eu perguntei, depois que consegui
recuperar o fôlego.
“Yep,” Char respondeu, estalando o som do P e se
aconchegando mais perto de mim.
Perfeito. Tudo na minha Char era simplesmente perfeito.
31
Charisma