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ESCOLA ESTADUAL CIDADÃ INTEGRAL E TÉCNICA SEVERINO CABRAL

PROFESSOR: GUILHERME MOÉS. DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA.


DATA: 16/08/2022TURNO: INTEGRALBIMESTRE: II
ALUNO(A):NOTA: ________________

TURMA 2ª A B C

AVS – LÍNGUA PORTUGUESA – 2ª SÉRIES A, B, C


de seus falantes e terem, por isso, um nome. No que se
OBSERVAÇÕES: refere ao Brasil, a língua majoritariamente utilizada em
 Usar caneta esferográfica azul ou preta; seu vasto território é a que se costumou chamar
 Proibido uso de corretivo; português. Usar o português no Brasil é fruto de uma
 Questões rasuradas não serão corrigidas; herança de colonização e dominação de Portugal, país
 Somente uma alternativa em cada questão cuja língua tem esse mesmo nome.
objetiva pode ser marcada;
 Não é permitido o porte de aparelhos celulares A língua no Brasil é diferente da língua de Portugal?
e/ou eletrônicos; O português falado no Brasil e o utilizado em
 Para efeito de correção e de atribuição de nota, Portugal não compartilham as mesmas características.
serão consideradas somente as alternativas Diferenciam-se, pois, em relação ao vocabulário, à
maneira de falar e de entoar as frases, à posição das
marcadas no gabarito disposto ao final da prova.
palavras na estrutura da frase e assim por diante. Convém
questionar, portanto, no que se refere à nomenclatura, se
Leia o texto a seguir para responder às questões de seria necessário modificar o nome pelo qual a língua
01 a 10. falada no Brasil é chamada. Há quem continue se
referindo a ela tão somente como “português”. Outros
Português ou brasileiro – qual é o nome da nossa propõem o uso consciente de “português brasileiro”,
língua? assim, meio que com nome e sobrenome. Já alguns
Uma reflexão sobre sua história, política e ciência. poucos assumiram uma postura mais diferente de chamar
“brasileiro” a língua utilizada no Brasil. Comento a seguir
Rogério de Oliveira Junior as considerações muito bem-postas de alguns
É mestre em Linguística e pesquisadores brasileiros sobre o tema.
professor de Língua Portuguesa
para Fundamental II e Médio. Assunto de política ou de pesquisa científica?
Atualmente cursa doutorado e “Até a independência, as referências à língua
pesquisa como as línguas são europeia no Brasil se faziam, sem titubeio, pelas
estruturadas e como as suas expressões português ou língua portuguesa” (FARACO,
gramáticas são organizadas. 2016, p. 161). No entanto, após a independência, ou seja,
no século XIX, “passou-se a viver um longo período de
O nome atribuído às línguas não é uma definição incertezas, titubeios e ambiguidades, sendo a língua ora
aleatória. Na verdade, as línguas precisam ser nomeadas designada de língua brasileira, ora de língua
para poder existir. A língua é nomeada, ou batizada, a nacional […] ora de português e língua portuguesa”
partir do momento histórico em que se faz necessário (FARACO, 2016, p. 162). A expressão língua
afirmar sua posição de pertencimento, ou conferir brasileira chegou até mesmo a figurar em projetos de lei
identidade, aos seus falantes. Assim, à língua que os da recém-formada Câmara dos Deputados no Brasil.
franceses falam dá-se o nome de francês. A língua dos
portugueses chamamos português. Além disso, territórios O termo neutro “língua nacional” conviveu por
Esse com
anos comportamento não era de sendo
“língua portuguesa”, se estranhar, pois,como
entendido
etnicamente diversos podem apresentar línguas que se
após o distanciamento que houve entre Brasil
sinônimo. Em 1935, até houve projeto de lei para e mudar
relacionam com as populações ali pertencentes. Desse
modo, à língua falada no País de Gales dá-se o nome de o nome da língua oficial do país para “brasileiro”, de
Portugal, desenvolveu-se um cenário “lusófobo”, numa
medo oumodernista
tentativa aversão, oudeantilusitano.
abrasileirar Sendo assim, literária
a expressão nesse
galês e a língua mais falada no sudeste da China
momento, a motivação relacionada ao nome era
chamamos cantonês.
político, não linguístico.
Parece simples, mas nem tanto. Há diferentes
modelos de povoação linguística, que representam a
complexidade dos modelos de povoação humana. Mas o
que todas as línguas naturais conhecidas
compartilham entre si é justamente o fato de servirem
à comunicação
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escrita. O projeto não foi aprovado. Em 1946, quando da Desse modo, admite-se que a língua nuclear, mais ou menos es
elaboração de uma nova Constituição, houve a previsão
de uma comissão de professores que opinaria sobre a
mudança do nome da língua, cuja decisão foi, em parte, a
seguinte: “À vista do que fica exposto, a Comissão
reconhece e proclama esta verdade: o idioma nacional do
Brasil é a Língua Portuguesa” (SILVEIRA, 1972, p. 293,
apud FARACO, 2016, p. 170). E assim se deu. Algumas
divergências políticas permaneceram até que a
pacificação veio pela Constituição de 1988, que
expressou claramente a opção pelo nome “língua
portuguesa”.
Mas a discussão não parou por aí. Mais
recentemente, “parte dos pesquisadores universitários
portugueses e brasileiros da área de linguística tem
insistido em dar destaque maior às diferenças que às
semelhanças entre a língua de Portugal e a do Brasil”
(FARACO, 2016, p. 333). Passando a ser mais científica,
essa discussão envolve, também, a questão da
nomenclatura, visto que, se há de se admitir que são
línguas diferentes, compartilharem o mesmo nome não
faz sentido. E ante esforços mínimos de tentar barrar esse
distanciamento linguístico, entendeu-se que não é
possível estabelecer um “ecumenismo” para uma
gramática de referência que atenda falantes dos dois
países. É por isso que alguns pesquisadores do Brasil têm
desenvolvido gramáticas que colocam em seu nome a
expressão “português brasileiro”, num ato de
“descolonização linguística”, isto é, de independência em
relação à língua (ORLANDI, 2009, p. 213).
Sendo assim, desde a independência do Brasil de
Portugal, com o fervor nacionalista, se “reclamava que os
brasileiros ficassem independentes também
linguisticamente. Portanto, já falávamos o brasileiro”
(CASTILHO, 2016, p. 185). E isso pode ser afirmado por
ao menos três motivos: o primeiro é que o português do
Brasil seria uma evolução biológica do português
europeu. Uma vez chegando aqui, se desenvolveu à parte
dele. O segundo é em relação às influências que o
português brasileiro sofreu de línguas indígenas e,
principalmente, africanas, o que não aconteceu com o
português de Portugal. E o terceiro é que o português do
Brasil é uma continuação natural do português europeu e,
como toda língua muda com o tempo, não permaneceu
como era quando chegou aqui, no século XV.
De fato, “a situação linguística do Brasil dá
origem a debates periódicos sobre se o português e
o brasileiro são línguas separadas. As diferenças são
muitas, em especial na língua falada” (PERINI, 2010, p.
44). Ainda assim, é importante destacar que o português
falado no Brasil, como em qualquer país de grandes
proporções, é uma generalização, que reúne diferenças
relacionadas com classe social e região, que podem ser
chamadas de dialetais. Ao mesmo tempo, é importante
reconhecer que existe uma “fala das populações urbanas
relativamente escolarizadas”, que seria uma espécie de
língua falada padrão (PERINI, 2010, p. 44).

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não se confunde com linguagem inculta ou informal, mas caracteristicamente diversa da língua comum em Portugal.

A partir do século XX, surgiu uma base


científica rigorosa, tanto teórica como
metodologicamente, para investigações sobre as
diferenças linguísticas, em especial após a década de
1970. E a partir de então há “a tomada de consciência
cada vez mais aguda de que o português brasileiro é
uma língua diferente do português europeu, com o qual
tem fortes laços de parentesco, mas do qual já se
afastou tanto em suas variedades mais urbanas e de
prestígio quanto em suas variedades ‘populares’ e
estigmatizadas. E, desse modo, é simplesmente
imperioso reconhecer o português brasileiro como uma
língua plena”. (BAGNO, 2012, p. 247)

De fato, vários campos da pesquisa linguística Pensando na situação da nossa língua hoje, no século
já reconhecem que não há como considerar o português XXI, “a crescente importância do Brasil no cenário
de Portugal e do Brasil a mesma língua. É verdade que internacional mostra que chegou a hora e a vez do
o que define as relações linguísticas internas e externas português brasileiro” (CASTILHO, 2016, p. 194). Por
não é somente o nome, mas também passa por ele. É isso, há necessidade de se elaborar uma política
por isso que, com base na reflexão dos linguística para o português do Brasil de relevância
pesquisadores citados, sigo-os ao defender a internacional. Ou seja, uma vez entendidas as
expressão português brasileiro. questões linguísticas que marcam o português
Chamar apenas “português”, na perspectiva brasileiro, é hora de se agir politicamente para a sua
histórica da língua, é um anacronismo, ou seja, não promoção. Se não se entendem essas questões,
corresponde aos fatos históricos, visto que tampouco a língua é adequadamente promovida.
desconsidera as noções de desenvolvimento
independente e contínuo que a língua portuguesa teve
no Brasil, especialmente após o século XIX. Ao
mesmo tempo, chamar apenas de “brasileiro” também
evidencia um anacronismo, pois desconsidera toda a
herança linguística que foi trazida para o Brasil, que é
inegavelmente portuguesa. O nome “português
brasileiro” representa, assim, ruptura e continuidade. É
um nome apropriado não apenas nos contextos de
pesquisa acadêmica, mas uma importante ferramenta
para que os falantes se reconheçam diante de sua
língua. Falamos português, mas o português do Brasil.

REFERÊNCIAS
BAGNO, M. A. Gramática pedagógica do
português brasileiro. São Paulo: Parábola
Editorial, 2012.
CASTILHO, A. T. Nova gramática do
português brasileiro. 1. ed. São Paulo:
Contexto, 2016.
FARACO, C. A. História sociopolítica da língua
portuguesa. São Paulo: Parábola Editorial, 2016.
ORLANDI, E. P. et al. Processos de descolonização
linguística: as representações da língua nacional. África-

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Brasil: caminhos da língua portuguesa. Campinas: resposta que, de acordo com o autor do Texto I, seria
Editora UNICAMP, 2009. a mais condizente para responder à pergunta
PERINI, M. A. Gramática do português brasileiro. São disposta no
Paulo: Parábola Editorial, 2010.
Disponível em:
https://www.roseta.org.br/2022/05/11/portugues-ou-
brasileiro-qual-e-o-nome-da-nossa-lingua/. Acesso em:
29
jul. 2022.

QUESTÃO 01
O Texto I é um exemplar do gênero artigo de
divulgação científica sobretudo porque:
a) narra aspectos históricos acerca do tema “língua
portuguesa falada no Brasil”, com vistas à
compreensão do viés político que o alicerça.
b) distingue o português falado no Brasil do falado em
Portugal.
c) divulga informações/evidências científicas acerca da
dimensão histórica que permite a caracterização do
português falado no Brasil como diferente do
português de Portugal.
d) faz uso de referências a textos de outros autores que
tematizam a gramática da língua portuguesa, para
reforçar o ponto de vista defendido.
e) apresenta, na sua constituição, uma série de
perguntas que são alvo de discussão.

QUESTÃO 02
Em sala, discutimos e exercitamos como construir
uma referência de artigo científico e de artigo de
divulgação científica publicado em revista, de
acordo com as orientações da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ANBT). Dessa forma, assinale
a alternativa em que se apresenta a referência do
Texto I em conformidade com as normas da ABNT
(excetuando-se o link em que se encontra disponível
e a data de acesso; s/p significa sem página e indica
que o texto não se encontrava paginado):
a) Rogério de Oliveira Junior. Português ou brasileiro
– qual é o nome da nossa língua?. Revista Roseta,
2022, s/p.
b) OLIVEIRA JR., Rogério de. Português ou brasileiro
– qual é o nome da nossa língua?. Revista Roseta,
2022, s/p.
c) ROGÉRIO, Oliveira Junior. Português ou
brasileiro
– qual é o nome da nossa língua?. Revista Roseta,
2022, s/p.
d) OLIVEIRA JR., Rogério de. Português ou
brasileiro – qual é o nome da nossa língua?. Revista
Roseta, 2022, s/p.
e) ROGÉRIO, Oliveira Junior. Português ou brasileiro
– qual é o nome da nossa língua?. Revista Roseta,
2022, s/p.

QUESTÃO 03
Assinale a alternativa em que se apresenta a
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título, “Português ou brasileiro – qual é o nome da e) É por isso que, com base na reflexão dos
nossa língua?”. pesquisadores citados, sigo-os ao defender a
a) português. expressão português brasileiro.
b) português de Portugal.
c) português lusitano.
d) português brasileiro.
e) brasileiro.

QUESTÃO 04
Assinale a alternativa em que não se apresenta
um motivo que, de acordo com o Texto I, permita
a distinção entre o português falado no Brasil do
de Portugal.
a) Diante da sua evolução histórica e das
interferências de indígenas e africanos, o português
brasileiro não apresenta características semelhantes
ao de Portugal.
b) O português falado no Brasil sofreu influências
de línguas indígenas e africanas.
c) O português do Brasil seria uma evolução
biológica do português europeu.
d) Tendo em vista a dinamicidade da língua, o
português em território brasileiro mudou
significativamente desde quando os portugueses
colonizaram o Brasil.
e) A própria extensão territorial do Brasil é
responsável pela criação de diferenças dialetais que
conferem distinções entre o português do Brasil e o
de Portugal.

QUESTÃO 05
Em sala de aula, discutimos a respeito das
relações de implicação e de autonomia na
construção dos textos de divulgação científica.
Sabendo disso, assinale a alternativa em que se
evidencia uma marca de implicação do autor do
Texto I na constituição textual.
a) (...) desde a independência do Brasil de Portugal,
com o fervor nacionalista, se “reclamava que os
brasileiros ficassem independentes também
linguisticamente. Portanto, já falávamos o
brasileiro” (CASTILHO, 2016, p. 185).
b) Mas o que todas as línguas naturais conhecidas
compartilham entre si é justamente o fato de
servirem à comunicação de seus falantes e terem,
por isso, um nome.
c) É por isso alguns pesquisadores do Brasil têm
desenvolvido gramáticas que colocam em seu nome
a expressão “português brasileiro”, num ato de
“descolonização linguística”, isto é, de
independência em relação à língua (ORLANDI,
2009, p. 213).
d) (...) é importante destacar que o português falado
no Brasil, como em qualquer país de grandes
proporções, é uma generalização, que reúne
diferenças relacionadas com classe social e região,
que podem ser chamadas de dialetais.

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QUESTÃO 06 maior do que em Portugal.
Releia o seguinte excerto do Texto I.
A língua é nomeada, ou batizada, a partir do
momento histórico em que se faz necessário afirmar
sua posição de pertencimento, ou conferir
identidade, aos seus falantes.
Agora, assinale a alternativa que corresponda à
citação direta do referido excerto, de acordo com as
normas da ABNT, conforme estudamos em sala.
a) Segundo Oliveira Jr. (2022, s/p), “A língua é
nomeada, ou batizada, a partir do momento histórico
em que se faz necessário afirmar sua posição de
pertencimento, ou conferir identidade, aos seus
falantes.”.
b) “A língua é nomeada, ou batizada, a partir do
momento histórico em que se faz necessário afirmar
sua posição de pertencimento, ou conferir identidade,
aos seus falantes.” (ROGÉRIO, 2022).
c) Conforme Rogério (2022, s/p), “A língua é
nomeada, ou batizada, a partir do momento histórico
em que se faz necessário afirmar sua posição de
pertencimento, ou conferir identidade, aos seus
falantes.”.
d) Como diz Oliveira Jr. (2022, s/p), a língua é
nomeada, ou batizada, a partir do momento histórico
em que se faz necessário afirmar sua posição de
pertencimento, ou conferir identidade, aos seus
falantes.
e) Oliveira Jr. (2022, s/p) aponta que “A língua é
nomeada, ou batizada, no momento em que um
acontecimento histórico revela a necessidade de os
falantes demonstrarem seu pertencimento a ela, por
exemplo.”.

QUESTÃO 07
Releia o seguinte excerto do Texto I.
(...) admite-se que a língua nuclear, mais ou menos
estável, falada no Brasil difere da de Portugal, não
importa a que região do Brasil nos refiramos, e isso
não se confunde com linguagem inculta ou informal,
mas caracteristicamente diversa da língua comum
em Portugal.
Agora, assinale a alternativa que corresponde à
citação indireta (paráfrase) mais adequada, isto é,
que mais se assemelha ao sentido do excerto em
questão e que esteja de acordo com as normas da
ABNT.
a) Conforme sugere Oliveira Jr. (2022, s/p), “a língua
central falada no Brasil, independente da região, é
diferente da de Portugal, e isso não significa que tal
diversidade linguística brasileira remeta à
informalidade, mas sim que a língua falada no Brasil é
particularmente distinta da língua costumeiramente
utilizada no país lusófono.”.
b) Como diz Oliveira Jr. (2022), a língua portuguesa
falada no Brasil é diferente da de Portugal, porque o
Brasil é um país territorialmente extenso, o que
implica na existência de uma diversidade linguística
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c) Oliveira Jr. (2022) discorre que o português E
brasileiro tem como marca a variação geográfica,
uma vez que, a depender da região do país, uma
mesma palavra pode ter significados diferentes, ao
passo que palavras diferentes podem remeter ao
mesmo significado.
d) “A língua portuguesa falada no Brasil é diferente
da de Portugal, porque o Brasil é um país
territorialmente extenso, o que implica na existência
de uma diversidade linguística maior do que em
Portugal.” (OLIVEIRA JR, 2022).
e) Conforme sugere Oliveira Jr. (2022), a língua
central falada no Brasil, independente da região, é
diferente da de Portugal, e isso não significa que tal
diversidade linguística brasileira remeta à
informalidade, mas sim que a língua falada no Brasil
é particularmente distinta da língua costumeiramente
utilizada no país lusófono.

QUESTÃO 08
Releia o seguinte excerto do Texto I.
(...) o português falado no Brasil, como em qualquer
país de grandes proporções, é uma generalização,
que reúne diferenças relacionadas com classe social
e região, que podem ser chamadas de dialetais.
A partir da leitura do referido excerto, assinale a
alternativa em que se apresenta a palavra
retomada pelo termo em destaque.
a) generalização. c) região. e) proporções.
b) diferenças. d) dialetais.

QUESTÃO 09
Releia o seguinte excerto do Texto I.
Falamos português, mas o português do Brasil.
No referido excerto, o termo em destaque
expressa, de forma mais proeminente, ideia de:
a) oposição c) conclusão e) adição
b) adição d) ressalva

QUESTÃO 10
Releia o seguinte excerto do Texto I.
Se não se entendem essas questões, tampouco a
língua é adequadamente promovida.
No referido excerto, o termo em destaque pode
ser substituído por que outro, com vistas a
manter sentido semelhante ao intencionado pelo
autor?
a) portanto c) sequer e) e
b) assim d) mas

PREENCHA O GABARITO SEM RASURA


(Pinte a bolinha correspondente a cada questão)
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
A
B
C
D
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