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Portuguesa
1. A Língua Portuguesa 4
Sobre a Unidade da Língua Portuguesa 6
Sobre a Diversidade da Língua Portuguesa 7
4. Referências Bibliográficas 28
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A LÍNGUA PORTUGUESA
1. A Língua Portuguesa
1 Retirado em https://www.socialbauru.com.br/
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senta-se, como qualquer língua viva, ros, muitos africanos e alguns asiá-
internamente diferenciado em va- ticos aprendem no berço, reconhe-
riedades que divergem de maneira cem como patrimônio nacional e uti-
mais ou menos acentuada quanto à lizam como instrumento de comuni-
pronúncia, a gramática e ao voca- cação, quer dentro da sua comuni-
bulário. Tal diferenciação, entretan- dade, quer no relacionamento com
to, não compromete a unidade do as outras comunidades lusofalantes.
idioma: apesar da acidentada his- Esta língua não dispõe de um
tória da sua expansão na Europa e, território contínuo (mas de vastos
principalmente, fora dela, a língua territórios separados, em vários con-
portuguesa conseguiu manter até tinentes) e não é privativa de uma
hoje apreciável coesão entre as suas comunidade (mas é sentida como
variedades. As formas característi- sua, por igual, em comunidades dis-
cas que uma língua assume regio- tanciadas). Por isso, apresenta gran-
nalmente denominam-se dialetos. de diversidade interna, consoante as
Alguns linguistas, porém, distin- regiões e os grupos que a usam. Mas,
guem o falar do dialeto. também por isso, é uma das prin-
Dialeto seria um sistema de si- cipais línguas internacionais do
nais originados de uma língua co- mundo. É possível ter percepções
mum, viva ou desaparecida; normal- diferentes quanto à unidade ou
mente, com uma concreta delimita- diversidade internas do português,
ção geográfica, mas sem uma forte conforme a perspectiva do obser-
diferenciação diante dos outros dia- vador. Quem se concentrar na língua
letos da mesma origem. De modo se- dos escritores e da escola, colherá
cundário, poder-se-iam também uma sensação de unidade. Quem
chamar dialetos as estruturas lin- comparar a língua falada de duas re-
guísticas, simultâneas de outra, que giões (dialetos) ou grupos sociais
não alcançam a categoria de língua. (sociolectos) não escapará a uma
Falar seria a peculiaridade ex- sensação de diversidade, até mesmo
pressiva própria de uma região e que de divisão.
não apresenta o grau de coerência
alcançado pelo dialeto. Caracterizar- Sobre a Unidade da Língua
se-ia por ser um dialeto empobreci- Portuguesa
do, que, tendo abandonado a língua
Uma língua de cultura como a
escrita, convive apenas com mani-
nossa, portadora de longa história,
festações orais. O Português é a lín-
que serve de matéria prima e é pro-
gua que os portugueses, os brasilei-
duto de diversas literaturas, instru-
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Fonte: Simulare3
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Esfera cotidiana Bilhete; Receita; Regras de jogos; Carta, Recado; Receita; Regras de
E-mail; Roteiro e mapa de localização. jogos; Relato de experiências
vividas; Descrição de
itinerário.
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4. Referências Bibliográficas
AMARAL, L. A concordância verbal de GUIMARAES, Eduardo. A língua portu-
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AMARAL, Luis Centeno do; DUARTE, guesa no Brasil. Cienc. Cult. [online].
Nóris Eunice W. P. O professor de língua 2005, v. 57, n. 2, pp. 24-28 Disponível em:
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anacrônico. Revista Caleidoscópio. Unisi- n2/a15v57n2.pdf
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