Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Kaspar
Kaspar
- Meu filho de sangue tu não és. Mas meu filho de espírito e no coração tu és. Guarde estas
escamas como um sinal de que grandes feitos o aguardam. Que Bahamut guie seus passos e
lhe conceda grande honra em qualquer caminho que você trilhar.
Kaspar pegou as escamas e com todo cuidado fez um pequeno furo em cada uma delas,
passou uma pequena corrente em seus furos e as usava dia e noite, ora como colar, ora como
uma pequena pulseira. Nada o separava delas. Com o passar do tempo Balasar começou a ser
questionado sobre a origem de Kaspar, já que ele em teoria não pertencia ao clã. Kaspar
sempre evitava problemas ou contendas, mesmo os dragonborns prateados mais joven
sempre incitando ele a brigar, ou simplesmente cuspindo palavras dizendo que ele era uma
aberração. Em um dos acontecimentos destes, certa vez em que Kaspar ficou encurralado por
alguns dragonborns prateados que escarneciam por ele ser diferente e sempre bradando para
ele ir embora do clã que ali ele não pertencia. Kaspar num misto de raiva e medo e estando
encurralado deseja com todas suas forças sair daquele lugar e como se o impulso de seu
desejo tivesse projetado uma fonte de imenso poder ou talvez o instinto de sobrevivencia, fez
com que Kaspar atacasse seus “inimigos”, a fúria foi tanta dos ataques desferidos pelo jovem
dragonborn que machucou todos os dragonborns prateados que o encurralavam, e Kaspar saiu
ileso. Os dragonborns feridos carregam até hoje as cicatrizes de seus ferimentos, um deles
ficou cego de um olho.
A partir dai Kaspar passou a ser respeitado, mas um respeito através do medo que os outros
sentiam dele. O ataque desferido por Kaspar gerou desconforto em quase todos do clã. Que a
partir daquele momento começaram a questionar as origens do dragonborn dourado. Balasar
ficou do lado do filho adotivo todo o tempo. E ensinou