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1 - A Globalização: Conceituação
1 HITT, Michael A. Administração estratégica: competitividade e globalização/ Michael A. Hitt, R. Duarte Ireland,
Robert E. Hoskisson – 2. Ed. – São Paulo: Cengage Learning, 2008, p. 07.
2 BATISTA JR, Paulo N. A cortina de fumaça da "globalização". Jornal do Economista, n. 92 - Suplemento
3 BATISTA JR, Paulo N. A cortina de fumaça da "globalização". Jornal do Economista, n. 92, Suplemento
Especial, Corecon-SP, Setembro, 1996.
4 BRAGA, José Carlos. A financeirização da riqueza. Economia e Sociedade, Campinas: Unicamp - Instituto de
Economia, n, 2, 1993.
afirmam que o que está havendo é uma maior desigualdade e má distribuição de
renda, apesar de toda integração que há atualmente.
De acordo com as análises pode-se dizer que a globalização é um fenômeno
contraditório, ou seja, não se trata de um movimento unidimensional, conduzido por
forças implacáveis, que vão padronizando e equiparando todas as situações
econômicas, sociais e institucionais pelo mundo.
É perceptível que o mundo se globalizou, mas também é evidente que o
mundo atual se fragmenta em pedaços, pelos crescentes nacionalismos e que se
fecha em blocos regionais, pois, o aumento da liberalização vem seguido de novos
protecionismos de toda ordem; o crescimento sem antecedentes da riqueza é
acompanhado de uma também crescente desigualdade de sua distribuição entre
ricos e pobres; o desenvolvimento da tecnologia e da produtividade é seguido de
enorme desemprego estrutural.
Contudo pode ser observado por estas colocações que a globalização é um
complexo processo de mudanças estruturais. Onde uns, a entende como um
processo novo e evolutivo que surgiu na Revolução Tecnológica, com a internet,
com as baixas das tarifas, maior liberalização do comércio internacional, inserção de
grandes organizações em países subdesenvolvidos, como a GM, enquanto outros
entendem que a globalização é uma ideologia, utopia vivida nos dias atuais, pois,
entendem que esta já existe desde a época das navegações quando ainda se
faziam negociações de escravos, e, o que está acontecendo hoje não passa de uma
evolução da economia do capitalismo.
Toda esta discussão de globalização só acaba tendo um consenso geral ao
ser afirmado que este fenômeno é algo irreversível e que afeta o mundo todo.
3 BATISTA JR, Paulo N. A cortina de fumaça da "globalização". Jornal do Economista, n. 92, Suplemento
Especial, Corecon-SP, Setembro, 1996.
4 BRAGA, José Carlos. A financeirização da riqueza. Economia e Sociedade, Campinas: Unicamp - Instituto de
Economia, n, 2, 1993.