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Clínica Ampliada
e Compartilhada
Braslia – DF
2009
1
Ministério da Saúde
2
M U
ecretaria de tenc a o a au de
Poltica acional de Humanizac a o da tenc a o e Gesta o do U
Clínica Ampliada
e Compartilhada
Braslia – F
2009
© 2009 Ministe rio da au de.
odos os direitos reservados. permitida a reproduc a o parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que na o
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M
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Brasil. Ministe rio da au de. ecretaria de tenc a o a au de. Poltica acional de Humanizac a o da tenc a o e Gesta o
do U.
Clnica ampliada e compartilhada / Ministe rio da au de, ecretaria de tenc a o a au de, Poltica acional de
Humanizac a o da tenc a o e Gesta o do U. – Braslia : Ministe rio da au de, 2009.
64 p. : il. color. – (e rie B. extos Ba sicos de au de)
B 978-85-334-1582-9
1. Humanizac a o do atendimento. 2. au de Pu blica. 3. Gesta o do U. . tulo. . e rie.
CU 35:614
Apresentação
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Por que precisamos
de Clínica Ampliada? 09
O que é Clínica Ampliada?
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Algumas sugestões práticas
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Projeto Terapêutico Singular
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Uma anamnese para a Clínica Ampliada
e o Projeto Terapêutico Singular 47
A reunião de equipe
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Projeto Terapêutico Singular e gestão
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Referências
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Apresentação
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Caso 1
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Caso 2
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Caso 3
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que aconteceu foi que stela pode mediar uma “conexa o”,
possibilitar uma vive ncia que estabeleceu uma conversa
silenciosa entre ma e e lho e permitiu a ndre ia aprender
a conhecer e utilizar a sua pro pria forc a e lidar com o medo
ao atravessar o “aniversa rio” de uma perda.
A escuta
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Vínculo e afetos
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Mudar ha bitos de vida nem sempre e fa cil, mas pode se
constituir numa oferta positiva para viver experie ncias
novas e na o signicar somente uma restric a o. tividade
fsica e mudanc as alimentares podem ser prazerosas
descobertas. Mas atenc a o: na o existe so um jeito sauda vel
de viver a vida.
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s diculdades no trabalho
em sau de reetem baixa
grupalidade solida ria na
equipe, alta conitividade,
diculdade de vislumbrar os
resultados do trabalho.
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s motivos e as expectativas
das pessoas precisam
ser trabalhados na Clnica
mpliada para diminuir o
nu mero de doenc as causadas
por tratamento inadequado.
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processo de
“medicalizac a o da vida”
faz diminuir a autonomia
e aumenta a depende ncia
ou a resiste ncia ao
tratamento.
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•Procurarconhecerassingularidadesdosujeito,perguntando
sobre os medos, as raivas, as manias, o temperamento, seu
sono e sonhos. a o perguntas que ajudam a entender a dina -
mica do sujeito e suas caractersticas. las te m importa ncia
terape utica, pois possibilitam a associac a o de aspectos muito
singulares da vida com o projeto terape utico;
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•Procurarpercebera chamadacontratranserência,ouseja,
os sentimentos que o prossional desenvolve pelo usua rio
durante os encontros; procurar descobrir os limites e as
possibilidades que esses sentimentos produzem na relac a o
clnica. xistem muitas pessoas e instituic o es falando na
conversa entre dois sujeitos. prossional esta imerso
nestas forc as. Perceber a raiva, os inco modos, os ro tulos
utilizados (be bado, poliqueixoso, etc.), ajuda a entender
os rumos da relac a o terape utica, na medida em que, ato
contnuo, pode-se avaliar como se esta lidando com estas
forc as. um campo menos sutil, e importante tambe m
analisar se as intenc o es do prossional esta o de acordo
com a demanda do usua rio. prossional pode desejar que
o sujeito use preservativo e na o se arrisque com ou
uma gravidez indesejada; o sujeito pode estar apaixonado.
prossional quer controlar a glicemia; o sujeito quer ser
feliz. nm, e preciso vericar as intenc o es, as linhas de
forc a que interferem na relac a o prossional-usua rio, para
produzir algum caminho comum;
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•Procurarconhecerquaisosprojetosedesejosdousuário.
s desejos aglutinam uma enorme quantidade de energia
das pessoas e podem ou na o ser extremamente terape u-
ticos. o na o podem ser ignorados;
•Conhecerasatividadesdelazer(dopresenteedopassa-
do) e muito importante. simples presenc a ou ause ncia de
atividades prazerosas e bastante indicativa da situac a o do
usua rio; por outro lado, conhecer os fatores que mais desen-
cadeiam transtornos no usua rio tambe m pode ser decisivo
num projeto terape utico. a o questo es que em um nu mero
muito razoa vel de vezes apontam caminhos, sena o para os
projetos terape uticos, pelo menos para o aprofundamento
do vnculo e da compreensa o do sujeito;
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de sau de, com a sua histo ria. Por u ltimo, em relac a o a in-
serc a o social do sujeito, acreditamos que as informac o es
mais importantes ja foram ao menos aventadas no decorrer
das questo es anteriores, visto que o usua rio falou da sua
vida. o entanto, nunca e demais lembrar que as questo es
relativas a s condic o es de sobrevive ncia (moradia, alimen-
tac a o, saneamento, renda, etc.) ou da inserc a o do sujeito
em instituic o es poderosas - religia o, tra co, trabalho - fre-
quentemente esta o entre os determinantes principais dos
problemas de sau de e sempre sera o fundamentais para o
projeto terape utico.
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proposta de quipe de
efere ncia exige a aquisic a o
de novas capacidades te cnicas
e pedago gicas tanto por parte
dos gestores quanto dos
trabalhadores.
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Referências
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ISBN 978-85-334-1582-9
9 788533 415829
Disque Saúde
0800 61 1997
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