Promover a separação das três fases mencionadas anteriormente: oleosa, gasosa e aquosa, nos equipamentos conhecidos como separadores; Tratar a fase oleosa para redução do teor da água emulsionada e dos sais nela dissolvidos; Tratar a fase gasosa para redução do teor de água (vapor) e de outros contaminantes, se necessário; Tratar a água separada do petróleo, para descarte e/ou para reinjeção em poços produtores. Diagrama de blocos simplificado do processo de FCC O craqueamento catalítico é o mais utilizado processo de refino para converter frações pesadas em derivados mais nobres, como a gasolina e o GLP. UNIDADE DE COQUEAMENTO RETARDADO As principais vantagens desse processo são: aumento da conversão dos petróleos pesados, agregando valor a petróleos nacionais; aumento da produção de óleo diesel; consumo de resíduo de vácuo, base para a formulação do óleo combustível, cuja demanda tende a se reduzir cada vez mais; aumento da margem de refino das refinarias;
Etapa de aquecimento e conversão térmica
TRATAMENTO DO GÁS Remoção de gases ácidos Dentro do conjunto de processos de condicionamento do gás natural, a remoção dos gases ácidos tem como objetivos: a segurança operacional, a especificação do gás para a venda e a redução da corrosividade do sistema.
Os processos mais utilizados são:
o tratamento com solução de MEA (monoetanolamina): este é o processo mais tradicional e mais largamente usado para remoção de H2S e CO2. Como também é utilizado para os gases produzidos na refinaria, ele será estudado no Capítulo 13, que trata dos processos de tratamento de derivados; a adsorção por peneiras moleculares (PSA): atualmente utilizada em refinarias na purificação do hidrogênio obtido nas unidades de geração de hidrogênio (remoção de CO2); a permeação por membranas poliméricas: esta vem sendo usada industrialmente para separação de gases.