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HRJ

v.3 n.14 (2022)


Recebido: 30/11/2021
Aceito: 09/12/2021

Análise dos fatores de risco para desenvolvimento da Síndrome de Burnout na equipe de


Enfermagem de um Centro Cirúrgico

Marco Antônio Simões Fonseca1


Lauane Rocha Itacarambi2
Alexandra Isabel de Amorim Lino3
Jacqueline Ramos de Andrade Antunes Gomes 4
Ruth Silva Matos5
Keila Monteiro de Araújo6
Amanda Stefany Silva Ramos7
Caroline Almeida Felix8
Helen Meirelles Barbosa9
Gilberto Sabino da Silva10
Gleyce Mikaelle Costa Quirino11
Mariana da Silva Mendes12

1
Enfermeiro Residente do Programa de Residência de Enfermagem em Centro Cirúrgico
ESCS/FEPECS/SES/DF
2
Enfermeira Residente do Programa de Residência de Enfermagem em Centro Cirúrgico
ESCS/FEPECS/SES/DF
3
Enfermeira Mestre em Enfermagem UnB, Tutora do Programa de Residência de Enfermagem em Centro
Cirúrgico ESCS/FEPECS/SES/DF e Orientadora do Estudo
4
Enfermeira Doutora em Ciências da Saúde/UnB e Coordenadora do Programa de Residência de Enfermagem
em Centro Cirúrgico ESCS/FEPECS/SES/DF
5
Enfermeira Residente do Programa de Residência de Enfermagem em Centro Cirúrgico
ESCS/FEPECS/SES/DF
6
Enfermeira Residente do Programa de Residência de Enfermagem em Centro Cirúrgico
ESCS/FEPECS/SES/DF
7
Enfermeiro Preceptor do Programa de Residência de Enfermagem em Centro Cirúrgico ESCS/FEPECS/SES/DF
8
Enfermeiro Preceptor do Programa de Residência de Enfermagem em Centro Cirúrgico ESCS/FEPECS/SES/DF
9
Enfermeiro Preceptor do Programa de Residência de Enfermagem em Centro Cirúrgico ESCS/FEPECS/SES/DF
10
Enfermeiro Preceptor do Programa de Residência de Enfermagem em Centro Cirúrgico
ESCS/FEPECS/SES/DF
11
Enfermeira Residente do Programa de Residência de Enfermagem em Centro Cirúrgico
ESCS/FEPECS/SES/DF
12
Enfermeira Residente do Programa de Residência de Enfermagem em Centro Cirúrgico
ESCS/FEPECS/SES/DF. Enfermeira de Centro Cirúrgico dos Hospitais Santa Marta e Sírio Libanês no Distrito
Federal

RESUMO
Introdução: O esgotamento profissional é oriundo de situações laborais que reflete de forma
negativa em diversas áreas na vida cotidiana de um indivíduo, essa desordem serve como
coleta de dados para o diagnóstico da Síndrome de Burnout através de análises dos sinais e
sintomas. Método: Trata-se de uma pesquisa descritiva, com abordagem quantitativa, sendo
uma a amostra constituída por 24 (vinte e quatro) profissionais de enfermagem (enfermeiros e
técnicos) e como resultado identificaram-se quatro principais fatores relacionados. Discussão:
a empatia foi citada como o principal fator para percepção no ambiente de trabalho sugerindo
um fator de risco devido à alta pressão afetando diretamente no seu bem-estar. Conclusão:
Faz-se necessário uma maior abordagem do tema em discussões acadêmicas e educação
permanente na unidade buscando motivação e melhoria na qualidade laboral desses
profissionais.
Palavras-chaves: Esgotamento profissional; síndrome de Burnout; equipe de enfermagem;
centro cirúrgico.

Analysis of risk factors for the development of Burnout Syndrome in the Nursing team
of a Surgical Center

ABSTRACT
Introduction: Professional exhaustion comes from work situations that reflect negatively in
several areas in the daily life of an individual, this disorder serves as data collection for the
diagnosis of Burnout Syndrome through analysis of signs and symptoms. Method: This is
descriptive research, with a quantitative approach, with a sample consisting of 24 (twenty-
four) nursing professionals (nurses and technicians) and as a result, four main related factors
were identified. Discussion: empathy was cited as the main factor for perception in the work
environment, suggesting a risk factor due to high pressure directly affecting their well-being.
Conclusion: There is a need for a greater approach to the topic in academic discussions and
continuing education in the unit, seeking motivation and improvement in the work quality of
these professionals.
Keywords: Professional burnout; burnout syndrome; Nursing team; surgery Center.

INTRODUÇÃO

A busca pela satisfação profissional pode ser uma atividade exaustiva e depressiva,

onde as condições de trabalho ofertadas pelas empresas, os relacionamentos interpessoais ou

diversos contextos, nem sempre resulta como esperado. De certa forma, a atividade laboral

ocupa grande parcela do cotidiano do trabalhador além de demandar um maior tempo de

dedicação e execução, o que justifica essa busca excessiva pela realização pessoal1,2.

O processo de trabalho vem sofrendo transformações nos modelos organizacionais, no

desenvolvimento empresarial, um aumento da competição e exigência no mercado de

trabalho, cargos exigindo mais responsabilidades e atividades complexas, menor

hierarquização do serviço e maior atenção da relação trabalhador-cliente, assim, o psicológico


do profissional está cada mais afetado para que sejam alcançadas essas metas

preestabelecidas2.

O bem-estar psicossocial do indivíduo é frequentemente influenciado pelo estresse

ocupacional reconhecido como um elevado fator de risco para o desenvolvimento do

esgotamento, desta forma, torna-se um importante fator de preocupação. O estresse

relacionado ao trabalho coloca em risco a saúde dos membros das organizações gerando

consequências negativas, como o baixo desempenho, a alta rotatividades entre setores,

absenteísmos, aposentadorias precoces e agressões3, 4.

A atividade hospitalar traz em suas características uma excessiva jornada de trabalho,

um maior contato com situações que levam a um estresse limitante, o alto nível de tensão,

exposições a riscos biológicos, físicos e químicos, problemas de relacionamentos

interpessoais, preocupações com as exigências da instituição. São essas as maiores causadoras

da diminuição da qualidade dos serviços nessa área2, 5.

A Síndrome de Burnout é considerada uma condição resultante de uma situação

crônica de estresse, o portador sente que seus recursos são escassos e já não há produtividade,

deixa ser tomado por um sentimento de desesperança. Ela pode acontecer em qualquer

profissão embora seja evidenciada majoritariamente nos profissionais da saúde1, 8.

O contato direto e contínuo com indivíduos em sofrimentos, trabalhos excessivos,

repetitivos ou que se tenha um envolvimento emocional, tornam-se grupos de riscos; situação

real e vivenciada pela equipe de enfermagem no seu dia a dia onde se tem uma proximidade

com a doença e a morte, atrelados com ambientes problemáticos5, 8.

A enfermagem é a categoria composta por um elevado grau de agentes na área da

saúde, por natureza e características das atividades desempenhadas em seu trabalho resulta

numa equipe que possui uma alta vulnerabilidade ao fenômeno de estresse ocupacional, em
decorrência da responsabilidade pela vida e dinâmica de lidar com os clientes na qual o

sofrimento é quase inevitável7.

O centro cirúrgico é uma das unidades dentro de uma instituição hospitalar que busca

atender as intercorrências cirúrgicas por meio da ação de uma equipe multidisciplinar e

integrada, que garante uma assistência completa e eficiente ao cliente. Exige que o

profissional tenha além de conhecimento científico, as responsabilidades, as habilidades

técnicas e estabilidade emocional. Essa unidade é caracterizada por um elevado fluxo de

procedimento e comporta diversas complexidades7.

O desequilíbrio na saúde do profissional impacta diretamente na qualidade do serviço

prestado, o que dá origem ao absenteísmo, entrega de licenças por auxílio-doença, levando a

instituição a realizar reposição de funcionários, transferências, novas contratações, novo

treinamento, ou outras despesas nesse âmbito5.

Considerando os estudos sobre a síndrome de Burnout, a presente pesquisa foi

desenvolvida com o objetivo de contribuir para que o profissional da equipe de enfermagem

tenha ciência dessa realidade e autoconhecimento dos riscos do esgotamento profissional,

com a finalidade de identificar o risco da equipe de enfermagem de uma unidade de Centro

Cirúrgico em um hospital público do Distrito Federal, a desenvolver a síndrome de Burnout.

MÉTODO

Trata-se de um estudo transversal, de caráter quantitativo. A amostra estudada foi

não probabilística por conveniência, na qual se escolhem os indivíduos que estão mais

disponíveis ou são mais fáceis de acessar, considerando os critérios de inclusão e exclusão.

Seguindo esse conceito o estudo teve um total de 24 (vinte e quatro) sujeitos, sendo o total de

06 (seis) enfermeiros e 18 (dezoito) técnicos de enfermagem.


Como critérios de inclusão da pesquisa foram contemplados os indivíduos da equipe

de enfermagem lotada na unidade do estudo, participação voluntária e assinatura do Termo de

Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), mantendo o sigilo e anonimato dos pesquisados e

sendo os critérios de exclusão da amostra os sujeitos de férias, em gozo de algum tipo de

licença, abono ou afastados nos períodos de coleta.

A coleta de dados foi realizada durante o mês de dezembro do ano de 2018 a janeiro

de 2019, por meio de um questionário semi-estruturado com um total de 20 perguntas,

composto por questões objetivas de múltiplas escolhas relacionadas a temática da pesquisa e 4

questões acerca das características sócio demográficas.

Após a leitura os dados sócios demográficos da amostra foram medidos por

frequências relativas e absolutas, apresentadas em tabelas através do programa Microsoft

Excel versão 2013.

A pesquisa seguiu os aspectos éticos com a assinatura do Termo de Consentimento

Livre e Esclarecido (TCLE) pelos participantes, foi aprovada pelo Comitê de Ética em

Pesquisa da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde – FEPECS, pelo parecer de

Nº 3.107.417.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados adquiridos de uma amostra total de 24 profissionais da equipe de

enfermagem (técnicos e enfermeiros) que exercem a função assistencial direta ao paciente

cirúrgico em uma unidade de Centro Cirúrgico de um hospital público do Distrito Federal.

Tabela 1: Apresentação dos dados sociodemográficos da amostra estudada, Brasília,


2019.
Variável AGRUPAMENTO N %
Faixa etária 25 a 35 6 25%
36 a 45 10 42%
46 a 60 8 33%
Profissional Enfermeiro 6 25%
Técnico de enfermagem 18 75%
Tempo de profissão Menos de 5 anos 2 8%
Entre 5 a 10 anos 5 21%
Acima de 10 anos 17 71%
Quantos empregos? 1 emprego 22 92%
Mais de 1 emprego 2 8%
Jornada de trabalho 20 horas semanais 6 25%
40 horas semanais 16 67%
Acima de 40 horas semanais 2 8%
Escala Diurno 19 79%
Noturno 5 21%

Como apresentado na tabela 1, a amostra foi composta por 24 (100%) indivíduos da

equipe de enfermagem, a faixa etária predominante foi entre 36 a 45 anos com 10 (42%) dos

participantes, seguido da faixa de 46 a 60 anos 8 (33%) dos participantes.

No que se refere ao profissional estudado a maioria era técnico de enfermagem com

18 (75%) da amostra, que demonstra que enfermeiros como líderes da equipe que estão em

menor quantitativo por exercer uma função de gerencia e supervisão das atividades fins.

O tempo de profissão influencia diretamente na quantidade de experiências vividas e

exposição a um maior contato com os fatores de risco para o esgotamento profissional, sendo

apresentado que 17 (71%) da amostra apresenta uma experiencia de trabalho acima de 10

anos.

A sobrecarga de trabalho quando se tem mais de um emprego pode ser um fator de

estresse, nesta amostra a maioria 22 (92%) tinha apenas 1 (um) vínculo empregatício e em sua

maioria 16 (67%) com carga horária de 40 horas semanais e escala de trabalho diurna 19

(79%).

Tabela 2: Apresenta os fatores relacionados ao risco de desenvolvimento da síndrome de


Burnout.
Fatores Pelo menos uma vez no ano Nunca
N % N %
Esgotamento emocional 20 83 4 17
Exaustão 22 92 2 08
Indisposição 15 62 9 38
Envolvimento em problemas alheios 15 62 9 38
Empatia 23 96 1 04
Esforça para desempenha o serviço 18 75 6 25
Auto cobrança 20 83 4 17
Insatisfação salarial 17 71 7 29
Ponto de referência para equipe 21 87 3 13
Desânimo 16 67 8 33
Insatisfação profissional 7 29 17 71
Desapreço 12 50 12 50
Descrença profissional 1 4 23 96
Resultados insatisfatórios 12 50 12 50
Falta de motivação 6 25 18 75
Estresse 16 67 8 33
Alta responsabilidade 13 54 11 46
Auto culpa 9 37 15 63
Comodismo 15 62 10 38
Desacreditação profissional 5 21 19 79

A tabela 2 descreve os fatores de risco que levam ao surgindo da síndrome de

burnout, sintomas esses mencionados durante o questionamento aplicado na pesquisa.

No questionário aplicado foram retiradas palavras chaves, resultando numa

numeração de 20 itens os quais foram classificados em duas colunas, sendo uma “pelo menos

uma vez no ano” que englobam as seguintes respostas questionadas: anualmente,

mensalmente, semanalmente ou diariamente; em outra coluna foram separados os

participantes que relatam que “nunca” se enquadravam nesses fatores.

Após avaliação das relevâncias supracitadas durante toda pesquisa, obteve cinco

fatores de maior porcentagem, com 96% da amostra o critério de “empatia” foi elencado em

primeiro lugar como um fator de risco e se caracteriza como uma preocupação intensa com o

sofrimento do outro. 11

A resposta que a empatia proporciona deriva da percepção da condição ou estado

físico de cada indivíduo, levado em consideração a situação que se encontra expostos, o

compartilhamento de emoções está intimamente ligado no ato de “sentir pelo outro”,

geralmente atrelado a sentimento de lamento, pesar ou tristezas. Empatia é sentir pelo outro

aquilo que o outro está sentindo, o que gera um desgaste emocional ao profissional. 11
Compreendendo o contexto da enfermagem, os entrevistados sugerem a empatia, um

fator de risco devido à alta pressão afeta diretamente no seu bem-estar. Evidenciados que para

um melhor manejo nessa profissão é preciso um controle mental e emocional, as situações

representam ameaças a qualidade no serviço. 10

Os principais fatores de Burnout na assistência de enfermagem é a interação com

doentes no cotidiano, como mencionado, o lidar com a morte e condições limitantes.

Seguidos, do não distanciamento entre enfermeiros e doente. Estes profissionais estão sujeitos

a diversos fatores desencadeadores de esgotamento profissional. A exaustão foi mencionada

na amostra com aderência de sendo 92% da amostra com auto percepção puderam afirmar que

pelo menos uma vez no ano apresentou este sintoma. 7,10

O estágio de exaustão é adquirido quando o corpo perde a capacidade de recuperar a

cada resposta dada frente a uma situação de estresse, isso acomete quando o profissional está

exposto a uma situação corriqueira que o debilita a tal ponto, que faz o crer que tamanha

capacidade não o pertence mais. As frequentes exposições a essas situações e durações

excessivas estão diretamente relacionadas ao surgimento da exaustão, surgindo assim os

transtornos associados ao estresse, por isso o tempo exposto, como no caso o tempo de

serviço é um fator relevante. 3, 12

A emoção tem um papel importante na avaliação dos acontecimentos relacionados ao

bem-estar no ambiente de trabalho, principalmente quando se cita o trabalho em equipe, como

demonstrado na amostra, cerca de 87% dos entrevistados, relatam que servem de “referência e

base para toda equipe”. Esse fator tomou uma posição de terceiro lugar, considerado não mais

ou menos importante, mas sim um fator desencadeante de estresse; ser referência faz menção

a um padrão preestabelecido, diariamente cobrado e por vezes sobrecarregado. 9

O “esgotamento emocional” é rotulado como mais um fator demonstrado na

pesquisa, porém como exemplificado, ele engloba os demais fatores causais e resume numa
estafa relacionada a qualquer situação laboral, seguida do fator de “auto cobrança” que se

assemelha com ser “referência”. Esses últimos tiveram uma relevância de 83% da amostra.

Números que exemplificam o que é caracterizado como síndrome de burnout.

A primeira descrição do burnout foi descrito em 74, como um fenômeno que se

referência a um estado de fadiga ou frustração, de onde se tinha como motivação uma causa

consagrada, modo de vida ou a uma falha nas expectativas. O resultado era visto como perda

da motivação, vazio e perda da identidade. 9, 10

O termo burnout deriva da combinação de dois vocábulos ingleses – burn e out –, o

que significa um estado em que a pessoa está a ser consumida até à exaustão, indicando o

colapso; a nível profissional/organizacional destaca-se o estimulo causal à falha na

comunicação, sobrecarga de serviço, isolamento, desvalorização da profissão, sobrecarga

afetiva e psíquica e em situações extremas: o conflito com a morte.14

As possíveis causas de estafa emocional relacionado ao ambiente de trabalho nos

profissionais de saúde estão: comunicação de más notícias, adaptação ao insucesso da cura,

exposição repetida à morte de pessoas, envolvimento emocional em conflitos, fazer parte da

equipe de cuidados, principalmente quando se visa o paliativo (condição de conforto, sem

vista a cura). Essas causas dão origem aos fatores de risco levantados na pesquisa: o

esgotamento emocional, empatia, exaustão, auto cobrança, ser referência. 15

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As equipes de enfermagem assim como os demais membros da área da saúde estão

predispostas a um quadro de esgotamento profissional devido às demandas exigidas e

evidenciadas pelo processo do cuidar. É corriqueira a lida com diversas pessoas doentes que

em reposta, exposição a locais insalubres que demanda do profissional um controle emocional

e físico elevado.
O estresse crônico dá origem ao “estado de fadiga”, este definido pelos estudiosos

como a síndrome de burnout, bastante presente no âmbito da assistência à saúde. A atividade

desempenhada numa área hospitalar requer uma carga horaria excessiva, o ambiente tem

caráter insalubre, a alta cobrança para resultados, a falha no sistema entre outros fatores que

contribuem para o comprometimento da qualidade prestada.

A pesquisa demonstra que os participantes apresentam sinais e sintomas de estafa

laboral, pois mediante os levantamentos dos questionários e comparativo com a literatura se

aproximam das definições e exemplificações do que chamamos esgotamento profissional.

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