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Humana
Introdução
Os arquétipos, conceito popularizado pelo psicólogo suíço Carl Gustav Jung, são
imagens simbólicas inatas presentes no inconsciente coletivo da humanidade. Esses
padrões, como o herói, a mãe, o sábio e o vilão, transcendem culturas e eras, refletindo
elementos fundamentais da experiência humana. Através dos arquétipos, histórias
ganham significados mais profundos, conectando-se a aspectos universais da psique
humana.
A semiótica, por sua vez, é a ciência que estuda os signos e seus significados.
Desenvolvida por Ferdinand de Saussure e Charles Sanders Peirce, essa disciplina
examina como os signos funcionam como veículos de significação. Os signos são
elementos que representam algo para alguém, e a semiótica analisa os processos de
codificação e decodificação desses signos, destacando a natureza interpretativa da
comunicação.
Para ilustrar a influência dos arquétipos e da semiótica, este artigo analisa estudos de
caso em publicidade e cultura popular. Examina-se como determinados arquétipos são
empregados em campanhas publicitárias para criar conexões emocionais com o público.
Além disso, exploramos como os arquétipos são utilizados em narrativas
cinematográficas e televisivas para construir personagens e tramas que ressoam com
audiências globais.