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Nome: Katrin Omotola Faseru

Curso: Pós-graduação em Fisioterapia Dermatofuncional


Área: Fisioterapia

Nº do estudo de caso: 06

Igualdade e acessibilidade aos serviços de saúde aos deficientes


auditivos.

A diversidade e a inclusão são pontos que precisam caminhar juntos em


todo tempo, de forma casada, principalmente quando nos referimos a saúde e
bem-estar, sendo ela coletiva ou individual. A desigualdade nunca será um fator
positivo, todos têm o direito de ter acesso a saúde de forma iguais, tendo seus
direitos atendidos e necessidades supridas de formas claras e precisas, tanto no
tratamento ou prevenção de saúde.
Neste texto abordaremos sobre a inclusão, igualdade e acessibilidade aos
serviços de saúde quando relacionada a deficiência auditiva, pensando em
otimizar a prestação de serviço para este grupo, melhorar a qualidade de vida e
bem-estar destes.
A deficiência auditiva é incapacidade total ou parcial de ouvir, dados
afirmam que no Brasil, existem mais de 2,3 milhões de pessoas surdas e com
deficiência auditiva, como constatou a última pesquisa do IBGE.
Que a língua de sinais hoje está mais presente do que a alguns anos
atras, isso é um fato, porém ainda não é o quanto gostaríamos que fosse para
alcançarmos total acessibilidade para este grupo de usuários que precisam
deste meio de comunicação. Quando nos referimos a sistema único de saúde
ainda sentimos falta de sinalizações, intérpretes e legendas em algumas vias de
comunicação.
O Sistema único de saúde além de ter seus pontos fixos de pronto
atendimento por toda cidade, com atendimentos multidisciplinares,
teleatendimento, e também visita domiciliar feitas por assistentes sociais, afim
de orientar, auxiliar e monitorar os familiares que moram naquele lar de forma
individual.
Pensando nas visitas feitas por enfermeiros e agentes de saúde, projeto
que tem como objetivo dar extensão ao atendimento feito no posto como uma
forma de acolhimento, pensando no grupo de usuários portadores de deficiência
auditiva, será que nas visitas feitas por agentes sociais há a presença de um
interprete ou os agentes que são treinados para se comunicar através da língua
de sinais, para que o paciente possa compreender a informação que está sendo
passada ao mesmo. Após pesquisa vimos que muitos destes serviços ainda não
são feitos, detalhe que trariam diferenças positivas para estas pessoas,
certamente parecem detalhes pequenos e que realmente são, porém que para
este público é de suma importância para que tenham acesso total aos seus
direitos e deveres como cidadãos. Faz parte da saúde e qualidade de vida todos
ficarem sabendo quando estiver para acontecer alguma ação social nos postos,
a importância de estar em dia com todos as vacinações, exames e
acompanhamentos multidisciplinar. Detalhes e ajustes de comunicação clara e
objetiva que torceremos para serem incluídas dentro os próximos projetos de
melhorias tanto no sistema único de saúde publica quanto no privado.

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