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DIREITO ADMINISTRATIVO
E MEIO AMBIENTE
Curitiba
1991
VLADIMIR PASSOS DE FREITAS
J. 1 VájlqãX o
sociedade"2.
natural"3 .
Jurisprudência"1* .
3C0ELH0, Luiz Fernando. Teoria Critica do Direito. Curitiba : Livros HDV, 1987.
p. 177.
^REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 10. ed. São Paulo : Saraiva,
1983. p. 62.
^PRATES DA FONSECA, Tito. Lições de Direito Administrativo. Rio de Janeiro :
Freitas Bastos, 1943. p. 29.
3
superiores.
6MASAGÃO, Mário. Curso de Direito Administrativo. São Paulo : Revista dos Tri
bunais, 1974. p. 21.
4
1 .3 MeXo Ambiente
país.
^DICIONÁRIO de Ecologia. Tradução por Maria Luiz Corrêa. São Paulo : Melhora
mentos, 1979. (Original alemão. Freiburg im Breisgau).
8LAGO, Antônio; PÄDUA, José Augusto. 0 Que é Ecologia. 7. ed. São Paulo : Bra-
liense, 1988. p. 7.
5
fia. .. "9 .
co.
quadas ..." 11 .
variadas.
do Direito Positivo.
ecológica do povo.
2 .1 Conc-ZÀXo. HiAtÕtvLa.
_ ^FISCHER, Hans Albrecht. A Reparação dos Danos no Direito Civil. Coimbra :Ar-
minio Amado Editor, 1938. p. 7.
2AGU1AR DIAS, José de. Da Responsabilidade Civil. A. ed.Rio de Janeiro :Fo
rense, 1960. v. 2, p. 756.
12
rável" 6 .
3CRIFÕ, Giuliano. Danno : Premessa Storica. In: ENCICLOPÉDIA dei Diritto. Mi
lano : Ed. Giuffrè, 1962. v. 11, p. 617.
^MOREIRA ALVES, José Carlos. Direito Romano. 4. ed. Rio de Janeiro : Forense :
1986. t. 2, p. 279.
-’HUNGRIA, Nelson. Comentários ao Código Penal. 2. ed. Rio de Janeiro : Foren
se, 1958,. v. 7, p. 101.
6DE CUPIS, Adriano. Danno : b) Diritto Vigente. In: ENCICLOPÉDIA dei Diritto.
Milano : Ed. Giuffrè, 1962. v. 11, p. 622.
13
7DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro, h. ed. São Paulo :
Saraiva, 1986. v. 3, p. 506.
8CRETELLA JÚNIOR, José. Dano (Direito Administrativo). In: ENCICLOPÉDIA Sarai
va do Direito. Sao Paulo : Saraiva, 1977. v. 22, p. 203.
^ALBAMONIE, Adalberto. Danni ali'Ambiente e Responsabilitã Civile. Padova : Ed.
Cedam, 1989. p. 11.
14
10BARROS MONTEIRO, Washington de. Curso de Direito Civil. 7. ed. São Paulo :
Saraiva, 1971. v. 5, p. 418.
15
por objeto a aplicação das pènas, que todavia não fazem par
nistrativo" 13 .
ou civil.
1 .1 .1 C iv il
vos" 17 .
-^MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação Civil Pública. São Paulo : Ed. Revista dos
Tribunais, 1989. p. 22.
^RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil. 2. ed. São Paulo : Saraiva, 1977. v. U,
p. 10.
20
res.
devidamente.
dos.
sil, onde tal prática ainda não faz parte dos hábitos dos
2.2.3 P&nal
ra a sociedade" 26 .
posa.
^MAGALHÃES NORONHA, Edgar. Direito Penal. 5. ed. São Paulo : Saraiva, 1968.
v. 1, p. 5.
14
27FREITAS, Vladimir Passos de; FREITAS, Gilberto Passos de. Crimes contra a Na
tureza. 2. ed. São Paulo : Ed. Revista dos Tribunais, 1990. p. 11.
Capítulo III
0 Ordenamento Jurídico Brasileiro
va sistemática.
3.7./ In o v a ç ã o C o n ò títu cÁ -o n aZ
brasileiros"3 .
2GARCIA, José Carlos Cal. Linhas Mestras da Constituição de 1988. São Paulo :
Saraiva, 1989. p. 214.
1ANTUNES, Paulo de Bessa. Curso de Direito Ambiental. Rio de Janeiro : Ed. Re
novar, 1990. p. 64.
Constituições, possibilita-nos uma análise interessante.4 As
6>ELLO FILHO. José Celso de. Constituição Federal Anotada. São Paulo : Saraiva,
1984. p. 9. '
30
guintes incisos:
I, II e IX o seguinte:
outubro de 1969, no seu art. 8Q, inc. XVII, alínea "h” , era
ambiente.
^SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 5. ed. São
Paulo : Ed. Revista dos Tribunais, 1988. p. 412.
32
aclaradas.
3.2.1 L tg L b la ç ã o EzdvuoJL
á que ela não alcança todo o Brasil e que por isso o inte
^KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. A. ed. Coimbra : Armênio Amado Editor,
Sucessor, 1976. p. 22.
1®G0MES, Orlando. Introdução ao Direito Civil. 2. ed. Rio de Janeiro : Foren
se, 1965. p. 39.
tõrio e hoje é tida como patrimônio da humanidade* Os refle
região.
petência dos dois Estados? Ao nosso ver, ela pode ser clas
grafos 1Q a 4Q.
cípios.
biente?
24 da Lei Maior.
se em sentido contrário.17
3.3 TJuoutadoà
indivíduos" 20.
3 .4 UofimaÁ In£Jml&gcuL&
nos.
nas existentes.
reiro de 1972.
27MEIRELLES, Nely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. \h. ed. São Paulo:
Ed. Revista dos Tribunais, 1989. p. 158. .
46
entre 1984 e 1990. Há, entre elas, matérias < mais alta
das funções que lhe são delegadas pela lei. Cita-se, a tí
bam por não exercer suas relevantes funções, fato que origi
organização"29 .
vale.
31FORSTER, NestorJosé. Por um Código Ecológico. Revista dos Tribunais, São Pau
lo, n. 522, p. 33, abr. 1979.
^CUSTÓDIO, p. 393-409.
oo , • „ _
JD0TTI, Rene Ariel. Meio Ambiente e Proteção Penal* Revista de Informaçao Le
gislativa, Brasília, a-27, n. 108, p. 146, out./dez. 1990.
_ ^NÃUFFEL, Josê. Novo Dicionário Jurídico Brasileiro. 3. ed. Rio de Janeiro:
José Konfino Editor, 1963. v. 2, p. 73.
50
possibilidades de sucesso.
35SILVA PEREIRA, Caio Mário. Instituições de Direito Civil. 6. ed. Rio de Ja
neiro : Forense, 1982. v. 1, p. 71. . .
Ca p í t u l o IV
D i r e i t o Co m p a r a d o
4 ,1 í n t A o daçã o
^OELHO, Luiz Fernando. Teoria da Ciência do Direito. São Paulo : Saraiva, 1974.
p. 37.
52
4 .2 it íd U a
ferida nação.
fevereiro de 1985.
lei apontada.
das comunas.
fauna aquática.
bretudo de eficiência"4 .
trial. Para demonstrar isto basta pensar que desde 1986 até
banos.
4 .3 VonXixqaJL
ções A f o n s i n a s " 7,
membros da Comunidade.
procedente.
na de 80 dias de prisão.
4 .4 Cotômb-Líi
bro de 1974.
tar. Como exemplo desta pode ser citado o art. 223 do Decre
nadas com a caça, que vão desde multa até revogação de li
vidade .
5.7 Int/ioduçãx)
coletividade"1.
■^MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 14. ed. São Paulo :
Ed. Revista dos Tribunais, 1989. p. 55.
bb
meio ambiente.
qualidade ambiental.
Código Civil.
do SISNAMA.
bientais.
tência.
ministérios competentes.
dito.
11
biental.
a sociedade civil.
73
servacionistas.
6 .1 I mpcLcXo A m b ie n t a l
6 .1 C oyicqãX o
tes termos:
legislação francesa)" 2.
biental" 3.
tembro de 1989. .
10VAZ CERQUINHO, Maria Cuervo Silva. Do Impacto Ambiental. Revista dos Tribu
nais, São Paulo, n. 637, p. 24, nov. 1988.
SI
cial. 11
ca) " 12. Observa o estudioso que inicialmente deverá ser fei-
e acompanhamento.
MACHADO que
vil e penalmente. .
^LEME MACHADO, Paulo Affonso. Direito Ambiental Brasileiro. 3. ed. São Paulo :
Ed. Revista dos Tribunais, 1991. p. 139.
84
possuem para externar suas posições. Bem por isso, tudo de
tro-invocados" 16.
17MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 14. ed. São Pau
lo : Ed. Revista dos Tribunais, 1989. p. 163-164.
Prossegue o Decreto, fornecendo as espécies do aludi
do ato administrativo:
assunto.
concedido.
interesses•
In f r a ç õ e s Ad m i n i s t r a t i v a s
ção, o caso do art. 12, § 19, que dava aos Juizes de Paz a
nos termos do art. 78, §1Q, era julgado pelo Juiz de Direi
to.
1 .1 CuZpabZLLdade.
aludido dispositivo:
contrária ao Direito.
formal.
da legalidade.
de 1969.
sanções previstas.
acatada.
der regulamentar.
lei f o r m a l " 9.
trativas .
ral, nos termos do art. 21, inc. XXIII, da Lei Maior. Logo,
zação.
e Municípios.
tarquias federais.
to-executoriedade e a coercibilidade.
l:lLEME MACHADO, Paulo Affonso. Direito Ambiental Brasileiro. 3. ed. São Pau
lo : Ed. Revista dos Tribunais, 1991. p. 192. '
10 5
quisitos .
cer .
jeitar-se.
Ca p í t u l o VIII
S a n ç õ e s Ad m i n i s t r a t i v a s
8 .1 ConceJJjo. TÁMaLidadz
S. 2 VtvLnclpÁJ) da ?nx>poKcÃjowJUjdadz
nada impede que ele venha a anular o ato que impôs a sanção
ção fato/reprimenda.
8 .3 E&pécÃeò de Sançõeó
S . 3 .1 HuüUa
1981. Por outro lado, não será demais lembrar que a multa
por isso não poderá ser criada por ato inferior. Aponta-se,
113
ta através de lei.
Fisc ai s.
ros .
6.938, de 1981.
suspensão, fato que leva a crer que ela deva perdurar até
8.3.6 A pfieenAao
S. 3. S V m o t iç ã o dz Obna
S. 3.9 AdveAtzncÃja.
das à agricultura.
sa.
121
6BRUN0, Anibal. Direito Penal. 3. ed. Rio de Janeiro : Forense, 1967. t. 3, p. 111.
122
na fixação da reprimenda.
II - agravantes:
a) reincidência específica;
b) maior extensão da degradação ambiental;
c) dolo, mesmo eventual;
d) ocorrência de efeitos sobre a proprie
dade alheia;
e) infração ocorrida na zona urbana;
f) danos permanentes ã saúde humana;
g) atingir área sob proteção legal;
h) emprego de métodos cruéis na morte ou
captura de animais.
des.
o brigação.
providência.
regularmente.
Penal.
1932.
pode ocorrer.
I, do Código Penal.
digo.
Capítulo IX
Defesa perante a Administração e em Juízo
Tm ELLO FILHO, José Celso de. Constituição Federai Anotada. São Paulo : Saraiva,
1984. p. 341.
130
9.2.1 VtnonbinciQ.Ro
6THEODORO JÜN10R, Humberto. Processo Cautelar. 2. ed. São Paulo : LEUD, 1976.
p. 26.
J33
atos ex t e r i o r e s " 8.
vas "13 .
’ 1^MEIHELLES, Hely Lopes- Direito Administrativo Brasileiro. 14. ed. São Pau
lo : Ed. Revista dos Tribunais, 1989. p. 581.
l^CAETANO, Marcelo. Princípios Fundamentais do Direito Administrativo. Rio de
Janeiro : Forense, 1989. p. 510. .
135
reiro de 1982.
de dezembro de 1983) .
138
inferiores.
atuação do administrado.
17DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 2. ed. São Paulo :
Ed. Atlas, 1991. p. 152.
144
9.5 DafizAO.
1992.
9.6 Recumoi
administração. -
jus".
da" 22.
zenda Paloma.
a infração.
de volta.
competente.
tas .
TERRlA e FERNANDEZ,
e a Justiça'.' 29 .
que neste não exista sede de Vara Federal. Será a ação pro
abril de 1 9 8 8 , p. 8.311.
de 31 de dezembro de 1951.
senvolvimento econômico.
759
gurança.
10.1 0 JuUz
pondo-se ao poder.
assumidos" 5 .
10. 2 Pode/L J a c U c x ã fU o
6Baudot, M. Discurso aos Juizes, citado por MOURÃO, Geraldo de Mello. Folha de
S. Paulo, São Paulo, 7 mar. 1979. p. 3.
^BEMFICA, Francisco Vani. O Juiz. O Promotor. O Advogado. Seus Poderes e Deve
res. Rio de Janeiro : Forense, 1983. p. 1.
165
RJ) .
campo.
dição.
de determinada matéria.
ção de lazer. 11
1:lC0URSE CATALOG. Reno, Xhe National Judicial College, Universlty College Build-
ing, University of Nevada, 1988.
169
mérito.13
clusões.
recentemente suscitados.
172
veis ao tema.
de efetivo prejuízo.14
14AC n° 98.308, SP, T.F.R., 6§ Turma, Rei. Min. Eduardo Ribeiro, j. 27.2.1967.
174
29 de maio de 1984. 17
15AC n° 114.275-2, Comarca de São Paulo, TJSP, llê Cãm. Civ., Rei. Des. Salles
Penteado, R.I. 623:72, set./1987.
16AC n° 109.799-1, Comarca de Fernandõpolis, TJSP, 8ã Cãm. Civ., Rei. Des. Fon
seca Tavares, R.I. 646:65, ag./1989.
17AC n? 64.171, Comarca de Uberlândia, RJMG, lã Cãm. Civl., Rel.Des. Lúcio Urbano,
R.T. 596:192, jun./1985.
176
der P ú blico.18
^REO n9 104/85, Comarca de Curitiba, XJPR, 1§ Cãra. Clv., Rei. Des. Otto Sponholz,
R.X. 619:164, maio/1987.
J77
10.5 ObéeAvaçdeA
possam decorrer.
-*-9Ag. n9 59009067-6, Comarca de Porto Alegre, TJRS, lã Cãra. Civ., Rei. Des. Tupl-
nambá Nascimento, R.IOB Jur. (3), 15/91, p. 304, ago./1991.
CONCLUSOES
conclusões:
de tais idéias.
tal matéria.
179
vidas estas que com o tempo deverão ser dirimidas por nossos
Tribunais.
sunto.
Outras publicações
CAOS Legislativo em Matéria Ambiental. Folha de S. Paulo,
29 set. 1991. p. 4, c. 4.
MOURÃO, Geraldo de Mello. Folha de S. Paulo, São Paulo, 7
mar. 1979. p. 3.
191