Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ortopedia
perfil no meio do corpo de C7, ela deve traçar
próxima ao sacro, de maneira que a carga se
divida em todas as curvas em todos os níveis
da coluna.
Tudo aquilo que passa dos padrões
fisiológicos deve ser investigado.
FERNANDO SOCCOL
–
Total de 33 vértebras:
o 7 cervicais;
o 12 torácicas;
o 5 lombares;
o 5 sacrais;
o 4 coccígeas.
Mobilidade = torácica, cervical e lombar.
As sacrais e coccígeas são fusionadas e não
possuem mobilidade.
o Assimetrias do pescoço;
o Torcicolo espasmódico: contrações
involuntárias da musculatura cervical
(esternocleidomastoideo);
o Recém-nascidos: tumoração no músculo
ECM – torcicolo congênito.
o Malformações associadas.
o Tumores: tumor Pancoast.
o Vesículas, descolorações, cicatrizes,
tumefações.
o Face anterior:
Esternocleidomastoideo (ECM): articulação
esterno-clavicular, procedimento mastoide.
Cadeia linfática: bordo medial ECM.
Tireoide: cartilagem tireoidana; C4 e C5.
Fossa supraclavicular: sup. clavícula, lat.
Incisura supra-esternal.
Pulso carotídeo: tubérculo C6.
–
Manobra de Spurling ou teste de Jackson:
Finalidade: avaliar compressão radicular.
Posição: sentado, mãos do examinador sobre
a cabeça.
Manobra: realizar uma lateralização sob
pressão.
Resultado: positivo se aumento dos sintomas
radiculares nas extremidades.
Teste de Bakody:
Finalidade: avaliar compressão extradural
cervical alta, principalmente de C4, C5 e C6
(disco, compressão venosa ou radicular).
Posição: sentado.
Manobra: paciente abduzir o ombro e
colocar a mão na cabeça. Pedir para o
paciente ficar uns 30 segundos desse modo.
Resultado: positivo se diminuição dos
sintomas.
–
o Inspeção: marcha, manchas, cicatrizes,
atitudes e desformidades.
–
o Flexão: 40º a 60º
o Extensão: 20º a 35º
o Inclinação: 15º a 20º
o Rotação: 3º a 18º
HAM V – LIAMARA CORREA
–
o Teste de Schober:
Finalidade: flexibilidade da coluna
Posição: em pé
Manobra: medir 15 cm na coluna lombar. Se
fletir, deve aumentar em torno de 6 cm.
Suspeita de doenças que causam fusão das
vértebras (espondilite).
o Manobra de Lasegue:
Finalidade: radiculopatia lombar
Posição: decúbito dorsal
Manobra: extensão do joelho com quadril
fletido
Resultado: positivo se paciente refere dor à
extensão PROVA!!!!!!!!
Compressão de L2 ou L3 – realizar teste de
Lasegue e teste de Nachlas
(obrigatoriamente).
Extremamente importante fazer exame de
sacroilíaca. Sacroileítes são muito
subdiagnosticadas.
o Teste de Brudzinski:
Finalidade: avaliar irritação meníngea (trajeto
meníngeo)
Posição: decúbito dorsal
Manobra: flexão ativa da coluna cervical
Resultado: positivo se o paciente flete o
quadril e joelhos para aliviar a dor.
Positivo em casos de mielite e meningite.
HAM V – LIAMARA CORREA
o Patrick (FABERE): F = flexão, AB =
abdução e RE= rotação externa
o Teste de Hoover:
Finalidade: simulação
Posição: decúbito dorsal
Manobra: solicita a elevação dos membros
ativos com sustentação pelos calcanhares
Resultado: se paralisia, o paciente realiza
força para baixo com o membro sadio.
HAM V – LIAMARA CORREA
o Teste de Burns:
Finalidade: simulação
Posição: paciente ajoelhado na cadeira
1. Sensibilidade
Manobra: solicitado apanhar objeto no chão
2. Força muscular
Resultado: é possível por meio da flexão dos
3. Reflexos
quadris mesmo se dor lombar
0: ausência de contração
I: presença de contração sem movimento
II: movimentos com a eliminação da força da
gravidade
III: movimento vence a força da gravidade
IV: movimento contra a força da gravidade e
alguma resistência
V: força normal.
HAM V – LIAMARA CORREA
o Inversão + flexão dorsal do pé: músculo o Eversão + flexão plantar do pé: fibulares
tibial anterior curto e longo
o Heel walking: caminhar nos calcanhares o Toe walking: caminhar na ponta dos pés
o Reflexo patelar o Reflexo: aquileu
o Sensibilidade: medial no pé o Sensibilidade: lateral no pé
o Classificação da ASIA
Índice motor: 10 músculos
Índice sensitivo: 28 dermátomos
Avaliação semanal da recuperação
o Teste de Hoffman:
Finalidade: sinal de mielopatia cervical
Posição: sentado
Manobra: pinçamento da falange distal do 3º
quirodáctilo
Resultado: positivo se houver flexão da
falange distal do 1º quirodáctilo
HAM V – LIAMARA CORREA
o Sinal de Babinski: o Sinal de Oppenheim:
Finalidade: sinal de mielopatia (trauma, Finalidade: mielopatia e lesão de neurônio
compressão e meningite) motor superior
Posição: decúbito dorsal Posição: sentado ou decúbito dorsal
Manobra: estímulo com objeto rombo na Manobra: realizar um estímulo na região
planta do pé anterior e distal da tíbia
Resultado: positivo se houver dorsiflexão Resultado: positivo se houver dorsiflexão do
(extensão) do hálux e abertura em leque dos halux
outros dedos
Significa lesão do neurônio motor superior.
o Inspeção;
o Palpação de partes moles e ósseas;
o Movimentos passivos e ativos;
o Exame neurológico;
o Testes especiais.
HAM V – LIAMARA CORREA
MÉDIA
PROXIMAL DISTAL
Deformidades específicas:
HAM V – LIAMARA CORREA
Localização de pontos dolorosos: correlação Mão:
anatômica com estrutura palpada.
o Estiloide, rádio, ECP, tabaqueira
anatômica (fundo; corpo do escafoide),
ELP, tubérculo de Lister, polo proximal
escafoide (flexão), articulação rádio-ulnar
distal, piramidal, fibrocartilagem
triangular, estiloide de ulna, pisiforme
(base hipotênar), FUC, FRC, tuberosidade
do escafoide (base tenar).
o Exame neurológico
Avalia força muscular da mão, extensão e
flexão dos dedos, abdução e adução dos
dedos (interósseos), extensão, flexão e
abdução do polegar.
Sensibilidade e reflexos.
HAM V – LIAMARA CORREA
o Inervação: específica
Nervo mediano: borda radial da FD 2QD
Nervo ulnar: borda ulnar da FD 5QD
Nervo radial: dorso da 1ª comissura
Avaliação: polpa digital dos dedos + face
volar.
HAM V – LIAMARA CORREA
durante amamentação, gestação e
doenças de tireoide. Pode ser por esforço
mas normalmente é por alteração
hormonal.
Tratamento: anti-inflamatório, tala,
analgesia ou cirurgia (abrir o túnel).
NERI MACHADO
o Sinal da dragona militar: luxação gleno- No ponto que sai o nervo axilar se houver
umeral. uma ruptura a lesão poderá gerar a atrofia
Falha de volume do deltoide comparativa desse nervo.
ao contra-lateral.
o Atrofia de infraespinhal: nervo supra-
escapular inerva o músculo supraespinhal
e o músculo infraespinhal. Quando
comprimido a nível do ligamento
transverso da escápula, o nervo pode
causar a atrofia desses dois músculos
(supra e infra). Se ele tiver comprimido
após o ligamento transverso da escápula,
no espaço supra-glenoidal, ele faz uma
atrofia seletiva somente do infraespinhal.
Rotações
Interna: mão nas costas T7
Externa: 0-90º
HAM V – LIAMARA CORREA
o Teste de Hawkins Kennedy: membro o Teste do infraespinhal: membro superior
superior em 90º de elevação e cotovelo ao lado do tórax com cotovelo a 90º.
em 90º. É passivamente rodado para Paciente faz rotação externa sem mover
dentro. Positivo se dor. o cotovelo contra resistência.
Se dor: tendinite ou lesão de tendão.
AUSÊNCIA DA
INSERÇÃO DO
TENDÃO NESSA
REGIÃO
HAM V – LIAMARA CORREA
Imagem: hiperssinal em T2, com o Fatores de cicatrização: paciente fumante
degeneração da gordura. não cicatriza ou cicatriza com muita
Lesão do manguito logo abaixo do acrômio. dificuldade (contraindicação para reparo
2. Raio-x: para lesão tendinosa observa de tendão).
processo de desgaste.
o Luxação da clavícula:
Homens: 5 graus.
Mulheres: 10 a 15 graus. Pois mulheres tem
a pelve um pouco mais larga por conta da
gestação.
o Sequelas de fratura: o cotovelo pode ser
Sinal da tecla.
varo ou valgo.
HAM V – LIAMARA CORREA
Na imagem vemos um cotovelo varo devido o Bursite de olecrano: observado
a fratura na região medial do cúbito do normalmente em pacientes que sofrem
cotovelo. Existe um crescimento anormal da trauma na região.
parte lateral com relação a parte medial. Bursite na região posterior do cotovelo.
o Epicondilite:
o Face anterior:
Espinha ilíaca ântero-superior
(mensuração dos MMII)
No exame de cotovelo também pode ser Tubérculo ilíaco
palpado o nervo ulnar/cubital. Ligamento inguinal
Tubérculos púbicos
Trígono femoral (NAV): nervo, artéria e veia
femoral. Quando você palpa o pulso, você
sabe que mais para lado medial e mais
para lado lateral está o nervo.
o Face lateral:
Trocanter maior (músculo glúteo médio)
Crista ilíaca
EDIR SOCCOL
o Abdução: 0-50º
o Extensão: 0-30º
o Adução: 0-30º
o Rotação interna: 0-40º
HAM V – LIAMARA CORREA
Se a perna cair, não tem contratura.
Inspeção estática:
o Deformidades de membro
o Cicatrizes
Joelho para fora força mais para dentro o o Edema
ligamento (mediais). o Feridas na pele
Joelho para dentro força mais para fora o
ligamento (laterais).
o Fatores de agravo
o Tratamento prévio
o História pregressa
Lesões ligamentares:
4 ligamentos principais do joelho: ligamento
cruzado anterior, ligamento cruzado
posterior, ligamento colateral medial e
ligamento colateral lateral.
o Estresse ou força em valgo: avalia lesão de
ligamento colateral medial.
Mão no joelho do lado de fora, outra mão
no lado de dentro do tornozelo e você irá
puxar a perna para tentar abrir a parte do
compartimento medial. Se dor, positivo.
HAM V – LIAMARA CORREA
o Lachamann: avalia lesão de ligamento o Gaveta posterior: avalia lesão de ligamento
cruzado anterior. Muito sensível e cruzado posterior.
específico. Mesmo princípio do teste de gaveta anterior,
porém, faz uma força para trás (posterior). Se
houver deslocamento para tíbia em direção
posterior, positivo.
Planos:
o Coronal ou frontal – anterior e posterior
o Sagital – medial e lateral
o Transversal – superior e inferior
Planta: dorso do pé.
Dorso: em cima do pé.
o Pé desnudo: ectoscopia
o Pele: calosidades, espessamentos
fasciais, verrugas, ulcerações, alterações
de pigmentos, umidade, coloração,
pregas cutâneas, calos simples, lesões e
verrugas plantares.
A: dorsoflexão
B: flexão plantar
C: inversão
D: eversão
HAM V – LIAMARA CORREA
L4: n. safeno (região medial do tornozelo e do
pé)
L5: n. fibular superficial (região do dorso do
pé, região plantar)
S1: n. sural (região do maléolo lateral, região
plantar)
S2: n. fibular profundo
o Sensibilidade: L4-L5-S1-S1
HAM V – LIAMARA CORREA
TÚNEL
DO
TARSO
N. SAFENO
N. PLANTAR
MEDIAL
N. FIBULAR
N. SAFENO
SUPERFICIAL
N. PLANTAR
LATERAL
N. FIBULAR
SUPERFICIAL
N. FIBULAR
PROFUNDO
N. SURAL
N. SURAL
N. CALCÂNEO
LATERAL
N. PLANTAR
MEDIAL
HAM V – LIAMARA CORREA
~
B) Pé grego: 1 < 2 > 3 > 4 > 5. Segundo
dedo maior que o primeiro.
HAM V – LIAMARA CORREA
o Procurar anormalidades
o Arco plantar medial deve ter no mínimo
14mm no adulto
o Pé normal: retropé imprime uma imagem
oval cujo maior eixo atinge o segundo
interdigito
- Desvio medial eixo: valgismo retropé ou
abdução antepé
- Desvio lateral eixo: verismo retropé ou
adução do antepé
HAM V – LIAMARA CORREA