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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
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PÓS-GRADUAÇÃO “LATU SENSU”
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AVM FACULDADE INTEGRADA
D
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ID
LE
LA
PE
CONTROLADORIA LEGAL
O
ID
Orientadora
EN
Rio de Janeiro
D
2016
2
CONTROLADORIA LEGAL
GESTÃO EM ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 08
CAPÍTULO I – Gestão Legal ou Gestão Jurídica 10
1.1 – Gestão de Pessoas 13
1.2 – Gestão da Produção e Tecnologia 14
1.3 – Software de Gestão 16
1.4 – Gestão de Clientes e Marketing Jurídico 17
1.5 – Gestão de Finanças 19
CAPÍTULO II – A Controladoria Jurídica 22
2.1 – Gestão da Produção Jurídica ou Gestão da Atividade
27
Técnica
2.2 – Controladoria Jurídica no Organograma do Escritório 30
2.3 – Composição e Organograma da Controladoria Jurídica 31
CAPÍTULO III – O Controller Jurídico 33
3.1 – Recrutamento e Seleção do Controller Jurídico 36
3.2 – Descrição do Cargo para Controller Jurídico 37
3.3 – O Perfil do Controller Jurídico 39
CONCLUSÃO 43
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 44
8
INTRODUÇÃO
Para Albini (2014), a gestão legal foi divida em quatro pilares básicos:
Gestão de Pessoal, Gestão da Produção, Marketing Jurídico e Gestão
Financeira.
Inovar no Direito pode ser mais difícil, tanto em razão dos princípios
gerais, como pelo formalismo que a profissão exige. Mas na gestão, a inovação
é mola propulsora e os gestores devem acioná-la constantemente (Albini,
2014).
custos. Porém, na prática pode causar desconforto para sócios e equipe. Aqui o
que importa é o gasto com qualidade e eficiência com o menor dispêndio de
recursos, sem, contudo, comprometer a excelência do serviço prestado. A final,
o que se busca é a maximização do lucro, não o lucro a qualquer preço, mas o
lucro eficiente, que garanta ao escritório produzir mais, com qualidade,
reduzindo os gastos, sem comprometer a excelência do serviço prestado.
ciente ou até mesmo desejar não querer exercer a advocacia, seus atributos
serão de atividade de apoio, proporcionar todas as condições necessárias,
inclusive as técnico-jurídicas para que o profissional advogado do corpo técnico
preste o serviço jurídico de excelência. Todavia, este profissional não é um
advogado menor, o estigma pode se dar, entre outras causas, por faltar no
mercado, especialmente no meio jurídico, uma carreira acadêmica voltada para
a formação de controllers.
O ideal é que o controller seja, também um bom líder. Apesar de ele não
realizar a gestão de pessoas do escritório, caberá a ele comandar a equipe da
Controladoria. Importante que o escritório atente para a devida importância na
contratação do controller. É relevante dizer que o controller precisa ter uma
forte organização e visão sistêmica. Precisa também ser muito exigente com a
qualidade e até mesmo sistemático, será o profissional que terá a função de
controlar efetivamente todos os serviços jurídicos do escritório. Será o
profissional que envidará todos os esforços para que não ocorram falhas, não
haja perda de prazos.
Maturidade profissional.
ser ocupado, está forma de seleção é bastante interessante vez que é mais
célere, e dá oportunidade aos colaboradores do escritório, importante que o
candidato seja voluntário e esteja disposto a abandonar o corpo técnico
(advogados) para atuar como gestor.
O ideal é que o controller seja, também um bom líder. Apesar de ele não
realizar a gestão de pessoas do escritório, caberá a ele liderar a equipe da
Controladoria, ainda que em verdade trata-se de uma equipe pequena, mas de
fundamental importância para a Controladoria e para o escritório como um todo.
Daí a relevância deste profissional na estrutura organizacional do escritório.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SILVA, Antonio Carlos Siqueira da. Administração Legal para Advogados. Ed:
Saraiva/FGV 2010. 1ª Edição, 2ª Tiragem.