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Rubr._____

ANEXO I

Antes de encaminhar o formulário à Direção do Setor de Ciências Biológicas confira e assinale os documentos
que acompanham o Formulário Unificado, conforme solicitado abaixo:

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ABERTURA DO PROCESSO: ASSINALE:

1. Carta de encaminhamento endereçada ao Coordenador da CEUA/BIO – UFPR

2. Formulário Unificado, ASSINADO e RUBRICADO pelo Coordenador/Responsável pelo Projeto

3. Aprovação de mérito do projeto/aula prática (CNPq, Fundação Araucária, Programa de Pós-


Graduação ou Departamento).

4. Autorizações de órgãos oficiais (IBAMA, IAP, etc) quando pertinente.

5. Alvará de funcionamento de estabelecimento comercial quando pertinente.

6. Cópia do Certificado do “Curso Teórico Sobre Manipulação na Experimentação Animal” do(s)


Colaborador(es)

FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO


PARA USO DE ANIMAIS EM ENSINO E/OU PESQUISA

USO EXCLUSIVO DA
PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS
COMISSÃO
PROTOCOLO No
RECEBIDO EM:
____/____/______

No campo “fármaco”, deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas
respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum
Internacional (DCI).

Lista das DCBs disponível em:

http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/dcb/lista_dcb_2007.pdf .

1. FINALIDADE

Ensino

Pesquisa x

Treinament
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o
Alimentação

Início da experimentação animal:14/01/2022

Término da experimentação animal: 14/01/2024

2. TÍTULO DO PROJETO/AULA PRÁTICA/TREINAMENTO

Estudo pré-clínico de compostos naturais para o tratamento da dermatite atópica.

2.1. TÍTULO DO PROJETO/AULA PRÁTICA EM INGLÊS (para confecção do


certificado)

Preclinical study of natural compounds for the treatment of atopic dermatitis.

Área do conhecimento: Farmacologia

Lista das áreas do conhecimento disponível em:

http://www.cnpq.br/areasconhecimento/index.htm .

3. RESPONSÁVEL

Nome completo Michel Fleith Otuki

Instituição Universidade Federal do Paraná

Unidade Centro Politécnico

Departamento / Disciplina Farmacologia

Experiência Prévia:

Não

Sim x

Quanto tempo? 25 anos.


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Treinamento:

Não

Sim x

Quanto tempo? 25 anos

Vínculo com a Instituição:

Docente/Pesquisador X

Téc. Nível Sup.

Jovem pesquisador/Pesquisador visitante

Telefone (41) 3361 1539

E-mail michelotuki@yahoo.com.br

4. COLABORADORES

Nome completo Daniela de Almeida Cabrini

Instituição Universidade Federal do Paraná

Vínculo com a instituição Docente/Pesquisador

Nível acadêmico Pós-Doutora

Este colaborador irá manipular diretamente os


animais? ( X ) Sim ( ) Não

Se sim, o colaborador foi aprovado no Curso de ( X ) Sim ( ) Não


Treinamento em Manipulação Animal?

Experiência prévia (anos) 28 anos

Telefone (41) 3361 1539

E-mail cabrini@ufpr.br
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Nome completo Maria Heloisa Barbieri de Souza

Instituição Universidade Federal do Paraná

Vínculo com a instituição Discente / Mestranda

Nível acadêmico Graduação

Este colaborador irá manipular diretamente os


animais? (X) Sim ( ) Não

Se sim, o colaborador foi aprovado no Curso de (X) Sim ( ) Não


Treinamento em Manipulação Animal?

Experiência prévia (anos) - -

Telefone (66) 99664-9034

E-mail heloisabarbieri@ufpr.br

Nome completo Raphael Vieira Lopes

Instituição Universidade Federal do Paraná

Vínculo com a instituição Doutorando - PPG em Farmacologia

Nível acadêmico Mestrado

Este colaborador irá manipular diretamente os


animais? ( X ) Sim ( ) Não

Se sim, o colaborador foi aprovado no Curso de ( X ) Sim ( ) Não


Treinamento em Manipulação Animal?

Experiência prévia (anos) 5 anos

Telefone (41) 99854-6625

E-mail vieiralopesraphael@gmail.com

Nome completo Fernando Henrique Teixeira Zonzini

Instituição Universidade Federal do Paraná

Vínculo com a instituição Doutorando - PPG em Farmacologia


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Nível acadêmico Mestrado

Este colaborador irá manipular diretamente os


animais? ( X ) Sim ( ) Não

Se sim, o colaborador foi aprovado no Curso de ( X ) Sim ( ) Não


Treinamento em Manipulação Animal?

Experiência prévia (anos) 2 anos

Telefone (44) 999248006

E-mail fernando.zonzini@ufpr.br

Utilize esta tabela para o preenchimento de um colaborador. Copie, cole e preencha a


tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os colaboradores sejam
contemplados.

5. RESUMO DO PROJETO/AULA

A Dermatite atópica é uma doença inflamatória crônica com características de prurido e


manifestações na pele. A sua fisiopatologia inclui, além de fatores hereditários,
alterações na barreira epidérmica e função imune prejudicada. Clinicamente
caracterizada por lesões pruriginosas avermelhadas e descamativas sobrepostas em
diversas regiões do corpo do paciente, apresenta um prurido constante e maior
suscetibilidade a infecções. Apresenta caráter recidivante com períodos de exacerbação e
remissão, podendo apresentar desde formas leves e tratáveis, até casos mais graves que
levam à incapacidade física. Sua prevalência chega a 30% em crianças e até 3% em
adultos. Embora os regimes de tratamento mais estabelecidos sejam razoavelmente
eficazes como terapia de curto prazo, o controle prolongado da doença é difícil visto que
o perfil de segurança da maioria dos agentes terapêuticos, como a corticoterapia tópica,
limita seu uso a longo prazo, pois pode aumentar o risco de recorrência e efeitos
adversos, incluindo atrofia e adelgaçamento da pele. Por essas razões, existe um grande
interesse na descoberta de possíveis novos alvos terapêuticos ou vias envolvidas nesse
processo, os quais possam representar tratamentos alternativos para esta doença
inflamatória. Uma alternativa é o uso do Floretin, um flavonoide presente em grande
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quantidade nas macieiras, e a Palmitoiletanolamida (PEA), uma amida de ácido graxo


endógena produzida naturalmente pelo corpo em resposta a lesões e estresse, e é também
encontrada em extratos lipídicos de alimentos e plantas, como gema de ovo, amendoim e
soja. Estes ativos têm diversas ações terapêuticas comprovadas em estudos pré-clínicos,
inclusive em modelos inflamatórios de pele, com potencial terapêutico interessante,
porém são necessários muitos estudos para entender a posologia eficaz. Dessa forma, este
trabalho irá avaliar o efeito da PEA e do Floretin em um modelo animal de Dermatite
atópica (DA) induzida por Calcipotriol. A DA será induzida em camundongos pela
aplicação tópica de Calcipotriol, que desencadeia uma síndrome semelhante a DA,
caracterizadas por hiper e paraqueratose nas lesões agudas e hiperplasia epidérmica,
acantose e acúmulo perivascular de linfócitos e mastócitos nas lesões crônicas. Vários
parâmetros serão avaliados, como SCORAD (scoring atopic dermatites), análise
histopatológica, análise imunohistoquímica, quantificação de citocinas na pele,
celularidade na pele, pâncreas e linfonodos, além de avaliações comportamentais como
prurido, alodinia e construção de ninho. Esperamos que com os dados obtidos neste
estudo possamos esclarecer algumas questões sobre a eficácia da PEA e Floretin como
potencial tratamento ou adjuvante na DA. Assim, o objetivo do estudo será testar
diferentes formulações a base de PEA e Floretin, por via tópica e sistêmica no
desenvolvimento da DA induzida por Calcipotriol. Iremos comparar o efeito da PEA e
Floretin ao de corticosteroides tópicos, e o possível efeito sinérgico entre a associação
dos ativos em estudo com os corticoides, visando reduzir os efeitos colaterais do
tratamento convencional.

6. OBJETIVOS (na íntegra)

Geral: Investigar o potencial terapêutico da Palmitoiletanolamida (PEA) e Floretin


como adjuvante na resolução do processo inflamatório crônico na pele induzida por
Calcipotriol em camundongos.
 Testar efeito da PEA e Floretin em diferentes doses e veículos, por via tópica em
modelo agudo de inflamação de orelha por estér de forbol (TPA) para selecionar
dose;
 Investigar o efeito do tratamento com PEA e Floretin em camundongos tratados
com Calcipotriol;
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 Analisar o efeito do tratamento com PEA e Floretin no prurido e alodinia causado


pelo Calcipotriol;
 Avaliar o efeito da PEA e Floretin sobre a proliferação e diferenciação dos
queratinócitos epidérmicos no modelo de DA por Calcipotriol em camundongos;
 Avaliar o efeito da PEA e Floretin sobre a população de células imunes e
angiogênese na pele de camundongos submetidos ao modelo de DA por
calcipotriol;
 Avaliar o efeito do tratamento com PEA e Floretin sobre o perfil de citocinas na
pele pela aplicação tópica de Calcipotriol na pele de camundongos;
 Verificar o comportamento de qualidade de vida nos camundongos tratados com
PEA e Floretin e com Calcipotriol.
 Testar a eficácia da associação de PEA e Floretin e corticoides clássicos no
desenvolvimento da DA experimental com Calcipotriol.

7. JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA

Tendo em vista a evidente necessidade de novas ferramentas terapêuticas para o


tratamento da dermatite atópica (DA) que sejam eficazes e seguras, os estudos que
busquem desvendar os processos fisiopatológicos da doença de maneira a apontar novos
alvos terapêuticos são bastante promissores. Nesse contexto, se faz necessário pesquisas
relacionadas a novas opções farmacoterapêuticas que promovam uma redução de efeitos
adversos, dos custos e que sejam seguras e eficazes para o paciente. Mais do que isso, as
terapias devem contribuir para a melhora das comorbidades associadas à DA, ou mesmo
sobre a redução dos efeitos colaterais dos tratamentos tradicionais. Neste sentido, a PEA e
Floretin, recentemente apontada por suas propriedades anti-inflamatórias e antioxidante,
pode ser uma nova alternativa terapêutica. Através dos seus diversos alvos terapêuticos, a
inclusão da PEA e Floretin como opção no tratamento da DA pode contribuir para
melhora da mesma, bem como da suas comorbidades, redução de efeitos colaterais, custo
e aumento da qualidade de vida dos pacientes. Para esse estudo, o modelo animal de
Dermatite atópica induzido por Calcipotriol mostra-se como ferramentas de grande valor
já que apresentam diversas semelhanças com os parâmetros patológicos da DA.

8. MODELO ANIMAL
Espécie (nome vulgar, se existir): camundongos, Mus musculus (Balb/c).
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Justificar o uso dos procedimentos e da espécie animal

O modelo animal in vivo mais utilizado para estudar o processo inflamatório cutâneo é a
indução de edema de orelha em camundongos. Este modelo consiste num método rápido
e simples, que requer pouca quantidade de substâncias e permite resultados
reprodutíveis. No que diz respeito à sua aplicação farmacológica, este modelo induzido
por éster de forbol (TPA) permite avaliar a inflamação cutânea, tanto tópica como
sistêmica, de agentes sintéticos e extratos de plantas (GABOR, 2000; WINYARD &
WILLOUGHBY, 2003).

O modelo de Dermatite atópica induzido com aplicação tópica de Calcipotriol em


camundongos da espécie supracitada é um modelo de inflamação cutânea de
metodologia simples, que permite o estudo de diversas vias inflamatórias. Esse modelo
exige ainda pouca quantidade de material para estudo e resulta em rápidas respostas.
Outra vantagem é a identificação rápida de compostos que atravessam a barreira cutânea
e que podem ser utilizados por via tópica. Assim, esse modelo é fundamental para o
estudo de novas drogas para doenças inflamatórias cutâneas do tipo hipersensibilidade. A
espécie animal foi escolhida devido à grande disponibilidade de informações básicas
acerca da sua fisiopatologia, e também por apresentar pequeno porte, fácil manuseio e
adaptação (Hou et al., 2019).

O teste da construção do ninho (Nest Bulding) é um teste comportamental simples e


versátil, comumente utilizado em modelos animais. A construção de ninho é um
comportamento intrínseco realizado por roedores que requer habilidades motoras
finas. O teste é adequado para a avaliação de alterações na saúde geral ou bem-estar dos
animais e é sensível a desafios ambientais e fisiológicos, mutações genéticas e
intervenções farmacológicas. O teste é realizado na gaiola sem a presença do
experimentador, durante a fase escura. É utilizando como material quadrados de algodão
prensados, que após o teste (início da fase clara) são avaliados através de uma escala de 1
a 5 a construção do ninho pelos animais.

O teste de Prurido espontâneo, é uma avaliação simples para aferir se o nível de prurido
foi reduzido nos animais após o tratamento. Para realiza-lo os camundongos são
ambientados em caixas de acrílico com o fundo metálico vazado por aproximadamente
60 minutos. Em seguida, o movimento de coçar ou morder a orelha (região em que foi
aplicado o Calcipotriol) espontaneamente é cronometrado com o auxílio de um
cronômetro por um período de 30 minutos e caracterizado como prurido. O prurido será
avaliado no 8° dia.

8.1. PROCEDÊNCIA

Biotério, Universidade Federal do Paraná-


Biotério, fazenda, aviário,
etc. UFPR)
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Animal silvestre NÃO

Número de protocolo SISBIO: __________

Outra procedência? NÃO

Qual? __________

O animal é geneticamente modificado? NÃO

Número de protocolo CTNBio: __________

8.2. TIPO E CARACTERÍSTICA

Espécie Linhagem Idade Peso Quantidade


aprox. M F M+
Anfíbio
Ave
Bovino
Bubalino
Cão
Camundongo heterogênico
Camundongo isogênico Balb/c 8 -12 20-25g 250 250 500
Camundongo Knockout
Camundongo transgênico
Caprino
Chinchila
Cobaia
Coelhos
Equídeo
Espécie silvestre brasileira
Espécie silvestre não-brasileira
Gato
Gerbil
Hamster
Ovino
Peixe
Primata não-humano
Rato heterogênico
Rato isogênico
Rato Knockout
Rato transgênico
Réptil
Suíno
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Outra
TOTAL: 500

8.3. MÉTODOS DE CAPTURA (somente em caso de uso de animais silvestres)

Não se aplica

8.4. PLANEJAMENTO ESTATÍSTICO/DELINEAMENTO EXPERIMENTAL

Detalhamento das etapas experimentais:

Etapa 1) Avaliar o potencial terapêutico da PEA e Floretin no tratamento de


afecções cutâneas.

Camundongos Balb/c (machos e fêmeas) serão submetidos ao protocolo de inflamação


cutânea de edema de orelha induzida por TPA. Desta forma, os testes iniciarão com a
divisão dos animais em 12 grupos (n=10, sendo 5 machos e 5 fêmeas) sendo eles: TPA,
Corticoide (droga de referência), veículo, PEA e Floretin em diferentes doses de
administração (ver abaixo*), totalizando 120 animais.

 Naive (sem TPA);


 Controle (somente TPA);
 TPA + Veículo;
 TPA + Corticoide 1 creme (tópico)
 TPA + Corticoide 2 acetona (tópico)
 TPA + PEA 5% em creme (tópico);
 TPA + PEA 10% em creme (tópico);
 TPA + PEA 15% em creme (tópico);
 TPA + Floretin 5% em acetona (tópico)
 TPA + Floretin 5% creme (tópico)
 TPA + Floretin 10% em acetona (tópico)
 TPA + Floretin 10% em creme (tópico)

No início do experimento será realizada a medida basal da espessura da orelha dos


animais com auxílio de um micrometro digital. Em seguida aos tratamentos será
realizada novamente a medida da espessura da orelha, em 6 e 24 horas. Ao final do
experimento os animais serão eutanasiados e amostras de tecido da orelha serão
coletadas para análise histopatológica da pele, imunohistoquímica e citometria de fluxo
do tecido. Posteriormente serão selecionadas doses com melhor atividade anti-
inflamatória, em cada via de administração, que serão avaliadas no modelo de psoríase
induzida por calcipotriol.

Etapa 2) Avaliar o potencial terapêutico da Palmitoiletanolamida e Phloretin no


tratamento de afecções cutâneas em modelo crônico induzido por TPA

Camundongos Balb/c (machos e fêmeas) serão submetidos ao protocolo de inflamação


cutânea de edema de orelha induzida por aplicações múltiplas de TPA. Desta forma, os
testes iniciarão com a divisão dos animais em 8 grupos (n=10, sendo 5 machos e 5
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fêmeas), totalizando 80 animais, sendo eles:


 Naive (sem TPA);
 Controle (somente TPA)
 TPA + Veículo
 TPA + Corticoide 1 (via tópica)
 TPA + PEA creme dose 1
 TPA + PEA creme dose 2
 TPA + Floretin creme dose 1;
 TPA + Floretin creme dose 2;

No início do experimento será realizada a medida basal da espessura da orelha dos


animais. Em seguida é iniciado o tratamento com TPA em dias alternados, por 9 dias. A
partir do quinto dia até o nono dia de experimento, será iniciado o tratamento com a
aplicação das diferentes doses de PEA e Floretin (doses já selecionadas Etapa 1),
diariamente, por via tópica. A medida da espessura da orelha será realizada a cada 24
horas até o quinto dia. Após o início dos tratamentos com as drogas testes, as medidas
são realizadas a cada 12 horas. Ao final do experimento os animais serão eutanasiados e
amostras de tecido da orelha serão coletadas para análise histopatológica da pele,
imunohistoquímica e citometria de fluxo do tecido.

Etapa 3)Avaliar o potencial terapêutico e a segurança da utilização da PEA e


Floretin no tratamento das lesões de DA induzidas por Calcipotriol.

Camundongos Balb/c (machos e fêmeas) nas diferentes fases dos experimentos serão
divididas em 15 grupos (n=20, 10 machos e 10 femeas), totalizando 300 animais,
conforme a lista abaixo.

Experimento Calcipotriol 1:

 Controle (somente Calcipotriol)


 Naive (sem Calcipotriol) + creme não iônico
 Calcipotriol + Corticoide em creme (via tópica)
 Calcipotriol + Floretin creme via tópica dose 1;
 Calcipotriol + Florentina creme dose 2;
 Calcipotriol + PEA creme dose 1;
 Calcipotriol + PEA creme dose 2;
 Calcipotriol + dose menor de corticoide 1;
 Calcipotriol + dose menor de corticoide 2;

Experimento Calcipotriol 2:

 Controle (somente Calcipotriol)


 Naive (sem Calcipotriol) + creme não iônico
 Calcipotriol + PEA + Floretin creme com doses selecionadas no experimento 1;
 Calcipotriol + Corticoide dose menor + PEA dose selecionada;
 Calcipotriol + Corticoide dose menor + Floretin via tópica dose selecionada;
 Calcipotriol + corticoide + PEA + Florentin

O experimento será realizado na orelha esquerda dos animais, com a aplicação de


Calcipotriol 2 nmol (20 µM em Etanol) será aplicado na orelha dos camundongos, com o
auxílio de uma pipeta (20 ul). A indução do processo de dermatite atópica será realizada
por 15 dias, com aplicações do Calcipotriol diariamente (Hou et al., 2019). No sétimo dia
do tratamento com Calcipotriol será iniciado a aplicação das diferentes doses do
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tratamento com a PEA e Phloretin (creme, doses já selecionadas Etapa 1), duas vezes ao
dia, por via tópica. No sétimo dia de tratamento, após a aplicação dos tratamentos será
feita a avaliação do comportamento de prurido espontâneo. Ao final do tratamento com
Calcipotriol (15º. dia) serão realizados vários testes para avaliação comportamental e
relacionados à qualidade de vida: prurido espontâneo e construção de ninho.

Testes comportamentais, realizados ao final do tratamento:

No dia anterior a finalização do experimento, os animais previamente familiarizados com


material para os ninhos, serão transferidos para caixas individuais com cepilho limpo
cerca de 1 h antes da fase escura com um quadrado de algodão prensado de 3,0 g ou
material suficiente para chegar a este peso. No início da fase clara os ninhos formados
serão avaliados numa escala de 1 a 5. A avaliação da construção do ninho será feita
rapidamente, ao nascer do sol, fotografando e avaliado por 3 diferentes avaliadores cegos
para os tratamentos.

Duas horas após a aplicação de calcipotriol no 7º. Dia do tratamento com calcipotriol, os
animais serão ambientados individualmente em uma arena de acrílico por 60 min
(mínimo), para avaliação do prurido. O tempo que o animal permanece coçando a região
da orelha será quantificado, usando um cronômetro, por um observador treinado, cego
para a condição de tratamento. Um ataque de arranhadura foi definido como um ou mais
movimentos rápidos para frente e para trás da pata traseira direcionados e em contato
com a área tratada, terminando com lambidas ou mordidas nos dedos dos pés ou
colocação da pata traseira no chão. Os movimentos das patas traseiras dirigidos para
longe da área tratada (por exemplo, coçar as costas) e os movimentos de limpeza não
serão contados. Esta avaliação será contabilizada de modo cumulativo por 30 min.

No 15º. dia será realizada a eutanásia dos animais e a retirada de amostras teciduais para
análises: quantificação de citocinas, citometria de fluxo, histologia e imunohistoquímica.
Também serão coletados os órgãos: baço, linfonodo axilar e inguinal, glândulas adrenais
e timo que serão retirados para análise em citometria de fluxo e análise histológica. Além
disso, as doses escolhidas para avaliação em modelo de DA serão submetidas a protocolo
de avaliação de seus possíveis efeitos colaterais, para isso, órgãos serão coletados ao
final de cada experimento e pesados, após a eutanásia dos animais.

Ao final do experimento, após os animais serem eutanasiados, serão feitas fotos de cada
animal para posterior análise pelo score de dermatite atopica SCORAD (Scoring Atopic
Dermatitis).

O valor do n amostral foi obtido a partir de um cálculo do tamanho de amostra utilizando


o método chamado de teste de hipótese. Este método, tem como objetivo calcular o
menor número de indivíduos experimentais necessários para que a diferença entre as
populações examinadas, ou seja, os grupos experimentais avaliados, sejam
estatisticamente significantes. Assim, foi fixado um grau de confiança igual ou maior a
95%, e de maneira semelhante à dispersão média dos dados (desvio-padrão) foi fixado
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com máximo de 5% (ou 0,05, sendo este o valor mínimo aceito para que sejam
consideradas significativas diferenças entre duas populações). A partir destas constantes,
o cálculo dos tamanhos dos grupos é da ordem de 8 animais por grupo experimental.
Desta forma, todos os experimentos propostos nesse projeto usarão 10 animais por grupo
com o intuito de que os resultados obtidos sejam válidos e confiáveis. Para realizar todos
as análises será necessário realizar o experimento em etapas.

8.5. GRAU DE INVASIVIDADE*: _2_(1, 2, 3 ou 4 de acordo com a classificação


encontrada no final deste formulário

8.6. CONDIÇÕES DE ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO DOS ANIMAIS

o Alimentação

o Fonte de água

o Lotação - Número de animais/área

o Exaustão do ar: sim ou não

Comentar obrigatoriamente sobre os itens acima e as demais condições que forem


particulares à espécie

Os animais serão mantidos em caixas grandes (com dimensões de, aproximadamente,


41x34x16cm), condições de temperatura controlada (22 ± 2 °C), respeitando uma fase
claro/escuro de 12 horas e com livre acesso a água (clorada da torneira) e ração
comercial.

Local onde será mantido o animal: Os animais serão mantidos na sala 312 no anexo 1,
prédio do Departamento de Farmacologia da UFPR pelo menos 48 horas antes da realização
dos testes, para adaptação.

Ambiente de alojamento:

Gaiola x

Jaula

Baia

Outros
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Número de animais por gaiola/galpão: 6

Tipo de cama (maravalha, estrado ou outro): Maravalha

9. LOCAL ONDE SERÃO REALIZADOS OS EXPERIMENTOS (descrever sala,


laboratório, prédio e condições gerais de experimentação como temperatura, presença de
exaustão e outras peculiaridades que julgar importante).

Serão alocados na sala 312, no anexo 1 do setor de Ciências Biológicas, Departamento


de Farmacologia, durante pelo menos 48 horas antes da realização dos testes, para
adaptação dos animais. Os animais serão mantidos em condições de temperatura
controlada (22 ± 2 °C), respeitando uma fase claro/escuro de 12 horas e com livre acesso
a água (clorada da torneira) e ração comercial.

10. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS DO PROJETO/AULA

10.1. ESTRESSE/DOR INTENCIONAL NOS ANIMAIS

Curto X

Longo X

Não

Sim X

DOR: devido à inflamação, também ocorre dor leve e desconforto local.

RESTRIÇÃO HÍDRICA/ALIMENTAR: não

OUTROS:

10.2. USO DE FÁRMACOS ANESTÉSICOS

Sim X

Não
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Fármaco Isoflurano

Dose (UI ou mg/kg) Exposição rápida para anestesia leve

Via de administração Inalatória

Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela,
quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados.

No campo “fármaco”, deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas
respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional
(DCI).

Nenhum procedimento é invasivo ao ponto de exigir a anestesia profunda do animal.

10.3. USO DE RELAXANTE MUSCULAR

Sim

Não X

Fármaco

Dose (UI ou mg/kg)

Via de administração
Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela,
quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados.

No campo “fármaco”, deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas
respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional
(DCI).

10.4. USO DE FÁRMACOS ANALGÉSICOS

Sim

Não X

Justifique em caso negativo:


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Como estamos estudando o processo infamatório na pele e também testando possível


composto anti-inflamatório, o uso de qualquer droga analgésica pode interferir nos
resultados.

Fármaco

Dose (UI ou mg/kg)

Via de administração

Frequência
Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela,
quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados.

No campo “fármaco”, deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas
respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional
(DCI).

10.5. IMOBILIZAÇÃO DO ANIMAL (imobilização para injeção não precisa ser


considerada)

Sim X

Não
Indique o tipo em caso positivo:

No modelo do TPA e do Calcipotriol, os animais serão rapidamente anestesiados com


Isoflurano para rápida medida da espessura da orelha.

10.6. CONDIÇÕES ALIMENTARES

10.6.1. JEJUM:

Sim

Não X

Duração em horas: __________

10.6.2. RESTRIÇÃO HÍDRICA:

Sim
Não X
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Duração em horas: __________

10.7. CIRURGIA

Sim

Não X

Única

Múltipla

Qual(is)?

No mesmo ato cirúrgico ou em atos diferentes? __________

10.8. PÓS-OPERATÓRIO

10.8.1. OBSERVAÇÃO DA RECUPERAÇÃO

Sim

Não X

Período de observação (em horas): __________

10.8.2. USO DE ANALGESIA

Sim

Não X

Justificar o NÃO-uso de analgesia pós-operatório, quando for o caso:


Fls.____
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Fármaco

Dose (UI ou mg/kg)

Via de administração

Frequência

Duração
Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela,
quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados.

No campo “fármaco”, deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas
respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional
(DCI).

10.8.3. OUTROS CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS

Sim

Não X

Descrição:

10.9. EXPOSIÇÃO / INOCULAÇÃO / ADMINISTRAÇÃO

Sim x

Não

Fármaco/Outros 12-O-tetradecanoilforbol-13-acetato (TPA)

Dose 2,5 µg/orelha

Via de administração Tópica

Aplicação única (em modelo agudo)


Frequência
Aplicação dias alternados por 9 dias (crônico)

Fármaco/Outros Calcipotriol
Fls.____
Rubr._____

Dose 2 nmol/ animal (em etanol)

Via de administração Tópica

Frequência 1x ao dia/ 15 dias consecutivos

Fármaco/Outros Corticoide

Dose 0,1mg/kg/animal

Via de administração tópica

Frequência 1x/dia por 7 dias

Fármaco/Outros PEA

5%, 10% ou 20% em creme não iônico ou


Dose acetona

Via de administração Tópica

Frequência Aplicação única ou 2x dia por 7 dias

Fármaco/Outros Floretin

5%, 10% ou 20% em creme não iônico ou


Dose acetona

Via de administração tópica

Frequência Aplicação única ou 2x dia por 7 dias

Fármaco/Outros Corticoide + PEA creme

Dose A definir

Via de administração tópica

Frequência Aplicação única ou 2x dia por 7 dias

Fármaco/Outros Corticoide + Floretin creme


Fls.____
Rubr._____

Dose A definir

Via de administração tópica

Frequência Aplicação única ou 2x dia por 7 dias

Fármaco/Outros Corticoide + Floretin + PEA creme

Dose A definir

Via de administração tópica

Frequência Aplicação única ou 2x dia por 7 dias

No campo “fármaco”, deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas
respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional
(DCI).

11. EXTRAÇÃO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS

Sim X

Não

Amostras da orelha (modelo agudo e crônico


Material biológico de TPA)

Quantidade da Biópsias de 6 mm2 de cada animal


amostra
Frequência 1x ao final do experimento

Coleta de biópsias com o auxílio de um punch


Método de coleta após a eutanásia dos animais

O animal será mantido vivo após a coleta? ( ) Sim ( x ) Não

Material biológico Amostras de orelha (modelo de calcipotriol)

Quantidade da amostra Um quadrado de 2 cm2

Frequência 1x ao final do experimento

Método de coleta Coleta das amostras com o auxílio de pinça


Fls.____
Rubr._____

e tesoura após a eutanásia dos animais

O animal será mantido ( ) Sim ( x ) Não


vivo após a coleta?

Material biológico Timo

1 de cada animal
Quantidade da amostra
Coleta única, com o intuito de avaliar
Frequência possíveis efeitos colaterais oriundos do
tratamento.

Coleta da biópsia com o auxílio de pinça e


Método de coleta tesoura de ponta fina, realizada após a
eutanásia do animal

O animal será mantido vivo após a coleta? ( ) Sim (X) Não

Material biológico Baço

Quantidade da amostra 1 de cada animal

Coleta única, com o intuito de avaliar


Frequência possíveis efeitos colaterais oriundos do
tratamento.

Coleta da biópsia com o auxílio de pinça e


Método de coleta tesoura de ponta fina, realizada após a
eutanásia do animal

O animal será mantido vivo após a coleta? ( ) Sim (X) Não

Material biológico Glândulas Adrenais

Quantidade da 2 de cada animal


amostra
Coleta única, com o intuito de avaliar
Frequência possíveis efeitos colaterais oriundos do
tratamento.

Coleta da biópsia com o auxílio de pinça e


Método de coleta tesoura de ponta fina, realizada após a
eutanásia do animal
Fls.____
Rubr._____

O animal será mantido vivo após a coleta? ( ) Sim (X) Não

Material biológico Linfonodos auriculares

Quantidade da 2 de cada animal


amostra
Coleta única, com o intuito de avaliar
Frequência possíveis efeitos colaterais oriundos do
tratamento.

Coleta com o auxílio de pinça e tesoura de


Método de coleta ponta fina, realizada após a eutanásia do
animal

O animal será mantido vivo após a coleta? ( ) Sim (X) Não

Material biológico Fígado

Quantidade da 1 de cada animal


amostra
Coleta única, com o intuito de avaliar
Frequência possíveis efeitos colaterais oriundos do
tratamento.

Coleta com o auxílio de pinça e tesoura de


Método de coleta ponta fina, realizada após a eutanásia do
animal

O animal será mantido vivo após a coleta? ( ) Sim (X) Não

Utilize esta tabela para o preenchimento de um material biológico. Copie, cole e preencha
a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os materiais sejam contemplados.

Os materiais biológicos destes exemplares serão usados em outros projetos? Quais? Se já


aprovado pela CEUA, mencionar o número do protocolo.
Não

12. FINALIZAÇÃO
Fls.____
Rubr._____

12.1. MÉTODO DE EUTANÁSIA (de acordo com as Diretrizes de Prática de


Eutanásia do CONCEA)

Descrição Método químico

(DCB: 06950) - Pentobarbital sódico (100 mg/kg), por via


intraperitoneal
Substância, dose, via
(DCB: 05313) - Lidocaína (10 mg/mL), por via intraperitoneal

Caso método restrito, justifique:

O Método de Eutanasia Química é o procedimento de escolha pois proporciona a


conservação da integridade de alguns órgãos coletados para análises posteriores.

12.2. DESTINO DOS ANIMAIS APÓS O EXPERIMENTO

Ao final dos experimentos os animais serão eutanasiados para a coleta de amostras


teciduais para análises posteriores.

12.3. FORMA DE DESCARTE DA CARCAÇA

As carcaças serão mantidas congeladas até coleta pelo serviço de Coleta de Resíduos
Químicos e Biológicos da UFPR.

13. RESUMO DO PROCEDIMENTO (relatar todos os procedimentos com os animais.


Ao final dos procedimentos, acrescentar uma descrição sucinta dos grupos
experimentais justificando o número de animais solicitados)
Na primeira e segunda etapa do estudo será aplicado o modelo de TPA, que consiste num
método rápido e simples, que requer pouca quantidade de substâncias e permite
resultados reprodutíveis. No que diz respeito à sua aplicação, o TPA será diluído em
acetona e dessa solução serão aplicados 20 µL na orelha dos animais. No modelo agudo
(24 h) o edema sera avaliado em 6 h e 24 h. Os tratamentos serão feitos logo após a
aplicação do TPA.

Na etapa seguinte, o TPA será aplicado em dias alternados por 9 dias. Os tratamentos
selecionados serão aplicados a partir do 5º. Dia do TPA, duas vezes ao dia, ate o 9º. dia.
O corticoide e as drogas testes (PEA e Floretin) serão diluídos em acetona e preparados
em creme não ionico.

Na terceira etapa do estudo os animais serão submetidos ao modelo de DA induzido pela


Fls.____
Rubr._____

aplicação múltipla de Calcipotriol. Para a realização dos experimentos, os animais


receberão os ativos na orelha esquerda. A solução de 2 nmol de Calcipotriol será
aplicado na região da orelha dos camundongos, com o auxílio de pipeta (20 µl). A
indução do processo inflamatório será realizada por 15 dias, uma vez ao dia (Hou et al.,
2019). No sétimo dia será iniciado o tratamento com as drogas testes de PEA e Floretin
em diferentes doses (definidas nas etapas anteriores). No decimo quinto dia será
realizada a retirada de amostras teciduais para realização de histologia e
imunohistoquímica. Os órgãos: baço, linfonodos axilar e inguinal, timo e glândulas
adrenais, também serão retirados para análise em citometria de fluxo e análise
histológica, assim como dosagens de citocinas.

Assim, os grupos experimentais serão:


Etapa 1) Avaliar o potencial terapêutico da PEA e Floretin no tratamento de
afecções cutâneas.

Animais: O tamanho amostral (n) será de 10 animais por grupo (12 grupos).

 Naive (sem TPA);


 Controle (somente TPA);
 TPA + Veículo;
 TPA + Corticoide 1 creme (tópico)
 TPA + Corticoide 2 acetona (tópico)
 TPA + PEA 5% em creme (tópico);
 TPA + PEA 10% em creme (tópico);
 TPA + PEA 15% em creme (tópico);
 TPA + Floretin 5% em acetona (tópico)
 TPA + Floretin 5% creme (tópico)
 TPA + Floretin 10% em acetona (tópico)
 TPA + Floretin 10% em creme (tópico)

Etapa 2) Avaliar o potencial terapêutico da Palmitoiletanolamida e Phloretin no


tratamento de afecções cutâneas em modelo crônico induzido por TPA

Animais: O tamanho amostral (n) será de 10 animais por grupo (8 grupos).

 Naive (sem TPA);


 Controle (somente TPA)
 TPA + Veículo
 TPA + Corticoide 1 (via tópica)
 TPA + PEA creme dose 1
 TPA + PEA creme dose 2
 TPA + Floretin creme dose 1;
 TPA + Floretin creme dose 2;

Etapa 3) Avaliar o potencial terapêutico e a segurança da utilização da PEA e


Floretin no tratamento das lesões de DA induzidas por Calcipotriol.

Animais: O tamanho amostral (n) será de 20 animais por grupo (15 grupos).
Experimento Calcipotriol 1:

 Controle (somente Calcipotriol)


 Naive (sem Calcipotriol) + creme não iônico
Fls.____
Rubr._____

 Calcipotriol + Corticoide em creme (via tópica)


 Calcipotriol + Floretin creme via tópica dose 1;
 Calcipotriol + Florentina creme dose 2;
 Calcipotriol + PEA creme dose 1;
 Calcipotriol + PEA creme dose 2;
 Calcipotriol + dose menor de corticoide 1;
 Calcipotriol + dose menor de corticoide 2;

Experimento Calcipotriol 2:

 Controle (somente Calcipotriol)


 Naive (sem Calcipotriol) + creme não iônico
 Calcipotriol + PEA + Floretin creme com doses selecionadas no experimento 1;
 Calcipotriol + Corticoide dose menor + PEA dose selecionada;
 Calcipotriol + Corticoide dose menor + Floretin via tópica dose selecionada;
 Calcipotriol + corticoide + PEA + Florentin

14. Os procedimentos descritos já foram anteriormente aprovados por esta Comissão?


(X) Sim para o modelo do TPA agudo e cronico (X) Não para o modelo do calcipotriol.
Qual o protocolo? 1371 e 1185.

15. TERMO DE RESPONSABILIDADE

(LEIA CUIDADOSAMENTE ANTES DE ASSINAR E RUBRICAR TODAS AS


PÁGINAS)

Eu, Daniela de A. Cabrini, certifico que:


a) li o disposto na Lei nº 11.794, de 8 de outubro de 2008, e nas demais normas
aplicáveis à utilização de animais em ensino e/ou pesquisa, especialmente as
Resoluções Normativas do Conselho Nacional de Controle de Experimentação
Animal – CONCEA;
b) este estudo não é desnecessariamente duplicativo, possuindo mérito científico e a
equipe participante deste projeto/aula foi treinada e é competente para executar os
procedimentos descritos neste protocolo;
c) não existe método substitutivo que possa ser utilizado como uma alternativa ao
projeto.

Assinatura: ___________________________________
Data:

A critério da CEUA, poderá ser solicitado o projeto, respeitando confidencialidade e conflito


de interesses.
Fls.____
Rubr._____

Quando cabível, anexar o termo de consentimento livre e esclarecido do proprietário ou


responsável pelo animal.

* GRAU DE INVASIVIDADE (GI) - definições segundo o CONCEA

GI1 = Experimentos que causam pouco ou nenhum desconforto ou estresse (ex.:


observação e exame físico; administração oral, intravenosa, intraperitoneal, subcutânea,
ou intramuscular de substâncias que não causem reações adversas perceptíveis; eutanásia
por métodos aprovados após anestesia ou sedação; deprivação alimentar ou hídrica por
períodos equivalentes à deprivação na natureza).

GI2 = Experimentos que causam estresse, desconforto ou dor, de leve intensidade (ex.:
procedimentos cirúrgicos menores, como biópsias, sob anestesia; períodos breves de
contenção e imobilidade em animais conscientes; exposição a níveis não letais de
compostos químicos que não causem reações adversas graves).

GI3 = Experimentos que causam estresse, desconforto ou dor, de intensidade


intermediária (ex.: procedimentos cirúrgicos invasivos conduzidos em animais
anestesiados; imobilidade física por várias horas; indução de estresse por separação
materna ou exposição a agressor; exposição a estímulos aversivos inescapáveis; exposição
a choques localizados de intensidade leve; exposição a níveis de radiação e compostos
químicos que provoquem prejuízo duradouro da função sensorial e motora; administração
de agentes químicos por vias como a intracardíaca e intracerebral).

GI4 = Experimentos que causam dor de alta intensidade (ex.: Indução de trauma a
animais não sedados).
Fls.____
Rubr._____

15. RESOLUÇÃO DA COMISSÃO (para preenchimento pela CEUA)

A Comissão de Ética no Uso de Animais - CEUA, na sua reunião de _____ /_____


/_____ , APROVOU os procedimentos éticos apresentados neste Protocolo,
considerando as observações abaixo, conforme discutido com o coordenador
(documentação anexada ao processo):
Número de animais autorizados:.................
Características (espécies, linhagem,
sexo):...............................................................................
.........................................................................................................................................
Grau de invasividade dos procedimentos:...................
Observações gerais:..........................................................................................................
.......................................................................................................................................
...............................................................................................................................................
...
.......................................................................................................................................
...............................................................................................................................................
...
.......................................................................................................................................
...............................................................................................................................................
...
.......................................................................................................................................
...............................................................................................................................................
...

Assinatura: ___________________________________
Relator

A Comissão de Ética no Uso de Animais - CEUA, na sua reunião de _____/____/____,


considerando que não houve resposta aos questionamentos do relator (anexados ao
processo) até o presente momento, retorna o processo ao coordenador para revisão.

Assinatura: ___________________________________
Coordenador da Comissão

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