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RESUMO: Este artigo apresenta o resultado de uma ação social realizada com sujeitos à
margem da sociedade, utilizando-se das teorias da Comunicação não violenta e da
Justiça restaurativa com o objetivo de gerar transformação individual, desenvolvimento
de empatia e habilidades de Inteligência emocional, de forma que reflita nas relações
interpessoais dos participantes, promovendo contribuições de bem-estar.
INTRODUÇÃO
“Quando a consciência se concentra naquilo que de fato precisamos, somos naturalmente impelidos a
agir em direção a possibilidades mais criativas para que aquela necessidade seja atendida. Ao
contrário dos julgamentos moralizadores de quando nos culpamos, que tendem a obscurecer tais
possibilidades e a perpetuar um estado de autopunição.”
A Justiça restaurativa é uma nova forma de lidar com conflitos que surgiu em
meados de 1970, como objetivo de resolução de problemas a partir do foco em
pessoas, à vítima e os relacionamentos. Diferentemente da Justiça Tradicional que
enfoca o Estado e o ofensor, envolvendo culpa, castigo e punição, resultando assim,
numa forma de resolução de conflitos muito mais violenta.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS