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Trabalho de

Conclusão de
Curso
XXXX
Trabalho de Conclusão do Curso
Saúde do Adulto

PRINCÍPIO DA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA Á LUZ DOS


DIREITOS HUMANOS
Principle of Ability to pay Will Light of Human Rights

Kelly Morgana Mendes Silva1

Resumo: O presente artigo procura fazer um estudo e uma abordagem em relação a uma
reforma tributaria no Brasil. Procurando fundamentar a capacidade contributiva sobre os
estudos já mencionados até hoje com um vasto objetivo traçar um liame entre a tributação,
direitos humanos e chegar a uma capacidade contributiva que seja mais complexa possível.
Analisar minuciosamente nossa legislação brasileira em relação a tributação .

Palavras Chaves: Capacidade Contributiva, Direitos humanos, Princípios.

Sumario: 1. Introdução 2. Noções sobre o Principio da capacidade contributiva 3.Capacidade


contributiva e sua relação com Principio da igualdade 4.Capacidade Contributiva e a sua inter
– relação com outros enunciados Normativos Constitucionais 5. Conceito de Direitos
Humanos e sua relação com a Capacidade Contributiva 6.Capacidade Contributiva á luz dos
Direito Humanos 7. Conclusão; Referências

1. Introdução

Vale ressaltar que o presente artigo busca confrontar o art. 154, § 1º da


Constituição Federal pois este é um artigo especifico sobre a capacidade de contributiva. Este
estudo tem uma finalidade de fornecer e dar uma resposta plausível a sociedade sobre o que
lhes são cobrados. Entre o contribuir (pelo bem social) e o não contribuir, devido as condições
e a capacidade financeira do individuo. Estamos dando ênfase no real sentido da palavra
capacidade contributiva, como realmente se exige o tributo do cidadão e mais precisamente
levando em conta a sua capacidade a sua capacidade de arcar sobre os determinados tributos
se é em face dos recursos que tem no bolso ou no banco ou se é em face do patrimônio que

1
Acadêmica Graduada pela PUC-Goiás, email:kellymorgana562@hotmail.com
ostenta. O princípio da capacidade contributiva e, para tal, iniciamos nosso estudo pelo
aspecto que compõe a noção da capacidade contributiva, econômica, financeira, atributos e
técnicas de tributação usadas para aferi-la. Contudo incluiremos o enquadramento dela como
princípio, sua juridicidade como principio a natureza da norma e como ela é tratada na
Constituição.

2. Noções sobre o Principio da Capacidade Contributiva

No que tange este princípio encontra importantes aplicações nas relações entre o
fisco e o contribuinte, constituindo-se no centro do Estado de Direito no campo tributário.

O ART. 145, § 1º, DA CF:

"Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os


seguintes impostos:
§ 1º. Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo
a capacidade econômica do contribuinte, facultado a administração tributária, especialmente
para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais
e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte."

De acordo com o enunciado normativo do artigo 145, parágrafo único, que


positiva a ideia de capacidade contributiva - impostos terão caráter pessoal e serão graduados
segundo a capacidade econômica do contribuinte -, torna-se imperioso analisar, cm base nas
teorias dos princípios, qual é a natureza da espécie normativa em questão.

Um fato que ocorre muito neste art. 145 da CF: “Sempre que possível”, os
impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do
contribuinte (...). Este termo sempre que possível parece conceder faculdade para o legislador
ordinário instituir impostos de caráter pessoal contribuinte. Em outros termos, não deveria
obrigatoriamente irrefutável de, quando impossível ,os impostos possuírem caráter pessoal e
nem de a capacidade contributiva ser respeitada. Mas a realidade, esta aparente faculdade
incorreta.
Ives Gandra da Silva Martins, interpretando o dispositivo em comento e
reconhecendo a imperfeição linguística, é enfático ao afirmar que o termo “sempre que
possível“ vincula tão somente o caráter pessoal dos impostos. Desta forma a regra
constitucional aponta que os impostos devem ser direitos, ou seja, ter carateristicas pessoal e
recair sobre a renda e o patrimônio dos sujeitos passivos de obrigação tributaria, entanto em
caráter excepcional, os impostos poderão ser indiretos ou seja, deixar de ter características
pessoais e, por conseguinte, recair sobre outras fontes de exteriorização de riqueza, como, por
exemplo, o consumo – caso do ICMS e do IPI.
Assim, conclui-se que a capacidade contributiva referenda em máxima medida a
realidade e a pessoalidade do sujeito passivo de obrigação tributaria, pessoas físicas e
jurídicas, em concorrer, dentro de seus limites, com o dever de repassar parte dos seus
recursos para cobrir as despesas públicas.

3. Capacidade contributiva e sua relação com Principio da igualdade

Princípio da Capacidade Contributiva, quando observa-se a capacidade de


contribuir das pessoas físicas e até jurídicas, esta capacidade subordina o legislador e atribui
ao Judiciário o dever de controlar a sua efetivação, enquanto poder de controle da
constitucionalidade das leis e da legalidade dos atos administrativos. A igualdade perante a lei
aponta a ideia de que a lei deve ser aplicada a todos, sem qualquer distinção, ao passo que a
igualdade na lei impõe limitações a atuação do legislativo e o dever de o judiciário revisar
aquilo que não respeitar a igualdade.
Evidentemente, a igualdade, principio constitucional, deve ser visualizada nos
diversos segmentos do Direito. Logo, advém inevitável questão: como a igualdade ser
efetivada no Direito Tributário?
Os elementos da igualdade, pode-se verificar que os sujeitos são todos os cidadãos
que assumem a figura de sujeito passivo de obrigação tributaria e a finalidade é a necessidade
de arrecadação de recursos para custear as despesas do Estado.Por conseguinte Karlus Tipke
aponta que ao longo da historia, foram mencionados três diferentes medidas passiveis de ser
utilizadas para repartição da carga tributorial, na qual são elas, Princípio da Per Capita,
Princípio da Irrelevância e Princípio da Capacidade Contributiva.
No contexto ate mesmo por exclusão, a medida de comparação da igualdade no
seara tributário somente poderá ser a capacidade contributiva. Precisa foi a colocação da
Professora Misabel Derzi: O principio da igualdade, genericamente estabelecido no art. 5º da
Constituição Federal ,já bastaria para demonstrar que a imposição de deveres iguais para
quem tem distinta capacidade econômica é contraria aos desígnios constitucionais.O art. 145,
para.1º ainda obriga, claramente, gradua – lós de forma pessoal e segundo a capacidade
contributiva. (BELEEIRO, 2006)
Ocorre. Todavia que a capacidade contributiva, da forma que foi positivada no
texto constitucional, não esta reduzida tão somente como menção expressa legislativa da
medida de comparação a ser adotada para fins de alcançar a igualdade em matéria tributaria.
De fato, possui grau de importância e extensão muito maior.
De Aristóteles: "em tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na
medida em que eles se desigualam", opera como princípio constitucional, onde sofre diversas
interpretações, pela manipulação política diversa.
Além do princípio da igualdade temos que ressaltar que a justiça caminha junto
com a mesmo por que apesar de princípios jurídicos eles estão relacionados a conduta
humana, pois a justiça que inspira o princípio da igualdade em sua vez integrando no Direito
tributário por sua vez dentro do princípio da capacidade contributiva.

4. Capacidade Contributiva e a sua inter – relação com outros enunciados Normativos


Constitucionais

Através de vários dispositivos constitucionais, pode-se verificar a presença de


elementos que levam a indubitável conclusão relativamente á necessidade de se referendar a
capacidade contributiva, seja para detectar o respeito da igualdade na tributação, seja para
impor limites ao Estado Tributário. De fato, é a partir do entrecruzamento dos variados
dispositivos constitucionais que se pode alcançar o verdadeiro alcance da capacidade
contributiva. Os direitos fundamentais no Brasil tem como um dos seus fundamentos
construir uma sociedade livre, justa e solidária. Pretende, ademais, reduzir as desigualdades
sociais e regionais, buscando, portanto, efetivar a igualdade material. No que se tange sobre
os Direitos e Garantias Fundamentais, pode – se notar que o constituinte originário pretendeu
resguardar, ao lado de outros, em máxima medida: direitos e deveres individuais e coletivos –
art. 5º; direitos sociais art. 6º ao 11º. De fato, esses direitos são plenos e fundamentais, sendo
que sequer poderão ser alvo de restrição, por se tratar de cláusulas pétreas. Como são direitos
individuais e sócias absolutos, eles não podem sofrer, dentro dos limites constitucionalmente
previstos, qualquer espécie de delimitação. E mais, o Estado, quando necessário, precisa se
esforçar para efetivá–los.
Por mais que o exercício do poder tributante possua legitimidade constitucional,
indubitavelmente ele deverá conviver em harmonia com os diretos constitucionalmente
garantidos ao cidadão. Assim, o poder tributante não pode violar direitos individuais e sociais
do cidadão. Nesse sentido a tributação não pode restringir o direito individual á propriedade.
Previsto como princípio geral da ordem econômica, a livre inciativa, assim como
os ideais de valorização do trabalho humano, o livre exercício de qualquer atividade
econômica, a liberdade de profissão são considerados direitos fundamentais. Logo, é ilegítima
a tributação que limite o exercício desses direitos. De igual modo, a tributação não pode servir
de subsidio para restringir o exercício de direitos sociais, tais como, a educação, a saúde, o
trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, expressamente previstos entre os art. 6º e 11º. Se o
Estado não fornecer os meios necessários, quedando-se, pois, inerte, o cidadão, por meio dos
seus recursos, poderá efetivá-los. Vale destacar que a Constituição em seu art. 196, é expressa
ao assinalar que “a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantindo mediante políticas
sociais e econômicas que visem a redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso
universal e igualitário as ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”. Nesse
contexto, o exercício de direitos sociais deve ser pleno e ilimitado sem qualquer espécie de
delimitação. Afinal, o Estado tributante não pode criar obstáculos ou restringir aquilo que o
Estado Social esta obrigado a efetivar/garantir. Já o Sistema Tributário Nacional, na Seção
que dispõe sobre as limitações do poder de tributar, verifica-se, no art. 150, ll da Constituição,
a positivação da igualdade tributaria, sendo certo de que o enunciado aponta que todos os
contribuintes devem ser tratados igualmente, a luz da sua capacidade contributiva.

5. Conceito de Direitos Humanos e sua relação com a Capacidade Contributiva

Em vários casos ou fatos sempre á discussão sobre os Direitos Humanos.


Podemos ressaltar que os direitos humanos é como se fosse uma evolução do significado da
palavra ser humano que decorre de sua identidade e da sua posição que ocupa no mundo. Faz-
se necessário demonstrar, em síntese, o conceito de ser humano que este é o sujeito que nossa
ordenamento visa proteger.
Analisando sobre a ideia de Thomas Hobbes quanto ao fato de o ser humano ser
em sua origem e essência mau e egoísta diante disse que nós fez evoluir ao longo do tempo.
Explicando melhor esta ideia é que grandes modificações sociais e econômicas são
provocadas sempre por grupos que estejam insatisfeitos, que o fazem para chegar ao poder ou
obter mais benefícios.
Ao apresentar a justiça como uma equidade nos da uma formula de que para uma
estrutura básica de sociedade é concebida como um sistema fechado, para tal cria a ideia de
posição original que se encontrariam todos os indivíduos e a partir daí seriam estabelecidos
princípios básicos de justiça que regeriam a sociedade, portanto para garantir a igualdade
entre os indivíduos. A ideia de que todos os seres humanos devem ser tratados de forma igual
ganhou uma força com o advento de lei escrita. Para Fábio Konder,

[...] é essa igualdade de essência da pessoa que forma o núcleo do conceito universal
de direitos humanos. A expressão não é pleonástica, pois que se trata de direitos
comuns a toda a espécie humana, a todo homem enquanto é homem, os quais,
portanto, resultam da sua própria natureza, não sendo meras criações políticas.

O ser humano é um ser racional igual e em essência aos demais, que possui
vontade e dirigi sua vida em torno de valores que preza, ta ai o fato de os direitos humanos e
fundamentais serem valores tão importantes existentes, pois garante o núcleo essencial de
diretos que todo homem quer ver reconhecido.
Conseguinte o Princípio da Capacidade Contributiva ele deve ser relacionado de
acordo com o instrumento tributário capaz de outorgar maior concretude aos Direitos
Humanos na efetivação no poder de tributar, entendendo assim que o princípio da capacidade
contributiva é uma expressão de direitos humanos na tributação uma vez que o mínimo
existencial de ser preservado.

6. Capacidade Contributiva á luz dos Direito Humanos

Como relatado no estudo tem duas razões para desenvolvermos este parâmetro
entre a capacidade contributiva e os direitos humanos por ela relacionados, o primeiro é a
ligação que existe entre direitos humanos e fundamentais, não sendo uma regra os diretos
fundamentais tendem a ser um reflexo na ordem interna dos Estados de direitos humanos e o
segundo é o fenômeno da globalização que cada vez fica mais forte nos dias atuais, a qual ele
nos remete a uma necessidade de movimentação de pessoas, coisas e informações que nos
leva a pensar como fica a capacidade contributiva de cada pessoa.
Com certeza a capacidade contributiva é algo literalmente interno do Estado, por
que para o individuo contribuir ele tem que ter um vinculo jurídico com o Estado para poder
exigir o tributo por este fato que a discussão é algo interno. Contudo a manifestação de
riqueza que esta sendo objeto de tributação pode ser observada em duas ordens internas como
sujeita a tributação e, nesse caso estará sendo onerado em demasia o direito da propriedade da
pessoa, e seu capacidade contribuir em razão dessas duas exigências. Sem duvida a existência
dos tratados contra a bitributação ainda é a maneira mais eficiente de evitar a bitributação.
Ninguém tem duvida quanto a expectativa que todos os seres humanos de serem tratados de
forma igualitária e justa, motivos estes que estão relacionados com o princípio da justiça e da
igualdade. A capacidade contributiva visa proteger o direito á propriedade sendo o mesmo
configurado como humano, pois o direito a propriedade é uma garantia ao individuo pois tudo
que ele conquistou com seu próprio esforço é dele, não podendo ser usurpado por ninguém.
Portanto sendo a capacidade contributiva uma garantia e um direito do cidadão , já que
impede que a tributação o espolie, pode ser entendida como um direito humano pois serve
para garantir e proteger outro direito humano, a propriedade, além de introduzir a justiça e a
igualdade.
A justiça, a igualdade, a propriedade por consequência se enquadra na capacidade
contributiva, podendo ser figurados como direitos humanos portanto são dotados de
universalidade, historicidade, inalienabilidade, imprescritibilidade, irrenunciabilidade,
inviolabilidade, efetividade, interdependência e complementariedade todos são características
desses direitos. O alvo principal da tributação é o da propriedade e ela é protegida pelo
princípio da capacidade contributiva com o qual guarda estreita vinculação.
A Declaração Universal de Direitos do Homem de 1948 representa um marco na
internacionalização dos direitos, é considerada uma cartilha que contém os principais direitos
que devem ser reconhecidos ao ser humano, aceito pela maior parte dos países. Sendo o
princípio da capacidade contributiva um direito humano implícito extraído da Declaração
Universal pois garante o direito a propriedade impedindo que o Estado o confisque e por
serem direitos humanos.
Conforme dispõe o § 2º do art. 5º da CRFB é possível introduzir ao texto
Constitucional Federal novos direitos humanos, desde que o processo de internalização.
Edino Cezar Franzio de Souza consta que;

O poder de tributar do Estado é a prerrogativa que garante a sua existência, pois


viabiliza sua estrutura organizacional interna e sua independência externa,
assegurando-lhe as receitas necessárias para honrar seus compromissos pela
arrecadação dos tributos.

7. Conclusão

Conclui-se que o Estado tem cada vez mais uma necessidade de aumentar a sua
arrecadação tendo em vista que tudo tem seu custo, e o Estado por não produzir sua própria
riqueza e sim um bom detentor alheio ele aumenta sua fonte de receita para tributação pois
visa dar vazão aos custos dos direitos que compromete assegurar. A nossa tributação pode
ocasionar vários efeitos na nossa economia. O judiciário deve ser acionado sempre que
houver violação á capacidade contributiva, podendo tanto ser abstrata ou em concreto. Como
nós já sabemos o nosso país é o que mais detém carga tributaria e esses tributos arrecadados
pelo Estado não é devidamente aplicado. O princípio da igualdade na nossa jurisdição ela
impõe direta ou indiretamente o dever de praticas abusivas dos Entes Federados para instituir
a tributação de controle de constitucionalidade das leis e da legalidade dos atos
administrativos. Este artigo baseia-se na necessidade de uma garantia universal, já que o
Estado protege o direito dos homens pois foram previsto para garantir a sobrevivência social
dos indivíduos.
O nosso sistema tributário ele deve obedecer e respeitar os direitos humanos como
também o direito a propriedade, á observância da capacidade contributiva de cada pessoa.
Também deve permitir que o individuo nos casos de bitributação possa demonstrar o
recolhimento de outro tributo em outro estado e com isso ter a outra tributação eliminada ou
ao menos mitigada o que passa a ter uma grande importância com o elo do direitos humanos e
a bitributação que verifica que a necessidade de reconhecimento da existência de uma
cidadania universal que venha a unir os diversos Estados que compõe nosso planeta em que
vivemos, pois garante a forma de sobrevivência justa e igualitária ao homem.
Contudo, conclui-se que a tributação brasileira é uma série de condicionantes e de
restrições políticas e econômicas internas. Como a sociedade e os administradores externos já
estão tomando medidas para que haja uma adequação a nossa realidade principalmente a
administração dos tributos, ela deve ser enxergada como um processo dinâmico para melhoria
não somente para a sociedade mais também para uma luz e um choque na administração do
mesmo onde quem decide e administra são a maioria políticos corruptos e com isso adéqua
nosso Estado nessa roubalheira, tirando principalmente de quem não tem. A tributação
também é algo democrático. É normal e justo que aquele que detém recursos financeiros
maiores arque como tal, e por outro lado o que não detém recursos financeiros tem que
suportar sua tributação de acordo com sua realidade financeira.

Bibliografia

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