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mariologiar
sua semana
fecundação
* É a união do gameta masculino com o gameta femenino, ou seja, a união do espermatozoide com o oócito II.
* Como resultado da fecundação se forma o zigoto.
* Ocorre na região ampular da tuba uterina – porção mais larga da tuba e próxima ao ovário.
* Os espermatozoides podem permanecer viáveis no sistema genital feminino por vários dias.
* Para acontecer a fecundação, o espermatozoide precisa passar por dois processos, a maduração e a capacitação.
* Os espermatozoides não são capazes de fertilizar o oócito imediatamente após a chegada ao sistema genital feminino; em vez disso, eles devem sofrer
capacitação e reação acrossômica para adquirirem essa capacidade.
espermatozoide
* O espermatozoide vive em media de 48 a 72 horas, mas podem chegar a viver 1 semana.
E.EE?:: : : . .E--
* A maduração acontece em duas etapas:
NÚCLEO ( 23h )
*maduração anatômica: acontece na espermiogênese, se forma o acrossoma (vesícula cheia de enzimas
hidroliticas), cabeça, porção intermédia e cauda; se condensa o núcleo e se elimina grande parte do material
E.
CAPA GUICOPROTEICA
citoplasmático como corpo residual.
*estes espermatozóides vão ao tubo seminifero e depois ao epidídimo.
*maduração funcional: acontece no epidídimo e é onde adquire movimentos e forma a capa glicoproteica.
* Os espermatozoides não são capazes de fertilizar o oócito imediatamente após a chegada ao sistema genital
feminino; em vez disso, eles devem sofrer capacitação e reação acrossômica para adquirirem essa capacidade.
* A capacitação é um período de condicionamento no sistema genital feminino que, nos seres humanos, dura aproximadamente 7 horas.
* Assim, chegar logo à ampola não é uma vantagem, uma vez que a capacitação ainda não ocorreu e esses espermatozoides não conseguem fertilizar o
oócito.
* Durante esse período, uma camada de glicoproteínas e proteínas plasmáticas seminais é removida da membrana plasmática que recobre a região
acrossômica do espermatozoide. Apenas os espermatozoides capacitados podem passar pelas células da coroa radiada e sofrer a reação acrossômica.
* A reação acrossômica, que ocorre após a ligação à zona pelúcida, é induzida por proteínas da mesma. Essa reação culmina na liberação das enzimas
necessárias para a penetração da zona pelúcida, incluindo substâncias semelhantes à acrosina e à tripsina.
oócito II
RADIADA ( RICA EM ÁC HIALURONICO )
SEE COROA
.
⑧ ÉS MEMBRANA PLASMATICA
EE NÚCLEO ( 23h )
cafetão
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passeou
Fase 1: penetração da coroa radiada
Fase 2: penetração da zona pelúcida
Fase 3: fusão entra as membranas do oócito e do espermatozoide.
* Dos 200 a 300 milhões de espermatozoides normalmente depositados no sistema genital feminino, apenas 300 a
500 alcançam o local de fertilização, e somente um deles fertiliza o oócito.
* Os espermatozoides capacitados atravessam livremente as células da coroa.
* Isso acontece porque na superficie externa (membrana plasmática externa) do espermatozóide, tem uma enzima
conhecida como hialuronidasa que constrói um “túnel” no ácido hialurônico que une as células da coroa radiada.
* Uma vez que o espermatozóide passou pela coroa radiada, ele estará em contato com a zona pelúcida.
* União do espermatozóide com a zona pelúcia: na zona pelúcia tem proteínas de reconhecimento de espécie
TE
(ZP3). A membrana plasmática do espermatozóide se une a zona pelúcia, especificamente a estas proteínas.
ETÉ
* Reação acrosomica: é a união da ZP3 com a membrana plasmática do espermatozóide.
* Esto desencadeia a liberação das enzimas hidroliticas que se encontram no acrosoma. "
* A membrana interna do acrosoma se fusiona com a membrana do espermatozóide e ele fica aberto liberando
todas as suas enzimas e rompendo a coroa radiada.
* A reação acrosomica tem duas consequências: 1) denudação: se perde a corona radiada. 2) penetração: o
espermatozoide penetra a zona pelúcida.
* Reação acrosomica: é a união da ZP3 com a membrana plasmática do espermatozóide.
* Esto desencadeia a liberação das enzimas hidroliticas que se encontram no acrosoma.
* A membrana interna do acrosoma se fusiona com a membrana do espermatozóide e ele fica aberto liberando
todas as suas enzimas e rompendo a coroa radiada.
* A reação acrosomica tem duas consequências: 1) denudação: se perde a corona radiada. 2) penetração: o
espermatozoide penetra a zona pelúcida.
* A zona pelúcida é uma camada de glicoproteínas que cerca o oócito, facilita e mantém a ligação do espermatozoide e induz a
reação acrossômica.
OREM * Tanto a ligação quanto a reação acrossômica são mediadas pelo ligante ZP3, uma proteína da zona. A liberação das enzimas
acrossômicas (acrosina) possibilita que os espermatozoides penetrem a zona, entrando em contato com a membrana
plasmática do oócito.
* A permeabilidade da zona pelúcida se altera quando a cabeça do espermatozoide contata a superfície do oócito. Esse contato
resulta na liberação das enzimas lisossomais dos grânulos corticais que estão alinhados na membrana plasmática do oócito.
"
* Por sua vez, essas enzimas alteram as propriedades da zona pelúcida (reação da zona), para evitar a penetração do
espermatozoide e inativar os locais de receptores específicos de espécies para o espermatozoide na superfície da zona.
* Outros espermatozoides são encontrados imersos na zona pelúcida, mas parece que apenas um é capaz de penetrar o
oócito.
É -
* Para que não entre mais de um espermatozoide no ovócito II, acontece a reação cortical que é a liberação de
enzimas que modificam a estrutura molecular da zona pelúcida, impedindo que mais de um espermatozoide ingresse
no mesmo ovócito, ou seja, bloqueio da polispermia.
⇐ (Poliploidia - quando mais de um esperma entra no ovócito, é incompatível com a vida pelo número de cromossomos).
* Quando o espermatozoide (corpo, cabeça e cola) ingressa no ovócito II, o mesmo termina a meiose II (o que por
☒
-
* A adesão inicial do espermatozoide ao oócito é mediada parcialmente pela interação entre integrinas do oócito e
*
seus ligantes, desintegrinas, no espermatozoide.
* Após a adesão, as membranas plasmáticas do espermatozoide e do oócito se fundem. Como a membrana
plasmática que cobre a cabeça acrossômica desaparece durante a reação acrossômica, a fusão de fato é alcançada
entre a membrana do oócito e a membrana que recobre a região posterior da cabeça do espermatozoide.
* Nos seres humanos, tanto a cabeça quanto a cauda do espermatozoide entram no citoplasma do oócito, mas a
membrana plasmática é deixada para trás, na superfície do oócito.
* Seus cromossomos (22 mais X) se dispõem em um núcleo vesicular conhecido como prónúcleo feminino
Forma o pró-núcleo masculino; a cauda se desprende e degenera.
* Morfologicamente, os pró-núcleos masculino e feminino não são distinguíveis e, por fim, ficam em contato íntimo e perdem seus envelopes nucleares.
Durante o crescimento dos pró-núcleos masculino e feminino (ambos haploides), cada pró-núcleo deve replicar seu DNA. Se isso não ocorrer, cada célula do
zigoto no estágio de duas células terá apenas metade da quantidade normal de DNA. Imediatamente após a síntese de DNA, os cromossomos se organizam
no fuso em preparo para a divisão mitótica normal.
* Os 23 cromossomos maternos e os 23 paternos (duplicados) separam-se longitudinalmente no centrômero, e as cromátides-irmãs se movem para polos
opostos, fornecendo às duas primeiras células do zigoto a quantidade diploide de cromossomos e de DNA.
* Conforme as cromátides-irmãs se movem para polos opostos, aparece um sulco profundo na superfície da célula, dividindo o citoplasma gradualmente
em duas partes.
CONSEQUÊNCIAS DA FECUNDAÇÃO
* Formação do zigoto
* Se estabelece o numero diploide de cromossomos
* Se forma uma célula completa e se redistribui o material citoplasmático
* Se determina cromossomicamente o sexo do bebê
* Se iniciam as divisões mitóticas
clivagem
* A clivagem ocorre normalmente quando o zigoto passa pela tuba uterina em direção ao útero.
* Durante a clivagem, o zigoto situa-se dentro da espessa zona pelúcida.
* A divisão do zigoto em blastômeros inicia-se cerca de 30 horas após a fecundação.
* Uma vez que o zigoto tenha alcançado o estágio de duas células, ele passa por uma série de divisões mitóticas, aumentando o número de células. Essas
células, que se tornam menores a cada divisão de clivagem, são conhecidas como blastômeros.
* Após o estágio de nove células, os blastômeros mudam sua forma e se agrupam firmemente uns com os outros para formar uma bola compacta de
células.
* A compactação é mediada por glicoproteínas de adesão de superfície celular, e permite uma maior interação célula com célula, sendo um pré-requisito
para a segregação de células internas que formam a massa celular interna (ou embrioblasto do blastocisto).
* Quando essas divisões chegam em um total de 12 a 16 células, essa estrutura começa a se chamar mórula (que lembra uma amora).
* A mórula se forma cerca de 3 dias após a fecundação e alcança o útero.
* A massa celular interna origina os tecidos do embrião em si e a massa celular externa forma o trofoblasto, que mais tarde contribui para a formação da
placenta.
* Da puberdade (11 a 13 anos de idade) até a menopausa (45 a 50 anos de idade), o endométrio sofre variações em um ciclo de aproximadamente 28
dias sob o controle hormonal dos ovários.
* Durante o ciclo menstrual, o endométrio uterino passa por três estágios:
Fase folicular ou proliferativa
Fase secretória ou progestacional
Fase menstrual.
* A fase proliferativa começa no final da fase menstrual, está sob a influência do estrogênio e acompanha o crescimento dos folículos ovarianos.
* A fase secretória começa aproximadamente 2 ou 3 dias após a oocitação, em resposta à progesterona produzida pelo corpo lúteo.
* Se a fertilização não ocorrer, o sangramento do endométrio (camadas esponjosa e compacta) marca o início da fase menstrual.
* Se a fertilização ocorrer, o endométrio ajuda na implantação e contribui para a formação da placenta.
* Mais tarde, na gestação, a placenta assume o papel de produção hormonal, e o corpo lúteo degenera.
* Durante a implantação, a mucosa uterina está na fase secretória, período no qual as glândulas e artérias uterinas se tornam espiraladas e o tecido fica
espessado.
* Como resultado, podem ser reconhecidas no endométrio três camadas distintas:
Uma camada compacta superficial
Uma camada esponjosa intermediária
Uma camada basal fina
* Normalmente, o blastocisto humano se implanta no endométrio ao longo da parede anterior ou posterior do corpo uterino, onde ele fica encaixado entre
as aberturas das glândulas.
* Se o oócito não for fertilizado, as vênulas e os espaços sinusoides gradualmente se tornam repletos de células sanguíneas, e é observada significativa
diapedese de leucócitos do sangue para o tecido uterino.
* Quando começa a fase menstrual, o sangue escapa das artérias superficiais, e o estroma e as glândulas uterinas se fragmentam.
* Durante os 3 ou 4 dias seguintes, as camadas compacta e esponjosa são expelidas do útero e a camada basal é a única parte do endométrio que fica
retida.
* Essa camada, que tem suas próprias artérias, as artérias basais, funciona como uma camada regenerativa para a reconstrução das glândulas e das
artérias na fase proliferativa.
Lee semana
* O blastocisto está alojado mais profundamente no endométrio, e o orifício deixado por sua penetração na superfície do epitélio é fechado por um coágulo de
fibrina.
* O trofoblasto apresenta um progresso considerável no desenvolvimento, particularmente no polo embrionário, onde aparecem vacúolos no sincício. Ao se
fusionarem, esses vacúolos formam grandes lacunas em uma fase do desenvolvimento do trofoblasto conhecida como estágio lacunar.
* Enquanto isso, no polo embrionário, as células achatadas, originadas provavelmente do hipoblasto, formam uma membrana fina, a membrana exocelômica (de
Heuser), que está alinhada na superfície interna do citotrofoblasto. Essa membrana com o hipoblasto forma o revestimento da cavidade exocelômica, ou vesícula
vitelínica primitiva.
* Do décimo primeiro ao décimo segundo dia do desenvolvimento, o blastocisto está completamente inserido no estroma endometrial, e o epitélio superficial cobre
quase completamente o orifício de entrada na parede uterina.
* Conforme o trofoblasto continua a abrir cada vez mais sinusoides, o sangue materno começa a fluir pelo sistema trofoblástico, estabelecendo a circulação
uteroplacentária.
* Uma nova população de células aparece entre a superfície interna do citotrofoblasto e a superfície externa da cavidade exocelômica. Essas células, derivadas do
saco vitelínico, formam um tecido conjuntivo frouxo e delicado, o mesoderma extraembrionário, que acaba preenchendo todo o espaço entre o trofoblasto externamente
e o âmnio e a membrana exocelômica internamente.
* Logo depois, grandes cavidades se formam no mesoderma extraembrionário e, quando convergem, dão origem a um novo espaço denominado cavidade
extraembrionária ou cavidade coriônica.
* Esse espaço circunda o saco vitelínico primitivo e a cavidade amniótica, exceto no local onde o disco germinativo se conecta ao trofoblasto.
* O mesoderma extraembrionário que reveste o citotrofoblasto e o âmnio é denominado mesoderma extraembrionário somático, e o revestimento do saco
vitelínico é conhecido como mesoderma extraembrionário esplâncnico.
* Até o décimo terceiro dia do desenvolvimento, o defeito na superfície do endométrio já se regenerou. Algumas vezes, entretanto, ocorre sangramento no local da
implantação, como resultado de aumento do fluxo sanguíneo para os espaços lacunares. Como esse sangramento ocorre próximo ao vigésimo oitavo dia do ciclo
menstrual, pode ser confundido com sangramento menstrual normal e, desse modo, causar inexatidão na determinação da data provável do parto.
* Células do citotrofoblasto proliferam localmente e penetram no sinciciotrofoblasto, formando colunas de células circundadas por sincício. As colunas de células
com o revestimento sincicial são conhecidas como vilosidades primárias.
* Enquanto isso, o hipoblasto produz células adicionais que migram ao longo do interior da membrana exocelômica. Elas se proliferam e formam gradualmente uma
nova cavidade dentro da cavidade exocelômica, conhecida como vitelina secundária ou vitelina definitiva.
* Nesse período, o celoma extraembrionário se expande e forma uma grande cavidade, a cavidade coriônica. O mesoderma extraembrionário que reveste o interior
do citotrofoblasto e sua camada é conhecido como placa coriônica. O único local onde o mesoderma extraembrionário atravessa a cavidade coriônica é no pedúnculo
embrionário.
* Com o desenvolvimento dos vasos sanguíneos, o pedúnculo se transforma no cordão umbilical.
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CITOTROFOBCASTO
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SUB M . EXTRAEMB .
ESPUACNICO
MESODERMA EXTRAEMBRÍONARIO
OUCORIONIOA
resumo 2 ca semanas
No início da segunda semana, o blastocisto está alojado parcialmente no estroma endometrial. O trofoblasto se diferencia em uma camada interna, que prolifera
ativamente, o citotrofoblasto; e em uma camada externa, o sinciciotrofoblasto, que invade os tecidos maternos. No nono dia, desenvolvem-se lacunas no
sinciciotrofoblasto. Subsequentemente, os sinusoides maternos são erodidos pelo sinciciotrofoblasto, o sangue materno entra na rede lacunar e, por volta da
segunda semana, começa uma circulação uteroplacentária primitiva. Enquanto isso, o citotrofoblasto forma colunas celulares que penetram e são cercadas
pelo sincício, as vilosidades primárias. No final da segunda semana, o blastocisto está completamente alojado e seu orifício de
entrada na mucosa está fechado.
Enquanto isso, a massa celular interna ou embrioblasto se diferencia em epiblasto e hipoblasto, formando, juntos, um disco bilaminar. As células
epiblásticas originam os amnioblastos que recobrem a cavidade amniótica, superior à camada epiblástica. As células hipoblásticas são contínuas com a
membrana exocelômica, e, juntas, elas recobrem a vesícula vitelínica primitiva. No final da segunda semana, o mesoderma extraembrionário preenche
internamente o espaço entre o trofoblasto e o âmnio, bem como a membrana exocelômica. Quando se desenvolvem vacúolos nesse tecido, forma-se o celoma
extraembrionário ou cavidade coriônica. O mesoderma extraembrionário que recobre o citotrofoblasto e o âmnio é o mesoderma extraembrionário
somático; a cobertura que cerca a vesícula vitelínica é o mesoderma extraembrionário esplâncnico.
A implantação ocorre no final da primeira semana. As células trofoblásticas invadem o epitélio e o estroma do epitélio subjacente com a ajuda de enzimas
proteolíticas. A implantação também pode ocorrer fora do útero, como na cavidade retouterina, no mesentério, na tuba uterina ou no ovário (gravidez ectópica).
cresta neural
DE
ectoderme
amniótico
& ectoderme mesoderma
EEE
embrionario É extraembrionario
epiblasto mesodermo
epiblasto LA
VIE embrionário reages embrionário
Baba
linha primitiva
massa celular
ELM
interna fds processo
notocordal
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hipoblasto endoderme
embrionário
clivagem qe
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endoderme
• extraembrionario endoderme
do alantoide
trofoblasto
. endoderme do
saco vitelino
citotrofoblasto
I
sinciciotrofoblasto
linhagem de células e tecidos do embrião
I I
Anexos embrionários origem localização função
vesícula vitelinica endoderme e folheto visceral da mesoderme ligada ao tubo digestivo pelo pedículo de fixação nutrição do embrião
dobra interna do ectoderme juntamente com o constitui a parede da cavidade amnióticam, cheia amortece choques, protege o embrião da desidratação
âmnio folheto parietal da mesoderme de liquido, onde está o embrião e mantem uma temperatura constante
dobra externa do ectoderme e folheto parietal da circunda o âminio e a vesícula vitelina, intervém nas trocas respiratorias.
córion
mesoderme delimitado o celoma extr- embrionário adaptando - se à casca mobiliza sais minerais da casca que vão ser utilizados
na formação do esqueleto
divertículo formado por endoderme e folheto acaba por envolver a cavidade amniótica e a função respiratória.
visceral da mesoderme ao nível da zona posterior vesícula vitelina, adaptando - se ao córion órgão de armazenamento de substâncias excretadas
alantoide
do intestino pelos rins.
absorção da albumina do ovo.
LINHA
ectoderma embrionário
PUACA
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CORDAL
y
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A linha primitiva forma o mesoderma pela entrada de células até a quarta
PEÇAM
p p ,
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semana; Depois disso, a linha primitiva diminui e torna-se uma estrutura
insignificante na região sacrococcígea no embrião, desaparecendo no
je final da quarta semana.
Ê
A @ @
@ adiam ENDODERMO
MEGODERMO
ECTODERMO INTRAEMBRIONARIO
-
Processo notocordal: é resultado da migração de células
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sr-ss_ mesenquimais. Essas células migram cefalicamente do nó e da fosseta
primitiva, formando um cordão celular mediano, que é o processo
notocordal.
Esse processo adquire um lúmen, chamado de canal notocordal.
O processo notocordal cresce cefalicamente entre o ectoderma e o
endoderma, até alcançar a placa pré cordal, que é uma pequena área
circular de células endodérmicas no qual o ectoderma e o endoderma se
fundem. O mesoderma pré cordal é uma população mesenquimal que
tem origem na crista neural.
Aproximadamente no 18 dia, a placa neural se invagina ao longo do seu Perto do final da terceira semana, o mesoderma paraxial começa a se
eixo central para formar o sulco neural longitudinal que apresenta diferenciar e começa a se dividir em pares de corpos cuboides, os
dobras neurais em casa lado - são os primeiros sinais do somitos, em cada lado do tubo neural em desenvolvimento;
desenvolvimento so cérebro.
Os somitos formam elevações distintas na superfície do embrião e
aparecem um pouco triangulares; surgem primeiro na futura região
occipital da cabeça do embrião. Logo se desenvolvem
craniocaudalmente e dão origem a maior parte do esqueleto axial e à
musculatura associada, assim como à derme da pele adjacente.
Ao final da segunda semana, a nutrição embrionaria é obtida do sangue Vilosidade coriônica primária: cititrofoblasto, sinciciotrofoblasto.
materno, por difusão através do celoma extraembrionario e da vesícula
umbilical. Vilosidade coriônica secundária: cititrofoblasto, sinciciotrofoblasto,
camada sometopleura do mesodermo extraembrionario.
A formação inicial do sistema cardiovascular está relacionada com a
necessidade crescente por vasos sanguíneos para trazer oxigênio e Vilosidade coriônica terciária: cititrofoblasto, sinciciotrofoblasto, camada
nutrientes para o embrião a partir da circulação materna através da sometopleura do mesodermo extraembrionario, vasos fetais.
placenta.
Vasculogênese: é a formação de novos canais vasculares pela união de Os dobramentos cefálico e caudal levam as regiões cefálica e caudal a
precursores individuais celulares, chamados de angioblastos. mover-se ventralmente enquanto o embrião se alonga;
Esses movimentos são causados pela atuação de forças biocinéticas
Os angioblastos se achatam para formar células endoteliais que se sobre tecidos específicos. Os movimentos e forças dão início à
organizam ao redor das cavidades das ilhotas sanguíneas para formar o diferenciação que se inicia no lado de fora da célula, e que, então, se
endotélio. Essas cavidades revestidas por endotélio se fusionam e uma move para o interior para reagir com o núcleo;
formam uma rede de canais endoteliais, processo chamado
vasculogênese. No início da quarta semana, os dobramentos neurais na região cefálica
Vasos se ramificam nas áreas adjacentes por meio do brotamento formam o primórdio do encéfalo. Posteriormente, o encéfalo anterior em
endotelial (angiogênese) e se fundem com outros vasos. desenvolvimento cresce em direção cefálica, além da membrana
bucofaríngea, e coloca-se sobre o coração em desenvolvimento.
Angiogênese: é a formação de novos vasos pelo brotamento e ramificação Simultaneamente, o coração primitivo e a membrana bucofaríngea se
de vasos preexistentes. deslocam para a superfície ventral do embrião;
A formação de vasos sanguíneos no embrião e nas membranas
extraembrionárias começa quando as células mesenquimais se diferenciam O dobramento da extremidade caudal do embrião resulta principalmente
em precursores das células endoteliais/angioblastos. do crescimento da parte distal do tubo neural, o primórdio da medula
Os angioblastos se agregam para formar aglomerados celulares espinal;
angiogênicos isolados/ilhotas sanguíneas, associados à vesícula umbilical
ou com cordões umbilicais dentro do embrião. Durante o dobramento, parte da camada germinativa endodérmica é
Cavidades aparecem dentro das ilhotas sanguíneas e dos cordões incorporada ao embrião, formando o intestino posterior. A parte terminal
endoteliais pela confluência das fendas intercelulares. do intestino posterior logo se dilata para formar a cloaca;
As células sanguíneas se desenvolvem a partir de células endoteliais O pedúnculo do embrião (primórdio do cordão umbilical) prende-se à
especializadas dos vasos à medida que eles crescem na vesícula umbilical superfície ventral do embrião, e o alantoide, um divertículo endodérmico
e no alantoide no final da terceira semana e depois em locais ao longo da do saco vitelino, é parcialmente incorporado ao embrião;
aorta dorsal.
O dobramento lateral do embrião em desenvolvimento resulta do
crescimento dos somitos, que produzem os dobramentos laterais direito e
Sistema cardiovascular primitivo: o coração e os grandes vasos se esquerdo;
formam a partir das células mesenquimais na área cardiogênica. Durante o dobramento lateral (longitudinal), parte do endoderma do saco
Os canais longitudinais e pareados revestidos por células endoteliais/tubos vitelino é incorporada ao embrião, formando o intestino anterior, o
cardíacos endocárdicos se desenvolvem durante a terceira semana e se primórdio da faringe. O intestino anterior situa-se entre o encéfalo e o
fusionam para formar o tubo cardíaco primitivo. coração, e a membrana bucofaríngea separa o intestino anterior do
O coração tubular se une aos vasos sanguíneos do embrião, do pedículo estomodeu, o primórdio da boca;
de conexão e da vesícula umbilical para formar o sistema cardiovascular
primitivo. Com a formação da parede abdominal pela fusão das dobras laterais,
Ao final da terceira semana, o sangue está circulando e o coração começa parte da camada germinativa endodérmica é incorporada ao embrião,
a bater no 21/22 dia. formando o intestino médio. Inicialmente, há uma ampla comunicação
entre o intestino e o saco vitelino;
Organogênese = 4a semana
Na quarta semana, elevações de superfície visíveis são produzidas pelos
somitos e o tubo neural está aberto nos neuroporos cranial e caudal;
Irradiação:
A radiação ionizante de vários tipos é um teratógeno potente. A exposição
das gestantes aos raios X ou isótopos radioativos durante o período de
desenvolvimento suscetível do embrião pode causar microcefalia
(tamanho pequeno da cabeça em relação ao restante do corpo), atraso
intelectual e malformações ósseas. Aconselha-se precaução,
especialmente durante o primeiro trimestre da gestação.
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sapato
O desenvolvimento é caracterizado, inicialmente, pela proliferação rápida A membrana amniocoriônica que se rompe durante o trabalho de parto.
do trofoblasto e pelo desenvolvimento do saco coriônico e das vilosidades
coriônicas.
No final da 3a semana, os arranjos anatômicos necessários para que
sejam realizadas as trocas fisiológicas entre mãe e feto são
estabelecidos, mas a rede vascular complexa é estabelecida no final da
4a semana.
Observa-se que as vilosidades coriônicas ramificadas, por possuírem
Sabe-se que as vilosidades coriônicas cobrem o saco coriônico inteiro até uma grande área de superfície, permitem que materiais sejam trocados
o início da oitava semana e, com o crescimento do saco coriônico, as através de uma membrana placentária muito delgada interposta entre
vilosidades associadas à decídua capsular tornam-se comprimidas, o que as circulações materna e fetal. Ademais, dessas ramificações, se
determina um suprimento sanguíneo reduzido, fazendo com que elas se originam as vilosidades-tronco, o principal meio de troca entre mãe e
degenerem. Esse processo produz uma área “avascular”, o chamado feto.
córion liso. Além disso, quando as vilosidades desaparecem as
associadas à decídua basal aumentam em número e tamanho formando O sangue pobre em oxigênio passa através das artérias umbilicais
uma área espessa do saco coriônico, o córion viloso. para a placenta e, no sítio de ligação do cordão umbilical com a
placenta, essas artérias se dividem em várias artérias coriônicas, que
O útero, o saco coriônico e a placenta se desenvolvem conforme o se ramificam na placa coriônica antes de entrarem nas vilosidades
embrião/feto cresce. Nesse sentido, a placenta cresce em tamanho e coriônicas. Observa-se que dentro dessas vilosidades, o sangue fetal
espessura rapidamente até o feto ter, aproximadamente, 18 semanas de fica próximo ao sangue materno e assim ocorrem as trocas
idade, e, quando completamente desenvolvida, a placenta cobre de 15 – necessárias.
30% da decídua do endométrio do útero, pesando cerca de 1/6 do peso
do feto.
No geral, não há mistura de sangue fetal com o sangue materno. Mas,
quando existem defeitos mínimos na membrana placentária, pequenas
quantidades de sangue fetal podem entrar na circulação materna.
O sangue fetal bem oxigenado nos capilares fetais passa para veias de
paredes delgadas que seguem as artérias coriônicas ao sítio de ligação
do cordão umbilical, onde convergem para formar a veia umbilical, vaso
que transporta sangue rico em oxigênio para o feto.