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Gestão DO Projeto Educativo

Gestão de Projetos (Universidade Norte do Paraná)

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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ-UNOPAR

PEDAGOGIA

GESTÃO DE PROJETO EDUCATIVO

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS PARA O ENSINO INFANTIL

1. INTRODUÇÃO

A arte de ensinar a disciplina de matemática conta com o desenvolvimento do


raciocínio lógico, criatividade, estimulando assim a autonomia e a capacidade
necessária para a resolução de problemas do dia a dia. A partir dessa premissa
surge a Oficina de Jogos matemáticos para os alunos do ensino infantil da escola X.

A importância de jogos matemáticos simples, mas que, que exigem raciocínio


lógico matemático colaboram com o crescimento educacional do aluno. Além do
mais, a adoção da ludicidade na disciplina de matemática auxilia no combate a
educação tradicional que ainda persiste no nosso sistema de ensino.

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Segundo Melo (2010), a importância dos jogos e brincadeiras no aprendizado


infantil é importante por fazer parte do desenvolvimento da personalidade da
criança. Nesse sentido, a oficina irá colabora com a aprendizagem da matemática e
no desenvolvimento pessoal e social dos alunos.

Segundo Lamas (2015), o uso dos jogos matemáticos possibilita ao aluno


vivenciar experiencias únicas, desenvolvendo competências e habilidades, esse
pensamento está extremante alinhado com o que informa a Base Comum Nacional
Curricular – BNCC.

2. OBJETIVOS;

Os objetivos que norteiam esse projeto correspondem aas habilidades que a


BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR – BNCC definem como necessárias para
a aprendizagem da disciplina de matemática pelo ensino fundamental.

 Comprovar que alunos desenvolvem suas habilidades e competências


matemáticas durante os jogos.

 Reconhecer que os alunos conseguem transpor seus conhecimentos


matemáticos para as situações problemas do dia-a-dia.

 Aperfeiçoamento de contas simples como soma, subtração, divisão e


multiplicação.

3. PROBLEMATIZAÇÃO;

Segundo a BNCC “O conhecimento matemático é necessário para todos os


alunos da Educação Básica, seja por sua grande aplicação na sociedade
contemporânea, seja pelas suas potencialidades na formação de cidadãos críticos,
cientes de suas responsabilidades sociais.” (MEC. 2018. pág 265).

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Diferente do que propunha a matemática moderna, a BNCC afirma que a


matemática não estra restringida aos “fenômenos determinísticos” , e que para além
deles, também está inserida nas relações sociais e cotidianas da sociedade.

Tratando-se das competências específicas, todos os pontos apresentados


reforçam o caráter humanístico da disciplina, enquanto uma ciência humana, que
surgiu essencialmente para dar conta das necessidades humanas. Essa disciplina
organiza e resolve dados que estão ligados a ações e fenômenos da sociedade me
geral.

Para que a matemática seja aplicada com êxito nas situações que a exigem, o
ensino básico deve estabelecer, “compromisso com o desenvolvimento do
letramento matemático, definido como as competências e habilidades de raciocinar,
representar, comunicar e argumentar matematicamente” MEC (2018. pág 266).

Em sua formulação, a BNCC se preocupou em adotar teorias que trouxessem


uma perspectiva mais moderna a educação. A aprendizagem significativa, é o
conceito principal da teoria de aprendizagem apresentada por David Ausubel, tal
teoria advoga sobre a importância e da relevância de obter um novo conhecimento
que seja relacionado aos conhecimentos prévios. Mas essa relação, não pode ser
arbitraria, tem que ser substantiva, a ponto de somar mais conhecimentos
importantes para o aluno.

Segundo Frasson, Laburu, Zompero (2019, pág 304), “A expressão não


arbitrária manifesta que a interação não é com qualquer ideia prévia, mas sim com
um conhecimento considerado importante pelo aluno, já existente em sua estrutura
cognitiva”. A interação entre esses conhecimentos se torna efetiva quando a
assimilação não destoa ou modifica o conhecimento já preestabelecido.

Os tipos de conteúdo de aprendizagem são classificados em conceituais,


procedimentais e atitudinais, os conceituais são referentes aos (conceitos, fatos ou
dados, princípios gerais). Os procedimentais (técnicas e estratégias), os atitudinais
se classificam em (atitudes, normas e valores). São essas três tipologias que
solidificaram as competências gerais estabelecidas na BCNN.

Na BNCC, competência é definida como a mobilização de conhecimentos


(conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais),
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atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno


exercício da cidadania e do mundo do trabalho. (MEC, 2017. Pág. 8).

Nesse sentido, podemos concluir que o objetivo geral da BNCC é exatamente


criar um currículo comum a ser oferecidos para todos os estudantes, e que esse
currículo, possibilite a integração de novos conteúdos, que sejam referentes a
vivência de cada sujeito, formando assim, um novo conhecimento.

As PCN´s ou parâmetros curriculares, surgiram no brasil no ano de 1995, pela


então Secretaria e Ministério da Educação, atualmente, no volume relacionado a
disciplina de matemática dos alunos pertencentes ao terceiro e quartos ciclos do
ensino fundamental, dividem-se em duas partes. A primeira se limita a discutir a
parte geral da matemática, a segunda apresenta os tópicos e a didática a ser
aplicada no terceiro e no quarto ciclo.

Segundo o documento, ainda hoje existem dificuldades no processo de


ensino e aprendizagem da disciplina, e isso ocorre por muitos motivos, dentre eles a
falta de qualificação do corpo docente, e o próprio problema de inter-relação entre os
conteúdos da disciplina. Uma das estratégias adotadas e indicadas pela PCN é a
utilização de problemas como forma de avaliar o que foi ensinado para os alunos.

A resolução de problemas matemáticos possibilita que os alunos mobilizem


seus conhecimentos, e os apliquem de forma relacionada, o gerenciamento das
informações apreendidas na sala de aula em uma única questão, aumentam o
conhecimento do aluno ao passo que, ele desenvolve novas competências e
habilidades. Fica difícil imaginar outra forma avaliativa que gerasse o mesmo
resultado, pois “Um problema matemático é uma situação que demanda a realização
de uma sequência de ações ou operações para obter um resultado. Ou seja, a
solução não está disponível de início, mas é possível construí-la.” (MEC, 1998,
pág41)

Segundo o último levantamento do Programa Internacional de Avaliação de


Estudantes (Pisa), o Brasil em comparação com outros 78 países, apresentou que
existe uma baixa proficiência em leitura, matemática e ciência, e tratando-se de
matemática, 68% dos alunos com até 15 anos não possuíam o nível básico na
disciplina.

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O PISA define como letramento matemático “Capacidade de formular,


empregar e interpretar a matemática em uma série de contextos, o que inclui
raciocinar matematicamente e utilizar conceitos, procedimentos, fatos e ferramentas
matemáticos para descrever, explicar e prever fenômenos.” (BRASIL, 2018. pág 40.)

Segundo os resultados apresentados no relatório, a posição do Brasil no


ranking: entre 69º e 72º, em comparação com países da América do Sul, o Brasil
ficou atras do Chile e do Uruguai, ficando à frente de da Argentina e do Peru, ficando
em último lugar dentre os países da América Latina em relação a leitura matemática.
Ainda segundo os dados, 50% dos estudantes brasileiros que realizaram o teste
foram considerados sem o nível necessário de leitura, considerado pela OCDE como
o mínimo para que se possa exercer de fato a cidadania. BRASIL (2019).

Para além dos 68% de alunos que não tem o mínimo de leitura patética
considerado pela OCDE, a pesquisa também mostrou que 41% não tinham
conhecimento para realizar questões e cálculos simples do cotidiano. Apenas 1%
dos alunos alcançaram o nível máximo em leitura matemática. BRASIL (2019).

Mesmo com o aumento nos investimentos e projetos educacionais no país,


essa pesquisa mostrou que desde 2009 o país não tem um avanço significativo, o
que nos leva a questionar quais são os fatores que retardam e criam obstáculos
para a melhora nesses índices.

Tais dados acerca da estagnação da educação básica no Brasil também é


apresentado pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, esse índice é
calculado tendo como base o desenvolvimento dos alunos na prova Brasil, que
consiste em uma prova com a disciplina de português e matemática. Com base no
resultado da prova Brasil que ocorreu em 2019, reunindo as informações das
escolas municipais, estaduais e federais.

Uma pesquisa realizada pela Organização para Cooperação e


Desenvolvimento Econômico (OCDE), Pesquisa Internacional de Ensino e
Aprendizagem, apresentou que 20% do tempo em sala de aula é utilizado pelo
professor para organizar e tomar a atenção dos alunos. Frente a outros países, isso
significou que o Brasil está acima da média quando o assunto é indisciplina escolar,
55% dos professores brasileiros afirmaram que perdem tempo com alunos que

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interrompem as explicações, 53% reclamaram que o barulho é um dos maiores


problemas.

Existe entre os professores das escolas públicas um consenso sobre o


desamparo dos docentes pelo estado, não existe um acompanhamento, uma
formação continuada, uma real preocupação pelo andamento do processo
pedagógico e dos alunos. Tudo se resume a números, os alunos, professores, as
notas, tudo se resume a números que irão virar estatísticas na mesa de alguém.

A destarte de todos os problemas elencados, e que são motivos da


indisciplina, também existe a estrutura e o currículo educacional tradicional e
fechado, que não considera a realidade de cada aluno e também, a forma como o
século XXI formata esses alunos. Como mencionado nesse artigo, existem vários
problemas que podem ser os motivadores dessa estagnação na educação, fazendo-
se necessário que as instituições educacionais e seus agentes criem estratégias
para combater o problema.

Mas o questionamento que surge é. Quais as estratégias para contornar essa


situação? Atualmente é possível observar instituições e professores se voltando
mudanças nas estruturas curriculares, ressignificação da educação, em estratégias
e pedagogias ativas, além da análise e combate

Todas essas discussões nos levam a crer que a aproximação da disciplina de


matemática ainda no ensino infantil colaboraria com uma melhora no
desenvolvimento dos alunos que saem do ensino infantil para o ensino fundamental
e os outros níveis da educação básica.

4. REFERENCIAL TEÓRICO;

O referencial teórico escolhido neste projeto para nortear as discussões é


Oliveira (2014), segundo o autor muitos teóricos se pautaram a discutir ao longo de
décadas a importância da aplicação de jogos no processo de aprendizagem.
segundo ele,

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Um número crescente de evidências sugere que os jogos aliados às


brincadeiras proporcionam às crianças um contexto adequado para
aprender e aprimorar suas habilidades de alfabetização, o que
decorre de processos cognitivos, solução de problemas e imagens
incorporados em diversas situações lúdicas. (OLIVEIRA, 2014, p. 54)
Se antigamente os jogos configuravam puramente uma competição, nos dias
atuais os jogos se apresentam como atividades habituais de lazer, que muitas das
vezes buscam representar os aspectos da realidade.

Oliveira (2014), também afirma que as crianças envolvidas em brincadeiras


desenvolvem de forma rápida os conhecimentos matemáticos e a leitura, ao passo
que, as crianças que pouco brincam sentem muitas ou algumas dificuldades nessas
disciplinas.

No que diz respeito ao professor, Oliveira (2014), afirmar ser imprescindível


que os docentes tenham conhecimentos prévios sobre os jogos e sobre os
conhecimentos que desejam repassar, visto que os alunos já lançam mão de
opiniões próprias que devem ser aperfeiçoadas com o conhecimento do professor.,
como afirma na citação abaixo.

A prática educacional do jogo unido à teoria pode servir para o


professor intervir também nas dificuldades individuais de cada
criança. Por meio da brincadeira, a criança expressa os sentimentos,
aqueles que não têm palavras para expressar e nem explicar.
(OLIVEIRA. 2014, p. 59).
Não obstante, cumpre destacar que o teórico aplicou a metodologia em
práticas pedagógicas durante seu estágio, e que as crianças participantes
conseguiram desenvolver os jogos, assim como, outras áreas de aprendizagem.

Outro importante referencial teórico que o projeto apresenta é Melo (2010),


que advoga em seu trabalho intitulado “A importância da ludicidade na educação
infantil”, como as atividades lúdicas colaboram para a formação social e na
personalidade das crianças.

Para além disso, para Melo (2010), os jogos são métodos e estratégias que
criam a ludicidade, e que a ludicidade por sua vez é a responsável pelo processo de
aprendizagem das crianças do ensino infantil, afirmando também que “É de grande
importância trabalhar os jogos simbólicos, regrados e as atividades de recreação,

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para que a linguagem socializada possa se transformar em um verdadeiro


instrumento do pensamento.” (MELO. 2010, p. 25).

5. MÉTODO;

a) Durante uma semana ocorrera na escola X a Oficia de jogos


matemáticos para o ensino infantil. Essa oficina irá acontecer no
período matutino com a presença de todas as classes do ensino infantil
e na presença dos professores e de outros agentes da escola.

b) Na segunda-feira, primeiro dia da oficina os alunos irão jogar a batalha


naval, na terça-feira dominó, na quarta-feira a loja de brinquedos, na
quinta-feira e na sexta-feira os jogos serão livres, podendo as crianças
escolherem as atividades lúdicas que desejam participar.

c) Para o jogo de batalha naval o professor deverá desenhar no quadro,


ou, dividi-lo em quadrantes, distribuindo em cada quadrado prêmios e
objetos. Tal jogo ensinará ao aluno a ter noções de espaço, geometria,
contagem, trabalhar os conjuntos e desenvolver estratégias.

d) Nos jogos de dominó os professores deverão colocar os alunos para


jogar por pares, ensinar a dinâmica do jogo para os alunos. O dominó
terá como função aperfeiçoar os cálculos matemáticos dos alunos.

e) Uma das brincadeiras ofertadas será a loja de brinquedos, nessa


atividade os professores irão pegar alguns brinquedos e colocar
preços, os alunos irão comprar esses brinquedos com suas notas de
dinheiro feitas por eles mesmos durante a oficina. Esse jogo tem como
função possibilitar que os alunos aprendam mais sobre os valores,
além de auxiliar no desenvolvimento de cálculos matemáticos como
adição e subtração.

6. CRONOGRAMA;

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Semana de jogos – período da manhã

Segunda- Batalha Durante


feira naval toda a manhã

Terça- Dominó Durante


feira toda a manhã

Quarta- Loja de Durante


feira brinquedos toda a manhã

Quinta- Todos os Durante


feira jogos toda a manhã

Sexta- Todos os Durante


feira jogos toda a manhã

7. RECURSOS;

 JOGOS DE TABUELEIRO

 JOGOS DE BATALHA NAVAL

 DOMINÓ

 NOTAS DE DINHEIRO (feitas pelas crianças).

 MESAS PARA OS ALUNOS SE ACOMODAREM NO PÁTIO DA


ESCOLA DURANTE OS JOGOS DE TABULEIROS, DOMINÓ.

 UM QUADRO PARA APRESENTAR A PONTUAÇÃO DE CADA


ALUNO.

 BRINQUEDOS AVULSOS PARA QUE AS CRIANÇAS

8. AVALIAÇÃO;

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A avaliação da atividade proposta se dará mediante ao preenchimento do


formulário abaixo pelo professor. Inicialmente deverá marcar os jogos dos quais
cada aluno participou, as perguntas elencadas abaixo serão respondidas com sim
ou não. A ideia principal da avaliação é mapear as dificuldades de cada criança, e
assim possibilitar que o professor possa criar novas intervenções visando a
remediação dessas dificuldades.

Quadro I – FOMULÁRIO AVALIATIVO

Batalha naval ( )
Dominó ( )
Quais jogos o aluno
Loja de brinquedos ( )
participou durante a oficina?
Todos os jogos ( )

SIM
O aluno conhece todos
os números?
NÃO

SIM
O aluno compreendeu o
jogo proposto?
NÃO

SIM
Adição ( )
Subtração ( )
O aluno apresentou Divisão ( )
dificuldades?
Multiplicação ( )
Todas as operações ( )

NÃO

O aluno manteve uma SIM


boa participação/socialização nas
atividades? NÃO

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9. REFERÊNCIAS.

BRASIL. Instituto Nacional De Estudos E Pesquisas Educacionais Anísio


Teixeira (INEP). Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa):
resultados nacionais Pisa 2018.

FRASSON, Fernanda; LABURÚ, Carlos Eduardo; DE FREITAS ZOMPERO, Andréia.


Aprendizagem Significativa Conceitual, Procedimental E Atitudinal: Uma
Releitura Da Teoria Ausubeliana. Revista Contexto & Educação, v. 34, n. 108, p.
303-318, 2019.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do


oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992

GAUTHIER, C. et al. Por uma teoria pedagógica: pesquisa contemporâneas sobre


o
saber docente. Trad. de Francisco Pereira. 2. ed. Ijuí: Unijuí, 2006

MARIA DA CONCEIÇÃO, F. R. Educação Matemática de Jovens e Adultos-


Especificidades, desafios e contribuições. Autêntica, 2016.
MEC. Base nacional comum curricular. 2018. MEC-Secretaria de Educação
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NACIONAIS, terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental. Brasília: 1998.

NOVA ESCOLA. O que é indisciplina? , n. 226, p. 1-6, 1 outubro 2009. Disponível


em: https://novaescola.org.br/conteudo/1696/o-que-e-indisciplina acessado em: 01
de Mar de 2021

OLIVEIRA. Nelson Vander. A PRESENÇA DE JOGOS MATEMÁTICOS NA


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15753259885de591245f6d8.pdf (santoantonio.edu.br)>. Acesso em 20 de out de
2021.

PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada. Porto Alegre: Artmed, 2000.


ROQUE, Tatiana. História da matemática. Editora Schwarcz-Companhia das
Letras, 2012.

TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e Formação Docente. Petrópolis: Vozes, 2002.


MELO, Raquel Pessoa de. A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO
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