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11 - Fontes, J.R.A.; Shiratsushi, L.; Neves, J.L; Júlio, L.; Sodré Filho, J.
Manejo Integrado de Plantas Daninhas. Documento 103 – Embrapa
Cerrados. Planaltina – DF, 2003, 48 p.
1 2
Programação
LPV 0671 - Controle de Plantas Daninhas 2021 15. 2ª Prova O que determina a
O que é a mato- intensidade da
51Anos! 14. Controle PD pastagens
13. Controle PD anuais
competição? perda produtiva?
12. Controle ILP/Frutic.
11. Impacto ambiental/Plantas transgênicas
10. Resistência aos herbicidas
Quando se inicia o
9. Mec. De ação II / Experimentação e cálculos
período crítico?
8. Mecanismos de ação I / Tecnologia de aplicação
7. Controle biológico e Químico/Seletividade dos herbicidas
O que é o
6. 1ª Prova
período crítico
5. Métodos de controle das plantas daninhas
de mato-
4. Competição / Alelopatia Como estudar os períodos
competição?
3. Banco de sementes das plantas daninhas de mato-competição?
2. Classificação das P.D. / Sistem. de dicots
1. Conceitos, danos e benefícios/Sistemática de monocots
3 4
1
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L P V 0 6 7 1 – C o n tr o le d e
P la n ta s D a n in h a s
H20
N P K Ca Mg S
Pedroso (2018) B Mn Si Cl Na
Fe Zn Cu Mo Co H 20 6
5 6
Não.
Ao manejar pragas, doenças
e plantas daninhas, você direta indireta
somente evita que este caia.
COMPETIÇÃO ALELOPATIA Diversas formas:
Hospedeiras de pragas e doenças
Perdas na colheita
Água Nutrientes
Luz Espaço O2, CO2
7 8
2
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Parasitismo x Competição
7000 6602 a
Planta de 20% (Cabral et al., 2013) Médias de produtividade (kg ha-1) de dois híbridos
de milho com ou sem controle de plantas daninhas.
Orobanche 90% (Rodrigues et al., 2010) Significativo pelo teste de Tukey (p < 0,05) (SILVA et al., 2011).
parasitando a
cultura de tomate Pedroso 10
9 10
Fatores de competição
Quantidade relativa de nutrientes necessários para produzir a mesma
ü Nutrientes quantidade de matéria seca das plantas relacionadas, considerando
ü Água Mais importante índice 100 para a cultura do trigo. (Vengris et al. (1955).
ü Luz
Planta Nitrogênio Fósforo
ü CO2 Culturas
ü Agentes de disseminação Trigo 100 100
ü Agentes de dispersão Aveia 88 136
ü Espaço Cevada 151 207
Plantas Daninhas
Competição por nutrientes Erva de Santa Maria 136 121
Caruru 92 107
ü N, P e K são os mais importantes Beldroega 55 61
ü N é o primeiro nutriente pelo qual existe competição
Mostarda 177 214
ü Não existe tendência de maior ou menor consumo de nutriente pela Vengris et al. (1955)
cultura
11 12
3
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polegadas
Trigo Mostarda-brava
Produção de trigo em kg/ha crescendo em competição com aveia
brava em três níveis de adubação
Pavlychenko, 1937
13 14
polegadas
Competição por água
Trigo Mostarda-brava
ü É o primeiro e mais crítico fator de competição
ü Muitas plantas daninhas absorvem água com maior eficiência
ü Regiões áridas dos EUA - 150 milhões de litros de água
consumida pelas plantas daninhas
Eficiência de uso da água pelas plantas – Zimdahl, 1993
15 16
4
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0 20 40 60 80 100
% de sombreamento
17 18
19 20
5
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Interferência entre plantas daninhas e cultivadas Interferência entre plantas daninhas e cultivadas
1. Tipos de interferência direta 1. Tipos de interferência direta
Pedroso Pedroso
21 22
Interferência entre plantas daninhas e cultivadas Interferência entre plantas daninhas e cultivadas
1. Tipos de interferência direta 1. Tipos de interferência direta
Pedroso
23 24
6
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Interferência entre plantas daninhas e cultivadas Interferência entre plantas daninhas e cultivadas
1. Tipos de interferência direta 1. Tipos de interferência direta
Pedroso Pedroso VARI (calculado no visível) Foto: Me. Fernando Iost (ESALQ/USP)
25 26
27 28
7
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Infestação de mucuna (Mucuna aterrima) Infestação da planta daninha mucuna (Mucuna aterrima)
ü Padrão na forma de reboleiras ü Padrão de infestação na forma de faixas
29 30
ü Alta agressividade
ü Infestação em reboleiras
31 32
8
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34
33 34
35 36
9
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37 38
39 40
10
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Período crítico de controle de plantas daninhas em uma cultura Mato-competição e Grau de Interferência
- Um conceito importante no Manejo Integrado de Plantas Daninhas
Produtividade
(% controle)
0
Tempo (dias)
Fonte: Prof. Pedro Christoffoleti – ESA LQ /U SP
41 42
50 50
43 44
11
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PAI
P.A.I. P.C.P.I.
50
Fechamento do dossel da cultura Início da Final da
Crescimento acelerado competição competição
da cultura Mantido infestado
P.A.I. = Período que Antecede a Interferência
(sem controle)
P.C.P.I. = Período Crítico de Prevenção da Interferência
0 P.A.I.+ P.C.P.I. = P.T.P.I. = Período Total de Prevenção da Interferência
Quanto maior o período de convivência,Tempo
maiores (dias)
as perdas!
Fonte: Prof. Pedro Christoffoleti – ESA LQ /U SP
45 46
Controle
PCPI – V2 a V7
2ª a 7ª folhas
12 a 50 dae*
47 48
12
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{
90 dias após o plantio 34,5 100
Produção (%)
120 dias após o plantio 78,9 Período crítico de
90
todo o ciclo 83,4 controle das
PERÍODO DE CONTROLE % DE PERDAS plantas daninhas, 30 a 80
30 dias após o plantio 37,0 90 dias após o plantio
60 dias após o plantio 11,7 70
90 dias após o plantio 2,4
60
120 dias após o plantio 1,8 Período de competição
todo o ciclo 0,0 50
49 50
Colheita (C)
Período crítico de
- 60 a 210 dias após transplante – (DAT) controle das
plantas daninhas
(Toledo, 2002)
“Fechamento da cultura"
- 14 a 28 dias após transplante(DAT) Aceleração do crescimento
(Toledo, 2002)
51 52
13
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200
1000 3 trifolio 1000
150
500 controle
21 DAE
500
100
0 0
50
Floração
0
42 DAE
0 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Dias de Convivência
53 54
55 56
14
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1. Tipos de interferência
indireta
- dificulta a colheita
- reduz a qualidade do produto
- toxicidade aos animais
57 58
BAIXO RENDIMENTO NA
COLHEITA !!
59 60
15
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RENDIMENTO DE COLHEITA
AFERIÇÕES DE VELOCIDADE NA COLHEITA
61 62
Fonte de disseminação
das plantas daninhas
Fonte de disseminação
das plantas daninhas
63 64
16
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>90% controle
na entrelinha
Culpepper, 2011
C ulpepper, 2011
65 66
67 68
17
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69 70
Perda de produção
71 72
18
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Espécie
% perda em soja com 1 e 5 plantas daninhas/m 2 que emergiram com a
Densidade Planta cultura e foram mantidas sem controle durante todo o ciclo da cultura
Período de convivência daninha
Distribuição espacial Perdas de Produção da soja (%)
Folhas largas anuais
1 planta/m2 5 plantas/m2
Xanthium strumarium 15 41
M odificado pelas
Grau de Solanum americanum 14 40
condições edáficas
e clim áticas competição Ambrosia trifeda 14 40
Chenopodium album 13 38
Espaçamento Amaranthus sp. 12 36
Densidade Planta Artemisia artemisifolia 10 33
Variedade cultivada Abutilon theophrastis 6 23
Época de desbaste
Sinapsis arvensis 5 20
Polygonum convolvulus 4 15
73 74
Perdas de Produção da soja (%) Altura da planta daninha no momento da Perdas médias Variação dos resultados de
Folhas estreitas anuais aplicação do herbicida (cm) (%) perdas médias (%)
1 planta/m2 5 plantas/m2
5 0 0-3
Milho voluntário 4 15
10 2 0-7
Setaria faberii 3 12 12 6 0-13
Panicum milleaceum 3 12 20 8 0-18
25 22 7-35
Echinochloa crus-galli 3 12
Panicum dichotomiflorum 2 10 Hartzler e Pringnitz, 2000
Setaria viridis 2 8
Setaria lutescens 1 5
Panicum capillare 1 4
Digitaria horizontalis 1 4
75 76
19
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77 78
T T T
79 80
20
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81 82
Lè
OBRIGADO. AI com
EM mail.
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