Engenharia de Manutenção

11/2022
Um pouquinho sobre mim

• Engenharia de Automação e Controle

• MBA Executivo em Gestão Estratégica e
Econômica de Negócios - FGV
• 45 Manutenção
• Motociclismo

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• Viagem
• Marcenaria

?
Objetivo

Experiência

Oportunidades

Relacionamento

Benchmarking

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Ideias
 Nossa Aula

Parte I

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 Atividades:

Manutenção Geral

Elétrica

Ar condicionado/climatização

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Hidráulica

Automação

Ocorrências, oportunidades, COVID-19 e outros...

 Introdução

O departamento de Engenharia de Manutenção é responsável pela gestão

dos Sistemas de Infraestrutura e utiliza como ferramenta, indicadores que
proporcionam uma visão geral e auxiliam na tomada de decisão, avaliando o
consumo, recursos e custos, visando estabelecer um programa de
gerenciamento que garanta a segurança, o funcionamento adequado e a

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conservação das instalações e equipamentos, assim como o fornecimento de
insumos
Ciclo
Projeto

Indicadores Execução

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Manutenção Recebimento

Planejamento
 Projeto Execução Recebimento

As Built
Desenvolvimento
de padrões Desmobilização

Comissionamento

Laudos

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Reuniões de Acompanhamento
projeto executivo da obra
Manuais

Recomendações
• Desenvolvimento de padrões

LIMITADOR DE PORTA

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• Reuniões de pré-projetos e projeto executivo
Engenharia de
Manutenção
Segurança
Tecnologia Patrimonial
da
Informação

DIRETORIA DE ENSINO
Engenharia
de
Engenharia
Obras
Clínica
• Acompanhamento na desmobilização

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Senta que vem história – Alimentação da UTI
Manutenção elétrica

Segurança no Trabalho - Choque Elétrico - YouTube

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Fonte:
https://www.youtube.com/watch?v=3T9myY-kR7E
Manutenção elétrica

• Normas
• Critico e não crítico
• Fronteiras
• Sistemas agregados

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• Equipes
• Redundâncias
 Manutenção elétrica
• Normas:
• ABNT – NBR 5410
• ABNT – NBR 13534 *

Fonte:
https://www.faneesp.edu.br/site/documentos/instalacoes_elet

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ricas_residenciais/normas/nbr_5410_instalacoes_eletricas_bai
xa_tensao.pdf

https://www.faneesp.edu.br/site/documentos/instalacoes_elet
ricas_residenciais/normas/nbr_13534_instalacoes_eletricas_sa
ude_requisitos_seguranca.pdf
DIRETORIA DE ENSINO
 DIRETORIA DE ENSINO
1 - Grupo e classificação dos locais ABNT - NBR 13534
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DIRETORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Redundância/Contingência elétrica

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Situação 1
Gerador
Condição
Falta ligado
normal
energia da concessionária

Concessionária

Gerador

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Cargas Cargas

Normal Emergência
Classe? Classe?
> 15s < 15s
Situação 2

Subestação

• Sistema convencional

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Emergência
Normal Classe? 15s
Classe?
> 15s

Nobreak
Classe?
0,5s
 Normal Emergência No break
Situação 3

CONCESSIONÁRIA

GERAÇÃO DE
MÉDIA TENSÃO

GERAÇÃO DE
BAIXA TENSÃO

NO BREAK

TRANSFORMADORES

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30% DE ILIMINAÇÃO CENTRO CIRÚRGICO
RX 30% DE TOMADAS UTI ADULTO
*TOMOGRAFO ELEVADORES UTI NEONATAL
*RESSONANCIA Rx P. A. SEMI INTENSIVA
CENTRAL DE ÁGUA GELADA (AR CONDICIONADO) UNIDADE CORONARIANA
CPD
LABORATORIO
ILUMINAÇÃO DE EMERGENCIA
OUTROS

> 15s CARGAS NORMAIS 15s CARGAS EMERGENCIAIS 0,5s CARGAS CRITICAS

CBN
DIRETORIA DE ENSINO
 Comparativo Concessionária X No break
214

212

210

208

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206

204

202
10:31 AM Major = 1 Hour, Minor = 10 Minutes 10:31 AM
11/20/00 11/21/00
Alimentação do Centro Cirúrgico e UTI
M\Input Voltage Phase A/B M\Output Voltage Phase A/B
 DIRETORIA DE ENSINO
Alimentação de uma UTI
Manutenção elétrica
Manutenção preventiva:

• Subestações • Inspeções
• Transformadores • Testes
• Geradores • Termografia
• Nobreak • Calibrações
•

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Para-raios • laudos
• Equipamentos
Estrutura
MANUT GERAL

PREDIAL UTILITIES PLANEJAMENTO EXTERNA

EX 1
PD ELÉTRICA UT AUTOMAÇÃO PL PRODUÇÃO

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EX 2

UT REFRIGERAÇÃO/
PD LEITOS PL ADM
HIDRAULICA EX 3

EX 4

PD COMUM UT BMS PL ALMOX

EX 5
Estrutura MC
MANUT GERAL
Equipe

MISSÃO CRITICA PREDIAL UTILITIES PLANEJAMENTO EXTERNA

EX 1
MC ELÉTRICA PD ELÉTRICA UT AUTOMAÇÃO PL PRODUÇÃO

DIRETORIA DE ENSINO
EX 2

UT REFRIGERAÇÃO/
MC TÉRMICA PD LEITOS PL ADM
HIDRAULICA EX 3

EX 4

MC HIDRICA PD COMUM UT BMS PL ALMOX

EX 5
 Manutenção elétrica
• Equipes:
Manutenção Predial Missão Crítica
• Profissionalizante • Técnico
• NR 10 • SEP
• Oficial de Manutenção • Analíticos
• Operacional • Emergencial
• Linha de frente • Trabalho em equipe

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• Aciona especialista • Periculosidade

Sistemas elétricos de potência (SEP) é o conjunto constituído por centrais

elétricas, subestações de transformação e de interligação, linhas e receptores, ligados
eletricamente entre si. São grandes sistemas de energia que englobam geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistemas_el%C3%A9tricos_de_pot%C3%AAncia
 Atividade
Missão Critica Predial

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2 - Fronteiras Crítico X Predial.pptx
 Fronteiras – Energia Elétrica
Missão Critica Predial
Entrada concessionária – Alta/média Alimentadores secundários

Medição/Proteção– Alta/média
Distribuição para alas

Distribuição– Alta /média

Tomadas uso geral
Transformação– Alta /média X baixa
Iluminação

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Proteção-Baixa

Elevadores
Distribuição-Baixa

Geração de energia e Nobreak Agregados

Manutenção outros:
• Elevadores /Escada rolante
• Reformas – adequações e eficiência.
• Redução de velocidade das portas e acessibilidade.
• Aumento do tempo de porta aberta.
• Barreiras.
• Portas automáticas
• Velocidade.
• Sensores.
• Barreiras.

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• Radar.

• Cozinha
• Redução de custo de manutenção.
• Equipamentos importados.

• Balança
• Calibração.

• Seladora
Monitoramento de temperatura

Controle de temperatura
19,4°

Termohigrômetro
21,5°

DIRETORIA DE ENSINO
TAG
?°
Monitoramento de temperatura

DIRETORIA DE ENSINO
Monitoramento de temperatura

DIRETORIA DE ENSINO
Monitoramento de temperatura

DIRETORIA DE ENSINO
Monitoramento de temperatura

DIRETORIA DE ENSINO
Monitoramento de temperatura

DIRETORIA DE ENSINO
 Ar condicionado:
Vazamentos

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 AC1

BANDEIJA

DRENO
AC2
AC3

PRUMADA

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 Padrão para instalação de dreno

Modelo de instalação de dreno

desenvolvido e inserido no Caderno
Padrão, a fim de melhorar a eficiência da
manutenção e reduzir o índice de
vazamentos nas instalações.

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 AC

DRENO

PRUMADA ÁGUAS PLUVIAIS

AC

DRENO

PRUMADA ÁGUAS PLUVIAIS

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 Ar condicionado:
Chiller: Oportunidade de eficiência energética

• Chiller Hitachi • Chiller Trane

• Capacidade de 240 TR cada sistema • Chiller Sabroe • Capacidade de 500 TR e 600 TR

• Sistema composto por 04 • Capacidade 250 TR cada • Sistema composto por compressor único
compressores Parafuso cada sistema • 02 motores elétricos de 150 CV com rotação de 3600 RPM

• Tensão de trabalho 380V instalado em cada conjunto • Tensão de trabalho 460V

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• Rendimento de 0,90 KW/TR • Rendimento de 1,05 KW/TR • Rendimento 0,54 KW/TR
Manutenção Hidráulica:

Calibração

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 Manutenção Hidráulica:

Reserva de água - Estabelecimentos Assistências de Saúde

Resolução RDC-50 da ANVISA

7. INSTALAÇÕES PREDIAIS ORDINÁRIAS E ESPECIAIS

7.1.1. Água Fria (HF)

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Reservatório:
Calculado o consumo diário do EAS, a reserva de água fria, no caso de abastecimento a
partir de rede pública, deve ter autonomia mínima de dois dias ou mais, em função da
confiabilidade do sistema.

O reservatório deve possuir no mínimo dois compartimentos, de modo a permitir as

operações de limpeza e manutenção.
3 - Calculo de reserva de água
 Manutenção Hidráulica:
Reserva de água

Consumo/ Consumo/ Consumo/

Tipos (m³) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
ano dia 2 dias
Real 2019 2.169 2.184 1.949 2.231 1.371 2.093 2.240 2.357 2.288 2.295 2.152 2.136 25.464
0 69,76
0,00 140
0
Real 2020 2.091 2.874 2.284 2.175 2.037 2.372 2.355 2.299 2.153 2.318 2.147 2.641 27.746
0 76,02
0,00 152
0
Consumo 2 dias 146
0
15 % segurança 1,15
Volume reservatório (m³) 168
0

DIRETORIA DE ENSINO
Reserva de água útil para consumo humano.
* Considerar reserva de incêndio
Manutenção Hidráulica:
Geração de água quente: Evolução
Caldeira Gerador de Vapor

DIRETORIA DE ENSINO
Manutenção Hidráulica:
Geração de água quente: Evolução

Aquecedores de passagem

DIRETORIA DE ENSINO
 Manutenção Hidráulica:
ETE

DIRETORIA DE ENSINO
50
 Manutenção Hidráulica:
Purificadores de água:

Experiências
Ações

DIRETORIA DE ENSINO
Concorrência
 Manutenção Hidráulica:
Transplante (TMO):

Chuveiro elétrico Sanitização de metais Filtros terminais Flushing

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70º C

Filtragem Prata e Cobre Super aquecimento Separação reservatório Super cloração

 Segurança operacional:
Detecção e combate a incêndio

TV GLOBO – FANTÁSTICO
15/09/2019

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https://youtu.be/_h8qsNh3GUM
 Segurança operacional:
Histórico de Incêndios em Hospitais – Brasil’2019 (23/09/2019)

DIRETORIA DE ENSINO
Resumo dos incêndios em
Hospitais em 2019

3
21%
Curto Circuito
Outros
Fonte:
Dov Smaletz 11
www.google.com 79%
https://blogsci.com.br/category/incendios-em-hospitais/
Segurança operacional:
Sistema de Detecção de Incêndio

DISPONIBILIDADE - TODAS AS UNIDADES

100%
95%
90%
85%
80% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 99% 99% 99% 98% 97% 95%
75%

DIRETORIA DE ENSINO
70%
65%
60%

Funcionamento (%)

➢ De acordo com a norma 17240 da ABNT, o sistema deve estar com 90% operacional.
➢ Meta aumentada para 95% disponível
Segurança operacional:

Compartimentação para barramentos

Firestop

DIRETORIA DE ENSINO
Segurança operacional:
HIAE - Infraestrutura

Compartimentação para cabos

Firestop

DIRETORIA DE ENSINO
Compartimentação para dutos
Firestop
 Segurança operacional: BL. D

BLA 1 - 4 geradores
BLA – 3 geradores
BLA Usina – 3 geradores
BLD – 3 geradores
BL. A1
BLE – 2 geradores
Total= 15 equipamentos

BL. E

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BL. A USINA
Torre de Resfriamento

• Sistema de combate a incêndio

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 Segurança operacional:

• Sprinkler em Torre de Resfriamento

• Visita Presidente na Usina

DIRETORIA DE ENSINO
 Segurança operacional:

Pontos de melhorias:
• Sistema de detecção de Incêndio:
• Sistema sem fio – Unidades Vila Santa Catarina, Klabin e Ibirapuera
• Monitoramento das unidades avançadas para o Morumbi

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• Temporização de alarme sonoro em relação ao visual
 Infraestrutura x DI 5. Detecção de incêndio
a. Centrais
b. Pontos
1. Coifas e dutos de exaustão de gordura c. Tipo de sensores
a. Sistema de limpeza de gordura nos dutos d. Procedimentos
b. Sistema de limpeza de gordura nas coifas e. Monitoramento
c. Cozinha HIAE f. Relatórios
d. Cozinha Viena 6. Eletrodomésticos
e. Cozinha Kosher a. Cafeteira
f. Novos escopos... b. Micro-ondas

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2. Compartimentação horizontal c. Torradeiras
a. Portas corta fogo d. Inspeções cadastramento e manutenção
3. Compartimentação vertical 7. Fiações quadros elétricos e caixas de passagem e
a. Shafts shaft
4. Documentos a. Identificação
a. Plantas b. Fechamento
b. Diagramas c. Diagramas
c. Procedimentos d. Nr 10
 Infraestrutura x DI
12.Lanternas e ferramentas de emergência
8. Gás natural veicular (GNV) nas garagens a. Kit colaboradores
a. Sistema de ventilação e exaustão b. Kit comunitário
b. Sensores GNV c. Aparelhos especiais
9. Iluminação de emergência e balizamento 13.Portas automáticas
a. Bloco autônomo a. Sistema de abertura
b. Alimentação no-break b. Sistema de bloqueio
10.Isolamento acústico c. Alimentação elétrica
a. Subestação elétrica 1º D – Retirado em 03/13 d. Interligação com sistema de
b. Auditório 3º andar D – retirado em 02/13 incêndio

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c. Casa de máquinas banco de sangue 4º andar 14.Portas corta-fogo
D a. Bloqueio
d. Casa de máquinas 6º D b. Plano de manutenção
e. Casa de máquinas 14º D c. Contrato
11.Isolamento térmico de tubulações 15.Redes de gás natural (GN)
a. Água gelada para ar condicionado a. Cadastramento
b. Água quente para ar condicionado b. Ensaios/laudo
c. Água quente para uso geral c. Válvulas de bloqueios
 Infraestrutura x DI
20.Treinamento
16.Redes de hidrantes
a. Bombeiros
a. Cadastramento
b. Manutenção
b. Manobras
21.Elevadores
c. Plano de manutenção
a. Elevadores normais
17.Redes de óleo diesel
b. Elevadores para incêndio
a. Cadastramento
i. Alimentações elétricas
b. Ensaios/laudo
c. Pressurização
c. Plano de manutenção
22.Escada de emergência

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18.Redes de sprinkler
a. Pressurização
a. Cadastramento
b. Manutenção
b. Plano de manutenção
23.Planejamento de manutenção
c. Validade?
a. Plano de manutenção
19.Reservatórios de água e reserva de incêndio
b. Cadastramentos
a. Plano de manutenção
c. Indicadores
b. Volumes
d. Gestão dos ativos
c. Medições
Missão crítica:

CUIDADOS COM A
INFRAESTRUTURA

DIRETORIA DE ENSINO
 Missão crítica:

• Projetos : desenvolvidos com foco em Segurança, empresas selecionadas com acompanhamento por
especialistas

• Testes: STRESS , comissionamento e documentações

• Cuidados: Plano de Manutenção, acompanhamento da vida do ativo, orçamentações, contratos com

empresas especialistas , CAPEX/OPEX e indicadores

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• Auditorias: Bombeiros/Acreditações-qualidade e seguradora
 Missão crítica:

• Rotinas:
– Rondas Diárias
– Testes Periódicos
– Simulações com equipe de Bombeiros
– Simulações Técnicas
– Equipe Missão Crítica
– Monitoramento

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– Termografia
– Laudos
• Segurança Elétrica
• EPIs Específicos para a Atividade
• Equipamentos de Medições de Alta Tecnologia
• Laboratório na Manutenção para testes e homologações
 Missão crítica:

• Plano Diretor POWER

– Últimos 6 anos
– Investimento de R$90 MM
– 100% concluído
– Ultima fase em andamento

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Missão crítica:
Termografia

DIRETORIA DE ENSINO
 Missão crítica:
Laboratório na Manutenção para testes e homologações

DIRETORIA DE ENSINO
Equipamentos de alta tecnologia Equipe especializada
Missão crítica:

Testes de Stress

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Testes com Banco de Carga

Testes com de Stress Geradores a 100% de carga

Missão crítica:

Treinamento

Antes Depois

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Durante
 Missão crítica:

Segurança Operacional

Sistema de bloqueio Roupas de proteção elétrica

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Missão crítica:

Infraestrutura

Organização

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Conservação
 SITE ASSESSMENT
Avaliação de Local

Dificuldade de
Porque? CAPEX OU OPEX Criticidade implantação Necessário Necessário
Item O que? Como? (o recurso deve ser Quanto? (O quanto é crítico, caso não (O quanto dificil é para contratar contratar Obs.:
(prorque o projeto deve ser
(Nome do projeto) (descrever o escopo) investimento ou (descrever o custo) seja executato) realizar?)
realizado?)
despesa?) (3-Alta, 2-Media e 1-Baixa) (3-Dificil, 2-Media e 1- projeto? gerenciadora?
Facil)
1
2
3
4
5
6
7
8

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9
10
11
12

Criticixade e Complexidade
De Até
Baixa 0,5 1,5
Media 1,6 2,5
Alta 2,6 3,5
BAIXA 1
3
CRITICIDADE

MÉDIA 2

ALTA

BAIXA MÉDIA ALTA

4 - Avaliação do site
COMPLEXIDADE
 Ocorrências

DIRETORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
 DIRETORIA DE ENSINO
Ideias e oportunidades
IT Médico: Brasil: 127 e 230 Volts

120° 120°

R S R S

N
120° 120°
120° 120°

DIRETORIA DE ENSINO
T T

110 V 110 V

220 V 220 V 220 V 220 V

220 V 220 V
IT Médico:

110 V

220 V S

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220 V

T
IT Medico:

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Fonte: https://rdibender.com.br/sistema-it/
Processo de melhoria:

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Processo de melhoria:

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 Oportunidades:

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Um design global:
Desenvolvido e fabricado no Brasil pela Schneider Electric e
vendido em países como China, Egito, Turquia, Índia,
Indonésia, Argentina, Colômbia e Chile, o Blokset é a resposta Fonte:
às exigências cada vez maiores por segurança e confiabilidade https://www.se.com/br/pt/product-range-
em equipamentos de manobra em baixa tensão. presentation/820-blokset/?parent-
subcategory-id=4010
 Oportunidades:

DIRETORIA DE ENSINO
Oportunidades:
Cortina hospitalar

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 Oportunidades:

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Fonte: https://gizmodo.uol.com.br/com-historia-de-sucesso-empresa-de-cortinas-inova-e-fatura-r-6-milhoes-em-2016/
 Oportunidades:
Pressão negativa – COVID-19

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 Oportunidades:

DIRETORIA DE ENSINO
 Oportunidades:

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 Oportunidades:

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Principais Eventos

Reconhecimento CREA

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Premiação Segurança
OBRIGADO!

Arnaldo Felix de Oliveira

Cel.: 11 99905-4569
arnaldo_feli@einstein.br

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