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REDESENHAR O ENSINAR:

tecnologias digitais na ressignificação de práticas educacionais em desenho técnico.

JUSTIFICATIVA
O desenho técnico fornece as bases gráficas para concepção e execução de ideias
fundamentais no processo produtivo de diversas áreas do conhecimento humano,
especialmente nas Engenharias e na Arquitetura. Tem por finalidade a representação de
formas planas e espaciais feita através de símbolos, códigos e grafismos obtidos como uma
linguagem universal. E, assim como uma linguagem verbal sugere a alfabetização como uma
estratégia de ensino pensada para garantir a aprendizagem, o desenvolvimento, a execução e a
interpretação da linguagem gráfica do desenho técnico exigem treinamento específico. O bom
desempenho na matéria torna-se fundamental para o pleno fluxo da formação acadêmica
desse alunado e consequentemente no posterior ambiente profissional. Mas, a deficiência
curricular e precariedade do ensino prévio na área de Geometria desencadeiam obstáculos que
prejudicam o desenvolvimento da disciplina de desenho técnico, apresentando-se como
fatores de frustração para o educador na execução do ensino e de desestímulo para o aprendiz
no decorrer do processo de aprendizagem.
Assim, o panorama do ensino de desenho em diversos cursos pode ser caracterizado
pelas dificuldades nas habilidades espaciais dos estudantes, pela sobrecarga dos professores
em relação ao número de alunos e de turmas, pelo desafio docente em cumprir as ementas
com a redução sistemática da carga horária das disciplinas da área gráfica e pela necessidade
de inserir no conteúdo programático e na metodologia as atualizações que reflitam na
formação do aluno. O caráter eminentemente prático do ensino de desenho técnico também
requer do professor volume considerável de exercícios, mas carrega o peso da subjetividade
nas avaliações. A didática na sala de aula de desenho é conduzida pela unanimidade da
pedagogia tradicional, regida de maneira empírica com a prática de exercícios visando
oportunizar o maior contato possível com o desenvolvimento dos conceitos teóricos através
da prática, no sentido de ensinar pelo “aprender fazendo” (ARAÚJO et al., 2011). Ao
professor, centralizador do conhecimento, compete primeiramente que os alunos
compreendam a teoria, possam interpretar os códigos gráficos e executar as representações
para criar os desenhos. Na sequência, com o mesmo poder, o professor afere o rendimento dos
alunos através de instrumentos avaliatórios tradicionais, pois o formato das avaliações
apresenta poucas variações. Comumente são utilizados os exercícios – proposta de avaliação
contínua, com atribuição de valores fracionados a serem somados ao fim da
unidade/período/disciplina – e as provas – sugestão de avaliação com utilização de atividade
prática ou teórica sobre conhecimento total adquirido ao fim de etapa/unidade/período.
Esse modelo metodológico que coloca os papéis do docente e discente como entidades
isoladas e hierárquicas, ao invés de parceiros colaborativos, deve-se, sobretudo, ao tipo de
formação dos professores que ensinam Desenho Técnico. Grande parte destes docentes vem
de graduações técnicas de bacharelado1, sem a preparação adequada para a docência, e acaba
por executar nas aulas a metodologia que vivenciou como aluno. Como descreve Loder
(2007), muitos preservam a crença de que o conhecimento tecnológico é superior às questões
pedagógicas, que seria impossível lecionar sem o conjunto de informações técnicas adquiridas
pelo professor ao longo de sua carreira. Embora verdade, também seria inconcebível ensinar
sem saber como.
Com a pandemia da Covid-19 pelo novo Coronavírus, o ensino, tomado como remoto
emergencial pela diferença de caráter e metodologia do ensino à distância, precisou ser
adaptado e instituições de ensino reformularam seus métodos através da tecnologia, seja com
apostilas online, vídeos ou mesmo aulas ao vivo. Mas apenas como meios de transmissão de
ensino, não como ferramentas possíveis para o aprendizado.
Assim, embora o sistema educacional brasileiro já passasse por mudanças
significativas no que diz respeito ao estudo e à inserção de tecnologias digitais como apoio ao
processo de ensino e aprendizagem de desenho técnico (COELHO; BRESSAN; FOLLE,
2017), o advento da pandemia apressou relações que mostraram-se mais superficiais com o
uso dessas tecnologias sempre atreladas ao transmitir conteúdo, dificilmente utilizadas como
geradoras de ideias ou promotoras de protagonismo estudantil.
A relação do ensino de desenho técnico com a tecnologia apenas estabeleceu-se na
evolução de técnicas de representação e ferramentas de trabalho, contudo, a sala de aula ainda
é retrato da ministração da disciplina às turmas pioneiras de cursos técnicos e superiores, onde
o saber-fazer do professor permanece atrelado ao esquema de reprodução teórica da ementa
com prática guiada, mas sem grandes interações com o aprendiz. O que mudou foi a
introdução do computador para exposição do conteúdo e para resolução das atividades de sala
pelos alunos, e esta não é uma realidade extensível a todo curso. A maioria dos professores
1
Poucos são os cursos destinados exclusivamente a formar o Professor de Desenho. Há o Curso de Licenciatura
em Expressão Gráfica da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e o Curso de Licenciatura em Desenho
da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
ainda conduz a aula com a utilização de instrumento de desenhos em pranchetas. Embora
grande parte dos estudos direcionados para o uso da tecnologia no ensino de desenho, trate da
questão operacional do aluno com o uso de softwares de representação gráfica, nota-se a
crescente urgência de dinamizar a sala de aula. Muitas reprovações e retenções na disciplina
comprovam que é preciso rever condutas, para dar protagonismo ao estudante e este alcançar
melhores resultados na vida acadêmica e profissional.
Perrenoud et al (2002), ao discutir a formação de professores, destaca que mesmo
estando no século XXI, a sala de aula e a didática do professor ainda têm a mesma cara dos
momentos iniciais do século passado. Isso se deve, sobretudo pela pouca, ou nenhuma,
intimidade dos educadores com a tecnologia em seu sentido amplo. Os aparatos tecnológicos
aparecem como artefatos auxiliares na sala de aula, e não como ferramentas metodológicas
capazes de agregar valores, transformar saberes e construir novos conhecimentos, estes mais
sólidos.
Vê-se uma demanda em revisar métodos e ferramentas no ensino de desenho técnico.
A pergunta que se pode fazer é: seria a utilização de tecnologias digitais uma oportunidade de
ressignificar as práticas educacionais, como metodologia de ensino, emprego de ferramentas
de apoio e formatos de avaliação da aprendizagem? Para melhorar a qualidade de como se
oferece o conteúdo e como o estudante assimila e reproduz em seu ambiente escolar e
profissional? Em que interessa dotar o professor de conhecimento informacional? Estas
perguntas trazem em si respostas múltiplas e oriundas de diferentes partes do conhecimento
humano.
Pode-se apontar a necessidade de atualização pedagógica, a necessidade de atualização
tecnológica, mas, sobretudo, a oportunidade de trazer para perto do ensino um estudante
nativo digital que se encontra cada vez mais distante do aprendizado clássico: professor
transmissor e estudante receptor, que mal interagem. A perspectiva é que se contemple a
dinamização do ensino ao dotar o professor de ferramentas que melhorem sua interação com
os educandos e torne o processo de aprendizado focado na figura do aluno autônomo e
confiante, para que as dificuldades habituais dos estudantes em compreender o conteúdo da
disciplina sejam diminuídas. E que sirva, conforme apontou Trindade (2002), estímulo para
demais professores começarem a incorporar o uso de novas tecnologias de informação e
comunicação, permitindo-lhes atender à demanda quase sempre imperativa da sala de aula
numerosa; criar novas formas de suporte pedagógico para os alunos; formar equipes
multidisciplinares de profissionais para dominar e popularizar tecnologias digitais e
informacionais e procurar desenvolver habilidades para aplicações em sala de aula.
Obviamente o cenário da educação foi transformado com os avanços da tecnologia de
comunicação e informação, mas a pandemia acelerou as mudanças em diversas áreas do
conhecimento. E temas que eram discutidos apenas localmente tornaram-se globalizados, a
realidade passou a ser similar embora em diferentes contextos culturais, sociais, econômicos e
políticos. Fazendo com que professores e escolas buscassem na tecnologia, as ferramentas
pedagógicas aparentemente acessíveis a seu público, até então, não adotadas por muitos em
seus ambientes de ensino (PEDROSA, 2020).
A reformulação dessas disciplinas nos seus aspectos fundamentais: meios de ensino,
formas de suporte e instrumentos de avaliação, também implicaria na reestruturação das
grades curriculares dos cursos. Também por conta da necessária inclusão de novos conteúdos,
devido à demanda de atualização tecnológica e mercadológica. Foram surgindo novas
disciplinas e outras tiveram a carga horária reduzida para não alterar a duração do tempo de
formação. No Desenho Técnico, temas ligados à informatização das atividades foram sendo
incorporados às ementas das disciplinas, agravando a disponibilidade de tempo para o ensino
do conteúdo programático por conta da necessidade de instruir e treinar os alunos para uso de
softwares de representação gráfica (BITTENCOURT e VELASCO, 2000).
O cenário atual, pós pandêmico, continua marcado pela conectividade global, trânsito
acelerado de conhecimento e efemeridade das relações, sendo difícil não atrelar o processo
pedagógico à diversidade e à multiplicidade de formatos tecnológicos disponíveis. Segundo
Moran (2018), a inovação pedagógica é possível através da combinação de metodologias
ativas com tecnologias digitais, já que as tecnologias aumentam as oportunidades para
pesquisar, criar, comunicar, compartilhar, publicar. O ambiente escolar é modificado, o
espaço e tempo serão variáveis flexíveis para um ensino híbrido num processo ativo.
Para Valente (2018, p.29), “(...) o ensino híbrido tem sido definido como um programa
de educação formal que mescla momentos em que o aluno estuda os conteúdos usando os
recursos on-line e outros em que o ensino ocorre em sala de aula, podendo interagir com
outros alunos e com o professor”. Os processos de aprendizagem conectados são múltiplos,
contínuos, interativos e não territoriais. As tecnologias digitais que propiciam esse ensino
combinado, composto, são não só apoio ao ensino, são eixos que estruturam uma
aprendizagem criativa, crítica, empreendedora, personalizada e compartilhada, sempre que
haja profissionais de educação dispostos e abertos a metodologias alternativas e currículos
flexíveis. Conforme também aponta Rangel (2021), que ao tratar da virtualização do ensino na
rede pública, ressalta a importância do engajamento dos envolvidos no processo, para a
conquista da autonomia e imersão dos estudantes. Isto feito através de revisão de currículos,
investimento em práticas efetivas nas escolas e reestruturação de redes de ensino para a
aprendizagem remota.
Uma revisão geral, que reveja o espaço do aluno e o uso da tecnologia na sala de aula
de Desenho Técnico, que no modo convencional, resume-se à utilização de softwares para
apresentação do conteúdo e para o desenvolvimento de atividades práticas, a depender da
metodologia do professor e dos recursos disponíveis na instituição. Já a aprendizagem híbrida
destaca flexibilidade, envolvimento, protagonismo, compartilhamento de espaços e tempos,
atividades, materiais, técnicas. Elementos que compõem um processo ativo e dinâmico.
A inserção das tecnologias digitais no processo de ensino e aprendizagem não se trata
de algo recente no ensino de desenho, mas o momento educacional histórico gerado pela
pandemia gerou a virtualização das salas de aula e estimulou a revisão de conceitos clássicos
para tentar modernizar os padrões metodológicos, para além do uso de expedientes
tecnológicos como suporte para feitura de desenhos. Segundo Bacich (2018), diversas
pesquisas tem sido realizadas, desde o final do século passado a partir da inserção do
computador nas escolas, com o objetivo de estudar estratégias e consequências dessa
utilização. Quando se associa tecnologia ao ensino de desenho técnico, são constatadas duas
correntes distintas presentes nas pesquisas: uma que aborda tecnologia sob a ótica
instrumental, tendo os avanços computacionais como instrumentos de operacionalização dos
desenhos, e outra que compreende a tecnologia como estratégia de ensino, ferramenta de
trabalho e de avaliação da aprendizagem.
Autores como Ulbricht (1992, 1998), Amorim e Rego (1999), Pereira (2000), Vaz e
Silva (2017), Pires e Bernardes (2017) discutem o emprego dos recursos informatizados para
representação gráfica do desenho, como também as modificações necessárias a serem
aplicadas no processo de ensino, resultantes desta modernização. Compreende-se que com a
inserção dos computadores no mercado de trabalho, iniciada desde a década de 1990, o uso da
informática nas salas de aula tornou-se uma demanda a mais para as instituições de ensino. Os
estudos concentram-se em uma revisão teórica do ensino de desenho técnico nos cursos no
Brasil, apresentando as mudanças de paradigmas no processo de ensino, com a abordagem de
ferramentas computacionais para o desenvolvimento das atividades pelos alunos. Tidas em
diferentes momentos da ascensão do uso de computadores com a finalidade de instrumentos
de desenho, as pesquisas são importantes registros das variadas realidades existentes no país.
O trabalho de Santos, Oliveira e Viana (2021), por exemplo, dedica-se às questões de
atualização da tecnologia de produção dos desenhos técnicos civis, resultante de softwares
mais modernos disponíveis no mercado, dada a importância de paridade da vivência
acadêmica com a expectativa profissional.
Na outra linha de pesquisa, Silva et al. (2009), Dezen-Kempter et al. (2012) Ferreira
(2017) e Ferreira e Santos (2019) tratam do uso de ambientes virtuais de aprendizagem como
ações de melhoria e inovação no processo de ensino e aprendizagem de desenho técnico,
sendo a utilização destes uma ferramenta pedagógica no ensino à distância. Estudos anteriores
como de Harris (1998, 2003a, 2003b, 2005) e Harris et al. (2005), já contemplavam o exame
de ambientes virtuais utilizados como apoio ao ensino presencial, numa proposta de
coexistência entre atividades presenciais com instrumentos tradicionais e o suporte online
através de diferentes materiais, especialmente desenvolvidos para serem veiculados pela web.
Enquanto Trindade (2002) trabalha a conciliação de ferramentas digitais para articular um
formato híbrido para o ensino de desenho técnico, investigando como se acontecia a aplicação
da tecnologia no ensino de desenho em diversas universidades. E Monnerat (2012)
compreende a necessidade inserção de novas práticas curriculares e metodologias inovadoras,
oriundas de novas mídias e novas tecnologias da informação e da comunicação, ao passo que
são feitas reflexões sobre as práticas pedagógicas utilizadas meio acadêmico. A autora ressalta
a transformação do ambiente de aprendizagem com a uma transição do papel para a mídia
eletrônica, através de novos programas e mídias de representação, projetação, moldagem e
simulação.
As pesquisas demonstram a consciência de novas práticas, mas se percebe a utilização
de uma didática tradicional quase unânime entre os professores de desenho. Onde a inovação
restringe-se ao uso do computador na execução dos desenhos, enquanto o docente concentra a
informação em si, tornando os educandos coadjuvantes no processo de ensino e aprendizagem
e dependentes da presença dele para implementação das atividades. Porém, novas abordagens
metodológicas estão sendo propostas para dar ao aluno maior protagonismo na ação
educacional, pensadas como reforço para a sempre presente dificuldade de assimilação dos
conteúdos pelos estudantes. Moran (2001, 2015, 2018) apresenta conceitos sobre a inserção
do uso da tecnologia nos ambientes convencionais de ensino e aprendizagem, também em
destaque o trabalho de Araújo (2019), que trata da avaliação da aprendizagem em cursos
voltados para Educação Online, uma discussão pertinente ao se pensar em tecnologia no
ambiente pedagógico do desenho técnico.
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