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PRÁTICAS DE INVESTIGAÇÃO

QUANTITATIVA

Juliana Cardoso
Laura Ramos

UC: Introdução às Ciências Humanas e Sociais


dezembro de 23
Índice
Introdução..................................................................................................................................3
Metodologia quantitativa.......................................................................................................4
O que podemos dizer sobre o “Problema” nas práticas de investigação?......................5
Formulação de hipóteses....................................................................................................7
Recolha de dados................................................................................................................8
Análise de resultados........................................................................................................10

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Introdução

A metodologia de investigação é um conjunto de práticas e técnicas utilizadas para


realizar uma investigação científica de forma estruturada e objetiva. O objetivo desta
metodologia é fornecer um caminho claro e eficaz para a obtenção de resultados
consistentes e fiáveis.

No processo de investigação, a primeira etapa é a definição do problema de


investigação, que consiste em identificar uma questão ou tema relevante a ser
investigado. Em seguida, são estabelecidos os objetivos da investigação, ou seja, o que
se pretende alcançar com o estudo.

Depois disso, é necessário realizar uma revisão bibliográfica, que consiste em procurar e
analisar os estudos e artigos científicos já existentes sobre o tema em questão. Esta
etapa é fundamental para fundamentar teoricamente a investigação e evitar a repetição
de investigações já realizadas.

Com a fundamentação teórica em mãos, é hora de definir a metodologia de investigação


a ser utilizada. Isto inclui a escolha do tipo de investigação a ser realizada (qualitativa,
quantitativa ou mista), os procedimentos a serem adotados para recolha de dados
(entrevistas, questionários, observação direta, entre outros) e a definição da amostra a
ser estudada.

Após a recolha de dados, é hora de analisá-los e interpretá-los. Isto envolve a


organização dos dados recolhidos, a aplicação de técnicas estatísticas (se necessário) e a
interpretação dos resultados obtidos.

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Metodologia quantitativa

O processo de investigação quantitativo desempenha um papel significativo na


compreensão de fenómenos sociais, económicos, políticos e noutras áreas do
conhecimento científico em Portugal.

A metodologia quantitativa começa com a formulação de uma pergunta de pesquisa


clara e precisa que acaba por orientar todo o processo, desde a seleção das unidades de
análise até a recolha e análise dos dados.

Uma técnica de pesquisa comum é o questionário/surveys, no qual os investigadores


criam perguntas estruturadas que são apresentadas aos participantes. Estes participantes
podem ser selecionados de forma aleatória ou específica, dependendo do objeto de
estudo. Os dados recolhidos através dos questionários são posteriormente analisados
estatisticamente, permitindo identificar relações de causa e efeito, associações entre
diferentes variáveis e generalização dos resultados para a população em estudo.

Além dos questionários, dados provenientes de bases de dados governamentais e


institucionais também são importantes para a investigação quantitativa em Portugal.
Essas bases de dados fornecem informações atualizadas sobre demografia, economia,
educação, saúde e outros indicadores sociais, o que auxilia no entendimento de
diferentes fenómenos e na criação de políticas públicas.

A evolução tecnológica, como a expansão do acesso à internet e o aumento do uso de


dispositivos eletrónicos, facilitou a recolha de dados através de plataformas online,
como questionários eletrónicos ou aplicações móveis.

É importante destacar que o processo de investigação quantitativo não se resume à


recolha e análise de dados. Os resultados também requerem interpretação e discussão
crítica. Os investigadores devem considerar as limitações dos dados e outros fatores
contextuais que possam influenciar os resultados.

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O que podemos dizer sobre o “Problema” nas práticas de investigação?

Existem várias questões e desafios que podem ser considerados como problemas nas
práticas de investigação quantitativa. Alguns desses problemas incluem:

1) Viés de amostragem: A seleção de uma amostra enviesada pode levar a


resultados não representativos da população de interesse. É importante utilizar
métodos de amostragem adequados para minimizar esse viés e garantir que a
amostra seja verdadeiramente representativa.
2) Validade e confiabilidade dos instrumentos de coleta de dados: Os
instrumentos utilizados para coletar dados quantitativos devem ser validados e
confiáveis. Qualquer erro ou falta de precisão nesses instrumentos pode
comprometer a validade e a confiabilidade dos resultados. É importante conduzir
estudos piloto para avaliar a adequação dos instrumentos antes de iniciar a coleta
de dados.
3) Manipulação de dados: A manipulação incorreta ou inadequada dos dados pode
levar a resultados incorretos ou distorcidos. É fundamental garantir que os dados
sejam tratados e analisados corretamente, seguindo as melhores práticas
estatísticas. Isso inclui a verificação de erros, o tratamento de valores
discrepantes e a aplicação de técnicas estatísticas apropriadas.
4) Uso inadequado de estatísticas: A interpretação incorreta ou o uso inadequado
de estatísticas podem levar a conclusões equivocadas. É fundamental ter um
bom entendimento dos conceitos estatísticos e saber aplicá-los corretamente na
análise dos dados. Isso inclui a escolha de testes estatísticos adequados, a
interpretação correta dos resultados e a avaliação da significância estatística.
5) Reprodutibilidade dos resultados: A falta de transparência e a dificuldade em
reproduzir os resultados podem ser considerados problemas na pesquisa
quantitativa. É essencial que os pesquisadores forneçam informações detalhadas
sobre os métodos e procedimentos utilizados, para que os resultados possam ser
verificados e reproduzidos por outros pesquisadores. Isso ajuda a fortalecer a
credibilidade da pesquisa e a promover a confiança na comunidade científica.
6) Generalização dos resultados: Os resultados obtidos em uma pesquisa
quantitativa podem não ser aplicáveis a todos os contextos ou grupos

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populacionais. É importante ter cautela ao fazer generalizações a partir dos
resultados de um estudo e considerar as limitações do mesmo. Isso inclui
considerar o contexto específico em que a pesquisa foi realizada e a
possibilidade de que os resultados possam variar em outras situações.
7) Amostragem não representativa: A seleção inadequada da amostra pode levar
a resultados enviesados e não representativos da população-alvo. É importante
garantir que a amostra seja escolhida de forma aleatória e representativa, para
que os resultados possam ser generalizados para a população-alvo.
8) Falta de controle de variáveis indesejadas: A presença de variáveis não
controladas pode levar a resultados distorcidos ou a conclusões errôneas. É
fundamental identificar e controlar todas as variáveis possíveis que possam
interferir nos resultados, para que o efeito da variável de interesse possa ser
isolado e examinado adequadamente.
9) Falta de precisão nas medições: Erros de medição podem ocorrer durante a
coleta de dados quantitativos, o que pode afetar a precisão dos resultados. É
importante utilizar instrumentos de medição adequados e calibrados, além de
treinar os pesquisadores para garantir uma coleta de dados precisa.
10) Falta de aleatorização: A aleatorização é um princípio fundamental na pesquisa
quantitativa, pois garante que os participantes sejam distribuídos aleatoriamente
entre os grupos experimentais e de controle. A falta de aleatorização pode levar a
resultados enviesados e à impossibilidade de inferir causalidade.
11) Viés de resposta: O viés de resposta ocorre quando os participantes fornecem
informações enviesadas ou imprecisas em resposta às questões da pesquisa. Isso
pode ocorrer devido a diferentes elementos, como falta de memória, desejo de
agradar o pesquisador ou medo de julgamento. É fundamental utilizar técnicas
de coleta de dados que minimizem o viés de resposta e promovam a honestidade
das respostas.
12) Falta de controle de variáveis externas: Variáveis externas não controladas,
como eventos externos ou mudanças no ambiente, podem afetar os resultados da
pesquisa. É importante controlar ao máximo essas variáveis que possam
interferir, ou então considerá-las em uma análise posterior.
13) Falta de validade externa: Os resultados de uma pesquisa podem não se aplicar
a outras populações ou contextos, limitando a validade externa dos resultados. É

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importante considerar as características da amostra e contexto da pesquisa ao
fazer generalizações para outras situações.

Formulação de hipóteses
As hipóteses são declarações ou suposições que os investigadores fazem com base em
conhecimentos prévios ou teorias existentes. No contexto da investigação quantitativa,
as hipóteses são formuladas para testar relações entre variáveis, responder a perguntas
de investigação e produzir resultados que possam ser generalizados para uma população
mais vasta.

A formulação de hipóteses consiste em três elementos principais:

I. Hipótese nula (H0): É a hipótese que assume que não existe uma relação ou
diferença entre as variáveis em estudo. É considerada a hipótese padrão que se
pretende refutar através da recolha e análise de dados. Por exemplo, "Não há
diferenças significativas nas médias das variáveis A e B".
II. Hipótese alternativa (H1): É a hipótese que supõe que existe uma relação ou
diferença entre as variáveis em estudo. Esta hipótese é o oposto da hipótese nula
e é a que os investigadores estão interessados em confirmar. Por exemplo,
"Existem diferenças significativas nas médias das variáveis A e B".
III. Nível de significância (α): É o nível de probabilidade escolhido pelos
investigadores para estabelecer quando rejeitar a hipótese nula. O nível de
significância é geralmente definido como 0,05 (ou 5%) ou 0,01 (ou 1%), o que
significa que o investigador está disposto a aceitar um erro de 5% ou 1% ao
rejeitar a hipótese nula quando esta é verdadeira. Em outras palavras, é o limite
de confiança para a rejeição da hipótese nula.

A formulação de hipóteses é um passo importante na investigação quantitativa, pois


guia todo o processo de recolha e análise de dados. As hipóteses permitem que os
investigadores testem as suas suposições e teorias, fornecendo uma estrutura para a
investigação. Ao testar as hipóteses, os investigadores obtêm evidências empíricas que
podem apoiar ou refutar as suas suposições iniciais, contribuindo para o conhecimento
científico na área em estudo.

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Variáveis de estudo
Nos métodos científicos quantitativos, existem diferentes tipos de variáveis que podem
ser utilizadas. Alguns exemplos desses tipos de variáveis incluem:

a. Variáveis independentes: são aquelas que são manipuladas e controladas pelo


investigador. Elas são utilizadas para determinar o efeito ou influência que têm
sobre outras variáveis. Um exemplo de variável independente pode ser a
quantidade de luz que uma planta recebe.
b. Variáveis dependentes: são aquelas que são medidas ou observadas durante um
experimento. Elas são afetadas pelas variáveis independentes e o seu valor
depende delas. Exemplos de variáveis dependentes podem incluir o crescimento
de uma planta ou a taxa de reação química num experimento.
c. Variáveis de controlo: são aquelas que são mantidas constantes num
experimento, a fim de minimizar qualquer outro fator que possa influenciar os
resultados. Elas são utilizadas para garantir que quaisquer mudanças observadas
sejam atribuídas apenas à variável independente. Um exemplo de variável de
controlo pode ser a temperatura ambiente num experimento biológico.
d. Variáveis contínuas: são aquelas que podem assumir qualquer valor num
intervalo específico. Elas são medidas numa escala contínua e podem incluir
coisas como tempo, temperatura ou concentração. Por exemplo, a quantidade de
sal numa solução pode ser considerada uma variável contínua.
e. Variáveis discretas: são aquelas que podem assumir apenas valores específicos e
são geralmente representadas por números inteiros. Exemplos de variáveis
discretas podem incluir o número de células numa amostra, o número de itens
vendidos numa loja ou o número de pacientes num estudo clínico.

Recolha de dados

A recolha de dados é uma fase fundamental nos métodos de investigação quantitativa.


Consiste no processo de recolher informações empíricas que serão utilizadas para testar
hipóteses, responder a questões de investigação ou atingir os objetivos da pesquisa.

Na investigação quantitativa, a recolha de dados envolve geralmente a obtenção de


informações numéricas ou mensuráveis. Existem várias técnicas de recolha de dados

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disponíveis, como questionários, entrevistas estruturadas, escalas de avaliação,
observações sistemáticas ou análise de registos já existentes.

A escolha do método de recolha de dados depende da natureza da investigação, do tipo


de informações necessárias e dos recursos disponíveis. Os investigadores devem
garantir que os dados recolhidos sejam válidos e fiáveis, através da utilização de
práticas rigorosas de amostragem, protocolos padronizados para a recolha de dados e da
aplicação de técnicas apropriadas de análise estatística.

Após a recolha de dados, os investigadores passam, geralmente, para a fase de análise e


interpretação dos dados. Nessa etapa, são utilizadas técnicas estatísticas e outras
ferramentas para analisar as informações recolhidas e encontrar respostas para as
questões de investigação. A análise dos dados quantitativos permite identificar padrões,
relações ou diferenças significativas entre as variáveis em estudo, fornecendo uma base
para a formulação de conclusões e tomada de decisões fundamentadas.

Estás diretrizes são aplicáveis à recolha de dados nos métodos quantitativos e garantirão
a validade e a fiabilidade dos dados obtidos.

a) Definir claramente o objetivo da pesquisa e as questões a serem respondidas.


Isso ajudará a orientar a seleção das variáveis a serem medidas e os métodos de
recolha de dados adequados.
b) Estabelecer o tamanho e a representatividade da amostra. A amostra deve ser
representativa da população-alvo e selecionada de forma aleatória ou
estratificada.
c) Escolher a ferramenta de recolha de dados adequada para a pesquisa, como
questionários estruturados, entrevistas padronizadas, observações sistemáticas
ou análise de registos existentes. A escolha dependerá da natureza das variáveis
a serem medidas e das características da população.
d) Desenvolver um protocolo de recolha de dados detalhado, incluindo instruções
claras sobre como administrar a ferramenta de recolha de dados, como treinar
os entrevistadores (se aplicável) e quais procedimentos de controlo de qualidade
serão seguidos.

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e) Garantir que os dados sejam recolhidos de forma consistente, utilizando
procedimentos padronizados de recolha em todas as etapas e por todos os
investigadores envolvidos.
f) Considerar a confidencialidade e o anonimato dos participantes. É importante
que os participantes se sintam à vontade para fornecer informações verdadeiras
e precisas.
g) Realizar a recolha de dados de forma sistemática, registando todas as
informações necessárias para análise posterior. Isso pode incluir código de
variáveis, categorização de respostas e registo de respostas em falta.
h) Verificar a qualidade e a integridade dos dados recolhidos, realizando uma
verificação cruzada e correção de erros ou inconsistências nos dados antes da
análise.
i) Realizar uma análise estatística adequada dos dados recolhidos, utilizando
métodos estatísticos apropriados para testar hipóteses, identificar relações entre
variáveis e fornecer resultados estatisticamente significativos.

Ao seguir estas diretrizes, a recolha de dados nos métodos quantitativos será realizada
de forma eficaz, garantindo a qualidade e a precisão dos resultados obtidos

Análise de resultados

A análise de dados ajuda em várias áreas e desempenha diferentes funções nos métodos
quantitativos. Essas funções incluem:

i. Tomada de decisão: A análise de dados fornece informações e insights que


auxiliam na tomada de decisões informadas. Por exemplo, num estudo
científico, a análise de dados pode revelar se um novo medicamento é eficaz no
tratamento de uma doença, o que ajuda os médicos a tomar decisões sobre o
tratamento adequado.
ii. Identificação de padrões e tendências: Através da análise de dados, é possível
identificar padrões e tendências que podem não ser visíveis a olho nu. Isso pode
ajudar a prever comportamentos futuros e tomar medidas preventivas. Por
exemplo, a análise de dados de vendas de um produto ao longo do tempo pode
revelar padrões sazonais, o que permite à empresa planear e ajustar a sua
produção e marketing de acordo.

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iii. Exploração de relações de causa e efeito: A análise de dados quantitativos
permite explorar relações de causa e efeito entre diferentes variáveis. Por
exemplo, num estudo de pesquisa, a análise de dados pode ajudar a determinar
se há uma relação entre o consumo de álcool e o risco de doenças cardíacas,
ajudando a estabelecer diretrizes de saúde pública.
iv. Validação de hipóteses: A análise de dados é usada para testar hipóteses e
validar teorias. Os resultados da análise podem confirmar ou refutar uma
hipótese, fornecendo evidências para suportar ou rejeitar uma ideia. Isso é
essencial para o avanço da ciência e para orientar a tomada de decisões baseadas
em evidências.
v. Identificação de outliers e erros: A análise de dados quantitativos pode ajudar a
identificar observações atípicas ou erros nos dados. Isso é importante para
garantir a qualidade dos dados e evitar que conclusões incorretas sejam tiradas.

Discussão de dados
A discussão de dados na metodologia quantitativa deve ser feita e apresentada de forma
clara e organizada. Aqui estão algumas orientações sobre como realizar essa discussão:

1. Organizar os resultados: Comece por apresentar os resultados de forma clara e


organizada, utilizando tabelas, gráficos ou outros recursos visuais que sejam
apropriados para mostrar os dados que foram coletados. Certifique-se de que os
resultados estão devidamente rotulados e que é fácil de interpretá-los.
2. Relacionar os resultados com os objetivos da pesquisa: Discuta como os
resultados obtidos se relacionam com os objetivos da sua pesquisa. Destaque as
descobertas mais relevantes e indique se os dados confirmaram ou refutaram as
suas hipóteses ou questões de pesquisa.
3. Comparar com estudos anteriores: Apresente a literatura científica relevante e
compare os seus resultados com estudos anteriores. Discuta como os seus
resultados estão de acordo ou em contraste com outros trabalhos, destacando as
principais semelhanças e diferenças.
4. Analisar possíveis influências e limitações: Analise possíveis influências ou
variáveis de confusão que possam ter afetado os resultados. Além disso, discuta
quaisquer limitações metodológicas ou outras restrições que possam ter surgido
ao longo do estudo.

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5. Interpretar os resultados: Apresente uma interpretação clara e fundamentada dos
dados. Explique o significado dos resultados obtidos e discuta as suas
implicações práticas e teóricas. Evite especulações sem fundamento e baseie-se
nos dados para fazer as suas conclusões.
6. Apresentar conclusões e recomendações: Resuma as principais conclusões que
foram tiradas do estudo e apresente recomendações para investigações futuras.
Discuta as implicações mais amplas do seu trabalho e como os resultados podem
ser aplicados em contextos práticos ou na ciência.

É importante ter em mente que a discussão de dados deve ser objetiva, fundamentada
por evidências e claramente relacionada aos resultados e objetivos da pesquisa. Evite
generalizações excessivas e seja transparente em relação aos limites do seu estudo.

Referências biblográficas

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