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RESUMO
1 INTRODUÇÃO
2 CONSÓRCIOS PÚBLICOS
IV. Dos recursos eventuais que lhe forem repassados por entidades
públicas e privadas;
V. Das doações e transferências em geral; e
VI. Do produto de operações de crédito ou aplicações financeiras (CEARÁ,
2009).
Por fim, do mesmo diploma legal, cita-se o art. 6o, inciso II, § 1o, o qual faz
referência ao posicionamento dos Consórcios públicos no âmbito da administração
pública. Tal dispositivo (BRASIL, 2005) dispõe que “O consórcio público com
personalidade jurídica de direito público integra a administração indireta de todos os
entes da Federação consorciados”.
Infere-se, portanto, das transcrições anteriores, que todos os Consórcios
públicos devem prestar contas de seus atos aos Tribunais de Contas competentes
tendo em vista os Consórcios serem entidades integrantes da Administração Pública
indireta de todos os entes participantes (União, Estados e/ou Municípios) e, como
tal, fazem parte do rol de entidades cujos administradores devem submeter suas
contas ao julgamento do TCU, TCE e TCM, nos termos dos dispositivos retrocitados
de suas respectivas Leis Orgânicas.
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4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Consórcios Públicos. Rio de Janeiro: Lumen
Juris, 2009.
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AUTORIA
Daniel do Vale Dantas – Analista de Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado do Ceará.
Endereço eletrônico: daniel.dantas@tce.ce.gov.br